Anda di halaman 1dari 4

A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

21 de dezembro de 2017 (Quinta-Feira)


Pessoas transtorno mental são as que mais desaparecem De 2007 até 2016, 693.076 boletins de ocorrência já foram registrados

Por: O Liberal 21 de Dezembro de 2017 às 07:14

Segundo a delegada titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas, Maria Lúcia Santos, que trabalha diretamente com desaparecimentos
de pessoas acima de 18 anos, os casos mais recorrentes são de pessoas que, como Thiago, têm algum transtorno psíquico ou deficiência.
“Eu só trabalho com adultos desaparecidos e, no meu caso, os desaparecimentos estão muito ligados a problemas de saúde. Há o público
de pessoas com depressão, esquizofrenia e doenças da idade, como o Alzheimer”, afirma. “A maioria dos casos são resolvidos,
principalmente em relação a pessoas que têm algum transtorno. Muitas vezes eles estão na casa de parentes distantes, ou conseguem
voltar quando recobram a memória”, esclarece.
De 2007 até 2016, 693.076 boletins de ocorrência foram registrados por desaparecimento em todo o país. Os dados inéditos foram
compilados e divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo a análise, 190 pessoas, em média, desapareceram por dia
nos últimos dez anos, o que dá um total de oito por hora. Durante os dez primeiros meses de 2017, em toda a Região Metropolitana de
Belém (RMB), 151 casos de desaparecimento foram registrados. Do total, 122 foram resolvidos e 29 permanecem em aberto.
“É importante que, em todos os casos, as pessoas acionem a polícia de imediato. Se for adulto os familiares podem nos procurar
diretamente ou fazer a ocorrência na delegacia do bairro onde mora, pois eles irão nos encaminhar as informações básicas. Assim que isso
chega, a gente já faz a rede de busca e traça um perfil para a linha de investigação. É importante lembrar que cada caso é um caso”,
orienta a delegada. “Anteriormente, pelos costumes, e não pela lei, a família esperava 24 ou 48 horas para registrar, mas isso não existe.
Se a pessoa fugiu da rotina, demorou a voltar, já é um alarme. É ideal que os familiares liguem para os contatos próximos e, caso não
encontrem, já pode fazer a ocorrência”, completa.
“O nosso primeiro ato, assim que feita a ocorrência, é verificar se o nome do desaparecido consta em hospitais públicos, ou prisão,
serviços sociais, Instituto Médico Legal (IML), é um sistema sempre realizado por várias razões”, explica. “Assim que realizamos esse
procedimento, a família também pode divulgar na imprensa, que é uma parceira nossa. O alcance acaba sendo muito maior, então sites e
quadros de TV são essenciais para auxiliar o serviço da polícia”, afirma Maria Lúcia
Segundo especialistas de todo o mundo, pesquisas apontam que o ponto chave para entender e combater casos de desaparecimento são
bancos de informações interligados, como o de hospitais, asilos, IML, serviços de verificação de óbito, entre outros.
Ana Cristina aproveita a oportunidade para fazer um apelo à população. “Qualquer informação que tenham sobre o Thiago, podem nos
avisar, pois estamos de prontidão e torcendo para que papai do céu nos conceda esse presente de Natal”.
Fisioterapeuta explica que queda de cabelo é comum no pós-parto. Assista
Profissional da fisioterapia dermatofuncional, Caroline Constante, mostra as principais causas da queda de cabelos em mulheres.
Confira segundo vídeo da série.

20/12/2017 18h30 Atualizado há 15 horas

Queda de cabelos é comum entre mulheres no pós-parto, explica profissional


OG1 Pará divulga nesta quarta-feira (20) o terceiro vídeo da série que fala sobre queda de cabelos. A fisioterapeuta dermatofuncional,
Caroline Constante, explica que a queda de cabelo é comum no pós-parto. Veja o vídeo.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.
AGÊNCIA - PARÁ

Hospital Geral de Abaetetuba será entregue pelo governo no primeiro trimestre de 2018

O Hospital Municipal Santa Rosa fica na Avenida Pedro Rodrigues, no bairro de Santa Rosa, em Abaetetuba.

20/12/2017 13:01h

A população de Abaetetuba contará com um novo e moderno hospital já no primeiro trimestre de 2018. As obras civis do Hospital Santa
Rosa, que passa por um projeto de ampliação e reforma, já chegaram a 80% de conclusão geral e devem ser finalizadas até o dia 31 de
janeiro do próximo ano.
Atualmente, 60 operários trabalham no local realizando serviços de acabamento interno, montagem da subestação de energia, construção
do estacionamento, trabalhos na estação de esgoto e finalização da construção do pórtico de entrada do hospital.
Com uma área construída de 5.878 m² inserida em um terreno de 23.483 m², o hospital é dividido em oito blocos e terá 97 leitos, sendo 72
operacionais, 20 complementares (10 de UTI adulto e 10 de UTI neonatal) e mais cinco PPP’s (pré-parto, parto e pós-parto), para a
realização de parto humanizado.
O Hospital Municipal Santa Rosa, localizado na Avenida Pedro Rodrigues, no bairro de Santa Rosa, em Abaetetuba, contará também com
serviços de internação obstétrica, internação pediátrica (com playground e brinquedoteca), internação cirúrgica, internação clínica, centro
cirúrgico com três salas de cirurgia, seis consultórios médicos, laboratório de análises clínicas, métodos gráficos e apoio diagnóstico e
banco de leite humano.
Executada com recursos do tesouro do Estado no valor de R$ 18,22 milhões, sendo R$ 8 milhões para a compra de equipamentos, essa
não é a única obra que o Governo do Pará vem realizando na área da saúde. Além de Abaetetuba, Barcarena também terá um novo
hospital, o Materno Infantil, que também está com obras adiantadas.
Também estão em andamento as obras do Hospital Regional de Itaituba, que terá 180 leitos; do Abelardo Santos, em Icoaraci, com 269
leitos; do Hospital Regional de Castanhal, com suporte avançado em várias especialidades, inclusive oncológica, e o Materno Infantil de
Capanema, com 60 leitos.
Estão sendo construídas, ainda, outras unidades que funcionarão como hospitais de retaguarda, na assistência à população dos
municípios de Mojuí dos Campos, Novo Progresso, Castelo dos Sonhos (distrito de Altamira), Ipixuna do Pará, Garrafão do Norte,
Abaetetuba, Barcarena, Concórdia do Pará e São Caetano de Odivelas. Reforçam essa frente de trabalho as obras de ampliação do
Hospital Regional de Marabá.
O secretário de Saúde da Sespa, Vitor Mateus, destaca o trabalho que o Governo do Estado vem fazendo. “O governador teve a decisão
de investir os recursos do tesouro em construção, reformas e ampliações de vários hospitais, canalizando recursos para executar e
implantar essas unidades hospitalares, pois é prioridade para ele. Somando todos esses empreendimentos, temos 18 unidades que estão
sendo ampliadas ou construídas para dar suporte à rede de saúde do Estado”, finalizou Vitor Mateus, da Sespa.

Por Heloá Canali

Anda mungkin juga menyukai