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BAHIA ANÁLISE & DADOS

TRABALHO DECENTE

Data limite para recebimento de artigos: 15 de setembro de 2010

Data prevista para lançamento da publicação: dezembro de 2010

Coordenação editorial: Thaiz Braga, Francisco Vidal, Cristina Teixeira, Patrícia Lima e
Alda Ribeiro

Editor: Francisco Vidal

E-mail: aedtrabalhodecente@sei.ba.gov.br

Telefones: (71) 3115-4824; 3115-9901

Como enviar seu artigo

A partir de 30 de junho de 2010, a Revista Bahia Análise & Dados aceitará, para fins de
apreciação, artigos para um volume cujo tema é Trabalho Decente. Esse periódico é
publicado trimestralmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia (SEI), órgão vinculado à Secretaria do Planejamento estadual.

Editada e registrada no International Standard Serial Number (ISSN) desde 1991,


indexada ao Ulrich’s International Periodicals Directory e ao sistema Qualis, da Capes, em
2002, a Revista elevou progressivamente sua credibilidade e reconhecimento graças à
abrangência de seu conteúdo e ao elevado nível de seus colaboradores. Com seus números
mais recentes disponíveis para consulta no sítio da Instituição (www.sei.ba.gov.br), Bahia
Análise & Dados vem alcançando um público amplo e diversificado, sendo muito
demandada por instituições de ensino e pesquisa e por órgãos de planejamento.

Na análise do comportamento do mercado de trabalho, é possível identificar avanços,


como o aumento do grau de formalização do emprego, evolução do sistema público de
emprego, de qualificação e intermediação de mão-de-obra, do seguro-desemprego, das
normas sobre saúde e segurança do trabalho, além de importantes conquistas para os
trabalhadores relativas à organização sindical e à regulamentação das relações do trabalho
em diversos espaços. Entretanto, a despeito dos avanços apresentados, o mundo do
trabalho é caracterizado hodiernamente pela precarização das relações laborais e violação
de direitos sociais.
Nesse contexto, muitos países vêm absorvendo em suas realidades a proposta de promover
o trabalho decente, demonstrando o intento de colocar o trabalho de qualidade como ponto
central em suas estratégias de desenvolvimento, em busca da inclusão e da justiça social.

O trabalho decente apresenta-se, portanto, como uma alternativa viável e eficaz para
enfrentar as crises econômicas, o aumento do desemprego e da pobreza e o achatamento
salarial. É fato que, diante das crises econômicas, as condições de trabalho se deterioram
com o incremento da carga horária laboral, a submissão a atividades exaustivas, o
crescimento do trabalho eventual e informal, entre outras precariedades que vilipendiam
diretamente a dignidade da pessoa humana e ainda se apresentam como um entrave para o
pleno desenvolvimento de qualquer país. A primazia do trabalho decente e as estratégias
políticas de desenvolvimento fortalecem não só as relações do mundo de trabalho, como
também o indivíduo, que pode ver em sua ocupação uma forma de emancipação
decorrente de seu próprio trabalho, seja no âmbito econômico, social ou intelectual. Dessa
forma, ele poderá contribuir efetivamente, com seus talentos, para o desenvolvimento do
país.

Diante da amplitude do tema, inclusive por seu caráter inovador e pelas múltiplas formas
de analisá-lo, e mesmo pelo ineditismo de iniciativas ainda incipientes e escassas como as
Agendas de Trabalho Decente, é que a Bahia Análise e Dados está propondo os eixos
temáticos apresentados a seguir:

Primeiro eixo – Trabalho decente: uma categoria analítica em construção – histórico


e conceito

Conforme conceituação desenvolvida e divulgada pela Organização Internacional do


Trabalho (OIT) desde 1999, o trabalho decente é um trabalho produtivo e adequadamente
remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança, sem quaisquer
formas de discriminação, e capaz de garantir uma vida digna a todas as pessoas que vivem
dele. Esse conceito tem quatro pilares como balizadores: respeito às normas internacionais
do trabalho, em especial aos princípios e direitos fundamentais do trabalho – liberdade
sindical e reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva, eliminação de todas
as formas de trabalho forçado, abolição efetiva do trabalho infantil, eliminação de todas as
formas de discriminação em matéria de emprego e ocupação –; promoção do emprego de
qualidade; extensão da proteção social; e diálogo social.

Por sua vez, o trabalho decente vem sendo desenvolvido nos países e mesmo estados e
províncias por meio de Agendas, que constituem uma pauta de compromissos de
governos, trabalhadores e empregadores empenhados com sua defesa como elemento
central de suas estratégias de desenvolvimento, em oposição à crescente falta de
oportunidades de ocupação de qualidade para os diversos segmentos populacionais. A
Agenda do Trabalho Decente representa, em um momento mundial marcado pela
precarização das relações do trabalho e violação de direitos, uma resposta que objetiva, em
última análise, o respeito à dignidade humana e a primazia dos ideais democráticos.
Atualmente, há experiências de Agenda Hemisférica, Agenda Nacional, Agenda Regional,
Agenda Estadual e Agenda Municipal.

Aderir a uma Agenda do Trabalho decente significa reconhecer que o diálogo social entre
governo, trabalhadores e empregadores é parte central desta iniciativa, além de reconhecer
também que trabalho é a estratégia essencial para uma inclusão social realmente
sustentável, com base no entendimento de que somente o trabalho pode garantir a
emancipação de grande parcela da população. Isto mediante condições de trabalho
realmente dignas, que reflitam tanto no aumento do poder aquisitivo do trabalhador, como
também em seu papel político e cidadão, possibilitando-lhe colocar suas posições e
expectativas perante empregadores e governos, isto é, conquistando instâncias de diálogo
social, além do estabelecimento de convivência e de espaços de poder e de participação.

Assim este eixo tem por objetivo a elaboração de um apanhado histórico do cenário
político, econômico e social no qual surgem as primeiras discussões sobre a tipologia do
trabalho decente, bem como as fases em que se tem a evolução do conceito, permitindo a
transformação do fenômeno em categoria analítica. Ademais, por ser um conceito
multifacetado, a análise do trabalho decente constitui um desafio importante para os
diversos governos. Neste sentido, busca-se nesta seção informar como as autoridades
brasileiras responderam aos anseios da OIT para a garantia da promoção de postos de
trabalho de qualidade, mediante as inúmeras experiências de adoção das agendas nacional
e regionais.

Segundo eixo – Abordagens metodológicas: uma tentativa de mensuração e


acompanhamento - indicadores e estatísticas

Para dimensionar as iniciativas de promoção do trabalho decente, seja com base nos
déficits, seja com base nos avanços e progressos obtidos com ações e políticas que
promovam o trabalho, o grande desafio que se apresenta é a definição de critérios efetivos
para essa finalidade. Há de se reconhecer a dificuldade em alcançar um sistema de
estatísticas que consiga englobar todas as dimensões do trabalho decente. Contudo é
inquestionável a importância de indicadores estatísticos que possam dar conta do cenário
do trabalho decente, avanços e entraves em todos os seus aspectos. Tais informações são
de grande valia para pesquisas, estudos e ainda para a formulação e avaliação de políticas
públicas relacionadas ao trabalho decente. Somente mediante estes esforços para a
delimitação do conceito e mensuração do trabalho decente será possível identificar a
influência das iniciativas de promoção do trabalho decente nas estratégias de
desenvolvimento e na promoção de justiça social com equidade.

Adicionalmente, é também de fundamental importância que os dados relativos ao


fenômeno estudado sejam desagregados por sexo, idade, região geográfica (urbano/rural),
ramo de atividade. A aferição do trabalho decente deve considerar ainda os mais variados
aspectos que envolvem esta categoria analítica, a exemplo da segurança social dos
trabalhadores relacionada aos critérios para a concessão de benefícios previdenciários
básicos, como aposentadoria por idade e invalidez, auxílio-doença, salário-família e
maternidade e pensão por morte, e da abrangência do seguro-desemprego. Assim, este
eixo temático tem por objetivo agregar estudos que possibilitem abordar o grande desafio
colocado: a necessidade de desenvolvimento de um modelo multidimensional que seja
harmônico e adaptável às mais diversas realidades do mundo do trabalho. Mediante o
acompanhamento, poderão ser identificar boas práticas que possam ser replicadas; com
base nas informações produzidas, será possível nortear as políticas públicas de promoção
do trabalho decente.

Terceiro eixo – Trabalho Decente e Déficits do Trabalho Decente no Brasil e na


Bahia

A promoção do trabalho decente no Brasil passou a ser um compromisso desde que o


Governo brasileiro e a OIT, no ano de 2003, assinaram um Memorando de Entendimento
que previu o estabelecimento de um Programa Especial de Cooperação Técnica para a
Promoção de uma Agenda Nacional de Trabalho Decente, em consulta às organizações de
empregadores e de trabalhadores. Posteriormente, a definição da Agenda Nacional de
Trabalho Decente considerou os eixos programáticos previstos no Plano Plurianual (PPA)
2004-2007, os resultados apresentados no Relatório Nacional de Acompanhamento dos
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, bem como os objetivos da Agenda Nacional de
Desenvolvimento, elaborada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
(CDES).
A Agenda Nacional de Trabalho Decente, lançada em 2006, tem três prioridades: gerar
mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento; erradicar o
trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil, em especial em suas piores formas; e
fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como um instrumento de governabilidade
democrática.

Regionalmente, a Agenda Bahia de Trabalho Decente, lançada em 2007, tem como


objetivo promover o Trabalho Decente na Bahia, por meio de parcerias com órgãos
públicos, instituições privadas e representações de trabalhadores e de empregadores,
visando contribuir para sua incorporação nas políticas públicas do Trabalho, nas práticas
de gestão públicas e privadas e na sociedade. A Agenda Bahia do Trabalho Decente,
considerando as prioridades da Agenda Nacional, elegeu como prioridades oito eixos
temáticos:

1. Erradicação do Trabalho Escravo;


2. Erradicação do Trabalho Infantil;
3. Segurança e Saúde do Trabalhador;
4. Promoção da Igualdade (Pessoa com Deficiência; Gênero e Raça);
5. Serviço Público;
6. Juventude;
7. Trabalho Doméstico;
8. Empregos Verdes (inicialmente denominado Biocombustíveis).

As duas iniciativas de Agendas de Trabalho Decente partem do reconhecimento de que, no


mundo do trabalho, a despeito das conquistas, há ainda altas taxas de desemprego,
informalidade, baixos níveis de proteção social, precarização do trabalho, desigualdades
que atingem negros, mulheres e pessoas com deficiência, altos índices de acidentes de
trabalho, dificuldades na participação dos jovens, entre outros problemas. Além disso,
reconhece que, mesmo com a geração de empregos formais, muitos postos de trabalho não
atendem ao conceito de trabalho decente. Reconhece-se também que políticas públicas que
não levem em consideração essas variáveis jamais efetivarão os ideais de uma inclusão
produtiva, que promova o desenvolvimento com justiça social.

Tanto na Agenda nacional como na estadual, as prioridades voltam-se para promover o


trabalho decente e erradicar as formas de trabalho degradantes. Assim, a proposta deste
eixo é discutir realidades de inserção nos mercados de trabalho que englobem as questões
de gênero, raça, saúde, geração, justiça e direitos humanos, desenvolvimento social e
valorização do servidor, visando fornecer elementos que possibilitem o desenvolvimento
de políticas públicas de trabalho e geração de emprego e renda em consonância com os
preceitos do trabalho decente.

Quarto eixo – Políticas públicas: avanços e limites

Propiciar condições de trabalho decente, que garantam ao trabalhador e a sua família uma
vida digna, é o objetivo que deve pautar as políticas públicas de trabalho e de geração de
emprego e renda. Para além de simplesmente gerar mais e mais empregos, o trabalho
decente é o fim a ser alcançado, como uma opção política dos governantes, pois já não é
mais permitido ao Estado permanecer inerte diante de condições de trabalho aviltantes,
que violam diretamente a dignidade da pessoa humana.

A proposta intrínseca às Agendas de Trabalho Decente é que as políticas governamentais,


sejam elas de qualquer área, devem incorporar a promoção do trabalho decente como um
de seus objetivos. Está na origem da Agenda a integração de políticas, a transversalidade
do tema nas políticas sociais e econômicas, a cooperação interinstitucional e também de
ações da iniciativa privada, com a ampla formação de parcerias. Para a adoção de qualquer
política pública com êxitos de promoção do trabalho decente, há de se conhecer as
realidades específicas da área que se quer contemplar, bem como traduzir as propostas
para o âmbito territorial em que será aplicado, e ainda estabelecer metas viáveis, de acordo
com os recursos financeiros e humanos e parcerias disponíveis, para o enfrentamento dos
déficits de trabalho decente. Neste sentido este eixo temático propõe-se a discutir as ações
de política pública engendradas com o objetivo de promover oportunidade de geração de
emprego e renda que contemplem os preceitos da Agenda do Trabalho Decente nacional e
estadual.

Vale lembrar que serão recebidos artigos que abordem, teórica ou empiricamente, os
temas expostos. Deve-se atentar que, para tanto, além de estarem de acordo com a própria
pauta temática proposta, os artigos, preferencialmente inéditos, deverão respeitar as
normas para publicação indicadas a seguir. Após seu recebimento, os trabalhos serão
submetidos ao exame do Conselho Editorial da Revista. Sendo aceitos, seus autores
receberão gratuitamente dois exemplares da edição que os veiculam.

Normas

1. Artigos

Os artigos devem:
• ser enviados por e-mail, preferencialmente, desde que os arquivos não excedam o
limite de dois megabytes; acima desse limite, em mídia de CD-ROM,
acompanhada de cópia impressa;
• ser apresentados em editor de texto de maior difusão (Word), formatado com
entrelinhas de 1,5, margem esquerda de 3 cm, direita e inferior de 2 cm, superior
de 2,5 cm, fonte Times New Roman, tamanho 12;
• ser assinados por, NO MÁXIMO, três autores;
• incluir, em nota de rodapé, os créditos institucionais do autor, referência a atual
atividade profissional, titulação, endereço para correspondência, telefone, e-mail;
• ter, no mínimo, 15 páginas e, no máximo, 25;
• vir acompanhado de resumo e abstract com, no máximo, 10 linhas, entrelinha
simples, contendo, quando cabível, tema, objetivos, metodologia, principais
resultados e conclusões; abaixo do resumo e do abstract, incluir até cinco palavras-
chave e keywords, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto;
• apresentar padronização de título, de forma a ficar claro o que é TÍTULO e
SUBTÍTULO; o título deve se constituir de palavra, expressão ou frase que
designe o assunto ou conteúdo do texto; o subtítulo, apresentado em seguida ao
título e dele separado por dois pontos, visa esclarecê-lo ou complementá-lo;
• contar com tabelas e demais tipos de ilustrações (desenhos, esquemas, figuras,
fluxogramas, fotos, gráficos, mapas etc.) numeradas consecutivamente com
algarismos arábicos, na ordem em que forem citadas no texto, com os títulos,
legendas e fontes completas, e serem localizadas o mais próximo possível do
trecho a que se referem;
• conter todo e qualquer tipo de ilustração acompanhado dos originais, de forma a
garantir fidelidade e qualidade na reprodução; se as fotografias forem digitalizadas,
devem ser escaneadas em 300 dpis (CMYK), com cor real e salvas com a extensão
TIFF; se forem em preto e branco, devem ser escaneadas em 300 dpis, em tons de
cinza; se for usada máquina digital, deve-se utilizar o mesmo procedimento com
relação a dpi e extensão, de acordo com o item “Ilustrações” do Manual de
Redação e Estilo da SEI, disponibilizado em www.sei.ba.gov.br, no menu
“Publicações”;
• destacar citações diretas que ultrapassem 3 linhas, apresentado-as em outro
parágrafo, com recuo de 4 cm à esquerda, tamanho de fonte 10 e sem aspas (NBR
10520:2002 da ABNT);
• quando da inclusão de depoimentos dos sujeitos, apresentá-los em parágrafo
distinto do texto, entre aspas, com letra e espaçamento igual ao do texto e recuo
esquerdo, de todas as linhas, igual ao do parágrafo;
• evitar as notas, sobretudo extensas, usando-as apenas quando outras considerações
ou explicações forem necessárias ao texto, para não interromper a sequência lógica
da leitura e não cansar o leitor;
• indicar as notas de rodapé por números arábicos, aparecendo, preferencialmente,
de forma integral na mesma página em que forem inseridas;
• conter referências completas e precisas, adotando-se o procedimento informado a
seguir.

2. Referências

No transcorrer do texto, a fonte da citação direta ou da paráfrase deve ser indicada pelo
sobrenome do autor, pela instituição responsável ou, no caso de autoria desconhecida, pela
primeira palavra do título da obra seguida de reticências, ano e página. Quando incluída na
sentença, deve ser grafada em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiver entre
parênteses, deve ter todas as letras maiúsculas. Exemplos:

A estruturação produtiva deveria se voltar para a exploração econômica de suas riquezas


naturais, conforme esclarece Castro (1980, p. 152);

“O outro lado da medalha dessa contraposição da Inglaterra civil e adulta às raças


selvagens e de menoridade é o processo pelo qual a barreira, que na metrópole divide os
servos dos senhores, tende a perder a sua rigidez de casta” (LOSURDO, 2006, p. 240).

No final do artigo, deve aparecer a lista de referências, em ordem alfabética, em


conformidade com a norma NBR 6023:2002 da ABNT. Exemplos:

PARA LIVROS:

BORGES, Jafé; LEMOS, Gláucia. Comércio baiano: depoimentos para sua história.
Salvador: Associação Comercial da Bahia, 2002.

PARA ARTIGOS E/OU MATÉRIA DE REVISTA, BOLETIM ETC.:

SOUZA, Laumar Neves de. Essência x aparência: o fenômeno da globalização. Bahia


Análise & Dados, Salvador, v. 12, n. 3, p. 51-60, dez. 2002.

PARA PARTES DE LIVROS:


MATOS, Ralfo. Das grandes divisões do Brasil à idéia do urbano em rede tripartite. In:
______ (Org.). Espacialidades em rede: população, urbanização e migração no Brasil
contemporâneo. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. p. 17-56.

Na lista de referências, os títulos dos livros devem aparecer sempre em itálico. Os


subtítulos, apesar de citados, não recebem o mesmo tratamento. No caso de artigo/matéria
de revista ou jornal, o itálico deve ser colocado no título da publicação. A lista de
referências deve ser alinhada à esquerda, e conter apenas os trabalhos efetivamente
utilizados na elaboração do artigo.

3. Originais

Os originais apresentados serão considerados definitivos. Caso sejam aprovados, as provas


só serão submetidas ao autor quando solicitadas previamente. Serão também considerados
como autorizados para publicação por sua simples remessa à Revista, não implicando
pagamento de direitos autorais. A Coordenação Editorial, em caso de aceitação do texto,
reserva-se o direito de sugerir ou modificar títulos, formatar tabelas e ilustrações, entre
outras intervenções, a fim de atender ao padrão editorial e ortográfico adotado pela
Instituição e expresso no Manual de Redação e Estilo da SEI, disponibilizado em
www.sei.ba.gov.br, no menu “Publicações”. Compromete-se ainda a responder por escrito
aos autores e, em caso de recusa, a enviar-lhes os resumos dos pareceres.

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