CURITIBA
2009
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CURITIBA
2009
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2.2 CALVÍCIE.........................................................................................................................................................6
CONCLUSÕES 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18
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1 INTRODUÇÃO
2.1.1 Tratamento
2.2 CALVÍCIE
A calvície (alopécia) é muito mais comum nos homens que nas mulheres.
Ela pode ser decorrente de fatores genéticos, do envelhecimento, das condições
cutâneas locais e de doenças sistêmicas (que afetam todo o organismo). Alguns
medicamentos (p.ex., drogas antineoplásicas) também podem causar a queda de
cabelo. A calvície de padrão masculino é o tipo mais comum de queda de cabelo
que afeta os homens. Ela é rara em mulheres e crianças, pois depende da presença
de hormônios masculinos (androgênios) e da concentração dos mesmos, que se
encontra elevada nos homens após a puberdade. Este tipo de calvície tem um
caráter familiar. Geralmente, a queda de cabelo começa nas zonas laterais próximo
da fronte ou na parte superior da cabeça em direção a região posterior.
A queda de cabelo pode começar em qualquer idade, mesmo na
adolescência. Alguns indivíduos perdem somente parte do cabelo e desenvolvem
uma calvície na porção posterior ou em outra região do couro cabeludo. Outros,
especialmente aqueles cuja perda de cabelo começa na juventude, podem tornar-se
completamente calvos. A calvície de padrão feminino é menos comum que a de
padrão masculino. Comumente, esta condição produz uma rarefação de cabelo na
frente, nas laterais e na coroa. Raramente, ela evolui até uma perda total do cabelo.
A calvície tóxica (alopecia tóxica) pode ocorrer após uma doença grave
acompanhada de febre alta. Em doses excessivas, algumas drogas, sobretudo o
tálio, a vitamina A e os retinóides podem causar a calvície. Muitas drogas
antineoplásticas também a causam. Além disso, a calvície pode ser decorrente de
uma hipoatividade da tireóide, da hipófise ou mesmo da gravidez. O cabelo cai
durante 3 a 4 meses após a doença ou outro transtorno. Geralmente, a queda de
cabelo é temporária e o cabelo volta a crescer.
A calvície areata (alopécia areata) é um distúrbio no qual ocorre uma queda
súbita de pêlos em uma área determinada, habitualmente no couro cabeludo ou na
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barba. Raramente, pode ocorrer queda de toda a pilificação do corpo, uma condição
denominada alopécia universal. Geralmente, os pêlos voltam a crescer em alguns
meses, exceto nos indivíduos com perda de pêlo generalizada, nos quais um novo
crescimento é improvável.
O arrancamento de cabelo (tricotilomania) é mais comum em crianças, mas
o hábito pode persistir por toda a vida. O hábito pode não ser percebido por muito
tempo, o que leva os médicos e os pais a pensarem em uma doença (por exemplo,
alopécia areata) como sendo a causa da queda de cabelo. Algumas vezes, uma
biópsia (coleta de uma amostra de pele para exame microscópico) ajuda o médico a
estabelecer o diagnóstico.
A alopécia cicatricial é a queda de cabelo que ocorre em áreas cicatrizadas.
A pele pode apresentar cicatrizes por queimaduras, lesões graves ou radioterapia.
As causas menos evidentes de cicatrização incluem o lúpus eritematoso sistêmico, o
líquen plano, as infecções bacterianas ou fúngicas crônicas, a sarcoidose e a
tuberculose. Os cânceres de pele também podem causar cicatrizes na pele.
A determinação do tipo de calvície simplesmente através da observação é
algumas vezes difícil e, por essa razão, o médico pode necessitar de uma biópsia
para estabelecer o diagnóstico. A biópsia ajuda a determinar se os folículos pilosos
são normais. Quando eles são anormais, a biópsia pode indicar as causas possíveis.
A maioria dos tipos de calvície ou alopécia não tem cura.
Independente do fato de o paciente optar ou não por um tratamento, deve
ser orientado para proteger seu couro cabeludo contra a radiação solar devido aos
efeitos carcinogênicos.
2.2.1 Tratamento
areata, mas os resultados podem não ser duradouros. Um outro tratamento para a
alopécia areata envolve a indução de uma reação alérgica ou de uma irritação
discreta para promover o crescimento do cabelo.
A alopécia cicatricial é particularmente difícil de ser tratada. Quando
possível, a causa da formação de cicatrizes é tratada, mas após uma área da pele
ter cicatrizado totalmente, o crescimento de pelo é improvável.
A estratégia para o tratamento da calvície dos homens com AAG se baseia
nos seguintes aspectos:
2.3.1 Tratamento
3.1 ACNE
3.1.1 Sintomas
3.1.2 Tratamento
A lavagem das áreas afetadas várias vezes ao dia tem pouco efeito,
excetuando-se a melhoria do aspecto da face oleosa. Qualquer sabão de boa
qualidade pode ser utilizado. Os sabões antibacterianos não são particularmente
benéficos e os sabões abrasivos podem secar melhor as lesões, mas também
podem irritar a pele. As compressas de água quente ajudam a amolecer os
comedões, tornando a sua remoção mais fácil. O médico pode demonstrar ao
paciente ou a um familiar como remover os comedões cuidadosamente, uma ou
duas vezes por semana, de preferência com uma agulha estéril ou com um extrator
de alça de Schamberg. A espinha deve ser aberta com uma agulha estéril, mas
apenas após a formação da pústula. Outros tratamentos dependem da gravidade da
acne.
dos indivíduos tratados com tretinoína apresentam dor ou rigidez das grandes
articulações e da região lombar. A dor freqüentemente desaparece quando a dose é
reduzida. Em geral, a terapia dura 20 semanas. Quando for necessário prolongá-la,
ela não deve ser reiniciada pelo menos por 4 meses. Algumas vezes, os
dermatologistas tratam os cistos inflamados ou abcessos com a injeção local de
corticosteróides.
Ocasionalmente, o médico pode também drenar um cisto ou um abcesso. A
dermoabrasão, um procedimento no qual a superfície da pele é friccionada com um
instrumento metálico abrasivo com o objetivo de remover a camada superior, pode
ajudar na remoção de pequenas cicatrizes. A terapia com raios X para tratar a acne
não é recomendável e os corticosteróides tópicos podem piorá-la. Para a mulher que
apresenta acne grave durante o período menstrual, um contraceptivo oral pode ser
útil, mas o tratamento leva 4 a 6 meses para produzir resultados.
3.3.1 Tratamento
3.4.1 Tratamento
CONCLUSÕES
Após revisão bibliográfica pode-se concluir que existe uma variedade grande
de distúrbios de pele. Nosso universo estudado é pequeno em relação a grande
quantidade e variedade de distúrbios das glândulas e folículos.
O tratamento desses distúrbios vem sendo amplamente estudo. Estão sendo
realizados muitos testes, com alguns tipos de drogas, relacionadas ao controle e até
estagnação total dos problemas acarretados as glândulas sebáceas e aos folículos.
Novas drogas deverão surgir visando a modificar as respostas biológicas ou
os bloqueadores androgênicos.
A terapia genética busca identificar o ponto ideal no folículo para se bloquear
ou intervir na síntese da 5-alfa-redutase ou da proteína receptora androgênica. No
futuro ela também irá agir nas células da linhagem folicular, procurando alterar a
transcrição específica do DNA, a translação do RNA e modificar a síntese das
enzimas e dos receptores envolvidos no processo de miniaturização do folículo
piloso.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS