OBJETIVOS: Reconhecer a Linguística como abordagem científica da linguagem e das línguas humanas, contrastando-a
com a proposta normativa de língua. Entender as características que dão particularidades às línguas humanas em meio
ao fenômeno amplo da linguagem. Tomar conhecimento dos conceitos básicos da área.
EMENTA: A Linguística como abordagem científica da linguagem humana. O desenvolvimento dos estudos sobre
linguagem até a instauração da Linguística moderna. A Linguística saussuriana e seus conceitos básicos. O programa
gerativista e seus conceitos básicos. A Sociolinguística variacionista e seus conceitos básicos.
No. de
Dia Data Conteúdo Referências (online) aulas
(AT) Apresentação da disciplina: ementa, atividades
1 03/03 02
e métodos de avaliação.
2 07/03 (AT) Conceitos de língua e linguagem Perini (2001) – capítulo 10 02
22 23/05 (AT) Gerativismo e pesquisa linguística Negrão, Scher e Viotti (2005), p. 95-119 02
23 26/05 (AP) Gerativismo e pesquisa linguística Negrão, Scher e Viotti (2005), p. 95-119 02
Atividades avaliativas
QUANTIDADE DE
ATIVIDADE VALOR MÁXIMO
PRESENÇAS
APS (8 atividades) 16 2,0 (0,25 cada)
Avaliação 1 02 3,5
Avaliação 2 02 3,0
Atividade de integração do conteúdo – parte 1 02 0,5
Atividade de integração do conteúdo – parte 2 02 1,0
Total 24 10,0
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Aulas teóricas
As aulas teóricas (AT) serão expositivo-dialogadas. Pressupõe-se que os alunos leiam a referência bibliográfica antes da
aula, conforme cronograma aqui exposto, e, na aula presencial, discutam os principais aspectos dos textos abordados com
o grande grupo, com mediação do professor. As aulas também podem contar com exposição, por parte do docente, por
meio de slides, filmes e outros materiais eventualmente necessários para fomentar as discussões e atingir os objetivos
específicos de cada aula.
Aulas práticas
As atividades práticas consistem na realização de exercícios referente aos conteúdos no decorrer do semestre e na coleta
e análise de dados para a prática de pesquisa.
Atividades Práticas Supervisionadas
As atividades práticas supervisionadas (APS), a serem realizadas fora do período de aula, mas sob supervisão do professor,
compreendem, além da leitura dos textos teóricos, atividades relacionadas ao conteúdo desenvolvido em aula, devendo
ser realizadas em ambiente virtual, segundo orientação do professor. (Ver o item “Edmodo” no final do plano.)
Atividades a Distância
Não há atividades práticas programadas para esta disciplina.
Atividades Práticas como Componente Curricular
Não há atividades práticas programadas para esta disciplina.
Procedimentos de Avaliação
As avaliações 1 e 2 consistem na produção de textos acadêmicos, que respondam a questões específicas sobre todo o
conteúdo analisado até o momento da avaliação. Serão avaliadas por sua consistência teórica, ou seja, pelo grau de
profundidade dos estudos feitos que se apresentam no texto do aluno, bem como por sua capacidade de articulação e
argumentação sobre a questão. Ademais, os alunos também deverão elaborar uma atividade de integração ao final da
disciplina. Tal atividade tem por objetivo a reflexão sobre a prática profissional dos professores de língua portuguesa como
língua materna, no que tange à necessidade de apresentar propostas de conteúdos integrados. Tal prática objetiva iniciar
reflexão acerca da futura prática profissional dos discentes, avaliando êxitos, problemas e propondo soluções.
Os instrumentos de avaliação, bem como seu peso individual, estão discriminados na tabela “Atividades Avaliativas”.
Os critérios de avaliação serão estabelecidos, em sala, ou no próprio instrumento de avaliação.
A entrega das atividades avaliativas será feita por meio digital, preferencialmente pelo AVA.
Qualquer alteração nesse sentido será comunicada previamente pelo professor.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2004 [1916].
CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Brasília: Editora da Universidade de
Brasília, 1998.
Referências Complementares:
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
CEZARIO, Maria Maura; VOTRE, Sebastião. Sociolinguística. In: MARTELOTTA, M. E. (org.). Manual de linguística. 2.ed. 2012,
p. 141-156.
GARRÃO NETO, Ernani. A Sociolinguística. In: MOLLICA, Maria Cecilia. Linguagem para formação em letras, educação e
fonoaudiologia. São Paulo: Contexto, 2009. p. 83-92.
GROLLA, Elaine; SILVA, Maria Cristina Figueiredo. Para conhecer: Aquisição da linguagem. São Paulo: Contexto, 2014.
KENEDY, E. Gerativismo. In: MARTELOTTA, M. E. Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 127-140.
LABOV, William. Sociolinguística: uma entrevista com William Labov. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol.
5, n. 9, agosto de 2007.
LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de linguística. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2012.
MOLLICA, Maria Cecilia. Fundamentação teórica: conceituação e delimitação. In: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (orgs.).
Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. 4.ed. 2013, p. 9-14.
NEGRÃO, Esmeralda; SCHER, Ana; VIOTTI, Evani. A competência linguística. In: FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à
linguística. Vol. 1 (Objetos teóricos). 4.ed. 2005, p. 95-119.
PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2001.
PETTER, Margarida. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística. 4.ed. São Paulo:
Contexto, 2005. p. 11-24.
PINKER, Steven. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Observações
Edmodo
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