Florianópolis
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Figura 2.1 –
Controle do Tipo Centralizado. . . . . . . . . . . . 28
Figura 2.2 –
Controle do Tipo Descentralizado. . . . . . . . . . 28
Figura 2.3 –
Esquema Elétrico para Estudo. . . . . . . . . . . . 29
Figura 2.4 –
Diagrama Fasorial da Equação 2.6. . . . . . . . . . 30
Figura 2.5 –
Diagrama Fasorial da Equação 2.7. . . . . . . . . . 32
Figura 2.6 –
Relação Entre a Tensão e Potência. . . . . . . . . . 32
Figura 2.7 –
Estrutura Hierárquica de Controle Manual de Tensão. 37
Figura 3.1 –
Estrutura de Controle Hierárquico de Tensão. . . . 42
Figura 3.2 –
Sistema Exemplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Figura 3.3 –
Relação Entre as Tensões Terminais dos Geradores
V2 /V1 e o parâmetgro α/β (Referência [19]). . . . . . . . . .
48
Figura 3.4 – Curva PV - (Referência [24]). . . . . . . . . . . . .49
Figura 3.5 – Ìndice de Estabilidade (Referência [24]). . . . . . .49
Figura 5.1 – Sistema Teste IEEE 30 Barras. . . . . . . . . . . . 77
Figura 5.2 – PT no Sistema - IEEE 30 Barras. . . . . . . . . . . 79
Figura 5.3 – PT nas Áreas de Controle - IEEE 30 Barras. . . . . 80
Figura 5.4 – GPR e FPR - IEEE 30 Barras. . . . . . . . . . . . 81
Figura 5.5 – GLPR - IEEE 30 Barras. . . . . . . . . . . . . . . 82
Figura 5.6 – GPA e FPA - IEEE 30 Barras. . . . . . . . . . . . 83
Figura 5.7 – PET - IEEE 30 barras. . . . . . . . . . . . . . . . 84
Figura 5.8 – Valor de Função objetivo - IEEE 30 barras. . . . . 85
Figura 5.9 – Sistema New England 39 Barras. . . . . . . . . . . 86
Figura 5.10 – PT no Sistema - New England 39 Barras. . . . . . 88
Figura 5.11 – PT nas Áreas de Controle - New England 39 Barras. 89
Figura 5.12 – GPR e FPR - New England 39 Barras. . . . . . . . 90
Figura 5.13 – GLPR - New England 39 Barras. . . . . . . . . . . 91
Figura 5.14 – GPA e FPA - New England 39 Barras. . . . . . . . 92
Figura 5.15 – PET - New England 39 Barras. . . . . . . . . . 93
Figura 5.16 – Valores da Função objetivo - New England 39 Barras. 93
Lista de Tabelas
Sumário
1 Introdução 21
1.1 Considerações Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.1.1 Controle de Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.1.2 Controle Secundário de Tensão . . . . . . . . . . 22
1.2 Objetivos do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.3 Estrutura do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4 Implementação Proposta 53
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
4.2 Modelagem do Sistema Elétrico . . . . . . . . . . . . . . 53
4.3 Fluxo de Potência com Restrições de CST . . . . . . . . 54
4.4 Modelagem da Função Objetivo . . . . . . . . . . . . . . 55
4.4.1 Potência Ativa Pré-especificada . . . . . . . . . . 56
4.4.2 Fatores de Ponderação . . . . . . . . . . . . . . . 57
4.5 Modelagem das Restrições de Igualdade . . . . . . . . . 57
4.6 Modelagem das Restrições de Desigualdade . . . . . . . 58
4.7 Modelagem do Problema de Otimização . . . . . . . . . 59
4.7.1 Modelagem do Caso Base . . . . . . . . . . . . . 59
4.7.2 Modelagem do Caso 1 . . . . . . . . . . . . . . . 60
4.7.3 Modelagem do Caso 2 . . . . . . . . . . . . . . . 61
4.8 Implementação do Método de Otimização . . . . . . . . 63
4.8.1 Variáveis de Otimização . . . . . . . . . . . . . . 63
4.8.2 Restrições de Igualdade . . . . . . . . . . . . . . 64
4.8.3 Restrições de Desigualdade . . . . . . . . . . . . 65
4.8.4 Função Lagrangeana . . . . . . . . . . . . . . . . 67
4.8.5 Condições de Karush-Kuhn-Tucker . . . . . . . . 68
4.8.6 Solução Vía Método de Newton Raphson . . . . 69
4.8.7 Atualização das Variáveis . . . . . . . . . . . . . 71
4.8.8 Critérios de Convergência . . . . . . . . . . . . . 72
4.9 Comentários Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
5 Resultados Numéricos 75
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
5.2 Principais Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
5.3 Sistemas Testes Para Estudo . . . . . . . . . . . . . . . 76
5.4 Resultados IEEE 30 Barras . . . . . . . . . . . . . . . . 77
5.4.1 Análise do Perfil de Tensão . . . . . . . . . . . . 78
5.4.2 Análise da Geração de Potência Reativa . . . . . 79
5.4.3 Análise da Reserva de Potência Reativa . . . . . 82
5.4.4 Análise da Geração de Potência Ativa . . . . . . 82
5.4.5 Análise das Perdas Elétricas . . . . . . . . . . . . 84
5.4.6 Análise da Função Objetivo . . . . . . . . . . . . 84
5.4.7 Comentários Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
5.5 Resultados New England 39 Barras . . . . . . . . . . . . 86
5.5.1 Análise do Perfil de Tensão . . . . . . . . . . . . 88
5.5.2 Análise da Geração de Potência Reativa . . . . . 89
5.5.3 Análise da Reserva de Potência Reativa . . . . . 90
5.5.4 Análise de Geração de Potência Ativa . . . . . . 91
5.5.5 Análise das Perdas Elétricas . . . . . . . . . . . . 93
5.5.6 Análise da Função Objetivo . . . . . . . . . . . . 93
5.5.7 Comentários Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
6 Conclusões 95
6.1 Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
6.2 Sugestões de Trabalhos Futuro . . . . . . . . . . . . . . 96
Referências 99
1 Introdução
Por outro lado, o módulo da tensão pode ser controlado para valo-
22 1 Introdução
2 Controle de Tensão e
Potência Reativa
2.1 Introdução
No início da geração de eletricidade, os controles implementados
representavam sistemas rudimentares, primitivos e de pequeno porte.
Requisitos em relação à qualidade da energia não eram tão elavados
como na atualidade. Conforme o passar do tempo, o sistema foi se
expandindo em tamanho, aumento das cargas foram observados e mai-
ores demandas na qualidade de fornecimento da energia elétrica foram
requeridos [11, 12, 23].
Controle Centralizado
Controle Hierárquico
V k = Vk ej0
V m = Vm ejθ (2.1)
Z = Zejθ = R + jX
Vk =Vm+Z I (2.2)
∗
Sm Pm − jQm
I= = (2.5)
Vm Vm
Substituindo a Equação 2.5 em 2.2 e adotando a impedância em
termos de Z = R + jX, tem-se,
Pr − jQr Pr R + Qr X Pr X − Qr R
U s = U r + (R + jX) = Ur + +j
Ur Ur Ur
(2.6)
Pm = Vk Vm
X senδ (2.8)
2
Vm
Qm = X − Vk Vm
X cosδ (2.9)
(a) Pr = 0 (b) Qr = 0
∗ p
2 + Q2
|S | Pm
I= m = m
(2.10)
Vm Vm
2
2 Pm + Q2m
Ploss = RI = R (2.11)
Vm2
Controlador do Sistema
Transmissão Distribuição
Geradores Local
Distribuição Geradores
Regional Regionais
Rede Elétrica
3 Controle Secundário de
Tensão
3.1 Introdução
No capítulo anterior foi discutido sobre o controle de tensão, o qual é
realizado tradicionalmente de forma manual. Não obstante, motivados pelas
reestruturações das regras do setor elétrico que tem acontecido ultimamente,
os responsáveis pela operação dos sistemas elétricos vêm se adaptando ao
controle automático de tensão.
Vpopt : Parâmetro ótimo calculado pelo CTT para a tensão da barra piloto.
Q1 = B1 V12 − B1 V1 Vp (3.1)
Qp = (B1 + B2 ) Vp2 − B1 V1 Vp − B2 V2 Vp (3.2)
Q2 = B2 V22 − B2 V2 Vp (3.3)
Q2 = α21 Q1 (3.4)
onde,
Qmax
α21 = 2
(3.5)
Qmax
1
s
1 (B1 V1 + B2 V2 ) 1 (B1 V1 + B2 V2 )2 4Qp
Vp = ± + (3.6)
2 2(B1 + B2 ) 2 (B1 + B2 )2 (B1 + B2 )
(B1 V1 + B2 V2 )2
Qp ≥ (3.7)
4(B1 + B2 )
1 (B1 V1 + B2 V2 )
Vp = (3.8)
2 (B1 + B2 )
(B1 V1 + B2 V2 )2
Qmax
p =− (3.9)
4(B1 + B2 )
Qmax
p = −Vp2 (B1 + B2 ) (3.10)
Limite na Tensão
Q1 B1 V1 (V1 − Vp )
=α= (3.11)
Q2 B2 V2 (V2 − Vp )
Definindo β = B1
B2
, obtemos,
α V1 (V1 − Vp )
= (3.12)
β V2 (V2 − Vp )
4 Implementação Proposta
4.1 Introdução
Nesta seção são discutidos assuntos relacionados à implementação com-
putacional, apresentado-se detalhes da modelagem matemática do problema
de otimização para três casos de estudo assim como o método de solução
utilizado para solução dos problemas.
F (x) = 0 (4.1)
Onde x representa o vetor das variáveis dependentes da rede elétrica tais
como o módulo da tensão e ângulos de fase (V, θ) das barras terminais dos
geradores e cargas.
X
Pk = Vk Vm (Gkm cos θkm + Bkm senθkm ) (4.2)
m∈K
X
Qk = Vk Vm (Gkm senθkm − Bkm cos θkm ) (4.3)
m∈K
P
Qgi j∈Ωk Qgj
−P =0 (∀i ∈ P ) (4.4)
Qmax
gi
max
j∈Ωk Qgj
Em termos analíticos,
P
Qgi j∈Ωk Qgj
−P =0 (∀i ∈ P ) (4.7)
Qmax
gi
max
j∈Ωk Qgj
onde,
1
ABi = (4.9)
Qmax
gi
P
j∈Ωk Qgj
CD = P (4.10)
j∈Ωk Qmax
gj
onde,
Pgesp
i
: Vetor coluna de geração de potência ativa pré-especificada referente
a i-ésima unidade geradora.
2. O fator de ponderação.
• Escolher: Pgesp
i
igual a uma distribuição de potência ativa de custo
reduzido, sendo o aspecto econômico a prioridade e,
• Escolher: Pgesp
i
= 0 para as unidades geradoras que fazem parte da
minimização da função objetivo. A escolha deste parâmetro possibilita
que as margens de potência ativa sejam maximizadas, sendo um critério
relacionado estritamente à segurança do sistema.
4.5 Modelagem das Restrições de Igualdade 57
1
αi = (4.12)
|Pgmax
i
− Pgmin
i
|
A Equação 4.12 mostra que maiores desvios são assumidos pelas unida-
des geradoras de maior capacidade, o que razoavél em termos de operação
do sistema.
onde,
Pgmin
i
≤ Pgi ≤ Pgmax
i
(∀i ∈ bg) (4.17)
Qmin
gi ≤ Qgi ≤ Qmax
gi (∀i ∈ bg) (4.18)
onde,
Pgmax
i
Límite máximo de geração de potência ativa na barra i.
Pgmin
i
Límite mínimo de geração de potência ativa na barra i.
Qmax
gi Límite máximo de geração de potência reativa na barra i.
Qmin
gi Límite mínimo de geração de potência reativa na barra i.
nge
1X 2
min f (x) = αi Pgi − Pgref
i
2 i=1
sujeito a:
Onde,
nge h i
X
min f (x) − µ ln suPg + ln slPg −
i i
i=1
nb h i nge
X Xh i
µ ln suVi + ln slVi − µ ln suQg + ln slQg
i i
i=1 i=1
sujeito a:
Pg i − Pgmin
i
− slPg =0 (∀i ∈ P V, V θ)
i
Qgi − Qmax
gi + suQg =0 (∀i ∈ P V, V θ)
i
Qgi − Qmin
gi − slQg =0 (∀i ∈ P V, V θ) (4.20)
i
ngo
1X 2
min f (x) = αi Pgi − Pgref
i
2 i=1
sujeito a:
Onde,
ngee h i
X
min f (x) − µ ln suPg + ln slPg −
i i
i=1
nb h i ngee h i
X X
µ ln suVi + ln slVi − µ ln suQg + ln slQg
i i
i=1 i=1
sujeito a:
Pgi − Pgmin
i
− slPg = 0 (∀i ∈ P V, V θ, P )
i
Qgi − Qmax
gi + suQg = 0 (∀i ∈ P V, V θ, P )
i
Qgi − Qmin
gi − slQg = 0 (∀i ∈ P V, V θ, P ) (4.22)
i
ngo
1X 2
min f (x) = αi Pgi − Pgref
i
2 i=1
sujeito a:
ngee h i
X
min f (x) − µ ln suPg + ln slPg −
i i
i=1
nbb h i ngee h i
X X
µ ln suVi + ln slVi − µ ln suQg + ln slQg
i i
i=1 i=1
sujeito a:
Pg i − Pgmin
i
− slPg = 0 (∀i ∈ P V, V θ, P )
i
Qgi − Qmax
gi + suQg = 0 (∀i ∈ P V, V θ, P )
i
Qgi − Qmin
gi − slQg = 0 (∀i ∈ P V, V θ, P ) (4.24)
i
Onde,
x = [Pgi ; Vj ; θ k ]T
para,
∀i ∈ P V, V θ
∀j ∈ P V, P Q, V θ
∀k ∈ P V, P Q
x = [Pgi ; Vj ; θ k ]T
para,
∀i ∈ P V, V θ
∀j ∈ P V, P Q, V θ, P, P QV
∀k ∈ P V, P Q, P, P QV
64 4 Implementação Proposta
x = [Pgi ; Vj ; θk ]T
para,
∀i ∈ P V, V θ
∀j ∈ P Q, V θ, P
∀k ∈ P V, P Q, P, P QV
onde,
Onde,
Onde,
xh − xmax
h + sxu = 0 (4.30)
xh − xmin
h − sxl = 0 (4.31)
T
h (x) = Pgi , Qgj (∀i ∈ P ) e (∀j ∈ P V, V θ, P )
h iT
hmax = Pgmax
1
, Qmax
gj (∀i ∈ P ) e (∀j ∈ P V, V θ, P )
h iT
hmin = Pgmin
i
, Qmin
gj (∀i ∈ P ) e (∀j ∈ P V, V θ, P )
T
h (x) = Pgi , Qgj (∀i ∈ P ) e (∀j ∈ P V, V θ, P )
h iT
hmax = Pgmax
1
, Qmax
gj (∀i ∈ P ) e (∀j ∈ P V, V θ, P )
h iT
hmin = Pgmin
i
, Qmin
gj (∀i ∈ P ) e (∀j ∈ P V, V θ, P )
onde,
∇x L = 0 = Ox f (x) − Ox g (x)t λ − · · ·
Ox h (x)t (πu + πl ) − (πxu + πxl ) (4.35)
∇sxu L = 0 = µex + Sxu πxu (4.36)
∇sxl L = 0 = µex − Sxl πxl (4.37)
∇su L = 0 = µe + Su πu (4.38)
∇sl L = 0 = µe − Sl πl (4.39)
∇λ L = 0 = −g (x) (4.40)
∇πxu L = 0 = − (xh − xmax
h + sxu ) (4.41)
∇πxl L = 0 = min
− xh − xh − sxl (4.42)
∇πu L = 0 = − [h (x) − h max
+ su ] (4.43)
h i
∇ πl L = 0 = − h (x) − h min
− sl (4.44)
onde,
" M N
#
X X
∇2x f (x) − ∇2x gi t
(x) − ∇2x hj (x) (πui + πli ) ∆x + · · ·
i=1 i=1
" M N
#
X X
∇2x f (x) − ∇2x gi (x)t λi − ∇2x hj (x)t (πuj + πlj ) ∆x − · · ·
i=1 i=1
Ax = b (4.49)
onde,
4x −t
4sl −vl
4su −vu
x=
4λ
b=
g (x) (4.51)
4 πl yl
4 πu yu
4.8 Implementação do Método de Otimização 71
M
X N
X
H = ∇2x f (x) − λi ∇2x gi (x) − πlj + πuj ∇2x hj (x) (4.52)
i=1 j=1
e,
xk+1 = xk + τ γ4xk
sk+1
xu = skxu + τ γ4skxu
sk+1
xl = skxl + τ γ4skxl (4.54)
sk+1
u = sku + τ γ4sku
sk+1
l = skl + τ γ4skl
λk+1 = λk + τ γ4λk
πxk+1
u
= πxku + τ γ4πxku
πxk+1
l
= πxkl + τ γ4πxkl (4.55)
πuk+1 = πuk + τ γ4πuk
πlk+1 = πlk + τ γ4πlk
onde,
sxu sxl su sl
γp = min min , min , min , min
4sxu <0 | 4sxu | 4sxl <0 | 4sxl | 4su <0 | 4su | 4sl <0 | 4sl |
(4.57)
−πxu πxl −πu πl
γd = min min , min , min , min
4πxu >0 | 4πxu | 4πxl <0 | 4πxl | 4πu >0 | 4πu | 4πl <0 | 4πl |
(4.58)
onde,
l Número de restrições de desigualdade.
µ ≤ µtol (4.61)
5 Resultados Numéricos
5.1 Introdução
Neste capítulo são apresentados os resultados obtidos para os siste-
mas testes IEEE 30 barras e New England 39 barras. Para esta finalidade,
utilizou-se o ambiente MATLAB para implementação do algoritmo compu-
tacional.
IEEE 30 Barras
Áreas Barras Piloto Geradores
1 3 1,2,13
2 7 5,11
3 26 8
IEEE 30 Barras
Áreas Geradores
1 2,13
2 5,11
3 8
IEEE 30 Barras
Geradores Qmin
g Qmax
g Pgmin Pgmax
1 -100 100 0 300
2 -50 50 0 100
5 -50 50 0 100
8 -50 50 0 100
11 -50 50 0 100
13 -50 50 0 100
1,11
1,09
1,07
1,05
Tensão [pu]
1,03
1,01
0,99
0,97
0,95
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Barramentos
1,15 1,15
1,1 1,1
1,05 1,05
Tensão [pu]
Tensão [pu]
1 1
0,95 0,95
0,9 0,9
0,85 0,85
0,8 0,8
3 4 12 14 15 23 6 7 9 10 16 17 18 19 20 21 22
Barramentos Barramentos
1,15
1,1
1,05
Tensão [pu]
1
0,95
0,9
0,85
0,8
24 25 26 27 28 29 30
Barramentos
geradora Ger8, sendo uma área de controle que não é considerada para es-
tudos de implementação de CST por possuir apenas uma unidade geradora.
40 50
36,67 37,05
40 37,05
30 32,67 33,88
30
20 16,94
20 16,36 16,36
MVAr
10 8,18 10
%
4,91
0
0
-10 -2,06 Ger1 Ger2 Ger13
-2,06 Ger1 Ger2 Ger13
-10 -5,12 -6,6
-20 -17,06
-11,01
-22,02 -22,02
-20 -30
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
30 60
25 24,53 50 49,06
20 40
17,36 17,36 34,72 34,72
MVAr
15 30
%
9,81 9,81 19,62 19,62
10 20
5 3,07 10 6,14
0 0
Ger5 Ger11 Ger5 Ger11
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
50 100
45 43,01 90 86,02
40 80
35 70
30 28,45 60 56,9
25,12 50,24
MVAr
25 50
%
20 40
15 30
10 20
5 10
0 0
Ger8 Ger8
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
Por outro lado, a Figura 5.5b mostra a GLPR nas áreas de controle,
verificando-se que no Caso Base existe uma tendência de atribuir grandes
blocos de reativos na área de controle 2, sendo que as áreas de controle 1
e 3 contribuem com menor geração líquida de reativos. Assim, concluí-se
que existe uma distribuição não muito homogênea das RPR entre as diversas
áreas de controle, caracterizando níveis de tensão não muitos adequados no
sistema.
92 70
61,51
90 60
88 50 45,76
43,01
86 40
MVAr
34,72
MVAr
30 28,45
84 25,12
19,44 19,92
82 20
9,76
80 10
78 0 1 2 3
120 70
105,16
100 60 55,6 58,3 55,47
50
80
36,09 38,91
40 35,05 35,85
55,6 58,3
MW
60 55,47
%
30
35,85 36,09 38,91
40
20
20 10
0 0 0 0
0 0
Ger1 Ger2 Ger13 Ger1 Ger2 Ger13
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
90 83,94 90 83,94
80 80
70 70
58,77 56,34 58,77 56,34
60 60
50 44,03 50 44,03
MW
%
40 37,38 36,58 40 37,38 36,58
30 30
20 20
10 10
0 0
Ger5 Ger11 Ger5 Ger11
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
70 70
59,76 60,15 59,76 60,15
60 60
50 50
40 36,54 40 36,54
MW
30 30
20 20
10 10
0 0
Ger8 Ger8
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
No Caso Base, observa-se que existe uma tendência das unidades gera-
doras suministraren potência ativa conforme suas capacidades nominais de
geração. Como exemplo, na área de controle 1, as unidades operam com FPA
muito próximos. A mesma situação é visualizado na área de controle 2.
4,5
3,5
MW
2,5
1,5
Caso Base Caso 1 Caso 2
0,6
0,5
Função Objetivo
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Número de Iterações
Caso Base Caso 1 Caso 2
1,11
1,09
1,07
1,05
Tensão [pu]
1,03
1,01
0,99
0,97
0,95
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
Barramentos
Caso Base Caso 1 Caso 2 Tensao 1 pu
1,15 1,15
1,1 1,1
1,05 1,05
Tensão [pu]
Tensão [pu]
1 1
0,95 0,95
0,9 0,9
0,85 0,85
0,8 0,8
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1 2 3 17 18 25 26 27
Barramentos Barramentos
1,15
1,1
1,05
Tensão [pu]
1
0,95
0,9
0,85
0,8
15 16 19 20 21 22 23 24 28 29
Barramentos
400 120
349,71 349,99 348,72
350 99,91 99,99 99,65
100
300
80 74,89
250 224,67
MVAr
59,1 59,1
200 60
%
177,31 177,31
150
40
100 22,19 22,19
66,59 66,59
43,16 20 14,38
50
0 0
Ger31 Ger32 Ger39 Ger31 Ger32 Ger39
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
80 20
14,23 15,17 14,23 15,18
56,93 60,71 10,79
60 10
35,58 37,95
40 0
26,98 Ger30 Ger37
20 -10
MVAr
0 -20
%
Ger30 Ger37
-20 -30
-40 -40
-60 -50
-71,04 -50,74
-80 -60
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
20,52
20
%
49,25 12,55
9,37
50 30,13
22,51 0
0 Ger33 Ger34 Ger35 Ger36 Ger38
Ger33 Ger34 Ger35 Ger36 Ger38 -20 -16,04
-26,1 -24,07 -26,1
-50
-53,29 -40 -35,52
-100 -60
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
1400 800
703,34
1350 700
617,54
1300 600 558,69
1250 500 483,17 480,87
444
1200 400
MVAr
MVAr
1150 300
1100 200
92,51 98,66
1050 100
1000 0 1 2 3
-100 -44,06
950
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
1400 120
1200 1200 100 100 100 100
1200 100
673,26 60
%
600 558,26
44,92 45,17
40
400 314,44 316,23
200 20
0 0
Ger31 Ger32 Ger39 Ger31 Ger32 Ger39
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
800 120
400 60
%
357,57
300
40
200
20
100
0 0
Ger30 Ger37 Ger30 Ger37
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
900 120
800 800 800 800
800 753,04 100 100 100 100
100
700 621,53 627,08
77,69 77,79 78,38 78,04 76,84
600 546,29 80
505,64
500 439,79
MW
437,72 60
%
200
20
100
0 0
Ger33 Ger34 Ger35 Ger36 Ger38 Ger33 Ger34 Ger35 Ger36 Ger38
Caso Base Caso 1 Caso 2 Caso Base Caso 1 Caso 2
41
40
39
38
37
MW
36
35
34
33
32
Caso Base Caso 1 Caso 2
30
25
20
Função Objetivo
15
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Número de Iterações
Caso Base Caso 1 Caso 2
6 Conclusões
Referências
[1] Carlos Alvarez, José Luis Navarro, and Javier Vargas Marín. Ma-
nejo de reserva de potencia reactiva mediante un sistema de
control jerárquico distribuido. 2011.
[8] Sandro Corsi, Massimo Pozzi, Carlo Sabelli, and Antonio Serrani.
The coordinated automatic voltage control of the italian trans-
mission grid-part i: reasons of the choice and overview of the
consolidated hierarchical system. IEEE Transactions on Power
100 Referências
[14] Valentin Ilea, Cristian Bovo, Marco Merlo, Alberto Berizzi, and
Mircea Eremia. Reactive power flow optimization in the pre-
sence of secondary voltage control. In PowerTech, 2009 IEEE
Bucharest, pages 1–8. IEEE, 2009.
[24] Jorge Carlos Vaschetti. Control en tiempo real del sistema eléctrico
de potencia mediante técnicas de inteligencia artificial. 2013.
APÊNDICE A
APÊNDICE B
APÊNDICE C
Min f (x)
Sujeito a: g (x) = 0
h (x)min ≤ h (x) ≤ h (x)max (C.1)
onde,
!
X X
Min f (x) − µ lnsli + lnsui
i i
!
X X
L (x, sl , su , λ, πl , πu ) = f (x) − µ lnsli + lnsui − (C.5)
i i
h i
λt g(x) − πlt h(x) − sl − hmin − πut [h(x) + su − hmax ]
sl ≥ 0, su ≥ 0 (C.12)
πl ≥ 0, πu ≥ 0 (C.13)
h(x) − sl − hmin = 0 (C.14)
h(x) + su − h max
=0 (C.15)
onde,
m p
X X
W (x, λ, πl , πu ) = ∇2x f (x) − λi ∇2x gi (x) − (πlj + πuj )∇2x hj (x) (C.22)
i=1 j=1
t = ∇x L (C.23)
yl = h(x) − sl − h min
(C.24)
yu = h(x) + su − hmax (C.25)
vl = µe − Sl πl (C.26)
vu = µe + Su πu (C.27)
onde,
sli sui
γp = min min , min , 1.0 (C.30)
∆sl <0
i
|∆sli | ∆sui <0 |∆sui |
πli −πui
γd = min min , min , 1.0 (C.31)
∆πl <0
i
|∆πli | ∆πui >0 |∆πui |
x = x + σγp ∆x (C.32)
sl = sl + σγp ∆sl (C.33)
su = su + σγp ∆su (C.34)
λ = λ + σγd ∆λ (C.35)
πl = πl + σγd ∆πl (C.36)
πu = πu + σγd ∆πu (C.37)
Apêndice C Métodos de Pontos Interiores para Solução de FPO 119
stl πl − stu πu
µ= (C.38)
2nβ
onde,
APÊNDICE D
O sistema linear 4.49 pode ser reduzido na sua dimensão pela resolução
externa de algumas das suas equações. As expressões extraídas do sistema
linear são conhecidas como equações auxiliares. Além da redução da ordem
do sistema, este procedimento permite obter simetría numérica e estrutural
na matriz resultante.
yxu = xh − xmax
h + sxu
yxl = xl − xmin
h − sxl
(D.3)
yu = h (x) − hmax + su
yl = h (x) − hmin − sl
∆πxu = Sx−1
u
[−vxu + Πxu yxu ] + Sx−1
u
Πxu ∆xh
∆πxl = Sx−1 [vxl − Πxl yxl ] − Sx−1 Πxl ∆xh
(D.7)
l l
e,