Anda di halaman 1dari 6

Aula 1: Conceito, Origem e Objeto da Ética e da Moral

Ética, em geral, é conhecida como a ciência da conduta. Existem duas concepções sobre a mesma:

Essas duas concepções apresentam linguagens distintas: a primeira refere-se ao ideal do homem e o que
ele busca para atender sua natureza ou essência. A segunda trata das causas ou das forças que
determinam a conduta humana.

Ambas procuram mostrar o caminho a seguir que é o do bem.

• O bem pode significar o que é ou o que pode ser desejado. Realidade perfeita ou perfeição real.
• Objeto de desejo significa que pode ser diferente daquilo que se encontra na afirmação real.
O objetivo da Ética é a harmonia nas relações sociais, que somente poderá ser alcançada se
os homens estiverem conscientes da importância da existência de valores, que serão os

sinalizadores de como eles deverão se conduzir, mostrando-lhes a importância dos limites.

Cultura
Conjunto de modos de viver e pensar cultivados que costumam também indicar o nome da
civilização e o conjunto de conhecimentos (filosófico, empírico, técnico e religioso) que é
passado de geração para geração, pelos processos formais e informais de Ensino.

Conhecimento
O homem age por intermédio de um instrumento entre ele e seus atos. E isso ocorre
principalmente na investigação científica, daí a necessidade de se utilizar corretamente os
termos e os conceitos adequados.

Conhecer
Relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. Pelo
conhecimento, o homem pode alcançar as diversas áreas da realidade e delas tomar posse.

Conceito
Todo processo que torne possível a descrição, a classificação e a previsão dos objetos
cognoscíveis.
Características do conceito: instrumentalidade, comunicabilidade e cognoscibilidade.

Conhecimento Empírico ou Popular


É o conhecimento do povo, obtido ao acaso, após ensaios e tentativas que resultam em erros
e acertos. É assistemático, ametódico, improvável, sem investigação científica e transferível
pela oralidade.
Esse tipo de conhecimento é adquirido no cotidiano, ao acaso, baseado em experiências
vividas ou transmitidas por alguém, de geração para geração. Como não há verificação
sistemática nem observação metódica, ele carece do caráter científico.

Conhecimento Científico
Esse tipo de conhecimento resulta de investigação metódica e sistemática da realidade,
transcende os fatos e os fenômenos em si mesmo, analisa-os para descobrir suas causas e as
leis que os regem, procurando normalizá-los e sistematizá-los. É o saber através da
demonstração.
São características desse conhecimento:
a) a certeza – ele sabe explicar os motivos de sua causa;
b) é geral, no sentido de conhecer a realidade;
c) é metódico e sistemático;
d) é objetivo.

Conhecimento Filosófico
Esse conhecimento tem por origem a capacidade de reflexão do homem, gênese da interrogação e da
investigação, e como instrumento exclusivo, o raciocínio. Distingue-se do científico pelo objeto da
investigação e pelo método. O objeto da ciência é usar os dados próximos e imediatos, perceptíveis pelos
instrumentos, pois são suscetíveis de experimentação e delimitados pela necessidade de comprovação
concreta.
O objetivo da Filosofia é de uma realidade mediata, imperceptível aos sentidos, pois a Filosofia ultrapassa os
limites da ciência ao tratar de compreender a realidade geral dos problemas do homem e sua presença no
universo. A essência do conhecimento filosófico é a busca do saber e não a sua posse. Daí, ser sempre
interrogativo.

Conhecimento Teológico
Esse conhecimento é proveniente da fé do homem na existência de entidades divinas e de
revelações do mistério, oculto, por algo que é decodificado como a vontade divina.
A sua transmissão é feita através de escritos tidos como sagrados e por um volume de informações
imutáveis, acumuladas ao longo da história. São características desse conhecimento, a fé e a crença em
dogmas indemonstráveis, bem como o fato, de ser indiscutível.
Cada sociedade tem a sua matriz cultural e, conseqüentemente, a convenção de valores oriunda dessa matriz,
que está ao alcance do homem pelas Instituições. Toda sociedade conta com três elementos imprescindíveis
a sua constituição, que são o ser humano, o habitat (espaço físico onde o homem viverá) e as Instituições.
As Instituições são de importância fundamental na formação dos valores sociais, pois além de serem o meio
pelo qual o homem se relaciona e estabelece a sua convivência com o outro, também são o veículo no qual
os atores sociais desempenham suas ações e obtêm os valores existentes na convenção social.

As Instituições podem ser:

É através das Instituições que o homem vai manter seu relacionamento social, em que deverá seguir os
imperativos categóricos convencionados nessa Sociedade. Assim, aquele que age de modo ortodoxo em
relação ao que axiologicamente foi convencionado e está consciente do que está fazendo é o que tem o
comportamento ético. O acesso aos valores deve estar sempre atualizado em função do conhecimento da
nossa cultura e da cultura universal.

A tendência atual é a de que a Ética tenha como preocupação comportamental as categorias profissionais,
em especial, aquelas que possuem conselhos de classe e que, por isso, podem ter códigos de ética que
conservem claramente o sentido corporativista das classes.
Os códigos de ética somente são criados quando as profissões possuem conselho de classe ou um órgão
representativo da profissão, pois só assim a profissão terá representação e poderá preservar e proteger seus
profissionais, através de um sistema interna corporis.

Na Publicidade, o código regulamentador da conduta profissional dos publicitários é o previsto na Lei nº


4.680, de 18/06/65, e o CONAR (www.conar.org.br ).

Aula 2: Avaliação Moral


Avaliação

Avaliar é julgar, isto é, aplicar um juízo de valor. Valor é algo que se atribui é a importância que se dá a
determinado conhecimento. Deve ser avaliado o ato e não o sujeito. Na avaliação é preciso levar em
consideração o objeto, o valor atribuível e a importância do sujeito que avalia.

O objeto da avaliação é o ato e não o sujeito por causa a necessidade do avaliador ser isento.

O valor atribuível deve levar sempre em consideração as condições em que o ato é realizado, por que
existem profissões em que não é possível executá-las conforme planejamento, como por exemplo, o
jornalismo. Outras profissões são passíveis e possíveis de seguir um planejameto, como por exemplo, a
publicidade. Nessas profissões trabalhar de afogadílho ou de emergência não é atenuante e sim um
agravante.

O sujeito que avalia deve ter isenção autonomia e conhecimento, fundamentados nos seguintes pressupostos:
teóricos, práticos, técnicos, sociais, lógicos e dialéticos.

Para localizar a árvore é necessário observar onde ela se encontra na floresta, logo é necessário conhecer a
floresta para saber onde fica a árvore.

O conceito explicado anteriormente sugere que o homem ao adquirir sua identidade social, isto é, quando
começa a representar o seu papel social, elege o modelo de comportamento mais confortável e seguro para a
execução de suas obrigações e compromissos dentro do grupo social a que pertence. O homem, além da
segurança e do conforto, também procura ser independente e livre.

Independência significa não necessitar de alguém para se manter ativo em suas relações sociais, pois ele é
suficientemente dotado de recursos que permitem que ele não procure suporte no seu interlocutor.

Liberdade é a ausência de coação interna e externa. A coação interna não existirá quando a razão controlar
a emoção, pois todos os seus atos serão conscientes, e usando a razão, ele somente fará aquilo que terá
condição de responder pelas conseqüências dos mesmos. Isto demonstra que o homem precisa ter noção do
seu limite, agindo racionalmente, e não por impulsos provocados pela emoção.

Externamente, a liberdade existe quando o homem é competente. Isto significa que, quando está preparado
para instrumentalizar o seu conhecimento, não terá nada a temer, pois conhece o espaço, o limite e a
competência dos outros e não ficará impressionado com nada e terá consciência de que é capaz. Capaz é
aquele homem que sabe instrumentalizar o seu conhecimento e também sabe onde usá-lo, pois tem a perfeita
noção dos seus limites.

Moralidade

É o caráter próprio de tudo aquilo que se conforma com as normas morais. É, na realidade, o agir do homem
em conformidade com as regras, que consiste no dever, isto é, o móvel da ação ou idéia do dever. É ter a
plena consciência do que está fazendo.
Estrutura do Ato Moral

Ato moral tem o significado de ação, que é uma operação humana intencional, fruto da atividade intelectual
do homem. O ato difere da ação, que significa aquilo que foi realizado, o que foi alcançado.

Na realidade, ato é a vontade de fazer e ação o que está feito. O ato pode ser um movimento que tem o seu
fim em si mesmo, por exemplo, o ver, o estudar. É uma ação que tem o seu fim fora de si, por exemplo, o
caminhar, o construir. O ato, por ser uma manifestação de vontade, tem uma estrutura, que veremos a seguir.

Moralidade

É o caráter próprio de tudo aquilo que se conforma com as normas morais. É, na realidade, o agir do homem
em conformidade com as regras, que consiste no dever, isto é, o móvel da ação ou idéia do dever. É ter a
plena consciência do que está fazendo.

Estrutura do Ato Moral

Ato moral tem o significado de ação, que é uma operação humana intencional, fruto da atividade intelectual
do homem. O ato difere da ação, que significa aquilo que foi realizado, o que foi alcançado.

Na realidade, ato é a vontade de fazer e ação o que está feito. O ato pode ser um movimento que tem o seu
fim em si mesmo, por exemplo, o ver, o estudar. É uma ação que tem o seu fim fora de si, por exemplo, o
caminhar, o construir. O ato, por ser uma manifestação de vontade, tem uma estrutura, que veremos a seguir.

Anda mungkin juga menyukai