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A cadeia de suprimentos na logística

Não faz muito tempo que os conceitos sobre cadeia de suprimentos (Supply
Chain) foram introduzidos no ambiente de ensino. Embora suas primeiras e
tímidas percepções datem mais ou menos de 1950, quando a logística foi
introduzida como ciência administrativa, o assunto está em constante
evolução e conhecer seus processos mais complexos dota as atividades
logístico-empresariais de excelentes chances para o alcance do sucesso tão
perseguido pelas organizações.
O profissional que detiver tais conhecimentos será extremamente
valorizado no mercado devido sua capacidade de ofertar soluções para as
organizações, integrando-as com todas as suas funções vitais, com as
expectativas dos clientes e com outras empresas através do planejamento e
do controle dos fluxos da cadeia, garantindo não apenas baixos custos, mas
atividades sequenciais melhoradas que garantam o nível de serviço e que
agregue valor com cada decisão tomada.

Enfim, o que é Cadeia de Suprimentos?

É o conjunto das atividades que integram os canais de aquisição, produção,


armazenamento e distribuição, utilizando serviços, materiais e informações
presentes em cada etapa.

Essas etapas assumem necessidades naturais de se interligarem para que


toda a cadeia flua sem danos às atividades subsequentes. Por isso precisam
ser planejadas e controladas para que o resultado final de suas operações
venha agregar valor aos clientes finais, através das reduções dos custos e do
tempo de cada ciclo sem a perda da eficiência.

Os canais de distribuição

A distribuição é vista também como uma cadeia na qual se destacam as


matrizes do transporte e suas atividades lidam essencialmente com a
movimentação. Ocorrendo entre cada par de etapas da Cadeia de
Suprimentos, é fator-chave na questão dos custos. Por isso e por se
entender que os suprimentos contemplam as atividades de produção e se
estendem até o atendimento ao consumo final, a rede de distribuição possui
um papel importantíssimo na Cadeia de Suprimentos com seus complexos
planejamentos e controles sendo realizados também por gestões
específicas, quase que de forma independente.
Políticas básicas da Cadeia de Suprimentos

– Manter o foco na satisfação dos consumidores;

– Estratégias voltadas para a conquista e a manutenção de clientes finais;

– Gerenciar de maneira eficiente e eficaz todas as atividades ligadas à


continuidade do fluxo, desde o processamento dos pedidos dos clientes até
a entrega.

Planejamento e controle da Cadeia de Suprimentos

As possibilidades de uma empresa atender seus clientes são os principais


objetivos buscados no planejamento da Cadeia de Suprimentos. Através da
integração dos processos logísticos exigidos para o entendimento entre
oferta e demanda, entre fornecimento e produção, entre armazenagem e
distribuição e entre o conceito do cliente sobre o atendimento realizado e as
reais ações adotadas pelo fornecedor para resolver seus problemas,
alicerça-se uma boa gestão. Os benefícios obtidos por meio de técnicas de
gestão bem aplicadas são percebidos por todas as partes envolvidas ao
longo da cadeia.
O controle sobre toda a cadeia, principalmente além-empresa, é
fundamental para a gestão. Os dois pontos que mais contribuem para a
dificuldade de planejamento estão voltados às atividades terceirizadas e às
questões sazonais de consumo, mesmo que estas representem apenas uma
pequena alteração, já podem ser suficientes para comprometer custos,
espaço físico e tempo no ciclo dos processos se não acompanhados e
reprogramados quando necessários.

As técnicas utilizadas na gestão podem variar de importância de acordo


com o mercado de atuação, ou se em cadeias mais curtas ou mais longas,
mas suas razões estarão sempre voltadas para minimizar as distorções entre
os pedidos para os fornecedores e os pedidos dos compradores. À diferença
dessas variâncias dá-se o nome de Efeito Forrester ou Efeito Chicote.

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