iiIi5I;*W"i";;"
I I I . , l.aa i a a i l l l i . 1 . !* **(* I I | I B I I I H I I . I
H i a i B B i i i a i i i c a i i i a a i a alva
K??E:::Ei::E;;:i:i===5:
r=: ur!:ss=s:
BSS
BSS
aaa l a a m i m i a l ^ n< .
E=:
:-.:.= .:*;
* ai B B B *>
--........
*> IIB.. a i*iail(B*BBI**l
::B:Eji:;:s:cr=rip:n=::i
G(UIMARAB5
i* nEfi
!::::I::::I:31S!
fii:=::r::::r::::: = :*i
;c:=:::c:::::::::i:::::
BB ti ititi.t
= ;.i;:;.::
Evaristo de Moraes
RIO DE JANEIRO
1897
SI
EXPLICAO PRIMORDIAL
(1) Pergunta-se : diante do art. 278 do Cdigo Penal vigente, n^ssa poli-
cia pde animar o estabelecimento de conveutilhos ! Perseguindo a prostituio
publica que no constitue c r i m e a policia anima e aconselha o lenocnio, pre"
visto naquelle artigo.
i
a 412. (1)
3 -
Academia pe i zaem-
o do Governo para o desearovneafi
que vai tomando a pr
immoralidade, por pairtte
trizes e dos caftens e cafinti
tal Federal, e contra isso reclama, m
das enrgicas de represso.
"II E s t a provocao, tendo como
consequncia a disseminao das me.
, tias venreas e syphiliticas, exige a
va-guarda da sade publica que as mu-
lheres que se entregam prostitu
sejam submettidas inscripo e aos
r
exames sanitarios, e hospitalisadas
quando soffrendo destas molstias.
"III P a r a evitar o arbtrio po-
licial, a Academia de opinio que, no
caso de recusar-se a meretriz inscri-
po,fique-lheo direito de appellao
para o poder judicirio.
"IV A Academia Nacional de
Medicina pede a atteno do Governo
para a discusso que acaba de ter logar
e m seu seio, relativamente prophy-
laxia publica da syphilis e regulamen-
tao sanitria da prostituio, e para
isso remette juncto todos os nmeros
5i
niMiBiill4ii>flilltltlllllliatlB
==i5i! = =;:===:s=;i!
s::!r5:;:iirst55i!V.::;:
raanaar* !* >
;!!!IIIIH!!I!II!!
:::r=::*5?:
:ir:::;
'I!*'" ! *, -* 3aanai*aaiai.a>aa, i
I I I I M I I ilil -a a * *f a at a i
::;::
lllllllll
t {'];**J
:::::;:H:s::::::::::i::;
.:::::5H::::::5i
si::::
I