ARTIGO 3
Desta forma, o grande desafio dos educadores viabilizar uma aula que "facilite"
esse disparo neural, as sinapses e o funcionamento desses sistemas, sem que
necessariamente o professor tenha que saber se a melhor forma de seu aluno lidar com os
objetos externos : auditiva, visual ou ttil. Quando ciente da modalidade de aprendizagem
do seu aluno, (e isso no est longe de termos na formao de nossos educadores) o
professor saber quais estratgias mais adequadas utilizar e certamente far uso desse
grande e inigualvel meio facilitador no processo ensino ? aprendizagem.
Neuroeducao e educao inclusiva | 3
Mas como desencadear isso em sala de aula? Como o professor pode ajudar nesse
"fortalecimento neural"? Todo ensino desafiador ministrado de forma ldica tem esse efeito:
aulas dinmicas, divertidas, ricas em contedo visual e concreto, onde o aluno no um
mero observador, passivo e distante, mas sim, participante, questionador e ativo nessa
construo do seu prprio saber, o deixam "literalmente ligado", plugado, antenado.
Uma aula enriquecida com esses pr- requisitos mgica, envolvente e dinmica.
saber fazer uso de uma estratgia assertiva onde conhecimentos neurocientficos e
educao caminham lado a lado. Mas como isso possvel? O que fazer em sala de aula? A
seguir veremos algumas sugestes que podem ser adotadas:
5- Trabalhar o mesmo contedo de varias formas possibilita aos alunos "mais lentos"
oportunidades de vivenciarem a aprendizagem de acordo com suas possibilidades neurais.
D aos mais rpidos, atividades que reforcem ainda mais esse contedo, que os
mantenham atentos e concentrados, para que os mais lentos no sejam prejudicados com
conversas e agitao dos mais rpidos.
Fonte: http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/04/importancia-da-
neurociencia-na-educacao.html