Relatrio 3
Itajub MG
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUB
RELATRIO 3
ITAJUB
2016
2
SUMRIO
1. INTRODUO ............................................................................................ 4
2. OBJETIVO................................................................................................... 5
4.1 Materiais............................................................................................... 7
5. CONCLUSES ......................................................................................... 15
6. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 16
3
Ensaio 2 Ensaio de Reynolds
1. INTRODUO
4
2. OBJETIVO
3. FUNDAMENTAO TERICA
5
Figura 2 (a) escoamento laminar e (b) escoamento turbulento Fonte: Miranda
Rodrigues.
6
Nmero de Reynolds em Tubos
= velocidade do escoamento
D = dimetro da tubulao
4. DESENVOLVIMENTO PRTICO
4.1 Materiais
Termmetro;
7
4.2 Modelo Metodolgico
8
Ento, deixou-se o equipamento em repouso por cerca de cinco minutos antes
de iniciar-se o experimento.
9
Tabela 1 Dados experimentais obtidos.
(3 )
Q=
()
Nmero de Reynolds:
10
Tabela 2 Dados provenientes do experimento e de clculos.
Viscosidade
Tempe- Taxa de fluxo Nmero
Tempo de rea do Tubo Cinemtica
ratura volumtrico de
coleta (s) (10^(-5) x m) (10^(-6) x
(C) (m/s) Reynolds
m/s)
23,12 23,0 7,854 0,00000960 0,933 1310,70
19,33 23,0 7,854 0,00001180 0,933 1610,06
16,38 23,0 7,854 0,00001270 0,933 1733,35
14,92 23,0 7,854 0,00001381 0,933 1884,68
10,11 23,5 7,854 0,00001879 0,922 2595,92
10,25 23,5 7,854 0,00001971 0,922 2722,18
13,75 24,0 7,854 0,00002473 0,911 3456,83
9,78 24,0 7,854 0,00004294 0,911 6003,60
Fonte: Dados obtidos no Laboratrio de Fenmenos de Transporte. UNIFEI
19/09/16.
= 2
11
Tabela 3 Dados secundrios obtidos neste relatrio.
12
Figura 4 Grfico 2, referente ao nmero de Reynolds versus viscosidade
cinemtica. Fonte: Software SciDAVis UNIFEI 30/09/2016.
13
Atravs dos resultados obtidos com este experimento possvel concluir
que as taxas de fluxo volumtrico resultaram em valores diferentes, atuando
como constantes para determinar os valores de Nmero de Reynolds para
dimetros diversos, mesmo que o tempo e o volume variassem.
Alm disso, neste mesmo grfico possvel observar a diviso dos trs
fluxos de fluido, ou seja, o laminar (menor ou igual a 2000), o transicional (entre
2000 e 4000) e o turbulento (maior ou igual a 6000). Os quatros valores iniciais
encontrados de Nmero de Reynolds so laminares, os quatro seguintes so
transicionais e, o ltimo, turbulento. Os valores classificados como laminares
apresentavam um valor maior de viscosidade cinemtica. J os classificados
como transicionais apresentavam um valor intermedirio, enquanto o dado
classificado como turbulento apresentou um valor menor de viscosidade
cinemtica.
14
tubulaes industriais e asas de avies. O seu significado fsico um quociente
entre as foras de inrcia e as foras de viscosidade. Ele capaz de indicar se
o fluido est em um regime turbulento, laminar ou ainda em um regime instvel.
5. CONCLUSES
15
6. BIBLIOGRAFIA
16