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Centro Federal de Educação Tecnológica

Celso Suckow da Fonseca


COGERAÇÃO UNEd-ANGRA DOS REIS

PRINCIPAIS CICLOS TERMICOS


Os principais ciclos termodinâmicos aplicados na indústria para utilização da
cogeração são:

Ciclo Rankine;

Ciclo Brayton;

Ciclo Combinado;

No entanto, no setor terciário (hospitais, aeroportos, universidades, shopping centers),


residencial e em sistemas embarcados poderão ainda ser utilizados:

Ciclo Diesel e Ciclo Otto;

Sistemas de Trigeração:

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COGERAÇÃO COM TURBINAS A VAPOR (CICLO RANKINE)


Ciclo Rankine com Cogeração
Ciclo Rankine tradicional

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Balanço térmico típico de planta de Balanço térmico de uma planta semelhante,
geração pura, em ciclo a vapor com sistema de cogeração agregado

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Ciclo Rankine, no modo Topping Cycle

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Ciclo Rankine, no modo Bottoming Cycle

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CICLO RANKINE 1
Wt
Fluido de trabalho: Qq

- Muda de fase; 2
Qf
- Não muda de composição; Wb
- Combustão externa.
3
4 2
Processos:

- Evaporação isobárica; Qq

temperatura
- Expansão adiabática; Wt

- Condensação isobárica; 1

Wb Qf
- Compressão adiabática.
4 3
Professor Dr. Nestor Proenza Pérez entropia
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Parcela significativa das plantas de cogeração do Brasil:

Turbinas de extração/contra-pressão;
Resíduos industriais como combustível;
Açúcar e álcool;
Papel e celulose;
Baixa eficiência (20-25%);

Geração termelétrica de grande porte:

Turbinas de condensação;
Carvão mineral ,óleo e gás natural como combustível;
Aumento de eficiência:
- pré-aquecimento de condensado;
- reaquecimento de vapor;
- diminuição da pressão de condensação;
- aumento da temperatura e pressão do vapor.

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Estudo de caso – Exemplo 2
Ponto P T h s
Bagaço de cana: (MPa) (°C) (kJ/kg) (kJ/kgK)
PCI = 6000 kJ/kg;
1 2 400 3248 7.127
2 0.2 120.2 2707 7.127
Caldeira: 3 0.2 120.2 504.7 1.530
18 t/h 4 2 120.4 506.6 1.530
ηc = 0.82

Calcule: P1 = 2 MPa
potência líquida; T1 = 400 °C
eficiência do ciclo;
consumo de combustível.

P2 = 200 kPa
X2 = 1
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como melhorar a eficiência?
Baixar a temperatura TL no condensador implica baixar P1 e reduzir a qualidade x4 ….isso não é conveniente

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Aumento da pressão na caldeira ou superaquecimento do vapor

Superaquecimento do ponto 3 permite


melhores condições operacionais para
a turbina.

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Esquema de ciclo vapor em termelétricas

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Esquema de ciclo em cogeração

Nessa situação, a parcela de


energia térmica entregue ao
processo pode ser calculada pela
expressão:

lembrando–se que o valor de Sp deve,


necessariamente, ser inferior ao calor não
convertido em potência mecânica, QL
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Ciclos com Reaquecimento


• O vapor vivo entra numa seção
de alta pressão da turbina, sendo
daí extraído para o interior da
caldeira, onde é feito o seu
reaquecimento para que retorne
à seção de média pressão da
turbina.
• verifica-se um aumento do
rendimento pelo emprego de
temperaturas mais elevadas na
entrada do segundo estágio,
assim como se evita a umidade
excessiva do vapor nos estágios
de baixa pressão da turbina.

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Ciclo Regenerativo
Modificações nos ciclos

• Tais melhorias de
eficiência para o ciclo
representam um aumento
de custos no que diz
respeito ao investimento
que será feito na
aquisição dos
equipamentos, portanto
seu emprego apenas se
justifica quando uma
avaliação econômica
revela que os custos
operacionais irão ser
reduzidos de tal modo a
que haja compensação
pelo aporte adicional de
Professor Dr. Nestor Proenza Pérez recursos.
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Turbinas a vapor

• Apresenta ampla faixa de potência,


condição do vapor e conceitos de
projeto; Professor Dr. Nestor Proenza Pérez
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• Possuem dois elementos principais:

– Fixo – estator: fluido adquire energia cinética à


custa de perda de pressão (Princípio de
Bernoulli);
– Móvel – rotor: transforma em movimento
rotativo (energia mecânica) a energia cinética
do fluido;

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• Classificação quanto à transformação da energia do vapor:

– Turbinas de ação: toda a transformação da energia de pressão


em energia cinética é feita no estator:
• Jatos uniformes de vapor são formados através de bocais
fixos e dirigidos de encontro às palhetas, que absorvem a
energia cinética do vapor e a transferem para o eixo girante
no qual estão fixadas.

– Turbinas de reação: parte da transformação em energia


cinética é também feita no rotor:
• A disposição das palhetas formam canais que atuam como
bocais convergentes, de modo que a pressão na entrada dos
canais seja maior que na saída.
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• Atualmente, a maioria das turbinas a vapor apresenta vários


estágios combinados de ação e de reação, e as palhetas atuam
tanto como dispositivos de ação como de reação.

• Em cogeração, a classificação mais relevante é quanto à saída


do vapor:

– Contrapressão
– Condensação

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• Turbinas de contrapressão:

• concepção mais simples, nas quais o vapor sai a uma pressão maior
ou igual à pressão atmosférica.
• Permite extração em estágios intermediários.

• Vantagens:

• Simplicidade;
• Menor custo;
• Minimização de água para resfriamento;

• Desvantagens:

• Maiores para uma mesma potência;


• Dependência entre potência de eixo e carga térmica;
• Pouca flexibilidade no atendimento de demandas térmicas e
elétricas.
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As turbinas de contrapressão são


especialmente recomendadas para os
processos industriais nos quais a demanda por
calor de processo é aproximadamente igual à
demanda por energia eletromecânica. Nesses
equipamentos é usual uma regulagem que
mantém a pressão do vapor constante atrás da
turbina, resultando em uma geração elétrica
variável proporcionalmente ao consumo de
vapor do processo.

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sistema de cogeração com turbina de vapor de contrapressão

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• Turbinas de condensação:
• O vapor sai a uma pressão menor que a atmosférica;
• Mais eficientes que as de contrapressão;
• Permite extração de vapor nos estágios
intermediários;

• Vantagens:
• Alta eficiência de eixo;
• Pouca dependência entre potência de eixo e carga
térmica;
• Flexibilidade no atendimento de demandas térmicas e
elétricas;

• Desvantagens:
• Maior complexidade;
• Maior custo;
• Menores eficiências globais em cogeração.
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As turbinas de condensação e extração são aplicadas nos processos em que a produção de energia elétrica
ou mecânica é prioritária ou equivalente à demanda de vapor do processo; as centrais termelétricas a vapor
empregam, quase sempre, turbinas a vapor de condensação com extrações (ao invés de condensação pura)
para realizar pré–aquecimentos intermediários no fluido de trabalho. Essa preferência se deve ao fato de o
salto entálpico entre a entrada e a saída da turbina a vapor de condensação ser maior comparativamente à
turbina de contrapressão, visto que nessa última as pressões superam a condição atmosférica ao passo que
nas turbinas de condensação são alcançadas pressões vacuométricas. Em função da regulagem adotada
nesses casos, a vazão de vapor de processo permanece praticamente constante.

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Sistema de cogeração empregando turbina de extração-condensação.

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Caldeiras
Caldeiras ou geradores de vapor são equipamentos térmicos que transformam água
líquida em vapor (saturado ou superaquecido) a partir da conversão da energia química
dos combustíveis em energia térmica.

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Dentro das Caldeiras de Vapor temos as seguintes classificações:

1) Quanto à posição dos gases quentes e da água:


- Aquatubulares (Aquotubulares)
- Flamotubulares (Fogotubulares, Pirotubulares)

2) Quanto à posição dos tubos:


- Verticais
- Horizontais
- Inclinados

3) Quanto à forma dos tubos:


- Retos
- Curvos

4) Quanto à natureza da aplicação:


- Fixas
- Portáteis
- Locomóveis (geração de força e energia)
- Marítimas
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CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
(Fogotubulares, Pirotubulares)

No tipo de gerador de vapor dito


“flamotubular”, mais comum nas
indústrias, a água a vaporizar circula por
fora dos tubos que recebem calor dos
gases que circulam no seu interior, e o
vapor produzido é contido pelo casco.

(pressões inferiores a 2,0 MPa)

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São construídas de 2 até 30 (m2), com pressão


máxima de 10 (kg/cm2), sendo sua capacidade
específica de 15 a 16 kg de vapor por m2 de
superfície de aquecimento.

Caldeira Flamotubular Vertical Professor Dr. Nestor Proenza Pérez


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Caldeira Flamotubular Horizontal


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Caldeira Flamotubular
Escocesa

elevado rendimento
térmico, garantindo 83%

São construídas até a máxima


produção de 10 ton/h a uma
pressão máxima de 18 kg/cm².
Sua vaporização específica
atinge valores da ordem de 30
a 34 kgv/m²

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CALDEIRAS AQUATUBULARES
Também conhecidas como Caldeiras Tubos de
Água ou Aquatubulares se caracterizam pelo
fato dos tubos situarem-se fora dos tubulões
da caldeira (tambor) constituindo com estes
um feixe tubular. Diferenciam-se das
Pirotubulares no fato da água circular no
interior dos tubos e os gases quentes se
acham em contato com sua superfície externa.

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Dinâmica do vapor e dos gases nos tubos da caldeira

2,0 MPa

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CLASSIFICAÇÃO
As caldeiras aquotubulares poderiam ser classificadas em:

- Caldeiras de tubos retos

- Caldeiras de tubos curvos

- Caldeiras de circulação forçada

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Caldeira de Tubo Reto com Tambor Longitudinal


Caldeira de Tubo Reto com Tambor Transversal

Sua superfície de aquecimento varia de 67 a 1.350 m², com pressões de até 45 kg/cm²
para capacidades variando de 3 a 30 tv/h. baixa vaporização específica, da ordem de 20
a 25 kg.v/m2.
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Caldeiras de Tubos Curvos

Tipos mais comuns de arranjo dos tubos do


evaporador de caldeiras aquatubulares
controle especial da água de alimentação (tratamento da
água) Professor Dr. Nestor Proenza Pérez
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conjunto de
tubos do
evaporador
tubulão
superior de
uma caldeira

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CALDEIRAS CONVENCIONAIS

manutenção fácil para


limpeza ou reparos, rápida
vaporização, sendo o tipo
que atinge maior
vaporização especifica com
valores de 28 a 30 kg.v/m²
nas instalações normais,
podendo atingir até
50kg.v/m² nas caldeiras de
tiragem forçada

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Caldeiras novas eficiências entre


0,90 – 0,96, sendo um valor típico
utilizado para calculos de 0,95

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mistura de sólidos no leito melhora


a combustão, gerando calor a
temperaturas uniformemente
distribuídas e substancialmente
menores, cerca de 800 a 900 C,
possibilidade de queimar qualquer
tipo de carvão, bem como outros
combustíveis não-convencionais,
resíduos e biomassas; mais de 95%
do conteúdo de enxofre pode ser
removido; a temperatura de
combustão é baixa; as missões de
NOx são baixas (< 0,2 g/Nm3)

Em leito fluidizado, combustíveis sólidos, líquidos e gasosos ou mistura de


combustíveis diversos com materiais inertes (sílica, alumina, cinzas, cal) são
postos em suspensão pela ação de ar primário, distribuído embaixo da mesa da
fornalha. A turbulência é promovida por fluidização, que faz com que a massa de
sólidos se comporte como líquido.
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Caldeira de leito fluidizado borbulhante


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Caldeira em leito fluidizado circulante

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• Vantagens:
• Menor volatização de componentes alcalinos, menor chance
de haver pontos aquecidos nas partes metálicas (fontes de
explosão em potencial);
• menor sensibilidade à quantidade e natureza de cinzas no
combustível e menor volume na fornalha;
• Menores temperaturas implicam em menor concentração de
poluentes porque as
• temperaturas de operação são inferiores ao ponto de
formação do NOx.
• A presença de um meio absorvente no leito absorve outros
gases ácidos (SO2)

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Critérios de performance de plantas de cogeração
Consumo específico de calor (heat rate): este parâmetro é calculado pela razão entre a
quantidade de energia fornecida ao sistema ou equipamento e a potência líquida que
dele resulta. É expresso por:

W 3600
T  HR 
Liq
[kJ / kWh ]
 C PCI
m T
Consumo específico de combustível (fuel rate): este parâmetro corresponde à razão
entre a vazão de combustível consumido e a potência líquida do sistema ou
equipamento.

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Consumo específico de vapor (steam rate): este parâmetro corresponde à razão entre a
vazão de vapor produzido e a potência líquida do sistema ou equipamento.

Energy Utilization Factor (EUF) ou Rendimento Global de Cogeração – 1ª Lei


 Q
(W  )
EUF  G1aLei 
Liq P

 C PCI
m
Heat-to-Power Ratio ou relação calor/trabalho

Q
HPR  P

W Liq

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Estudo de caso – Exemplo 3
Aplicação cogeração indústria papel e celulosa

Determinar:

a) Eficiência na geração elétrica


b) Rendimento na geração de calor
c) Rendimento Global
d) Consumo específico de calor
Gás natural
e) Consumo específico de combustível
PCI: 37000 kJ/Nm3 f) Consumo específico de vapor
g) Heat-to-Power Ratio
h) Construía o Diagrama de Sankey

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TAREFA
Determinar:

a) Eficiência na geração elétrica


b) Rendimento na geração de calor
c) Rendimento Global
d) Consumo específico de calor
e) Consumo específico de combustível
f) Consumo específico de vapor
g) Heat-to-Power Ratio
h) Construía o Diagrama de Sankey

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