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Sanctam Ecclésiam Cathólicam

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In Eminenti Apostolatus Specula


Por Pedro

BULA PAPAL DE CLEMENTE XII

SOBRE A MAÇONARIA

CLEMENTE, bispo, servo dos servos de Deus a todos os fiéis, Saudações e


Bênçãos Apostólicas.
Uma vez qu e a divina
clemência colocou -Nos, mesmo nossos méritos não estando à altu ra de
tal tarefa, no alto da torre do relógio do Apostolado com o dever de
cu idado pastoral confiando em Nós, e tendo sido chamada a Nossa
atenção, na medida em qu e foi concedida a Nós vinda do alto, com
incessantes cu idados a todas essas coisas através do qu al a integridade
da religião ortodoxa é mantida a partir de erros e vícios, impedindo a su a
entrada, e pelos qu ais os perigos de pertu rbação da maior parte dos
tempos são repelidos de todo o mu ndo católico.

Agora, chegou a Nossos ou vidos, e o tema geral deixou claro, qu e certas


Sociedades, Companhias, Assembléias, Reu niões, Congregações ou
Convenções chamadas popu larmente de Liberi Muratori ou Franco-
Maçonaria ou por ou tros nomes, de acordo com as várias língu as, estão
se difu ndindo e crescendo diariamente em força; e qu e homens de
qu aisqu er religiões ou seitas, satisfeitos com a aparência de probidade
natu ral, estão reu nidos, de acordo com seu s estatu tos e leis
estabelecidas por eles, através de u m rigoroso e inqu ebrantável víncu lo
qu e os obriga, tanto por u m ju ramento sobre a Bíblia Sagrada qu anto
por u ma variedade de severos castigos, a u m inviolável silêncio sobre
tu do o qu e eles fazem em segredo em conju nto.

Mas é parte da natu reza do crime trair a si própria e para mostrar ao seu
próprio clamor. Assim, estas citadas Sociedades ou Convenções têm
cau sado na mente dos fiéis a maior su speita, e todos os homens
pru dentes e íntegros tem apresentado o mesmo ju ízo sobre eles como
sendo pervertidos e depravados. Pois s e eles não es tão fazendo mal,
então não deveriam ter um ódio tão grande da luz. De fato, este
ru mor tem crescido a tais proporções qu e, em vários países estas
sociedades têm sido proibidas pelas au toridades civis como sendo contra
a segu rança pú blica, e por algu m tempo pareceu terem sido pru dentes
eliminados.

Por consegu inte, tendo em mente o grande preju ízo qu e é mu itas vezes
cau sado por essas Sociedades ou Convenções não só para a paz do
Estado temporal, mas também para o bem-estar das almas, e
percebendo qu e eles não possu em, por qu alqu er das sanções civis ou
canônica; e u ma vez qu e Nós somos inspirados pela palavra divina qu e é
a parte do fiel servo e do comandante da casa do Senhor para assistir dia
e noite o açoite de tais homens contra o lar agindo como ladrões e, como
raposas qu e procu ram destru ir a vinha; de fato, para evitar qu e os
corações dos simples sejam pervertidos e os inocentes sejam feridos
secretamente por su as flechas e para bloqu ear a ampla estrada qu e
poderia ser aberta para a ação de pecado e pelas ju stas e razoáveis
motivações conhecidas por Nós; e por isso, depois de ter tomado
conselho de algu ns de nossos Veneráveis Irmãos entre os Cardeais da
Santa Igreja Romana, e também de nossa própria reflexão a partir de
certos conhecimentos e de madu ra deliberação, com a plenitu de do
poder apostólico, qu e decidimos fazer e decretar qu e estas mesmas
Sociedades, Companhias, Assembléias, Reu niões, Congregações,ou
Convenções de Liberi Muratori ou da Franco-Maçonaria, ou de qu alqu er
ou tro nome qu e estas possam vir a possu ir, es tão condenadas e
proibidas , e por Nos s a pres ente Cons tituição, válida para todo o
s empre, condenadas e proibidas .

Deste modo, Nós ordenamos precisamente, em virtu de da santa


obediência, qu e todos os fiéis de qu alqu er estado, grau , condição,
ordem, dignidade ou preeminência, seja esta clerical ou laica, secu lar ou
regu lar, mesmo aqu eles qu e têm direito a menção específica e
individu al, sob qu alqu er pretexto ou por qu alqu er motivo, devam ou sar
ou presu mir o ingresso, propagar ou apoiar estas sociedades dos citados
Liberi Muratori ou Franco-maçonaria, ou de qu alqu er ou tra forma como
sejam chamados, recebê-los em su as casas ou habitações ou
escondê-los, associar-se a eles, ju ntar-se a eles, estar presente com
eles ou dar-lhes permissão para se reu nirem em ou tros locais, para
au xiliá-los de qu alqu er forma, dar-lhes, de forma algu ma,
aconselhamento, apoio ou incentivo, qu er abertamente ou em segredo,
direta ou indiretamente, sobre os seu s próprios ou através de terceiros;
nem a exortar ou tros ou dizer a ou tros, incitar ou persu adir a serem
inscritos em tais sociedades ou a serem contados entre o seu nú mero,
ou apresentar ou a aju dá-los de qu alqu er forma; devem todos (os fiéis)
permanecerem totalmente à parte de tais Sociedades, Companhias,
Assembléias, Reu niões, Congregações ou Convenções, s ob pena de
excomunhão para todas as pessoas acima mencionadas, apoiadas por
qu alqu er manifestação, ou qu alqu er declaração necessária, e a partir da
qu al ningu ém poderá obter o benefício da absolvição, mesmo na hora da
morte, salvo através de Nós mesmos ou o Pontífice Romano da época.

Além disso, Nós desejamos e ordenamos qu e todos os bispos e prelados,


e ou tras au toridades locais, bem como os inqu isidores de heresia,
investigu em e procedam contra os transgressores, independentemente
da situ ação, grau , condição, ordem de dignidade ou preeminência qu e
venham a ter; e qu e venham a persegu ir e pu nir a todos com as sanções
competentes da mais alta su speição de heresia. Para cada u m destes e a
todos destes Nós concedemos e garantimos a livre facu ldade de solicitar
o au xílio do braço secu lar, em caso de necessidade, para investigar e
proceder contra aqu eles mesmo transgressores e para persegu i-los e
pu ni-los de acordo com as competentes sanções.

Dada e traçada em Roma, em Santa Maria Maior, no ano de 1738 de Nosso


Senhor.

CLEMENTE XII

Fonte: cruzadosmaria.blogspot.com

Essa entrada foi publicada em 18/06/2009 às 18:28 e arquivada em Uncategorized. Você


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Uma resposta para “In Eminenti Apostolatus Specula”

1. Constituição de Bento XIV « Sanctam Ecclésiam Cathólicam Disse:


18/06/2009 às 19:55 | Responder

[...] anos depois da primeira condenação, em 1751, a su prema


au toridade da Igreja, pela voz de Bento XIV, mais u ma vez
denu nciou a [...]

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