Introduo
1 Plasmar a admirao
2 Temperar as suspeitas
E o menino olhou o cu
Como se antes no houvesse luz nem astro.
Surpreso
De tanta existncia,
O menino deitou-se no sono
Como quem d sombra prpria vida.
De tudo e de todos,
A morada fez-se povoar.
Mas nunca ele se sentiu repleto.
Aprendeu ento
9
REFERNCIAS
MARTINS, Andr (org). O mais potente dos afetos: Spinoza e Nietzsche. So Paulo:
Editora WMF Martins Fontes, 2009.
MORIN, Edgar. Amor, poesia e sabedoria. Traduo: Edgard de Assis Carvalho. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
PESSOA, Fernando. Poemas de Alberto Caeiro: obra potica II. Porto Alegre: L&PM,
2006.