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Aadegao de altura varivel proprciona uma economia consierel de conreo nas spats ‘aiores. Em planta, as sapates podem tomar as formas mais diversas, cesde retanguos ecreulos 6 poligonosiregulres. ig, 7.2 - Sapatas (a) de altura constante (2) de ature varibvel ‘As sapas, em ger dm uma rghez elevad. Na pte de projet de ediicios getalmente aota-se ume alta praas sepatas(considerando qs distinc entre oxo da frmagio ¢ 0 fundo da sapata & de $ em) de: hpdz+Sem para dimensionamento pelo Método das Bielas,o que thes confers wna igidezelevada (pra ‘aimensionamento estrutural de spatas, ver Alonso, 1982). ona dos projets de eis, undayBessuperficas soa com altura pequenas em rela te menses horizon io adotndas par ores ou equioumentos industrials (como Tpoinés). Essa fondagbes si, ts vezes, chamadas de sapatas/lextveis ou placas Preferimos ‘lasfiedlas como radies,o que remete 0 seu céleal para 0 Cap. 9. ‘ calealo de recalgues das sapaas 6 feito como um elemento isoladorigido, ou ja, segundo se efi visto Cap. 5, sm necessiade de unaandlse posterior de exibiiade ds Fendag (u da iteroyo solo TundoqSe). Caso haja excenticidade no curregaento,o momento econene dessa excentrcidade provocar oto da supaa, que deer superpor-seaorecalque ‘caleulado com a carga vetiealsuposta centred “E importante conhecer as presses de conato, especislmente nos casos de eae ‘excéotrica, aja para 0 dimensiondmento estrutural seja para verificayi se as tensées sstmissivetsestimades para o terreno no sto ultrapasadas, As presses de contato poem ser ‘aleulada segundo ts ritéios: (a) Hipotese de Winkler, (b) considerando a dre efetiva: (©)como meio elistco cominve, 132 7 Blocos¢ Sapatas 7.2.1 Presses de contato ~ Hipétese de sapata rigida sobre solo de Winkler ‘Adotando-se. Hipstese de Winkler, uma sapata rigid tem varago linear ds presses <2 conto. Iso porque o movimento de corp rigid acarea uma vriagio linear dos recalquts, ‘qe, por su vez, sio proporcionais ts presses, 4 determinagdo do dagrama de presses ¢ bastante fcilitad, uma vez que elas dover ter resulinte que anulaaresultante do caregamento. [Na Fig. 73, est representada uma sapam qe recebe um pila em eno top stm uma wa veical Ve uma horizontal H (com resultane Ry, Esse esfrgosprecisam ser dos parso plano da base da sapata, o que pode ser feito Prssandoinicialmente por um pono da base na ‘vertal danuele onde aruam os esforgos (obtendo- | se Ve" eo momeno de trnspesigho M) ou e ‘razendo tame resulateR, Normalmente, Separam-s as components verical e horizontal Li: cs 2 an 927-4 Fundeeso retangulr submetido & 2 uma carga vata ea um momenta 133 Volloso e Lopes (b] Fundacio retangular submetida a uma carga vertical ea dois momentos Paresse cso, op determinaraexcentcidade tambsim nadiregioy: y= My/V, dever- se verifiarassegintespossiblidades em relagio ao ponto de passagem da result (Fg, 7:5): (Se a resultane ci na Zona I (Ncleo Cental): Vy, See 4 8 = Ure Se 2 2] 4 ¥(is Se s $2) 08) = +e “ ol 7 pe ont 1 us u Fig, 7.5 -Fundasdo retangulr submetide 2 uma carga vertical e 2 abs momentos (jp Sea reeultane ai na Zona? (Zona Extera) ssa situago& inadmissvel ea FundagHo dever ser redimensionads, (Gi) Se aresutante cai na Zona 3 (ver Fig. 7.63): ala v(t. a] on pie 7.10) On Die iv _bs2s Qua: * Fae Beat aun) - T ‘ u ° o a 78- Zones comin ur soa etary 7 Blocose Sapatas (Gv) Se a resultant cai na Zona 4 (ver Fig. 7.60): ae, fe BE [E-n 72) BOO eee a3) Gnas « 2Y Us ‘ Leh Pane SE) (Ses resultant ai na Zona S (ver Fig, 76): an $+% ous nay * zg @ [12-39 (60~141~20)(2.3-20) (7.16) (© Fundagio em anel Defiinio-se par este caso (Fig 7.7) os pardmetros oan 718) ‘em-se ts possbilidades (considerand que e = M/V). ‘ =e ae: meee) | om GDP caso: e> hy Esta stuyfo € inadmissivl, Segundo a norma lems DIN 1054 (1969), para r= 0: € < 059, (i) 3 caso: by << hy V2 =% 21; _ a7 nas al oof ¢ a] ca Veloso © Lopes 136 7.2.2 Pressbes de contato considerando-se a rea efetiva ‘Segundo a norma NBR 612296, as sapatas poem ser dimensionadas com presses de contatosupostas uniforms, ealeuldas a partir da rea eftiva de fundago. A’, deserta 0 (Cap. 4. A presso na éeaefeiva€calculada com (Fig. 4.17) x ma Para. dimensionament estrtutal da fundago, pode-seadmitr que esa press sob toda. dea da sapata 4 ean) 7.2.3 Presses de contato - Sapata rigida sobre meio elastic [As presses de contato de uma supa ida podem se ealeuladas como se ela estvesse assent sobre um meio eléstico ese enfoque & bastante comum na literatura alem (p. ex. ‘Schultze, 1959, 1966). EssahipStese de comportamento do solo, entretanto, conduz presses textremamenteelevadas nas bords,I80 se explica peo fto de que um material puramente elistico que nose plastica ou rompe) écapaz de suporia ax pressbes elevacas que decorrem de uma solugto deste tipo, Entretano, conform discutido no item 6:2, as pessbes de contato ras boras si limitadas pela resisténcia ao cisalhamento do solo, e, por io, os diagramas ‘oblidos pla Teori da Elastiidade dover ser aaptados a0 comportamento ral do sol. ‘Na pric, nas fundages em solos, as solugSes no sto utilizadas, pois conduzema.

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