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(Valores expressos em milhares de reais – R$, exceto quando outro indicado)

1 - Resultado do serviço:

No trim estre findo em : No sem estre findo em :

30/6/2009 30/6/2008 Variação % 30/6/2009 30/6/2008

Receita operacional 1.904.335 1.294.967 47,06 3.626.809 2.615.602


Fornecimento de energia elétrica 1.800.644 1.231.409 46,23 3.449.621 2.495.006
Suprimento de energia elétrica 82.334 46.618 76,61 138.063 84.769
Outras receitas (a) 21.357 16.940 26,07 39.125 35.827

Deduções da receita operacional (627.476) (459.556) 36,54 (1.199.216) (913.564)


ICMS (352.472) (257.465) 36,90 (680.893) (521.120)
PIS (31.366) (24.756) 26,70 (59.916) (48.421)
COFINS (144.931) (110.392) 31,29 (276.433) (218.668)
Quota reserva global reversão (16.515) (11.332) 45,74 (32.672) (21.396)
Outros (82.192) (55.611) 47,80 (149.302) (103.959)

Receita líq. dos serviços vendidos 1.276.859 835.411 52,84 2.427.593 1.702.038

Custos serviço de Energia Elétrica (721.081) (400.206) 80,18 (1.336.221) (827.565)


Energia Elétrica comprada para revenda (624.459) (358.459) 74,21 (1.163.383) (723.464)
Encargos de uso do sistema de transmissão e distribuição (96.622) (41.747) 131,45 (172.838) (104.101)

Custo de Operação (250.005) (198.779) 25,77 (498.070) (402.656)


Pessoal (57.143) (44.491) 28,44 (113.097) (83.242)
Material (10.920) (7.827) 39,52 (19.650) (14.895)
Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (49.392) (64.535) (23,46) (99.055) (122.776)
Serviços de terceiros (80.255) (62.023) 29,40 (163.875) (125.617)
Depreciação e amortização (89.893) (79.007) 13,78 (177.460) (160.625)
Aluguéis e arrendamentos (1.305) (3.081) (57,64) (3.499) (6.860)
Custo do serviço prestado a terceiros (315) (1.040) (69,71) (783) (1.665)
Subvenção CCC 49.670 69.397 (28,43) 99.938 132.562
Outros (10.452) (6.172) 69,35 (20.589) (19.538)
Lucro operacional bruto 305.773 236.426 29,33 593.302 471.817

I) A receita líquida dos serviços vendidos atingiu no 2º. trimestre de 2009 o montante
de R$ 1.276.859, apresentando um crescimento de 52,84% em relação ao mesmo
trimestre do exercício anterior, devido basicamente aos seguintes fatos:

a) Aumento de 25,44% na quantidade de energia elétrica vendida (5.166.704 MWh


no segundo trimestre de 2009, contra 4.118.989 MWh no mesmo período de
2008). Este aumento foi impactado pela inserção de 783.308 MWh da controlada
Enersul no trimestre atual.

b) As revisões tarifárias concedidas pela ANEEL a partir de julho de 2008 às


controladas distribuidoras, cujos aumentos médios variaram de 6,99% a 23,47%.

c) Deduções da receita operacional - Apresentou acréscimo de 36,54% na


comparação entre os trimestres devido ao aumento da base de cálculo destes
tributos e encargos, mencionado nos itens a e b anteriores.

II) Os custos do serviço de energia elétrica apresentaram no segundo trimestre de


2009 um aumento de 80,18% em relação ao mesmo período do exercício anterior,
motivado pelos seguintes fatos
a) Aquisição de maior quantidade de energia elétrica para atender o aumento do
consumo.

b) Inserção da controlada Enersul na consolidação do trimestre atual, que


acrescentou a esta rubrica o montante de R$ 119.167.

c) Reajustes tarifários a partir de Julho de 2008 na energia elétrica adquirida pelas


controladas distribuidoras.

II) Os custos de operação atingiram o montante de R$ 250.005 no trimestre contra


R$ 198.779 no mesmo período do ano anterior. O aumento de 25,77% em relação
ao período anterior teve como motivo a combinação dos seguintes fatos:

a) Despesa com Pessoal: Apresentou um aumento de 28,44% na comparação entre


os trimestres, devido basicamente a dois fatos: 1) Ao reajuste salarial concedido
pelas empresas controladas aos empregados a partir de julho de 2008; 2) A
inserção da controlada Enersul na consolidação do trimestre atual, que
acrescentou a esta rubrica o montante de R$ 12.424.

b) Matéria prima e insumos para produção de energia elétrica: Registrou um


decréscimo de 23,46%, em função da redução de 82,30% no consumo de óleo
diesel (de 8.727.134 (*) litros no 2º trimestre de 2008 para 1.545.000 (*) litros em
2009) da controlada CEMAT. Esta redução deve-se à desativação de
Termelétricas em algumas localidades que passaram a ser atendidas pela
energia hidrelétrica interligada na rede de subtransmissão.

c) Serviços de Terceiros: Apresentou acréscimo de 29,40% no trimestre findo em


30/06/2009, em função principalmente da necessidade de atender ao aumento dos
serviços com manutenção e conservação das redes de distribuição das
companhias distribuidoras, gerados pela ampliação da rede elétrica para atender
aos programas de Universalização, Luz para Todos e Luz no Campo, e dos
reajustes de alguns contratos de manutenção e operação do sistema.

d) Depreciação e Amortização: aumentou em 13,78% devido basicamente a inserção


da controlada Enersul na consolidação do trimestre atual, que acrescentou a esta
rubrica o montante de R$ 13.200.

e) Subvenção CCC: apresentou decréscimo de 28,43% devido à desativação de


Termelétricas em algumas localidades atendidas pela controlada Cemat, que
passaram a receber a energia hidrelétrica interligada na rede de subtransmissão.

(*) informações não auditadas

2 – Receita operacional:
No tr im e s tr e fin d o e m
Clas s e de c ons umidor (*) C o n s u m id o r e s (*) M Wh (R$)
30/6/2009 30/6/2008 30/6/2009 30/6/2008 30/6/2009 30/6/2008

Res idenc ial 3.547.342 2.807.812 1.533.197 1.200.563 636.719 442.431


Indus trial 36.364 29.538 989.699 926.674 327.574 260.952
Comerc ial 345.106 280.818 930.686 716.668 416.730 292.147
Rural 389.733 271.349 358.634 233.996 95.945 56.293
Poder públic o 42.794 33.296 260.472 199.162 111.266 75.373
Iluminaç ão públic a 3.253 1.667 224.764 177.906 48.940 34.884
Serv iç o públic o 4.875 3.973 159.257 132.302 45.494 34.980
Cons umo próprio 1.051 876 12.899 10.859 - -
Fornecimento não f aturado - - - - 9.889 7.725
Rec eita do us o da rede elétric a 28 - - - 32.708 20.928
Rec ompos iç ão tarif ária ex traordinária - - - - (23.873) -
Reduç ão rec eita baix a renda - - - - 28.024 19.905
Fornecimento não f aturado repos iç ão - - - - 58.381 (4.296)
tarif ária
Prov is ão reduç ão da tarif a – Irrigaç ão - - - - (1.256) (186)
Fornecimento não f aturado – Luz para - - - - 14.103 (9.763)
todos
Su b to tal 4.370.546 3.429.329 4.469.609 3.598.130 1.800.644 1.231.373
Suprimento - - 709.993 531.718 82.334 46.655
(+) Outras rec eitas - - - - 21.357 16.939
T o tal 4.370.546 3.429.329 5.179.603 4.129.848 1.904.335 1.294.967

(*) informações não auditadas


No s e m e s tr e fin do e m
Class e de consumidor (*) Con s um id or e s (*) M Wh (R$)
30/6/2009 30/6/2008 30/6/2009 30/6/2008 30/6/2009 30/6/2008

Res idenc ial 3.547.342 2.807.812 3.107.283 2.401.431 1.269.334 898.534


Industrial 36.364 29.538 1.915.245 1.812.524 610.478 524.027
Comercial 345.106 280.818 1.888.693 1.435.061 822.446 593.205
Rural 389.733 271.349 696.585 452.172 181.427 111.654
Poder públic o 42.794 33.296 499.980 378.217 210.596 144.528
Iluminaç ão públic a 3.253 1.667 447.202 353.431 96.031 70.098
Serviço públic o 4.875 3.973 321.161 264.761 88.194 70.020
Cons umo próprio 1.051 876 26.133 21.794 - -
Fornec imento não f aturado - - - - (17.816) (848)
Rec eita do uso da rede elétric a 28 - - - 78.061 43.727
Redução rec eita baix a renda - - - - 56.106 39.488
Fornec imento não f .atRep. tarif ária - - - - 59.372 (8.229)
Prov isão redução da tarif a – Irrigaç ão - - - - (3.439) (684)
Fornec imento não f .at– Luz p/todos - - - - (1.169) 9.450
Sub total 4.370.546 3.429.329 8.902.282 7.119.391 3.449.621 2.494.970
Suprimento - - 1.283.623 863.063 138.063 84.806
(+) Outras receitas - - - - 39.125 35.826
Total 4.370.546 3.429.329 10.185.905 7.982.454 3.626.809 2.615.602

(*) informações não auditadas

Mercado consumidor de energia elétrica

a) No 1°. trimestre de 2009 o fornecimento de energia elétrica foi de 4.456.710


(descontado o consumo próprio) MWh. Esse volume correspondeu a um
acréscimo de 24,24% em relação ao mesmo período do ano anterior, motivado
principalmente pelo aumento de 27,45% na quantidade de consumidores e pela
inserção da controlada Enersul no trimestre em análise que acrescentou 785.193
MWh.

b) O número de consumidores atingiu o nível de 4.370.546 enquanto que no mesmo


período do exercício anterior foi de 3.429.329, gerando uma variação positiva de
27,45%, proveniente basicamente da inserção da controlada Enersul no trimestre
atual, que acrescentou 760.439 consumidores e da expansão da rede elétrica,
motivada pelos programas Universalização e Luz para Todos nas controladas
Celpa e Cemat que levou energia elétrica a novos consumidores impactando as
classes residenciais e rural.

c) A tarifa média de fornecimento de energia no 2º trimestre de 2009, teve o valor de


R$ 404,03 /MWh, contra R$ 343,26/MWh no mesmo período do ano anterior.

3 – Receitas e despesas financeiras:


No trimestre findo em: No semestre findo em:
30/6/2009 30/6/2008 Variação % 30/6/2009 30/6/2008
Receitas financeiras:
Renda de aplicações financeiras 2.557 11.549 (77,86) 9.265 22.081
Juros ativos 27.753 24.475 13,39 62.758 79.441
Acréscimos moratórios 18.573 13.461 37,98 36.225 28.257
Variação monetária 339.230 142.602 137,89 389.126 157.979
Outras receitas financeiras 118.534 10.614 1.016,77 143.792 27.593
Total das receitas 506.647 202.701 149,95 641.166 315.351

Despesas financeiras:
Encargos de dívidas (145.761) (100.526) 45,00 (300.466) (198.815)
Variação monetária (12.351) (12.386) (0,28) (26.662) (49.197)
Juros e Multas (47.518) (32.681) 45,40 (99.083) (69.604)
Outras despesas financeiras (501.527) (94.032) 433,36 (630.360) (132.261)
Total das despesas (707.157) (239.625) 195,11 (1.056.571) (449.877)

Resultado financeiro (200.510) (36.924) 443,03 (415.405) (134.526)

O resultado financeiro negativo, registrado no 2º. trimestre de 2009 apresentou um


aumento líquido de R$ 163.586 em relação ao mesmo período de 2008, motivado
pela combinação dos seguintes fatos:

I) As receitas financeiras do 2º. trimestre de 2009 (R$ 506.647) apresentaram um


acréscimo de R$ 149,95% em relação a igual período de 2008 (R$ 202.701),
devido principalmente a:

1) Rendas de Aplicações Financeiras: Apresentou decréscimo de 77,86% devido ao


maior volume de recursos aplicados durante os primeiros meses de 2008, oriundos
substancialmente das novas captações de empréstimos feitos pela Companhia e
suas controladas, que impactou significativamente o segundo trimestre daquele
ano.

2) Variação Monetária: O aumento de 137,89% nesta rubrica deve se


substancialmente a valorização cambial da moeda nacional, frente ao dólar
americano, que corrige a maior parte dos empréstimos contratados em moeda
estrangeira, cuja variação no 2º trimestre de 2008 foi de –8,99% e no mesmo
período de 2009 de –15,70%. Esta variação cambial negativa, gerou no trimestre
em análise uma receita de R$ 364.890, com destaque especial para a atualização
do saldo dos Bônus Perpétuo da Companhia, que gerou um resultado positivo de
R$ 208.686.

3) Outras Receitas Financeiras: O significativo aumento de 1.016,77% registrado


nesta rubrica tem como origem principal a aquisição de 13,64% dos Bônus
Perpétuo da Companhia em junho de 2009, que resultou em um ganho de R$
72.264.

II) As despesas financeiras do segundo trimestre de 2009 (R$ 707.157) apresentaram


um acréscimo de 195,11% em relação ao mesmo período de 2008 (R$ 239.625)
devido a combinação dos seguintes fatos:

1) Encargos de dívidas: Aumentou no segundo trimestre de 2009 devido as novas


captações de empréstimos feitas pela Companhia e suas controladas a partir de
julho de 2008, que resultou em um aumento de 17% no saldo da dívida
consolidada, quando comparada entre os trimestres em análise.
2) Juros e Multas: Apresentou aumento de 45,40% no segundo trimestre de 2009
devido substancialmente aos encargos moratórios sobre os parcelamentos de
tributos feitos pelas controladas, principalmente a Celpa e Cemat que efetuaram
parcelamentos junto à Secretaria de Fazenda do Estado de suas respectivas
áreas de atuação.

3) Outras despesas financeiras: Apresentou aumento de 433,36% na


comparação entre os trimestres devido principalmente a dois fatos: a) Ajuste de
marcação a mercado dos Bônus Perpétuo da Companhia que gerou uma despesa
de R$ 314.166; e b) As despesas com Swap da Companhia e das controladas
Celpa e Cemat que totalizaram R$ 123.864 no trimestre em análise.

4 - EBITDA:

No semestre findo em:


30/6/2009 30/6/2008
Receita Operacional 3.626.810 2.615.602
Deduções da Receita Operacional (1.199.216) (913.564)
Receita Operacional Líquida 2.427.594 1.702.038
Custo de Bens e Serviços Vendidos (1.834.291) (1.230.221)
Despesas Operacionais (274.269) (206.691)
(-) Despesas com Vendas (95.113) (71.475)
(-) Despesas Gerais e Administrativas (167.730) (122.904)
(-) Outras Despesas Operacionais (11.426) (12.312)
Depreciação e Amortização 194.660 168.174
EBITDA 513.694 433.300

O EBITDA Consolidado passou de R$ 433.300 mil no 1º semestre de 2008 para


R$ 513.694 mil no semestre atual, representando um crescimento de 18,55%. Este
resultado foi impulsionado principalmente pelo aumento da receita operacional que
foi alavancada pelos reajustes tarifários positivos concedidos pela ANEEL as
controladas distribuidoras no primeiro semestre de 2009, contrapondo aos
reajustes tarifários negativos que vigoraram no mesmo período de 2008.

5 – Indicadores Econômicos – Financeiros:


NoPeríodofindoem
30/06/2009 31/03/2009
1 – Liquidez corrente
Ativo circulante / passivo circulante 0,74 0,78
2 – Liquidez geral
(ativo circulante + realizável a longo prazo) / exigível total 0,55 0,55
3 – Endividamento
Exigível total / ativo total 0,79 0,78
4 – Capitalização
(patrimônio líquido + participações minoritárias) / ativo total 0,09 0,09

5 – Valor patrimonial da ação – R$ por lote de mil ações (*) 3.226,55 3.312,71

(*) Exclui recursos destinados a aumento de capital.

Indicadores Operacionais (*)

NoPeríodofindoem
30/6/2009 31/3/2009
1 – Número de empregados 6.350 6.319
2 – Consumidores por empregado 688 607

(*) Informações não auditadas

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