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ZONAS
GEOPATOGÊNICAS

08/04/2008

DE SALVO, Salvatore
Cientista Internacional do Ano 2001 em Geobiologia
International Biographical Centre, Cambridge, England

A Geobiologia é uma ciência recentemente desenvolvida na Europa e que se


insere no quadro da Medicina Holística, está em explosivo aumento no
mundo inteiro. Ela constitui uma extensão da Biologia, na medida em que
estuda as relações entre o planeta (GEO) e os fenômenos vitais
(BIOLOGIA).
Existem evidências indicando que as inter-relações energéticas entre a Terra
e os Seres Viventes eram conhecidas desde a Antigüidade mais remota.
Sabemos que, há milênios atrás, os chineses não se atreviam a construir
uma casa se, embaixo dela, houvesse um curso d’água, que eles temiam e
que chamavam de “Veia do Dragão”.
Os romanos, antes de construir um acampamento fortificado ou fundar uma
nova cidade, em determinada área, deixavam ovelhas pastando livremente
em toda a área, durante um ano, depois do que sacrificavam os animais e
observavam os fígados. Se estes fossem brilhantes, o acampamento ou
cidade podiam ser construídos; ao contrário, se os fígados fossem opacos, a
área era, simplesmente, descartada.
Os templos celtas e os sacerdotes druidas eram, sempre, construídos em
lugares onde as emanações energéticas terrestres eram mínimas e, sobre
suas ruínas, os romanos ergueram seus próprios templos.Muitos desses
lugares abrigam, hoje, as catedrais góticas construídas na Idade Média.
Isto torna evidente que os “antigos” conheciam muito bem as energias
telúricas, sabiam que estas eram negativas e destruidoras e, ainda mais
importante, sabiam como procurá-las, como encontrá-las e como medi-las.
Seja qual for a abordagem da Geobiologia, pode-se dizer que os fatos
convergem, irresistivelmente, no sentido de demonstrar que a Geobiologia
era conhecida desde a Noite dos Tempos. Mais uma vez, estamos, apenas,
redescobrindo o que os antigos já conheciam.

Os caminhos da Geobiologia foram traçados por precursores geniais, tais


como o Dr. CURRY e o Com. CHRETIEN (França), o Dr. VON POHL
(Alemanha) e, mais recentemente, o Dr. HARTMANN (Alemanha).
A Geobiologia já exerceu e exercerá um papel sempre crescente no sentido
de redirecionar nossas atuais concepções em matéria de construções:
terreno, a própria construção, os materiais, as formas, a orientação, etc.
Daremos, aqui, resumidamente, o essencial das noções adquiridas
experimentalmente e já provadas em Geobiologia.
Cobrindo toda a superfície terrestre, existe uma rede de irradiação
cosmotelúricas capazes de criar zonas de perturbações para a saúde dos
seres viventes, tanto vegetais como animais. Essas interações energéticas
geram como resultado global um vasto conjunto geométrico de paredes
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energéticas vibratórias, invisíveis e onipresentes, que representa as linhas


nervosas da biosfera e liga esta última ao planeta.
As paredes verticais da rede H (HARTMANN) tem 21 cm de espessura e, por
serem puramente energéticas, não oferecem resistência à ação da matéria,
sendo possível detectá-las a vários milhares de metros de altura,
atravessando verticalmente os mais altos arranha-céus. Elas estão
orientadas nas direções geomagnéticas do globo, formando retângulos de 2,0
metros no sentido Norte-Sul e 2,5 metros no sentido Leste-Oeste. No centro
da malha, existe uma zona neutra e um microclima altamente saudável. Os
cruzamentos formam os pontos GEO.
Foi verificado, experimentalmente, que o campo magnético é diferente sobre
as paredes magnéticas, dentro da zona neutra e nos pontos GEO.
A rede H perturba o campo global, resultado das influências cosmotelúricas e
da radiação do fundo do solo (radioatividade natural). Esse campo varia com
as condições meteorológicas, com a natureza do solo, o clima, a radiação
cósmica e as induções artificiais geradas pelas indústrias no ar e no solo.
Pelo que se refere à Geopatogenicidade da Rede H, podemos fazer dois
relevos de caráter geral:

1) Todas as anomalias geobiológicas detectáveis através dos


métodosgeofísicos são tanto mais patogênicas quanto mais se sobrepõem,
por acaso, à rede global H. Existe, então, um efeito sinérgico e cumulativo,
que pode tornar um ponto GEO particularmente virulento (anomalias tais
como rios subterrâneos, falhas, fendas, veios minerais, filões metalíferos,
jazidas de gases naturais,etc.);

2) Se alguém dormir sobre um ponto GEO, poderá ter como resultado uma
doença no órgão afetado; se trabalhar sobre um ponto GEO, observa-se
sintomas como stress, cansaço, desânimo, dificuldades de concentração,
aceleração do ritmo cardíaco, etc.

Mais de 60% das doenças graves são o resultado de problemas de


localização. As regras são:

Em zona neutra, nada acontece;


Sobre a linha H: ligeiros problemas de saúde; e
Sobre um ponto GEO: severa interferência com o organismo vivente e
possibilidade de aparecimento de doenças muito graves (Figura 1).
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Fig. 1: Exatamente sobre o travesseiro da primeira cama, encontrava-se


um cruzamento “GEO”. A família informou que, naquela cama, dormia
um dos filhos, então com 25
anos, que havia enlouquecido há poucos meses.

Hoje, tudo isso está, definitivamente, comprovado.


A Rede H não é fixa como um mineral, mas pode flutuar como uma entidade
vivente e suas dimensões podem variar de 1,8 a 2,3 metros no sentido Norte-
Sul e de 2,5 a 3,2 metros na direção Leste-Oeste. Sua agressividade segue,
também, um ritmo horário ou circadino, variando entre um mínimo e um
máximo. Nas falhas, constata-se a saída de raios Gama. Nas fendas em zig-
zag, nota-se um efeito de pilha na área de contato entre terrenos de natureza
diferentes e pode ser medida radiação detectável pelo eletroscópio. Os raios
cósmicos são absorvidos ou refletidos de maneira diferente, de acordo com o
terreno isolante ou condutor, podendo aumentar a virulência do ponto GEO.
Em seu máximo de atuação, o fenômeno constitui o que é chamado de
“PONTO CÂNCER”.
Em todos os casos, trata-se, em última análise, de um desequilíbrio na
freqüência oscilatória natural das células, o que, como foi bem demonstrado
pelo genial precursor GEOREGE LAKHOVSKY, leva, diretamente, ao
aparecimento de doenças graves, tais como câncer, enfarto, derrame,
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esclerose progressiva, esquizofrenia e outras moléstias.


Mais recentemente, os resultados experimentais de outro pesquisador, o Dr.
CURRY, levaram ao descobrimento de outra rede energética orientada
diagonalmente aos pontos cardinais, com intervalos que oscilam entre 4,0 e
8,0 metros. A superposição de cruzamentos das linhas Curry com as da Rede
Hartmann é altamente negativa.
Os resultados concluídos das mais recentes pesquisas em Medicina Holística
e em Física moderna e anos de experiências práticas em investigações
médicas e ambientais, mostram que existe uma poluição invisível, um
problema global ao qual é impossível escapar. Torna-se necessário medir
o stress ambiental para poder evitá-lo, protegendo nossa saúde
antes que nosso sistema imunológico entre em colapso.
Mais de 200.000 km de linhas elétricas de alta voltagem cruzam o Brasil.
Como resultado, campos eletromagnéticos vibrando a 60 Hertz, circundam,
continuamente, cada pessoa, em todos os lugares, onde houver eletricidade,
nas
residências, lugares de trabalho, etc.
Investigações cuidadosamente conduzidas na Europa, por cientistas,
médicos e físicos produziram uma sólida indicação da ligação existente entre
o stress geopatogênico e a esclerose múltipla, o reumatismo, a artrite, a
artrose, as
disfunções cardiovasculares e, principalmente, o câncer em suas diversas
modalidades. Dependendo de sua localização na residência, o stress
geopatogênico dos pontos GEO pode ser agudamente destrutivo para o
mecanismo homeostático do ser humano (Figura 2).

Fig. 2: A cama do casal encontrava-se na posição (1), com a janela pela


direita. A esposa do
paciente declarou que a cama encontrava-se nessa posição há uns
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quinze dias,
sendo a posição anterior indicada por (2). O ponto GEO caía diretamente
sobre o
coração do marido.

O Dr. HANS NIEPER, um oncologista diretor do Silbersee Hospital, em


Hannover, Alemanha, adverte todos seus pacientes para checar, em suas
residências, as áreas geopatogênicas.
Em seu livro “Revolution in Technology, Medicine & Society”, o Dr. NIEPER
afirma: “De acordo com os estudos que iniciei, pelo menos 92% de todos os
pacientes cancerosos que examinei tinham permanecido, por longos períodos
de tempo, especialmente em relação à colocação da cama, em zonas
geopatológicas”.
Resultados idênticos foram obtidos pelo Dr. MERSAMANN, que conduziu um
estudo de mais de duzentos casos relatados em seu livro “Sleeping Location
in the Genesis of Illness”.
De acordo com o Dr. REGINALDO R. RIFE, o câncer seria o resultado da
ação de vírus que permaneceriam inativos em todos os organismos
humanos, até encontrar condições favoráveis para o des envolvimento da
doença. Em seu livro “History of the Development of a Sucessful Treatment
for Cancer and Other Vírus,
Bactéria and Fungi ”, editado pelo Rife Virus Microscope Institute , o Dr. Rife
afirma:”Na realidade, não é o vírus, em si, que produz a doença, mas os
constituintes químicos desses organismos que atuam sobre o metabolismo
desbalanceado das células do corpo humano e produzem o câncer. Eu
acredito que, se o metabolismo do corpo for per feitamente balanceado, a
doença não se produzirá. Em qualquer caso, o metabolismo é fortemente
subvertido e todo o sistema energético do corpo é profundamente alterado
pela permanência sobre pontos GEO”.

Em Medicina, é mais válido que nunca o princípio de que é melhor prevenir


do que remediar. E isso vale, mais ainda, no caso do câncer. É por essas
razões que arquitetos alemães, suíços, franceses e italianos estão adotando
novos procedimentos em seus projetos, em direção a uma ARQUITETURA
VITAL.

Uma vez escolhido o lote de terreno, onde deverá ser edificada uma casa ou
edifício, os arquitetos contratam um radiestesista, que executa o
levantamento da Rede Hartmann no local, assinalando os pontos de
cruzamento. As linhas H, marcadas no terreno, são, em seguida,
reproduzidas em escala na planta. Escolhem-se, então, os locais onde
ficarão as camas (sempre no interior das malhas), para poder situar as
tomadas elétricas e, em seguida, estuda-se a disposição das paredes dos
dormitórios e demais cômodos da casa, com especial atenção ao lugar de
trabalho, se houver escritórios. O projeto inicia, assim, pela localização das
camas e a residência to da é desenhada, a seguir, em função dessa
localização.

Em vista de tudo isso, o arquiteto pode apresentar a seu cliente, além do


projeto, algo que não tem preço: a proteção da saúde da família, por longos
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anos, evitando a ação destruidor a dos pontos GEO e demonstrando que a


Arquitetura Brasileira encontra-se atualizada e perfeitamente alinhada com as
mais recentes técnicas utilizadas na Europa, com as tendências sempre mais
atuantes da Medicina Holística. Este estudo, no Brasil, vem sendo realizado,
há vários anos, pelo autor dessas linhas, Prof. Salvatore De Salvo,
engenheiro químico e professor universitário.
http://www.medicinacomplementar.com.br/tema080408.asp
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Geobiologia - Noções Básicas

CHINARELLI escreve "O texto abaixo é parte integrante do livro


RADIESTESIA HOJE, de autoria de Neuci Gonçalves. Contatos com o
autor podem ser feitos através do e-mail: neucigoncalves@oi.com.br

A geobiologia é uma ciência que pesquisa as diferentes relações entre o


meio ambiente e a saúde dos seres vivos. Tal ciência nasceu dos estudos e
observações de diversos radiestesistas que comprovaram a relação causa-efeito entre
exposição às emanações telúricas e alterações na saúde. Como, no início, somente as
energias telúricas foram consideradas, esta nova ciência foi denominada de
Geobiologia.Estudos posteriores comprovaram entretanto que as energias cósmicas
também interagem com os seres vivos e se propôs o nome de Cosmogeobiologia para
designar esta complexa disciplina. Mas não só a Terra e o Cosmos emitem energias
que interagem com os seres vivos, mantendo-os saudáveis ou gerando doenças.
Também as construções, os aparelhos elétricos e eletrônicos, a rede elétrica das vias
férreas, ruas e casas, os objetos que nos circundam, o campo mental das pessoas e as
energias intrusas de origem espiritual podem nos afetar nocivamente. Por isso
também podemos chamar a Geobiologia de Ecologia Bioenergética, pois ela estuda
exatamente a interação energética entre o meio ambiente (em latu sensu) e os seres
vivos.

A Geobiologia utiliza as informações fornecidas, entre outras, pela astrofísica, a


geofísica, a geologia, a biologia, a hidrologia, a eletrônica e pela radiestesia e a
Tradição Antiga (profana e esotérica) A energia telúrica é gerada no Centro da Terra
e emitida perpendicularmente na superfície. Diversos radiestesistas pesquisaram de
que forma esta energia escapa da crosta terrestre e constataram que ela forma uma
verdadeira malha com paredes verticais e perpendiculares entre si. O Dr. Ernest
Hartmann, médico e radiestesista alemão, foi quem mais profundamente estudou o
assunto, daí a principal malha energética da Terra ser conhecida hoje como Rede de
Hartmann.

Esta rede é retangular e mede cerca de 2 metros no sentido Norte-Sul e 2,5 metros no
sentido Leste-Oeste. As paredes desta rede têm em média 21cm de espessura e
podem chegar até a 80cm durante a lua cheia. Além dos efeitos lunares as bandas
verticais da Rede de Hartmann sofrem as influências dos movimentos sísmicos e dos
testes nucleares. Pesquisas recentes parecem provar que a rede H só existe até 2000
metros de altitude, uma outra rede parece existir em placas positivas e negativas. É
interessante comentar que os satélites russos comprovaram, através de fotografias
infravermelhas, a existência de uma imensa malha icosaédrica envolvendo a Terra.

Os cruzamentos da rede H (Rede de Hartmann) são chamados de “pontos


geopatogênicos” pois emitem raios gama e V-E. Estes pontos podem ainda emitir
V+E, Vermelho E, raios alfa e raios beta.

Quando uma pessoa fica sobre esses pontos por muito tempo (dormindo, trabalhando,
estudando ou em lazer) ela poderá desenvolver inúmeras doenças, principalmente
câncer. Os antigos chineses já conheciam a rede energética da Terra através do Feng
Shui técnica que exige conhecimentos de radiestesia, astrologia e geobiologia e é
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erroneamente chamada no Ocidente de Geomancia. Os pontos geopatogênicos e as


linhas da rede H foram denominados pelos antigos sábios chineses, respectivamente,
de “portas de saída do dragão” e “ veias do dragão”.

As linhas da rede H, nos dois sentidos, são alternadamente de carga positiva e de


carga negativa. Assim sendo os pontos geopatogênicos poderão ser de três tipos:
positivos (+com+), negativos (-com-) e bipolares (+com-). A exposição a esses
pontos gera o chamado “estresse geopático”, que debilita o organismo e favorece os
processos patológicos. Os efeitos fisiológicos do estresse geopático incluem, entre
outros, os seguintes:

a) trocas de polaridade da membrana celular, gerando ionizações anômalas;

b) alteração de ressonância protônica das moléculas protéicas;

c) anomalias das ligações de hidrogênio;

d) anomalias da regulação basal do mesênquima;

e) desequilíbrios hormonais;

f) desvio dos valores do pH;

g) fomento de anomalias vegetativas;

h) alteração da oscilação da coluna vertebral;

Dependendo da polaridade do ponto geopatogênico, as manifestações do estresse


geopático serão diferentes. Vejamos algumas dessas manifestações.

1- Estresse negativo (YIN)

Nesse caso o campo negativo extrai energia do organismo, gerando desordens


hipoenergéticas e o predispondo aos processos degenerativos e malignos. Como
exemplo temos fadiga crônica, artrite, hipotensão arterial, esclerodermia, esclerose
múltipla, câncer. É freqüente a inversão do spin das moléculas protéicas.

2- Estresse positivo (Yang)

Neste caso o campo positivo leva um acumulo de energia, gerando desordens


hiperenergéticas tais como hipertensão arterial, enxaqueca, derrame, infarto do
miocárdio, psicose. Há ainda, a predisposição ao alcoolismo e, nas crianças, aos
ataques epileptiformes.

3- Estresse misto (Yin-Yang)

Neste caso as manifestações patológicas são mistas devido ao caráter bipolar do


ponto geopatogênico. As alterações mais freqüentes serão aquelas relacionadas à
polaridade predominante.
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Nem toda pessoa exposta a esses pontos nocivos da rede H irá apresentar doenças. Os
fatores condicionantes da geopatogenicidade são, entre outros, os seguintes:

a) grau de resistência biológica;

b) grau de resistência psicológica;

c) gênero de vida (alimentação incorreta, uso de fumo, álcool e/ou drogas,


intoxicação medicamentosa);

d) poluição eletromagnética ambiental;

e) ondas de forma nocivas ambientais;

f) fatores potencializadores dos pontos geopatogênicos: veios de água, cruzamentos


de rios subterrâneos, fissuras geológicas, cavidades subterrâneas (cavernas, galerias,
tubulações, poços, etc.), veios metalíferos, ruptura na composição do subsolo (p.e
areia com argila formando uma falha seca), coincidência com um cruzamento da rede
de Curry, existência de material radioativo (inclusive gás radiônico)."

http://www.universodeluz.net/modules.php?name=News&file=article&sid=1153
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REDE HARTMANN

Em 1933 no norte da Alemanha um médico chamado Ernst Hartmann começou


a investigar a relação entre as doenças de seus pacientes e o lugar onde as
haviam contraído, chegando à conclusão de que existia uma rede energética
que ele considerou global, ou universal, por estar estendida sobre todo o
planeta.

As interseções das linhas Norte-Sul e Leste-Oeste criam pontos de alteração


mais intensos que o restante da rede, podendo chegar a serem patológicos se
se coincidem com águas, falhas, outras redes ou se são potencializadas por
eletricidade.

Estamos constatando que as redes Hartmann aparecem como produto da


contaminação elétrica produzida pelo homem, ou seja, em zonas onde existe
baixa incidência de população, desertos, ilhas longínquas e desabitadas, a
rede é imperceptível; e ao contrário em zonas de grande densidade
demográfica, Los Angeles, NYC, São Paulo, a rede Hartmann é mais intensa
que o habitual.

Segundo isto a Hartmann seria um harmonico, uma ressonancia da rede Peyré


produzido por eletricidade.

As últimas investigações da escola francesa estimam que a Hartmann é uma


rede de contaminação eletromagnética. A corrente em 50/60Hz, satura a rede
Peyré ou rede natural, ou rede
solar, e desta saturação nasce a
Hartmann.

A rede Hartman, assim como


todas as outras redes, varia
dependendo da latitude do lugar.
Próximo ao paralelo 41 Norte é
de 2,5 metros Leste-Oeste e 2
metros Norte-Sul. No paralelo 22
Sul é de 3,07m Leste-Oeste e
2,40m Norte-Sul. Porém estes
dados são muito instáveis, na
realidade o importante é detectar
as redes e encontrar os pontos
estrela, ou patógenos.

A amplitude usual de largura é de uns 20 cm com duas zonas de máxima


atividade de 2 a 3 cm de cada lado de uma linha, e estas medidas são bastante
estáveis independente da latitude, porém são afetadas pelos ciclos lunares e
solares, constituição geológica e outros fatores ambientais.
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Seu fluxo circula em direção Norte-Sul (eixo magnético) e Leste-Oeste (eixo


elétrico). Isto é válido para o hemisfério Norte e Sul.

Nos cruzamentos de suas linhas se produz um vórtice alterno, ou seja, um


telúrico e outro cósmico. Também pode haver zonas que dependendo da
constituição do terreno sejam todos os cruzamentos de uma mesma
polaridade.

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