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Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Data: ___/___/___

Av. Prof. Luis Freire, 500 – Cid. Universitária


Fone: 2125-1600
50740-540 – Recife - PE

Aluno(a): ________________________________________________________
Curso: Química Disciplina: Legislação Ambiental

NOÇÕES DE DIREITO

1. CONCEITOS DE DIREITO:

1.1 É um conjunto de normas que orienta o convívio em sociedade, é norma


agedi (Direito Objetivo)

1.2 É a possibilidade que as pessoas têm de exigir que sejam efetivados os


preceitos estabelecidos, objetivamente, pelas regras jurídicas, é facultas
agendi (Direito subjetivo).

2. DIREITO OBJETIVO:

É o conjunto de preceitos impostos a todos os homens pela necessidade


demanutenção da ordem social

3. DIREITO SUBJETIVO:
É o poder que tem o homem de exigir garantias para a realização dos seus
interesses, quando estes se conformam com o interesse social.

4. LEI:
É ato normativo produzido pelo Poder Legislativo, segundo forma prescrita na
Constituição.

5. CLASSIFICAÇÃO DAS LEIS:

5.1 Quanto à natureza:

5.1.1 Leis Substantivas – são as que regulam o direito em si. Ex: indenização
devida, reparação de danos, etc.

5.1.2 Leis Adjetivas – são as que dispõem sobre o modo de realização dos
atos processuais. Ex: citação dos atos processuais. Ex: citação, notificação,
contestação, recursos, etc.

5.2 Quanto ao ao órgão do qual emanam:

5.2.1. Leis Federais – produzidas pelo Congresso Nacional.


5.2.2. Leis estaduais – produzidas pelas Assembléias Legislativas.
5.2.3. Leis municipais – produzidas pela Cãmara de vereadores
6. HIERARQUIA DAS LEIS:

As leis variam de importância conforme a natureza da materis que trATAM.


Submetem-se a uma hierarquia, ou seja a uma ordem preferencial de importância, de
tal forma que o comando de uma lei não pode ser recusado por outra lei hierarqquia
inferior.
Essa hierarquia no Brasil é: leis constitucionais federais, leis ordinárias, leis
constitucionais estaduais, leis ordinárias estaduais e leis municipais.
Assim, uma lei estadual não pode contrariar os dispositivos de uma lei federal e, se
isso ocorrer, será inaplicável, ressalvados os casos de competência exclusiva do Estado e do
municícpio.

Leis Federais – Estabelecem os princípios a serem seguidos pelas leis de hierarquia


inferior, que a ela devem harmonizar-se.
Leis Constitucionais – São as leis básicas de Estado.
Leis Ordinárias – São as leis que derivadas das constitucionais.

7. PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS LEIS

O processo de elaboração das leis é a série de atos que devem ser praticados por
determinados órgãos para criar a norma jurídica.
Compreende 3 fases:

7.1 INICIATIVA – é a faculdade de propar um projeto de lei. É atribuida a pessoas


de órgãos de forma geral e especial. De forma geral, a iniciativa das leis
compete ao Comgresso Nacional e ao chefe do Executivo.
No Brasil, após a Constituição Federal de 1988, art, 61, parágrafo 2°, é admitida
a iniciativa popular na apresentação de projetos de lei, por, no mínimo, 1% do
eleitorado nacional, distribuindo por pelo menos 5 Estados.

7.2 APROVAÇÃO DA LEI – É a fase de deliberação do projeto de lei por meio de


debates, emendas e discussões pelos representantes do povo, visando
transformar o projeto proposto em regra obrigatória. O projeto é discutido pelo
Senado e Câmara dos Deputados e deve ser aprovado em ambas as casas, se
houver emendas, volta á casa de origem.

7.3 SANÇÃO OU VETO – É o ato de aprovação (sanção) ou reprovação (veto) ,


pelo Executivo, do projeto de lei aprovado pelo Legislativo. A sanção pode ser
expressa, quando o chefe do Executivo declara o seu assentimento, ou tácita,
quando é transcorrido o prazo para o veto, sem que haja manifestação do
Executivo.

O veto deve ser expresso. Uma vez vetado o projeto volta ao Legislativo, que
poderá aceitá-lo ou rejeitá-lo, do que depende a aprovação da lei.

7.4 PROMULGAÇÃO – Consiste na declaração pelo chefe do Executivo ou


Presidente do Congresso de que a lei foi incorporada ao Direito Positivo do
País.

7.5 PUBLICAÇÃO – É o ato de tornar conhecida e vigente a lei. Dá-se por meio de
órgão, mas onde inexistir será em jornal local, ou mesmo com a fixação do
texto da lei em local determinado. Com a publicação, a lei torna-se obrigatória
para todos os cidadãos.
8. ESPÉCIES NORMATIVAS

8.1 EMENDAS À CONSTITUIÇÃO – Versam, sobre tema constitucional,


exceto sobre os temas do art. 60 parágrafo 4° da CF (voto direto,
separação dos poderes, etc.).

8.2 LEIS COMPLEMENTARES Á CONSTITUIÇÃO – São aquelas que


têm sua criação estipulada pelo constituinte e para a sua aprovação é
exigida maioria absoluta. Ex: se há 100 integrantes em uma Casa
Legislativa, 51 membros é maioria absoluta.

8.3 LEIS ORDINÁRIAS – Versam sobre temas não previstos para as leis
complementares, decretos legislativos e resoluções, ou seja, temas
“residuais”. Sua aprovação dá-se por maioria simples. Ex: Em uma Casa
Legislativa possui 100 membros e 51 estão presentes a votação, 26
membros correspondem á maioria simples.

OBS: Não existe hierarquia entre as leis complementares e as leis


ordinárias. O que existe são âmbitos materiais diferentes, atribuídos pela
Constituição e quoruns diferentes para aprovação dessas leis.

8.4 LEIS DELEGADAS – São aquelas elaboradas pelo Presidente da


República, que solicita delegação ao Congresso Nacional (art. 68 CF).

8.5 MEDIDAS PROVISÓRIAS – Não é lei. É editada pelo Presidente da


Republica, em casos de relevância e urgência (art62 CF). Perdem a sua
eficácia se não forem convertidas em leis, após 30 dias.

8.6 DECRETO LEGISLATIVOS – Têm como conteúdo, basicamente, as


matérias de competência exclusiva do Congresso Nacional (art. 49 CF).

8.7 RESOLUÇÕES – São os atos veiculados por Resoluções são definidos


pelas Casas Legislativas e Regimentos do Congresso Nacional.

9. FONTES DO DIREITO

9.1 COSTUMES – É modo de ser e agir de um povo, que passa de


geração a geração. Os costumes formam o Direito não escrito, Direito
Consuetudinário, que antecedeu as leis, pois surgiu antes da escrita.

9.2 DOUTRINA – É a ligação dos doutos . É composta de pareceres de


jurisconsultos, ensinamentos de professores, opinião dos tratadistas, etc.

9.3 JURISPRUDÊNCIA – consiste no modo pelo qual os tribunais se


orientam na solução das diferentes questões. Expressa-se por meio das
sentenças (proferidas por juízes) e acódãos (proferidos por tribunais).
Essa decisões passam a ser invocadas como precedentes a serem
seguidos.

A Jurisprudência dos tribunais pode ser unificada em documentos


chamados Súmulas.
9.4 ANALOGIA – Consiste em aplicar a um caso não previsto em lei, a
decisão relativa a um caso semelhante,

9.5 EQUIDADE – É a decisão proferida pelo juiz um caso concreto,


utilizando-se de princípios jurídicos e morais, dentro da justiça a senso
comum, em casos em que as normas gerais não atendemàs
circunstâncias particulares.

9.6 PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO – São fundamentos ou bases


do ordenamento jurídico. Servem de ponto de partida do próprio Direito.
São utilizados para suprir as lacunas do Direito.

OBS: a prova cai até aqui.

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