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é
:
l
ESTE MANUAL CONTEM AS SEGUINTES VERSÕES

FD 9 - TRATOR DE ESTEIRA
MOTOR - M.W.M.
EMBREAGEM E CONVERSOR

IMPRESSO N- 75314597
F
Trator de esteira

Manual de especif
para serviço

VERSÃO EMBREAGEM

A ATENÇÃO

ESTUDE COMPLETAMENTE O MANUAL DE OPERAÇÃO E


MANUTENÇÃO ANTES DE FUNCIONAR A MAQUINA.
OPERA-LA, EFETUAR SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO OU
REPARO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL.

Este símbolo é seu s i n a l de alerta. FIQUE ATENT01 SUA SEGURANÇA


ESTA ENVOLVIDA.

A Lei a e observe todas as i nstruçoes de segurança que tenham


palavras ATENÇÃO e PERIGO.
as

í A Os símbolos de segurança na maquina foram codificados em amarelo


com bordas e texto em negro para a l e r t a r , e vermelho com bordas

i e texto branco para locais que apresentam perigo.

__
ÍNDICE

TÓPICOS TÍTULOS PAGINA


*
NORMAS DE SEGURANÇA IV-1X

TÓPICO i DADOS GERAIS DA MAQUINA


1.1
1.2
MOTOR
VENTILADOR
l
l
4
1.3 VOLANTE l
1.4 ARREFECIMENTO l
1.5 FILTRO DE AR l
1.6 TUBO DE ESCAPAMENTO l
2
2.1
2.2
D1REÇÃO E FREIOS
EMBREAGEM DE DIREÇÃO

BOMBA DE DIREÇÃO
l
l

l
»
2.3 FREIOS 2
3
3.1
3.2
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM CENTRAL

EIXO DE TRANSMISSÃO
2
2

2

3.3 CAIXA DE MUDANÇAS 2
3.4
3.5
VELOCIDADES
BOMBA DA EMBREAGEM CENTRAL
2
2
I
3.6 ENGRENAGEM HELICOIDAL E COMANDO FINAL 3

3.7 TOMADA DE FORÇA 3


3.8 RODA MOTRIZ 3
3.9 FORÇA DE TRAÇÃO NA BARRA 3
4 CHASSI DE ESTEIRA 4
4.1 ARMAÇÃO OSCILANTE 4
4.2 BARRA OSCILANTE 4
4.3 RODA GUIA 4
4.4 ROLETE DE APOIO DE ESTEIRA 4 4
4.5 ROLETE SUPERIOR 4
4.6 ESTEIRA 4
5 SISTEMA HIDRÁULICO ANGLEDOZER 4
5.1
5.2
5.3
BOMBA HIDRÁULICA
DISTRIBUIDOR
CILINDROS HIDRÁULICOS LÂMINA
A
^
5
l
5.4 FILTROS.. 5
j*

.
ò - SISTEMA ELÊTR1CO 5
6.1- TENSÃO 3
6.2- BATERIA 5
6.3- ALTERNADOK 5
6.4- MOTOR DE PARTIDA 5
7 - ABASTECI MKNTO 5"
7.1 - SISTEMA H I D R Á U L I C O 5
8 - DIMENSÕES GERAIS 6

8.1 - TRATOR BÁSICO f>

8 . 2 - TRATOR COM LÂMINA B U L L D O Z K R í)

8 . 3 - TRATOR COM LÂMINA ANGLEDO/I- K


8.4 - ESPECIFICAÇÕES DO R I P P E R 7
9 - PESO 8

TÓPICO 2 ESPECIFICAÇÕES DOS LUBRIFICANTES 9/10

TÓPICO 3 ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR


3.1- BLOCO DO MOTOR 11
3.2- CABEÇOTE 12
3.3- VÁLVULAS l3
3.4- GUIA DE VÁLVULAS 13
3.5- EIXO COMANDO DK VÁLVULAS 14
3.6 - TUCHOS 15
3.7- ARVORE DE MANIVELA E BRONZ1NAS 15
3.8 - ÊMBOLOS 15
3.9 - BIELAS 16
3.10- BOMBA IN.IKTORA 17
3.11- LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR 18
3.12- SISTEMA DE COMBUSTÍVEL E FILTRO DE AR 20
3.13- TURBOALIMENTADOR 21

TÓPICO 4 ESPECIFICAÇÕES DAS EMBREAGENS DE DIREÇÃO


4.1 - EMBREAGEM DE DLREÇÂO 25
4.2 - FREIOS 27
4.3 - SISTEMA HIDRÁULICO DAS EMBREAGENS DE DIREÇÃO 30

TÓPICO 5 EMBREAGEM CENTRAL F CAIXA DE MUDANÇAS


5.1- EMBREAGEM CENTRAL 33
5.2 - CAIXA DE MUDANÇAS (POWER SHIFT) 36
5.3- TOMADA DE FORÇA (OPCIONAL) 41
5.4 - BOMBA DE ALIMENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO EMBREAGEM CAIXA DE
MUDANÇAS 42

l l


TÓPICO 6 ESPECIFICAÇÕES DO COMANDO FINAL
6 . 1 - COMANDO FINAL 63
6.2 - PINHÃO SUPERIOR 65
6 . 3 - EIXO DA RODA MOTRIZ, PINHÃO INTERMEDIÁRIO E ROLAMENTOS 67

TÓPICO 7 CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES


7.1 - CHASSI (VISTA DE FRENTE) f'1'
7.2 - CHASSI DE ESTEIRA 70
7.3 - SUSPENSÃO 71
7 . 4 - BARRA OSCILANTE 72
7 . 5 - CORRENTE 73
INSTRUÇÕES GERAIS 73
7.6- RODA GUIA 79
DIMENSÕES RODA GUIA 79
ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM 80
7.7 - ROLETE SUPERIOR ESTEIRA 81
DIMENSÕES DO ROLETE SUPERIOR 81
ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM (FIG. 7.10) 82
ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM (FIC. 7.11) 83
7.8 - ROLETE APOIO ESTEIRA 84
DIMENSÕES ROLETE APOIO ESTEIRA 84
ESPECIFICAÇÕES PARA MONTAGEM (FIG. 7.13) 85
ESPECIFICAÇÕES PARA MONTAGEM (FIG. 7.14) 86
7.9 - DISPOSITIVO TENSOR 87
ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM (FIG. 7.15) 87
7.10- REGULAGEM DA TENSÃO DA ESTEIRA 88

TÓPICO 8 SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)


8.1- TANQUE DO ÕLEO HIDRÁULICO 89
ti.2 - BOMBA HIDRÁULICA DOS IMPLEMENTOS 91
8.3- ALAVANCA DA VÁLVULA DE CONTROLK 92
8.4 - DISTRIBUIDOR 93
8.5 - EQUIPAMENTOS ANGLEDOZER 95
8.6 - EQUIPAMENTOS BULLDOZER 99
8.12- CILINDRO DE ELEVAÇÃO E ABAIXAMENTO DA LÂMINA 103
8.13- CILINDRO TILT ANGLEDOZER 104
8.14- CILINDRO TILT BULLDOZER 105
8.15- CILINDRO RIPPER 106

TÓPICO 9 SISTEMA ELÊTRICO


9.1 - LEGENDA DO SISTEMA ELÊTRICO.. .107

III
NORMAS DE SEGURANÇA

GENERALIDADES Antes de por em movimento a máquina verificar,


regular ou bloquear na posição o assento de modo
Ler atentamente este manual, antes de dar partida, a assegurar o máximo conforto para-dirigir.
utilizar, fazer manutenção, abastecimento de com-
bustível, ou outras intervenções na máquina. Antes de por em movimento a máquina, ou acionar
os implementos, assegurar-se de que pessoas nãc
Ler e respeitar as normas e os sinais de segurança estejam na zona circustante de trabalho. Antes de
aplicados na máquina, antes de qualquer inter- subir na máquina, fazer urna volta de mspeção
venção. em torno dela.
Não usar anéis, relógios de pulso, jóias, roupas Obedecer as indicações fornecidas por bandeiras,
soltas ou desabotoadas, como por exemplo: grava- cartazes ou sinais.
tas, roupas rasgadas, cachecol, blusas desabotoadas,
ou blusas com zíperes desabotoadas, que podem Devido a presença na máquina de líquidos infla-
prender-se em partes em movimento. Ê aconselha-" máveis, não verificar ou abastecer o tanque de
vel usar capacetes, sapatos anti-derrapante, luvas, combustível e as baterias perto de fogo, chamas ou
protetor auricular, óculos de segurança, etc. centelhas.

Manter os apoios e escadas, sempre limpos e livres


de qualquer objeto estranho ou manchas de óleo, FUNCIONAMENTO
graxa, lama, para reduzir ao mínimo o risco de
escorregar ou tropeçar. Nunca funcionar a máquina em lugares fechados,
a menos que exista um eficaz sistema de aspiração
Não descer ou subir na máquina, pulando. das descargas dos gazes de combustão.
Manter sempre as duas mãos e um pé, ou os dois Não usar a máquina para transportar objetos a
pés e uma mão, apoiados nas escadas e alças. Não menos que para os quais, estejam previstos lugares
utilizar os comandos ou as mangueiras como apoio: de fixação.
esses componentes são móveis e não oferecem um
apoio estável, além disso, o deslocamento involun- Não transportar pessoas a bordo da máquina, a
tário de um comando, pode provocar o movimento menos que para isso, tenham sido previstos dispo-
acidental da máquina, ou do implemento. sitivos feitos expressamente para esse fim.

Não fazer funcionar a unidade ou usar implemen- Conhecer e familiarizar-se com todas as alternativas
tos em qualquer posição, que não seja aquela de saída da máquina, para poder utilizá-las em
sentado no lugar da direção. caso de emergência.
Em qualquer circunstância, estar sempre com a Para sua segurança pessoal, não tentar subir ou
cabeça, o corpo, os membros, as mãos e os pés, descer da máquina em movimento. Assegurar-se
na posição de dirigir, para reduzir ao mínimo as que todas as pessoas estejam fora do raio de aç2o
possibilidades de expôr-se a eventuais perigos da máquina, antes de dar partida ou acionar o
externos. implemento.

Descer da máquina somente quando estiver com- Não usar a máquina na descida com o câmbio em
pletamente parada. ponto morto ou com a embreagem desengatada:
escolher e engatar a marcha mais segura para
manter a velocidade necessária, às condições de
PARTIDA trabalho e evitar a perda de controle. Em terrenos
Não dar partida, ou pôr em movimento uma com muitas i r regular idades, perlo de barrancos,
máquina avariada. Antes de usar a máquina é prosseguir sempre lentamente.
necessário certificar-se que qualquer eventual con- Usando a marcha à ré, olhar sempre na direção
dição perigosa para a segurança, tenha sido opor- de movimento da máquina. Prestar atenção à pre-
tunamente eliminada. sença de pessoas: Se alguém entrar na zona de
Controlar os freios, os comandos de direção e dos manobra, pare a máquina.
implementos, antes de dar partida na máquina. Manter sempre uma distância de segurança com
Avisar os responsáveis pela manutenção, de qual- outras máquinas ou obstáculos, de modo a asse-
quer eventual irregularidade de funcionamento. girar as necessárias condições de visibilidade.

IV

':.;•!:; ' • ' ';,. !


Normas de Segurança
Funcionamento (Continuação) Executando trabalhos com as máquinas, é neces-
sário conhecer as medidas de altura, largura, limi
Manter sempre uma visão clara de Toda a zona tacões de carga do terreno, de inclinação das
circunstante de manobra e de trabalho. subidas, onde se vai operar.
Os vidros da cabine devem ser sempre eficiente Deslocando uma máquina equipada com rípper,
mente limpos. Manter a lâmina baixa nos desloca- este deve ser mantido na posição de altura máxima.
mentos, para ter uma melhor visibilidade. Baixar e apoiar no chão durante as pausas.
Utilizando correntes ou cabo de aço para puxar Tendo que circular em estradas, informar se antes
cargas, não movimentar a máquina bruscamente das condições que poderão apresentar-se durante
com plena aceleração. Evitar de torcer ou dobrar a viagem prevista: largura da estrada, densidade de
correntes ou cabos: nessas condições, não puxar tráfego, tipo de pavimentação, etc. Prestar atenção
sem antes ter eliminado este inconveniente, pois em particular às condições de neblina, fumaça ou
existem possibilidades de quebras devido a elevadas
poeira, que impeçam a boa visibilidade.
solicitações.
Tendo que superar sulcos profundos, por a má-
As correntes devem ser fixadas firmemente: veri- quina om posição angulada (perpendicular), reduzir
ficar que o ataque seja suficientemente forte para a velocidade e iniciar a travessia, somente depois
sustentar a carga prevista. Não devem ter pessoas
de ter verificado que as condições do terreno
perto do ataque das correntes ou dos cabos. permitem a manobra de modo seguro e sem riscos.
Antes de começar os trabalhos, verificar a área Examinar sempre a zona de trabalho, pesquisando
de ação, para avaliar as possibilidades de riscu ou eventuais condições de risco, como por exemplo:
perigo. Prestar muita atenção em terrenos macios, quinas, árvores, demolições, incêndios, ladeira ín-
perto de muros recém construídos, poiso material greme, terreno acidentado, fossos, estacionamen-
e o peso da maquina podem provocar o desaba- tos, áreas de serviços congestionadas, locais fecha-
mento do muro. dos. Se existirem condições similares as acima
Em condições de pouca luminosidade, verificar indicadas, proceder com extrema cautela. Sempre
atentamente a região antes de adentrar com a que possível, evitar de atravessar ou superar obs-
máquina, fazer uso de todas as luzes disponíveis. táculos, tais como: grande irregularidade do terre-
no, grandes pedras, troncos derrubados, escadas,
Nas máquinas com ventilador do radiador de tipo valas e trilhos. No caso de não ser possível evitar,
aspirante, é necessário verificar periodicamente, proceder obliquamente e com muita cautela. Redu
que não tenha vazamentos de gazes nos componen ?ir a velocidade. Parar lentamente no ponto de
tes do sistema de descarya, pois esses gazes são equilíbrio, oscilar a máquina no obstáculo e descer
tóxicos. Em caso de usar cabine fechada, deixar sempre lentamente. Nas descidas não deixar o
sempre aberta uma fresta para o renovamento motor funcionar em excesso de rotações: escolher
contínuo de ar. a marcha mais adequada antes de começar a
descida.
Os operadores devem sempre conhecer perfeita-
mente as possibilidades da máquina que usam. Sempre que possível, evitar de andar em sentido
Quando as condições de trabalho são tais que transversal à descida. Se na subida a máquina
expõem o operador a barulhos elevado e contínuo, patinar lateralmente, virar imediatamente no sen-
usar isolador de som. tido da descida.
Em casos de extremo cansaço ou de indisposição, O yrau de inclinação a ser superado, depende de
não usar a máquina: é aconselhável, prestar mais vários fatorcs, entre os quais: o tipo de terreno,
atenção ao período final do turno (lê trabalho. a carga de trabalho, o tipo de máquina, a velocida-
de e a visibilidade. Pnra se trabalhar em declive,
Nunca funcionar a máquina que tenha os freios não existe nenhuma regra que possa substituir a
desreyulados; leia as instruções contidas a respeito experiência e o bom senso do operador.
nessa publicação.
Com maquinas de esteiras, é necessário conhecer
Nunca funcionar as máquinas, dotados de contra os segredos da marcha invertida: Ler as relativas
pesos quando estes tenham sido removidos, a instruções contidas neste manual.
menos que tenha sido providenciada a compen
sacão desta falta, com um peso ou uma carya Quando se usa o implemento para desnatar, a má
equivalente. qutno deve sempre ter as protecões necessárias.
Normas de Segurança
Não permitir a pessoal não autorizado, efetuar Funcionamento (Continuação)
qualquer intervenção na máquina. Não executar
qualquer intervenção, sem a prévia autorização. Não avançar a máquina até apoiar nas raízes,
particularmente quanto abater troncos. Proceder
Respeitar os procedimentos fornecidos para manu-
com extrema prudência, quando existirem galhos
tenção e assistência técnica.
secos.
Não usar anéis, relógios de pulso, jóias, roupas
soltas ou desabotoadas, como por exemplo: grava-
PARADA
tas, roupas rasgadas, caçhecol, blusas desabotoadas
ou blusas com zfper abertas, que podem prender-se Quando por qualquer motivo se quer parar a
em partes em movimento. E aconselhável usar máquina, lembrar-se sempre de por J câmbio em
capacetes, sapatos anti-derrapante, luvas, protetor ponto morto e bloquear a alavanca para garantir
auricular, óculos de segurança, etc. que se dê a partida inadvertidamente.
Manter os apoios e escadas sempre limpos e livres Nunca abandonar a máquina com o motor ligado.
de qualquer objeto estranho ou manchas de óleo,
graxa, lama, para reduzir ao mínimo o risco de Antes de deixar o lugar de direção, e depois de
escorregar ou tropeçar. ter verificado que não existem pessoas perto da
máquina, abaixar lentamente e apoiar no terreno
Não descer ou subir na máquina pulando. cada implemento (lâmina, rfpper e similares). Por
Manter sempre as duas mãos e um pé, ou os dois alavanca do câmbio em ponto morto e desligar o
pés e uma mão apoiados nas escadas e alças. motor. Bloquear o comando do câmbio, acionar o
freio de estacionamento e desligar o interruptor
Não executar qualquer intervenção assistência! na gerai.
máquina com pessoas no assento, a menos que
Estacionar a máquina em uma área onde não ope-
seja operador habilitado e esteja ajudando nas
ram outras máquinas e não tenha tráfego de
operações.
veículos. Escolher um terreno sólido e plano; onde
Se para serviços de manutenção for preciso acionar não for possível, por a máquina na posição trans-
o implemento, lembrar-se que a manobra deve ser versal à descida e verificar se não existem perigos
feita na posição de direção. de deslizamento. Aplicar o freio de estacionamen-
to. Em caso que não seja possível evitar a parada
Manter o lugar do operador sempre livre de qual- em pista de tráfego, é preciso usar os sinais de
quer objeto não fixo, bloquear sempre os braços segurança: bandeiras, tochas e outros sinais que
de articulação, ou as peças da máquina que irão indicam perigo. Todos esses sinais servem de aviso
ser levantados para efetuar serviços em baixo deles. aos motoristas de veículos que se aproximam da
Não permitir a qualquer pessoa de passar perto ou região.
embaixo do implemento levantado e não bloquea-
do, evitar sempre que possível, de ficar embaixo Manter a cabeça, tronco, membros, mãos e pés,
do implemento levantado, mesmo se estiver blo- longe da lâmina, caçamba ou escarificador, quando
queado. levantados.

Nunca executar serviços na máquina com o motor Nunca abaixar os implementos de qualquer posi-
em movimento, a menos que seja recomendado. ção, que não seja aquela sentado no lugar de
direção.
Quando a operação de manutenção prevê o acesso
a componentes da máquina, que não podem ser
alcançados do chão, usar uma escada ou plata-
forma. Se esses dispositivos não forem disponíveis, M A N U T E N Ç Ã O
servir-se dos meios de acesso previstos na máquina.
Todas as intervenções assistenciais, devem ser
GENERALIDADES
executadas com o máximo cuidado e atenção.

•» Não verificar ou abastecer os tanques combustíveis,


as baterias, fumando ou próximo a chamas, pois
os fluidos são inflamáveis.
Antes de qualquer intervenção na máquina:
— Ler atentamente todas as normas contidas nessa
publicação.

l Quando se efetuar serviços nos freios e por esse


motivo estes ficarem inativos, deve-se manter o
— Ler e respeitar todos os decalques e instruções
colocados na máquina, sobre segurança.

VI
-,,,„. . . . . . . •.-inp|lll|..|i-"?llTT. • ' " . . . . . f,._ , ...
Normas de Segurança

M a n u t e n ç ã o (continuação) exemplo: capacetes, óculos, sapatos anti-derrapan-


te, protetor auricular.

Generalidades Quando se efetuam inspeçÕes nas quais o motor


deve estar funcionando, utilizar ajuda de um
controle da máquina bloqueando-a com calços operador que deve permanecer no assento e manter
adequados. o mecânico sob controle visual, semore.
Em caso de reboque, utilizar exclusivamente os Não executar qualquer trabalho que não tenha
pontos de ataque previstos. Fazer os engates com sido autorizado: seguir atentamente os procedi-
atenção, assegurar-se que os pinos e travas previs- mentos descritos nas publicações de assistência
tos estejam fixados solidamente, antes de começar técnica.
a puxar.
Em caso de intervenção fora da oficina, por a
Para transportar urna máquina avariada, utilizar máquina, se possível, em plano e bloqueá-la. Des-
carretas rebaixadas, se disponível. Caso a máquina confiar sempre, de correntes ou cabos amassados
precise ser rebocada, utilizar os sinais previstos ou dobrados. Não utifizá-los para levantamento
pelas normas locais. Para carregar ou descarregar ou reboque. Para manejá-los, utilizar sempre luvas
a máquina do meio de transporte, escolher uma
apropriadas.
área plana que ofereça uma sólida sustentação
para as rodas do caminhão. A área onde se efetuam operações de manutenção
deve sempre ser mantida limpa e enxuta. Eliminar
Utilizar rampas de acesso de altura e angulação imediatamente eventuais poças de água ou manchas
adequadas. Fixar a máquina solidamente ao plano de óleo.
de carga do caminhão e bloquear as esteiras ou
rodas, com cunhas. Não amontoar trapos ou panos embebidos de
graxa ou óleo: representam um grande risco de
Tendo que levantar ou transportar peças pesadas, incêndio. Colocá-los sempre num recipiente metá-
utilizar talha ou similar, de adequada capacidade. lico fechado.
Utilizar os suportes de levantamento, se previstos.
Certificar-se de que não existem outras pessoas nas Antes de por em movimento a máquina ou os
proximidades. Não utilizar gasolina ou óleo diesel implementos, verificar, regular e bloquear o assen
em tanques abertos, amplos e baixos. to do operador. Verificar também que pessoas não
estejam no raio de ação da máquina.
Nunca utilizar gasolina, óleo diesel ou outros
líquidos inflamáveis como detergentes, recorrer aos Os inibidores de corrosão, são produtos voláteis
solventes comerciais autorizados, não inflamáveis e inflamáveis. Devem sempre ser utilizados Gm
e não tóxicos. ambientes bem ventilados. Os recipientes devem
sempre serem estocados em lugares frescos e ven-
Utilizando ar comprimido para limpeza de peças, tilados e que não sejam acessíveis a pessoal não
usar óculos com anteparos laterais. Limitar a pres- autorizado.
são ao máximo de 2 kg/crrr . Não funcionar a
máquina em lugares fechados sem a adequada Não levar nos bolsos objetos que possam cair nas
ventilação para eliminar gazes. frestas abertas da máquina.

Não fumar, não usar chamas, nem provocar cen- As embreagens e os freios da máquina, e outros
telhas, quando se proceder ao abastecimento de equipamentos auxiliares (tais como: distribuidor,
combustível, ou utilizando materiais facilmente cilindros, etc.), devem sempre estar bem regulados
inflamáveis. segundo normas contidas nas publicações técnicas.
Não executar as reyulagens com o motor funcio-
Não utilizar chamas corno meio de iluminação nando.
quando se efetuam operações, ou se procuram va-
zamento na máquina. Ouando se efetuam operações de solda, é neces-
sário utilizar as proteçocs de segurança: óculos
Verificar se todas as ferramentas estão em bom escuros, capacete, macacão, luvas especiais e sapa-
estado de conservação. tos especiais.
Movimentar-se com muita cautela, trabalhando Os óculos escuros devem ser. usados também por
embaixo da máquina, ou de implementos. Vestir quem não executa o trabalho, mas se encontra
os equipamentos de segurança previstos, como por perto do local da solda.

VII
,.,.+-*-#*- * ^if 1-^ - n
Normas de Segurança

M a n u t e n ç ã o (continuação) Nunca tentar verificar ou regular a tensão das


correias com motor funcionando.
Generalidades Evitar de funcionar o motor com as tomadas de
ar abertas, sem proteções.
Nunca olhar o arco da solda sem proteger os
olhos de modo adequado Se por razões técnicas isto não for possível, aplicar
sobre tais aberturas as devidas proteções antes de
Aprender bem o uso e a capacidade de trabalho iniciar a intervenção.
dos macacos hidráulicos, ou outros equipamentos
de levantamento.
SISTEMA ELÉTR1CO
Lembrar sempre que o ponto de ataque escolhido
na máquina deve ser adequado à pressão prevista Tendo que usar baterias auxiliares, lembrar que
e que a área de apoio na máquina e no chão deve as extremidades dos cabos devem ser ligadas da
deve ser estável. seguinte maneira: (-t-) com {+) e (—) com (—).
Evitar de criar curto-circuito. Seguir atentamente
A carga levantada por macacos hidráulicos e outros, as instruções dessa publicação. Antes de qualquer
é sempre perigosa; antes de efetuar qualquer intervenção, verificar que o interruptor tenha sido
intervenção, transfira o peso dos macacos para desligado.
outro meio de suporte mais seguro.
O gás liberado pelas baterias é muito inflamável.
Os cabos metálicos, com o uso, desfiam-se: ao Durante a operação de recarga deixar descobertas
manejá-tos, proteger-se sempre de modo adequado as baterias para usufruir de uma mais eficaz venti-
(luvas, óculos, etc.}. lação. Nunca verificar a carga das baterias utilizan-
Nunca utilizar macacos hidráulicos improvisados do pontes metálicas nos terminais. Não fumar para
para regular a tensão das esteiras: respeitar as não provocar explosões.
normas previstas para esse fim no manual de Antes de qualquer intervenção, verificar se existem
reparação. vazamentos de combustão ou de eletrólitos: eli-
Manejar cada grupo com muita cautela. Manter minar esses vazamentos antes de continuar com
as mãos e os dedos longe de interstícios, engrena- o trabalho.
gens e similares. Não recarregar as baterias em ambientes fechados:
verificar se a ventilação é adequada para evitar
PARTIDA a possibilidade de explosões acidentais, devidas
ao acúmulo de gases liberados durante a recarga.
Não fazer funcionar o motor em lugares fechados,
que não dispõe de sistemas adequados de ventila- Desconectar sempre as baterias antes de qualquer
ção para eliminar os gazes de descarga. intervenção no sistema elétrico.

Nunca expor a cabeça, o corpo, os membros, os


pés, as mãos e os dedos, perto de ventiladores SISTEMA HIDRÁULICO
ou correia em rotação. Um fluido que sai de um furo muito pequeno,
pode ser quase que invisível e ter força suficiente
MOTOR para penetrar sob a pele: nesses casos, tendo que
verificar, utilizar um pedaço de papelão ou de
Virar a tampa do radiador muito lentamente, madeira.
para descarregar a pressão do sistema, anles de
tirá-la. Nunca utilizar as mãos nuas: se o fluido vier a
perfurar a pele, procurar imediatamente um mé-
Eventuais adições de líquido refrigerante devem dico. A ausência de um pronto atendimento, pode
ser íeitas com motor parado, ou a baixa rotação, ocorrer em sérias complicações e dermatoses.
se quente (Ver as instruções relativas).
Não abastecer de combustível a máquina com Descarregar a pressão interna do sistema antes de
motor funcionando, particularmente se muito remover tampas, capuzes, etc. (ver relativas ins-
quente, para evitar princípios de incêndio. truções).

VIII

-
Normas de Segurança

Sistema Hidráulico (continuação) para permitir uma melhor visibilidade e evitar


choques da lâmina contra eventuais irregularidades
Tendo que verificar as pressões do sistema, utili- do terreno.
zar os instrumentos necessários e adaptáveis.
Durante o Trabalho, não permanecer com os pés
apoiados nos pedais de freio.
IMPLEMENTOS
Percorrendo descidas íngremes, as manobras de
Manter sempre a cabeça, o corpo, membros, os embreagem de díreção, devem ser invertidas em
pés, e as mãos, longe da lâmina, caçamba, ou relação às manobras que se efetuam normalmente
rípper quando levantados. Antes de executar a no plano.
intervenção, aplicar os dispositivos de segurança.
Caso se tenha que acionar um implemento utili- É boa norma, equipar a máquina com uma caixa
zando sistema hidráulico de comando da máquina, "pronto-socorro" Antes de efetuar qualquer ope-
lembrar-se que a manobra deve ser sempre feita, ração de manutenção ou de reparação com imple-
sentado na posição de dirigir. mentos levantados, é necessário que os mesmos
sejam sustentados com meios estáveis.
Certificar-se de que outras pessoas, não estejam
no raio de ação da máquina.
NÃO A R R I S C A R INUTILMENTE! LEMBRAR
Fazer sinais com buzinas ou com a própria voz. QUE A PRUDÊNCIA É A MELHOR SALVA-
Levantar o implemento lentamente. GUARDA DOS ACIDENTES. TRABALHAR
SEMPRE COM UMA MARGEM DE SEGURAN-
Não utilizar a máquina para transportar objetos
ÇA QUE PERMITA ENFRENTAR QUALQUER
soltos, a menos que se disponha de meios apro-
priados para tais fins. SITUAÇÃO, TENDO EM VISTA QUÊ NÃO E
XISTE OUTRA NORMA A NÃO SER A PRU-
Nas transferências da máquina sem carga, manter DÊNCIA PARA DEFENDER-SE DE IMPREVIS-
a lâmina a uma altura de 30 a 40 cm do solo. TOS.

IX

-— ^_
TÕPICO l - DADOS GERAIS DA MAQUINA

l.l-MOTOR l.4-ARREFEC1MENTO

Marca MWM Tipo Forçado com


Modelo TD-229-6 bomba d'agua
Tipo Diesel de inje cent iga.
çao direta, 4 Radiador De tubinhos .ver
tempos, refrige- ticais.
rado a agua e Aletas De cobre.
turboalimentado. Pressão de trabalho..O,75 bar
N- de cilindros..G (11 Psi)
Diâmetro e curso..102xl20(mm)
Cilindrada 5,88O cm3 l . 5-FILTRO DE AR
Potência liquida
Tipo Seco com ele-
no volante DIN 6270-
mentos substi-
110 CV(81 KW)
tuíveis e indi.
a 2100 rpm.
cador de restri
bubrificação....Forçada por
çao .
bomba dupla
de engrenagem
1.6-TUBO DE ESCAPAMENTO
e filtro tipo
fluxo total Montagem Montado na po-
(full riow), sição vertical
com trocador
de calor. 2-DIREÇÃO E FREIOS
Folga das válvulas com motor
frio : 2.1-EMBREAGEM DE DIREÇÃO
-Admissão O,2 mm Duas comandadas hidraulicamen-
-Escape 0,2 mm te por alavancas manuais.
Sistema de injeção...BOSCH Tipo Mui t i disco a
Ordem de in.leçao. .1-5-3-6-2-4 banho de óleo.
Pressão de injeção Discos de fricção..10 discos
dos bicos 180:188 Kgf/cm? sinterizados +
Turbo alimentador...GARRET 10 discos de
TD4BM34F aço separadores
em cada embrea-
l, 2-VENTILADOR gem .
Área de atrito ... 285 , 8 ^
Tipo Soprante Material de atrito... Metal
Diâmetro 580 mm sinterizado.
Ne de pás 6
2.2-BOMBA DE DIREÇÃO
l . 3-VOLANTE Tipo A33X de engre-
Provido de uma cremalheira pa_ nagem .
rã comando da embreagem. Fabricante. .FIATALLIS
*>
Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Inicio do manual para proteção do pessoal e Ua maquina
1


TÓPICO l - DADOS GERAIS DA MAQUINA

Volume 36,3 l/min a chás incorpora-


23 Kg/cm 2 do.
Filtragem Fluxo total, l
elemento na sue 3.4-VELOCIDADES
cão e l elemen- Velocidades da máquina, corre,
to no retorno. pendente à marcha aplicada:
Avante Ré
2 . 3-FRE10S Velocidades
(Km/h) (Km/h) •
Número Dois, servo co- 1 2,71 3,26
mandados hidra- II 3,60 4,33
ulicamente por III 4,32 5,20 •
pedais. IV 5,04 6,06 4
Tipo Cintas atuantes V 5 , 74 6,90 L
nos tambores VI 8 ,04 9,60 J
das embreagens
de direçao.
3.5-BOMRA DE EMBREAGEM CENTRAL
Ajuste da cinta..Lado externo.
Tipo De engrenagens
3-TRANSM1SSÃO e 2 secções, l
para alimenta-
3 . l-EMBREAGEM CENTRAL ção dos coman-
dos e l para
Marca FIATALLIS
recuperação do
Tipo Bidisco a banho
óleo.
de óleo.
Diâmetro 355,6 mm Volume do óleo
em pressão 67 l/min a
Montagem F] angeada para
15 Kg/cm:
acoplamento no
motor. Volume do óleo
em retorno....... 70 l/min a
l Kg/cm 2
3.2-EIXQ DA TRANSMISSÃO
Filtragem Dois filtros
Marca Junta universal de fluxo total
Tipo Duplo cardan sendo: l fí 11n
fixo. de tela com ve_
Ia magnética
3.3-CAIXA DE MUDANÇAS na sucção.
(100 microns)
Marca FIATALLIS
e l filtro de
Tipo Contra eixo e
tela na p r e s -
inversor (Power
são ( 30 microns
shift) servo co
manda e escalo-
namento das mar

Ler atentamente as NOHMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da maquina


TÓPICO l - DADOS GERAIS DA MÁQUINA

6-ENGRENAGEM HELICOIDAL E COMAM-

Tipo Dupla redução


(para cornando
fina})
Comando final ... 9,98:l
Pinhão e coroa. .3 , 31:l

O eixo de tomada de força está


localizado ria traseira do tra-
tor e é acessível removendo a
tampa (2), ( ver f i g. 5. 5 pag.)

Tipo
NS de dente.

Z* 52

Pa-Bornba p a r a I m p l e m e n t o s

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da .náquina
TÓPICO l - DADOS G E R A I S DA M A Q U I N A

4-CHASSIS DA ESTEIRA N- de sapatas por


esteira 4C
Largura da sapata:
Standard 450 mm
Opcional 500 mm
Opcional 550 mrn
Área de contacto ao
nívê l do solo:

Número Duas (uma de


cada lado)
Buchas Ajustáveis
Lubrificação....Permanente

4-ROLETE APOIO ESTEIRA


Número 12 roletes, se 5.1-BOMBA HIDRÁULICA
Marca RACINE
sendo 4 duplos
Tipo De engrenagens
e 2 simples ca
acionada dire-
da lado.
Di ame tro da pista t am e nt e pela
embreagem cen-
cio rol amento . . . . 185 mm
tral .
Buchas Ajustáveis
Volume Com o motor a
Lubrificação....Permanente
?100 rpm,
114 l/min.
Pressão de regulagem... 150 bar
Número 4 roletes , sen
do 2 de cada
lado .
Tipo .De 3 secções
Di ametro da pista
-para inclina-
do rolamento .... l 55 mm
oão transversal
Buchas A j u s t ave i s
da lâm i n a.
Lubrificação....Permanente
-para levanta-
iTiento e abai x_a
m e n 11) da l âm i -
Comprimento ao nível ria.
do solo 2245 mm -para e v e n t u a l s *
Bitola entre o centro i rnplementos *
das esteiras....163O mrn traseiros. *

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE 5ECURAWÇA no i n í c i o do m a n u a l para p r o t e ç ã o do pessoal e aã m a q u i n a

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TÓPICO l ~ DADOS GERAIS DA MÁQUINA

-CILINDROS HIDRÁULICOS LAMINA 7-ABASTECIMENTOS


Dois cilindros hidráulicos de
duplo efeito para acionamento SISTEMA
da l am i n a.

5 ,4-FILTROS Arrefecimento 23
Filtragem do óleo, por elemen-
to de tecido metálico com vela Motor, filtre
14
magnética no circuito de suc- e tubulações
ção e elemento de papel no cir
cuito de ré torno. 4,2

G-S1STEMA ELÉTRICO
7,4
6. 1-TENSÃO 24 volts
6 . 2-BATERIA Duas em serie
13
12 V, 77 Ah,
330 A
6 . 3-ALTERKADOR BOSCH K128V17-
A 2 3 , com regu-
lador automáti_
co de v o l t a g e m 7.1-SISTEMA HIDRÁULICO
e relê.
Angledozer 43 11 , 3
6 . 4 - M O T O R DE PARTIDA
Bulldozer 43 11,3
Marca BOSCH
Potência 4Kw com engate
automático do *Adicionar mais 5 litros de óleo
pinhão por in- (1,3 galões) quando equipado com
ripper.
terruptor ele-
tromagnéticc
(solenóide).

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da máquina

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TÓPICO l - DADOS GERAIS DA MAQUINA

8-DIMENSOES GERAIS

•TRATOR BÁSICO

A-Compri mento máximo 3615 mm


B-Largura máxima 2080 mm
-Altura máxima 29GO mm
D-Comp. da esteira sobre o solo.. 2245 mm
E-Bitola 1630 mm
Altura livre no solo 385 mm
Área de contato com o solo 20205 cm2
Pressão sobre o solo 0,5Kg/cm

8.2-TRATOR COM LAMINA BULLDOZER

F-Comprimento máximo 2770 mm 109"


G-Altura 1020 mm 40"
H-Tilt máximo 670 mm 26 ,3"
I-Inclinação +65 + 6^
L-Profundidade máxima 370 mm 14,5"
M-Altura máxima. 975 mm 38 ,4"
N-Comprimento total 4283 mm 168,6"

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquii
TÓPICO l - DADOS GERAIS DA MAQUINA

F-Largura máxima
Largura máxima em a
G-Altura
H-Tilt máximo
I-Pítch
Angulo
L-Profundidade máxima 365 mm 14,3"
M-Altura máxima. 1000 mm 39,3"
N-Cornprimento total .............. 4380 mm 17?,4"

5 Modelo
Tipo
A-Altura livre abaixo do
dente
FD9
Paraielogramo

B-Profundidade máxima
'-Comprimento total
3-Comp. total com dente no
solo 1630 mm 64"
Largura máxima (pitch)... 1620 mm 63,7"
Largura máxima (ripagem). 1500 mm 59"
Suporte dos dentes 3 3
Distancia entre dentes... 7bO mm 29,5"
Peso do dente 65 Kg 143 Ibs
Peso total 1110 Kg 2207 Ibs
Cilindro hidr. dupla ação l l
Diâmetro interno e curso. 125 mm 4,9"
- _x x
362 mm 14,2"

r atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina

- -
TÓPICO l - LíADOS GERAIS DA MAQUINA

9-PESO DE EMBARQUE

Ibs
Trator STD (sem
lamina) i ri c l u i n
do combustível,
lubrifi cante ,
cilindros hidra
ulicos. +9270 20934

Angledozer
(lamina e supor-
tes, arco de í"o_r
ca e mancais)... +1445

Bulldozer
[lamina, braços,
suportes, tiran-
tes e cilindros
hidráulicos). +1415 3113

Estrutura ROPS. + 225

Ler atentamente as NORMAS DE SEGUKAIJÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da maquina

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...»
TÓPICO 2 - ESPECIFICAÇÕES DOS LUBRIFICANTES

REDUTOR RODA GUIA


CIRCUIT o HIDRÁULICO MO T O R
LATERAL ROLÍTES

"C
80 W 9OEP 3O 2OW 15 w 40
+ -n 40

- +vi 1 30

——. 1O w/30
10W

l + 14-
h-

^—-)
0 1

10W

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no I n í c i o do manual para p r o t e ç a o de pessoal e da maquina


TÕPICO 2 - ESPECIFICAÇÕES DOS L U B R I F I C A N T E S

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IA HIDRA-

HÇOES

-/ATORIO DE COMBUSTÍVEL
^
ORES LATERAIS

IA DE ARREFECIMENTO
emperatura ambiente abaixe

•IMPLEMENTOS

R DO MOTOR, FILTROS
GUIA

III
X ADEIRAS

DE MUDANÇAS-EMBREAC
DE TRANSMISSÃO POSI
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RECOMENDADO

BASTEClMENTOS
MISTURA DE ÀGU
IDRAULICAR

DECANTADO E Flí

PARAFLU 1 1 (50'
AGERTER

ÓLEO DIESEL
AGERTER

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Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquim
TÕPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

3.l-BLOCO DO MOTOR mm

Diâmetro do alojamento dos tuchos 18,OOO - 18,021


Diâmetro do alojamento superior
das camisas 114,500 -114,535
Diâmetro do alojamento da bucha
do eixo do comando de válvulas... 47 ,000 - 47 ,025

CAMISA DOS CILINDROS

Diâmetro interno 102,000 -102,022


Desgaste máximo admissível 0,3
Diâmetro externo da camisa no colar 119,OOO
Diâmetro externo da camisa no
encaixe superior 114,350 • 114,400
Diâmetro externo da camisa no
encaixe inferior 112,879 • • 112 ,914
Saliência da camisa no bloco 0,040 • 0,09C
Altura do colar 8,040 - 8,060

L. 9, 500

102,000

102,022

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina


11
TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR
l
3.2-CABEÇOTE mm

Profundidade das válvulas l ,250 - l ,450


Folga de válvulas (frio) 0,2
Diâmetro do alojamento guia de válvulas 15,010 - 15,021
Diâmetro externo da guia de válvulas... 15,O28 - 15,039
Folga da haste de válvula na guia 0,030 - 0,070
Profundidade das válvulas (máx.) 2,0
Folga da haste de válvula (máx.) 0,111
Diâmetro da haste 8,952 - 8,970
Altura da mola externa sem carga 49,000
*Com carga de 51,5 Kg 29 ,250
Altura da mola interna sem carga 46 , 500
*Com carga de 15,26 Kg 26 ,500

E
39,080-39,096 43,152 -43,168

•\r atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para p

12
W^WT""
TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

3.3-VALVULAS
Admissão abre j 9 2 4 0 ' A . P .M .5
Escape abre 49^40' D . P . M . S
Admissão fecha 49MO1 A . P . M . S
Escape fecha 1924O 1 D . P . M . 5
Folga das válvulas a f r i o O . 2 mm

min
3.4-GUIAS
Folga entre haste e guia 0,020 - 0,043
Folga máxima a d m i t i d a O ,050
M e d i d a das molas de válvulas sem carga 46,500 - 49,000

15,028
15,039

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
13

. .
TÕPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

mm
3.5-E1XO COMANDO DE VÁLVULAS

Diâmetro interno da bucha montada no


bloco no lado do ventilador 43,000 - 43,035
Diâmetro dos munhões 42,940 - 42,960
Diâmetro do alojamento no bloco para
instalar buchas 47,000 ~ 47,025
Desgaste máximo O ,250
Espessura placa de encosto 6,850 • 7,050
Folga axial 0,150

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da


14

• • ""
TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

PONTO DO COMANDO DE VÁLVULAS


Colocar o embolo 6 no ponto morto superior e colocar a engrenagem
do comando com aã marcas coincidindo com as da árvore de manivelas
Por trás da engrenagem do comando fica a engrenagem acionadora da
bomba injetora.
mm
3.7-ÁRVORE DE MANIVELAS E BRONZINAS

Diâmetro das bronzinas dos mancais fixos. 70,016 - 70,061


Diâmetro do munhão fixo 69,951 69,97O
Folga dso mancais fixos 0,046 - 0,111
*Folga máxima tolerada 0,2
Diâmetro do moente da biela 62,951 62,970
Diâmetro da bronzina da biela 62,996 - 63,O41
Folga dos mancais de biela 0,03O - O,10O
*Folga máxima tolerada 0,2
Submedidas árvore manivelas O ,25-0,50-0,75-1,OO
Folga axial 0,100 - O,200
*Folga máxima tolerada 0,4

3.8-EMBOLQS

Folga entre embolo e camisa 0,16O - O,202


*Folga máxima tolerada 0,3
Folga do anel na canaleta:
*1& canaleta 0,017 • O,107
máximo O , 326
*2â canaleta 0,070 • 0,102
máximo 0,310
*3ã canaleta 0,062 0,082
máximo O, 256
Folga entre pontas do anel:
*Anel de compressão 0,400 - 0,650
*Anéis de óleo 0,250 - O,550
Limite de desgaste: .•
*Anel de compressão l,428 - l ,654
*Anéis de óleo 0,892 - 1,018
Folga do pino no embolo 0,O03 - 0,O14

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
15
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TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

mm
3.9-BIELA

D i â m e t r o do a l o j a m e n t o da bucha no p i n o 38,000 - 38,016


D i â m e t r o interno da bucha no pino 35,OOO - 35,055
D i â m e t r o do p i n o do e m b o l o 34,995 - 35,000
F o l g a e n t r e p i n o e bucha do embolo 0,006 - 0,060
Folga m á x i m a O , 12

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no I n i c i o do manual para p r o t e ç ã o do pessoal e da


16

_
TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

3.10-BOMBA INJETORA

Marca BOSCH
Modelo PÉS 6A 90D 320RS 26O
Bico injetor KBAL 87S2/4
Porta bico injetor DLLB 150S 765
Ordem de injeçao 1-5-3-6-2-4
Sentido de rotação direita
Regulador de velocidades EP/RSV
Pressão de regulagem da injeçao 180 a 188 Kgf/cm2

er atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da máquina


17
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Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da


18

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TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

3.11 -ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR

1-Bomba de óleo
2-Tubo de sucção
3-Filtro de óleo
4-Intercambiador de calor do óleo lubrificante
5-Manometro de pressão do óleo
6-Bomba de engrenagem do óleo lubrificante
7-Bomba injetora
8-Turbo compressor

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
19


. .
TÕPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

3.12-SISTEMA DE COMBUSTÍVEL E FILTRO DE AR

O
L*I™QH
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-SISTEMA DE COMBUSTÍVEL E FILTRO DE AR

A-Bomba alimentadora
B-Filtros de combustível
D-Indicador de restrição do filtro de ar
E-Injetores
F-Filtro de ar a seco
G-Tomada de ar
H-Tubo de ar no turbo
L-Mangueira de ar do filtro
P-Bomba injetora
T-Turbo compressor
U-Filtro de óleo combustível da bomba alimentadora.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquin
20

rrT' •
TÕPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

-=_B:

3.13-TURBOALIMENTADOR
Para aumentar a potência do motor, sem aumentar a sua rotação, e
montada na saída do tubo de escape do motor, uma turbina que e
propulsionada pelos gases de escape. Acoplado a essa turbina, a-
través de um eixo comuri, esta o compressor, que vai girar a mesma
velocidade da turbina, fornecendo ar comprimido ao sistema de a-
limentaçao de ar dos cilindros.

ENTRADA

-ESQUEMA DO TURBOALIMENTADOR

1-Cilindro do motor
2-Turbina
3-Compressor
4-Valvula de escape
5-Válvula de admissão
6-Ar aspirado
7-Ar aspirado, comprimido
8-Gas de escape

;W»• Ler atentamente aã NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
• 21
TÕPICO 3 - E S P E C I F I C A Ç Õ E S DO MOTOR

PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO VISUAL NO TURBOALIMENTADOR

Para se verificar eventuais problemas no funcionamento do turbo


alimentador, efetue uma inspeção visual conforme instruções a
seguir:
1-Inspecione todos os componentes do sistema de admissão de ar
e escape quanto a conexões soltas, trincas, perfurações,assim
como oxidações ou outros sinais exteriores de deteriorações.
Caso houver evidência de qualquer defeito capaz de permitir ,
vazamentos, proceda da seguinte maneira:
a.Desconecte o duto de ar do coletor de admissão do compres-
sor, o tubo do coletor de escape da turbina e inspecione as
palhetas dos rotores quanto a danos, presença de óleo ou a-
cumulo de sujeira. Verifique se ha sinais de atrito dos ro-
tores nas carcaças.
2-Verifique as conexões da tubulação de óleo nos orifícios de
entrada (admissão) de óleo existentes na carcaça central
quanto à vazamentos, réapertando conexões soltas,conforme ne-
cessidade .

3-Reexamine as conexões quanto à vazametos, após a primeira


partida do motor.

REPOSIÇÃO
Vários turboalimentadores parecem iguais externamente,no entan-
to as diferenças internas podem ser muito importantes. Na subs-
tituição do turboalimentador, deve-se verificar cuidadosamente
o número que está registrado na plaqueta de identificação do e-
quipamento, de forma a manter o mesmo tipo de turboalimentador
utilizado anteriormente.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteçâo do pessoal e da máquln?
22
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- • '"T^
TÓPICO 3 - ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA OPERAÇÕES EM OFICINA

-COMPOSIÇÃO DO TURBOALIMENTADOR

l-Carcaça central
2-Carcaça do compressor
3-Rotor do compressor
4-Mancal de encoste
5-Conjunto de vedação do
compressor
6-Mancal radial fJutuante
7-Rotor da turbina
8-Conjunto de vedação da turbina
9-Carcaça da turbina

IDENTIFICAÇÃO DO TURBOALIMENTADOR
Na parte externa da carcaça do compressor, encontra-se f i'xada a
plaqueta de identificação do turboallmentador, onde está regis-
trado o tipo do turbo e seu número de série.
ATENÇÃO: Na substituição do turboallmentador, deve-se verificar
cuidadosamente o número registrado na plaqueta de i-
dentificação do equipamento, de forma a manter o mesmo
tipo de turboalimentador anteriormente utilizado.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da maquina
23

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i,."i*í.;
Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maq
24
TÓPICO 4 - ESPECIFICAÇÕES DAS EMBREAGENS DE DIREÇAO

4.l-EMBREAGEM DE DIREÇAO

Tipo M u l t i d i s c o a ba-
nho de ó l e o .
Número de discos para cada embreagem:
Conduzido 10
Condutor 10
Molas da embreagem: interna
Quantidade
Diâmetro externo 34 + 0 , 3 5 mm
Comprimento mola livre 7 2 , 6 mm
Comprimento mola sob carga 53 mm
Teste de car^a. 19B Kg

Espessura pacote do disco com carga ae:


294 a 392 daN (300 a 400 Kgf)
Diâmetro externo do tambor
Folga entre dente tambor e disco
conduzido 0,300 - 0,600

Diâmetro externo do tambor do disco


conduzido 340,000
Folga entre dente do tambor e disco
condutor 0,300
Espessura disco sinterizado (conduzido) 4,200
Espessura disco de aço (condutor) 2,420
Diâmetro sede embolo de desaplicaçao... 170,OOO
Diâmetro externo embolo de desaplicação 169,917
Folga na sede do embolo 0,043
Diâmetro interno do embolo de desaplica-
cão
Diâmetro e x t e r n o do p i s t ã o i n t e r n o de
desembreagem 89,874 - 89,928
Guia interno para f o l g a do pistão O , 720 - O , 161

e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteção do pessoal e da maquina


8

í reção;

j | SUCÇÃO K RESERVATÓRIO

j | LUBRIFICAÇÃO E RECUPERAÇÃO

| l ÓLEO KM PRESSÃO

| l BAIXA PRKSSÀO ÓLEO

6 S
Cd = CILINDRO VÁLVULA CONTROLK FREIO DIREITO
Cs - CILINDRO FREIO ESQUERDO
Fr = FILTRO RETORNO ÓLEO LUBRIFICAÇÃO
Fa = FILTRO ÓLEO NA ENTRADA DA BOMBA
P = BOMBA HIDRÁULICA
S = RESTRIÇÃO D
Sf = INDICADOR LUMINOSO FILTRO
1 = MOLA RETORNO VÁLVULA
2 - CONJUNTO MOLA VÁLVULA ALÍVIO
3 - VÁLVULA CONTROLE FLUXO ÓLEO
4 = VÁLVULA NÃO RETORNO/CIRCUITO FREIO
5 - VÁLVULA ALÍVIO PRESSÃO CONTROLE FREIO
6 = VÁLVULA NÃO RETORNO FLUXO ÓLEO EMBREAGEM LATERAL E FRI-Iu
= MOLA VÁLVULA CONTROLE FLUXO ÓLEO
8 = VÁLVULA CONTROLE DESENGATE EMBREAGENS
9 = PISTÃO FREIO
10 = CARRETEL VÁLVULA CONTROLE F R E I O
11 = VÁLVULA NÃO RETORNO
12 = VÁLVULA NÃO RETORNO
13 = PISTÕES DE DESENGATE EMBREAGENS OIREÇÃO
14 = MOLA PRESSÃO EMBREAGENS DE DIREÇAO
——
15 - TOMADA PRESSÃO FILTRO
—*
]í> = VÁLVULA A L Í V I O E l L T R O
da m*-&V
CIRCUITO HIDRÁULICO FREIOS EMBREAGEM DE DIREÇAO ESQUERDA DESENGATADA
TÓPICO 4 - ESPECIFICAÇÕES DAS EMBREAGENS DE DIREÇAO

Fãg. 4.3-CONTROLE DOS TIRANTES DE REGULAGEM DOS FREIOS E


EMBREAGENS DE DIREÇAO

S =O,5 mm, distância entre a alavanca(5) na posição neutro e carre


tel da válvula;

T -Barra transversal;

z =O,3 a 1,0 mm, diferença entre o pedal(7) e o limitador(9);

ente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao cio pessoal e da máquina
29
TÕPICO 4 - ESPECIFICAÇÕES DÁS EMBREAGENS DE DIREÇAO

l.Articulação;
2-Alavanca de controle das embreagens de direçao;
3-Limitador (parada);
4-Controle haste freios;
5-Controle válvula embreagem de direçao;
6-Controle haste embreagem de direçao;
7-Controle pedal freio;
8-Alavanca controle haste(4);
9-Limitador (parada).

4.3-SISTEMA HIDRÁULICO DAS EMBREAGENS DE DIREÇÃQ


Bomba FIAT PLESSEY •
Tipo A33X de engrenage^p
Sentido rotação Anti horário ^
Coeficiente de rpm da bomba para o motor 1:1,154
Vazão máxima a 2100 rpm. 36,3 l/min 9,4 gp™

C2-Porca parafuso bomba;


C3-Porca de fixação da j u n t a ( 1 4 J ; ^

12-Controle do e i x o ; A
13-Rolamento de esfera; 40
14-Controle j u n t a ;
15-Anel g u i a ;
16-Retentor; A
l 7 - P a r a f u s o da bomba; ^
l8-Anel t r a v a da engrenagem conduzifll
l9-Engrenagem c o n d u z i d a .

Fig. 4 . 4 - S E Ç Ã O TF^ANSVERSAL C O N T R O L E DA BOMBA HIDRÁULICA (

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do m a n u a l para p r o t e ç a o do pessoai e da maqi

30
iL1
A
TÓPICO 4 - ESPECIFICAÇÕES DAS EMBREAGENS DE DIREÇÃO

Fig. 4.5-FILTRO DE ÓLEO Fig. 4.6-ÒEÇÃO FILTRO ÓLEO RETORNO


SUCÇÃO DA BOMBA CAIXA TRANSMISSÃO

Cl-Parafuso Cl-Parafuso tampa filtro


Fa-Filtro de tecido metálico Fr-Filtro de papel
1-Porca de fixação tampa (3) l-Tampa
2-Junta de cobre 2-Mola válvula
3-Tampa 3-Mola de retenção
4-Parafuso prisioneiro 4-Anel trava
5-Vcla magnética 5-Anel pressão
6 - A r r u e l a de aço 6-Retentor
7-- Junta de b o r r a c h a 7-Anel o'ring
8-Mola de retenção 8-Anel retentor
9-Anel retentor 9-Valvula escape cabeçote
10-Espaçador 10-Cabeçote filtro de retenção
ll-Anel o'ring 11 Corpo
12-Anel o'ring
13-Retentor
14—Anel o'ring
15-Linha de sucção bomba

-Fluxo total total, elemento de tecido metálico comvela magnética;


Elemento de papel substituível no caso de restrição, uma válvula
BY PASS permite o óleo não filtrado circular quase totalmente
Pela passagem do circuito do filtro (Fig. 4.6).

ui'^ Ler
atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
31

.
ANOTAÇÕE S

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da mat^u*

32
-.. . iT-r-^Tmy*—TP-»T l^-—f
ESQUEMA HIDRÁULICO EMBREAGEM CENTRAL - CAIXA DE MUD,
V L

—1.

ÓLEO EM PRESSÃO DE COMANDO

ÓLEO EM ASPIRAÇÃO OU DESCARGA

ÓLEO EM LUBRIFICAÇÃO E LAVAGEM


ESQUEMA K) SISTEMA HIDRÁULICO KMBKEACUM CENTRAL
CAIXA DE MUDANÇAS
NOTA: O esquema geral representa a aplicação da embreagem lenta, avante e embreagem central.
A- Embreagem marcha avance; D- Distribuidor caixa de mudanças; f- Embreagem central; Fa-Filtro
na aspiração da bomba de alimentação; Fm- Filtro na snlda da bomba de alimentação; Fr,Fs- Fil
tros nas aspirações da bomba de recuperação; l- Embreagem marcha a ré; L- Embreagem marcha len
ta; t>- Manómetro do óleo de comando caixa de mudanças; l'a.- Bomba aliraentadora; Pr- Bomba de"
recuperação; b- Intercambiador de calor; Sc- lndicador luminoso de baixa pressão do óleo de
lubrificação; T- Termómetro do Õleo; V- Embreagem veloz: Vá- Válvula moderadora da marcha avan
Lê; Vi- Válvula moderadora da marcha ré; Vf- Válvula de aplicação contemporânea de embreagem
lenta e veloz; l- Respiro; 2- válvula de segurança no circuito de lubrificação; 3- Válvula de
'-'cgulagcm da pressão do Õleo comando caixa de mudanças; 4- Válvula de segurança do filtro (Fm) ;
5- Excêntrico comando válvula (9); 6- Excêntrico comando válvula (8); 7- Mola para válvula
(8, 9); 8- Válvula de comando embreagem marcha ré; 9- Válvula de comando embreagem marcha avaii
te; 10- Válvula de bloqueio; 11- Obturador da válvula moderadora; 12, 13, 14, 15- Mola, êmboU),
restrição e válvula de deacarga da válvula moderadora; 16- Carne com entalhe para ponteiro de
retém de scleção das marchas avante e ré; 17- Excêntrico do comando das válvulas; 18,19- Válvu
Ia e servo válvula das embreagens lenta e veloz; 20- M°la para o carretel do distribuidor(21)7
21- Carretel do distribuidor para o comando de aplicação contemporânea das embreagens lenta e
veloz (para deter a rotação da engrenagem da caixa de mudanças para facilitar o comando do ré
dutor-mecânico); 22- Restrição; 23- Mola reguladora de pressão; 24- Êmbolo do regulador de
pressão; 25- Válvula de bl"<luei°: 26- Mola para O obturador(27); 27- Obturador dispositivo de
comando válvula de aplicação contemporânea da e-nbreagem; 28- Alavanca interna de comando do
obturador (27); 29- válvula repartidora de vazaJ óleo de lubrificação caixa de mudanças
30- Ciiletor de óleo de lubrificação da caixa de mudanças; 31- Válvula limitadora de pressão
óleo de lubrificação; 32-j Vela magnética do filtro (Fa); 33- Válvula de descarga rápida d a
embreagem central; 34- Ênjbolo do cilindro anular (Je d^.-taplícação embreagem central.
r"
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

5.l-EMBREAGEM CENTRAL
Marca FIATALLIS
Tipo. B i d i s c o a banho de ó-
leo, de 14".
Hidráulica
Por meio de molas ci-
líndricas .
Dois com revestimento
de m a t e r i a l s i n t e r i z a
do.

Diâmetro dos discos:


externo 355,300 -
interno 226,500 -
Espessura total de cada disco 7,000 -
Espessura do material sinterizado em ca-
dalado l,500 - l , 750
Desgaste máximo 6,0
Espessura do disco pressor intermediário 14,85O - 15,l 50
Molas intermediárias de retorno do disco
pressor posterior:
Comprimento livre da mola 27,0
Comprimento da mola sob carga de
24.4 a 26,8 Kg 19 ,5
Molas internas de retorno do disco pres-
sor posterior:
Comprimento livre da mola 33,200 33,500
Comprimento da mola sob carga de
25.5 a 27,5 Kg 25,0
Molas externas de retorno do disco pres-
sor posterior:
Comprimento livre da mola 42 ,0
Comprimento da mola sob carga de
84,0 a 93,0 Kg 32,0
Diâmetro externo bucha (6,fig. ) do
disco de suporte embreagem (montado e ré
tificado depois da montagem) 61,907 • 61,928
Diâmetro do alojamento bucha na árvore •'•
de manivelas 61,979 • 62,009
Folga entre bucha de suporte embreagem e ''-•-:.
respectivo alojamento 0,051 - 0,102

as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç a o do pessoal e da maquina


33
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS
í
Diâmetro externo disco de suporte
agem 41,975 - 42,000
Diâmetro interno bucha (6,fig. 5.1) do
disco de suporte embreagem 41,927 - 41,966
Interferência entre disco de suporte e
bucha. 0,009 - 0,073 Á,

C2

Fig. 5.1

--Jfc '
Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquin*'
34
r1
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

LEGENDA DA FIG. 5.1


Cl-Porca de bloqueio luva .árvore embreagem
C2-Parafuso de fixação carcaça de suporte
C3-Porca de fixação engrenagem 11
Ec-Condutos óleo comando aplicação embreagem
El-Condutos óleo aplicação
l-Anel vedação
2-Disco pressor intermediário
3-Embolo anular de comando aplicação
4-Anéis de vedação
5-Furo de lubrificação
6-Bucha do disco suporte embreagem
7-Discos conduzidos revestidos com material sinterizado
8-Disco posterior
9-Pino guia do disco suporte pressor superior
lO-Anel de vedação
11-Engrenagem conduzida de acionamento bomba embreagens de
direçao e freios
l2-Anel de vedação
13~Anel de vedação
14—Válvula de descarga rápida
15-Semi anéis de vedação
16-Separador do rolamento (19)
17-Retentor
18-Junta de vedação
l9-Rolamento posterior
2O-Anel de vedação

e as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina

35
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

5.2-CAIXA DE MUDANÇAS (POWER SHIFT

Tipo . . ., Contra eixo e invêrsor


(power shift) , servo
comandada,do tipo mis-
to composta de 2 velo-
cidades à frente e 2 à
ré acionadas hidrauli-
camente, e redutor me-
cânico de seleçao de
marchas lentas e velo-
zes , compreendendo 6
velocidades à frente e
6 à ré.

RELAÇÃO DE REDUÇÃO DAS VELOCIDADES

VELOCIDADES AVANTE RE

1 1 3,238 1 2,693
II 1 2,440 1 2,030
III 1 2,032 1 1,691
IV 1 1,742 1 1,449
V 1 1,532 1 l ,27 A
VI 1 1,093 1 0,910

EMBREAGENS DAS MARCHAS


mrn
DIMENSÕES DOS DISCOS DE AÇO

Espessura dos discos de extremidades..,.


Espessura dos discos intermediários
Diâmetro externo discos intermediários..
Diâmetro interno discos Intermediários..
DIMENSÕES DOS DISCOS SINTER1ZADOS

Diâmetro externo 188,400 - 188,215


Diâmetro Interno 137,800 - - 138,000
Espessura do disco sinterizado 3,150 - 3,250
Desgaste máximo disco sinterizado... 2 ,600
Folga entre o disco de aço e tambor in-
terno da embreagem O, 150 - O,350
Diâmetro externo do pistão móvel marcha
veloz. . ... 174,870 - 174,910

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteção do pessoal e da í%


36

"•J T Y*
*'
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Diâmetro externo do pistão fixo marcha a-


vante (ré e lenta)
Diâmetro externo menor do pistão fixo ma-
rcha avante
Diâmetro interno maior do pistão fixo das
marchas
Diâmetro interno menor do pistão móvel...

.
D © © © © 117) (i?) (M) (T) ©
Fig. 5.2-CORTE LONGITUDINAL DAS EMBREAGENS DE APLICAÇÃO DAS MARCHAS
01 Disco fixo pôs modificação Embreagens 10 - Embolo movei
marchas rápida e lenta
11 - Anel 0'riiig
02 - Tambor interno Embreagem marchas

» rápida e lenta
03 - Anel O'ring
12 - Disco pré modificação lateral
interno de aço

* 04 - Anel O'ring
°5 - Anel de vedação
13 - Discos revestidos de material
^interizado
14 - Discos intermediários
06 - Anel O'ring
15 - Molas de saplicação
07 - Disco de apoio das molas
16 - Êmbolo fixo
08 - Bucha dos pinos
T 7 - Molas separadoras anulares
°9 - Pino distribuidor
a) Embreagens das marchas rápidas
b) Embreagens das marchas lentas

atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no I n í c i o do manual para proteção do pessoal e da maquina

37
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TÓPICO 5 - EMRREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

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Ler atentamente as NORMAS PE SEGURANÇA no i n í c j o do manual para proteção do pessoal e da

,—,., - __--,
TÓPICO 5 ~ EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

F I G . 5-3- CORTE DA C A I X A DE TRANSMISSÃO

LEGENDA DA FIGURA 5-3

A -Embreagem marcha avante


L -Embreagens das marchas lentas
V -Embreagens das marchas velozes
l -Embreagem marcha a ré
Cl-Porca travante do eixo embreaaem marcha veloz
C2-Porca travante do eixo embreagem ma rena lenta
C3~Porca travante do eixo embreagem marcha a ré
C^-Porta travante do eixo embreagem marcha nvante

1 -E Íxo de entrada
2 -Eixo das embreagens das marchas velozes
3 -Eixo das embreànens das marchas avante e lenta
^ -Eixo da embreagem marcha a ré
5 -E i xo de sã ída
6 -Engrenagem condutora do eixo de saída
7 -Rolamentos dos rolos c i l í n d r i c o s
8 -Anel de encosto
9 -Semi anel de trava do rolamento
10—Molas de desaplícaçao

as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquina


39

• • ífí
TÓPICO 5 - E M B R E A G E M C E N T R A L E C A I X A DE M U D A N Ç A S

/OLGA ENTRE OS ÊMBOLOS DAS EMBREAGENS E SUAS RESPECTIVAS SEDES

I1HT,

interno externo

"Embreagens das marchas lenta, veloz e ré 0,030 - 0,122 0,043 - 0,16


Marcha avante 0,066 - 0,126 0,090 - 0,19

Molas espaçadoras embreagem:


- Quantidade por embreagem
- Diâmetro externo 18,800 - 19,200
- Altura da mola livre 70,000
- Carga de teste 16,4 - 18,2 (daN)
16,7 - 18,5 (Kg)
- Altura da mola com a carga para teste 60,000

Molas distanciadoras anelares:

- Quantidade 36
- Altura da mola livre 4,400 - 4,800

FIG. 5.4 - TESTE DE DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DAS MOLAS DISTANCIADORAS ANELARES

H * 2,6 mm cota a ser obtida sem provocar deformação permanente nas molas

Interferência entre bucha e as sedes


nos eixos das embreagens 0,015 - 0,061 mm

Interferência entre os pinos distribui-


dor e buchas do eixo 0,150 - 0,260 mm

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da naq
4O

, <: , .. .
4•9
.
TÓPICO 5 - E M B R E A G E M CENTRAL E CAIXA DE M U D A N Ç A S

3-TOMADA DE FORÇA (OPCIONAL)


Sentido de rotação do eixo e n t a l a d o v i s -
to p e l a t r a s e i r a do t r a t o r ) Horário
Velocidade de r o t a ç ã o do e i x o e n t a l h a d o . 1 . 5 7 5 rpm
Dimensões do e n t a l h a d o de saída do e i x o
de t r a n s m i s s ã o :
Diâmetro nominal 3 5 , O O O mm
Numero de d e n t e s 21
Modulo 1-5875
ângulo de pressão 30°
Dimensões do entalhado de saida do eixo
da tomada de força:
Diâmetro nominal 3 8 , 0 0 0 mm
Numero de dentes 13
Mndulo 2 ,750
ângulo de pressão 3O°

( •

,'•

'ig. 5.5-LOCALIZAÇÃO DA TOMADA DE FORÇA NO TRATOR


*- Furo rosqueado p a r a e x t r a ç ã o d a tampa ( 2 )
^ u r o rosqueado para a p l i c a ç ã o de i m p l e m e n t o s
-.1x0 e n t a l h a d o da e m b r e a g e m m a r c h a a ré
-Tampa do a l o j a m e n t o da tomada de f o r ç a
Eixo entalhado da tomada de f o r ç a

fce "tam e nte as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç ã o do pessoal « da maq uina

^ti-rr

..i..
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL K CAIXA DE M U D A N Ç A S

•=, . 4-ROMBA DE ALIMENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO EMBREAGEM-CAIXA DE MUDANÇAS


Tipo Bomba dupla de engre-
nagens, sendo uma pa-
ra alimentação e ou-
tra para recuperação
de óleo.
Comando Por engrenagens acio-
nadas pelo volante do
motor.
Rotação (vista pelo lado do cornando) Anti horário
Relação entre rotações do motor e rotação
da bomba 1:1,154 (relação das
engrenagens GO/52)
Regime máximo de rotação (com o motor a
21GO rpm) 2420 rpm
CAPACIDADE NOMINAL NO REGIME MÁXIMO POR SECÃO INDIVIDUAL DA BOMBA
Bomba de alimentação 39 l/min
(pressão 15 Kg/cm: )
Bomba de recuperação 70 l/min
(pressão 3 Kg/cm' )

Diâmetro externo das buchas dos eixos das


engrenagens da bomba 18 ,960 - 19,000
Diâmetro da sede da bucha 18,900 - : ;• ,f.ibc
Tolerância entre a bucha e a sede 0,010 - 0,100
Diâmetro interno da bucha montada e ajus-
tada 16,032 • 16,050
Diâmetro dos eixos das engrenagens 15,982 • 16,000
Tolerância entre o eixo e a bucha 0,032 • 0,068
Tolerância máxima de uso 0,150
Tolerância entre os eixos e engrenagem
condutora da bomba de recuperação 0,000 • 0,036
Reentrância da bucha (com respeito ã sede
do lado da engrenagem bomba alimentadora) 0,500

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Inicio do manual para proteçao do pessoal e da


4Z

L
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAI, E CAIXA DE MUDANÇAS

6 7
4 5 6 7 8

O C2 9 Pa Pr

Fig. 5.6-BOMBA DE ALIMENTAÇÃO


a-Detalhe de montagem das buchas (6 e 7)
Cl-Parafuso de fixação dos elementos da bomba
C2-Porca de fixação da junta
H = 0,5 mm de reentranci a da bucha
Pa-T:omba de alimentação
Pr-Bomba de recuperação
1-Engrcnagem de comando acionamento bomba
2-Engrenegem de acionamento bomba
3-Eixo comando
4-Acoplamento de comando
5-Anel de centragem
6-Bucha do eixo da engrenagem
7-Hucha do eixo da engrenagem
8-Pino de centragem
9-Junta de vedação
10-Rolamento de esfera
11-Anel trava de engrenagem conduzida

r a t e n t a m e nte as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç ã o do pessoal e da máquina


43
TÓPICO 5 - EMKREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

FILTRO DE ÓLEO

No circuito da bomba de recuperação De vazão total com e-


1emento intercambiavel
de tecido de tela e
vela magnética (lOOmi-
crons}.
No circuito da bomba de alimentação De vazão total, com e-
1emento intercambiável
em tecido de aço ( 30
microns)
No caso de restrição
do filtro, existe uma
válvula BY-PASS, que
permite a passagem do
óleo não filtrado para
o circuito e exclue o
filtro do sistema.
Em ambas as aspirações da bomba de recu-
peração Pr (Ti g, 5.12) Um elemento Fr e Fs de
tela para cada aspira-
ção

Fa-Elemento filtrante de tecidi


de aço
]-Anel o'ring
2-Haste
3-Espaçador
4-Vela magnética
5-Prisioneiro
6-Retentor
7-Junta de borracha
8 - A r r u e l a de aço
9-Porca da tampa
10-Arruela de cobre
3 l-Anel
12-TajTipa

F i g . 5 . 7 - C O R T E DO F I L T R O DE R E C U P E R A Ç Ã O DA BOMBA DE ALIMENTAÇÃO

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do m a n u a l para proteçao do pessoal e da m áquin

44

•T'— " """^T


TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Fig. 5.8-CORTE DO FILTRO DO LADO DA PRESSÃO DA BOMBA ALIMENTADORA

Frn-E l emento filtrante de tecido


de aço
1-Parafuso
f 2-Mola
3-Retentor
4-Tampa
•> S-Haste
G-Anel o'ring
7-Anel trava
8-Capa
9-Mola
10-corpo
l l-Anel o'ring
12-Obturador
13-Anel o'ring
14-Anel o'ring
15-Arruela de cobre

do

Fig. 5.9-POSIÇÕES DAS ALAVANCAS (l e 2) NO DISTRIBUIDOR DAS


EMBREAGENS-CAIXA DE MUDANÇAS
A-Embreagem marcha avante
F-Posiçao neutra
I-Embreagern marcha a ré
L-Embreagem posição lenta
M-Posiçao intermediária
V-Embreagem marcha veloz
——~-—— — .i 1-111. —- —

ina r atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
45

.
TÕPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Fig. 5.10-COLETOR DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO

B-Tubo do óleo lubrificação das embreagens marchas lentas ve-


loz com furo de restrição de diâmetro 3 mm,
A-Tubo do óleo lubrificação da embreagem marcha avante,
E-Tubo do óleo lubrificação da embreagem intermediária,
G-Tubo do óleo lubrificação da embreagem marcha a ré,
F-Conduto do óleo de lubrificação embreagem marcha a ré,
-Parafuso com furo de diâmetro 2 mm para restrição do tubo(E).
è-Valvula limitadora de pressão do óleo de lubrificaçaoípressão
de regulagem igual a 2 Kgf/cm2 ,
D-Conduto do óleo da embreagem marcha lenta,
C-Conduto do óleo da embreagem marcha veloz,

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da


46


.
r
T Ó P I C O 5 - E M B R E A G E M C E N T R A L E C A I X A DE M U D A N Ç A S

as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç â o do pessoal e da maquina


47
li
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Fig. 5.11-SEÇAO LONGITUDINAL E TRANSVERSAL DO DISTRIBUIDOR DE SELEÇÃO


DE VELOCIDADES, CAIXA DE MUDANÇAS E DA VÁLVULA DE COMANDO*
APLICAÇÃO COMTENPORANEA DAS MARCHAS LENTA E VELOZ.
NOTA: O distribuidor esta representado na posição de comando march;
veloz e avante.

Pa-Tornada de pressão comando marcha avante


Rl-Espessores de regulagem da mola intermediária
R2-Espessores de regulagem da mola externa
Va-Valvula moderadora marcha avante
1-Mola da ponteira retém das alavancas marcha avante
2 ~ T amp a
3-Eixo de comando
4-Eixo de comando
5-Válvula de comando embreagem marcha a ré
6-Mola para válvula (5,7)
7-Válvula de comando embreagem marcha avante
8-Mola de retorno
9-Válvula e servo válvula de comando embreagem veloz e lenta
10-válvula e servo válvula de comando embreagem veloz e lenta
11-Conduto do óleo para embreagem lenta
12-Conduto do óleo para embreagem veloz
13-Conduto do óleo para embreagem avante
14-Mola externa e mola intermediária de válvula moderadora
15-Mola externa e mola intermediária de válvula moderadora
16-Mola da válvula de descarga rápida
17-Valvula de descarga rápida
18-Êmbolo da válvula moderadora
19-Mola interna da válvula moderadora
20-Esfera da válvula de bloqueio
2l-Conduto do óleo para a embreagem central
22-Descarga
23-Mola do servo válvula (10)
24-Bujão
25-Pino
26-Anel elástico
27-Valvula de aplicação contemporânea das embreagens lenta e veloz
28-Bucha para restrição de óleo para válvula moderadora
29-Bujao e sede da esfera (30)
30-Esfera da válvula de bloqueio
31-Do conjunto de óleo da marcha a avante ao êmbolo de pilotagem
do regulador de pressão
32-Do conjunto de óleo da marcha a ré ao êmbolo de pilotagem de
regulador de pressão
33-Anel o'ring
34-Tampa da válvula moderadora

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da


48
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

-DISTRIBUIDOR mm

CARACTERÍSTICAS DAS MOLAS


Válvula de comando das embreagens avante
e r_e_
Comprimento da mola montada 35, 5OO
Comprimento da mola sob carga de 20 daN a
22 daN 26,OOO
Válvula de c o m árido retojrno ^embreagem a-
vante e ré (8)
Comprimento da mola livre 62,000
Comprimento da mola sob carga de IO daN a
11 daN 49,000
Servo válvula de comando retorno embrea-
gem Jlenta e veloz (8)
Comprimento da mola livre 35,OOO
Comprimento da mola sob carga de 2 daN a
2,2 daN 31,OOO
Ponteira retém das alavancas marcha avan-
te e ré
Comprimento da mola livre 47,000
Comprimento da mola sob carga de 9,9 daN
a IO,9 daN 37.OOO
Válvula moderadora
Comprimento livre da mola externa (14)... 34,000
Comprimento da mola sob carga de 9 daN a
IO daN 15,OOO
Comprimento da mola intermediária (15)li-
vre 46,000
Comprimento da mola com carga de 3,Ob daN
a 3,35 daJM 26,OOO
Comprimento mola interna f 19) livre 28,000
Comprimento mola com carga de 6,32 daN a
6,92 daN l9,OOO
Folga do acoplamento da válvula de coman-
do e servo válvula na relativa sede
no
distribuidor 0,025 - 0,035

,iní p -atentamente
as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
49
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Espccsura dos calços de regulagem para


molas intermediárias e externas válvula
moderadora (R1-R2) 0,450 - 0,550
Diâmetro do embolo (18) da válvula mode-
radora 23,987 - 24.OOO
Diâmetro da sede do embolo no corpo da
vaivula 24,020 - 24,041
Folga e n t r e o ê m b o l o e r e l a t i v a sede 0.020 - 0,054

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURAWÇA no I n i c i o do manual para proteçao do pessoal e da maq


50
—«-*-•
"A'
TÓPICO 5 ~ E M B R E A G E M CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Fig. 5.12-SEÇAO DA VÁLVULA DE APLICAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA EMBREAGEM


LENTA E VELOZ

1-Corpo da válvula
2-Obturador do distribuidor para comando apl icação contemporânea
da embreagem lenta e veloz
3-Distancial
4-Mola
5-Restrição
6-Conexao de união -do dispositivo de comando da válvula
7-Embolo regulador de pressão
8-Mola do regulador de pressão
9-Embolo de pilotagem do regulador de pressão
lO-Tampas do regulador de pressão
ll-Anel 0'ring
12-Aneis elásticos de trava das tampas
13-Junta para a conexão (6)

ntamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina

51

!iiiL . .
T Õ P I C O 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

-VÁLVULA DE APLICAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA EMBREAGEM LENTA E VELOZ

Diâmetro externo do obturador do distri-


buidor (2) de comando aplicação contempo-
rânea da embreagem lenta e veloz 13,982 • 14 ,000
Diâmetro da sede do obturador do distri-
buidor no corpo da válvula 14,016 - ,034
Folga de montagem entre obturador do dis-
tribuidor e a relativa sede 0,016 - ,052
Diâmetro externo do êmbolo regulador de
pressão (7) e o relativo embolo de pilo-
tagem ( 9 ) 17,989 - 18 ,000
Diâmetro da sede no corpo da válvula(l).. 18,016 - 18 ,034
Folga de montagem O,016 - O ,045

Características da mola (4) para obturador do distribuidor(2)


Comprimento livre da mola 80,000
Comprimento da mola com carga de 1,97 daN
a 2 daN. 51,OOC
Características da mola (8) para o regulador de pressão
Comprimento livre da mola 50,000
Comprimento da mola sob a carga de 9,5daN
a 10,5 daN 35,000
CONTROLE DA APLICAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA EMBREAGEM LENTA E VELOZ

Com o conduto do óleo (6, Fig. 5.12)livre, verificar que a aplicaçaoi


de uma das duas embreagens de ve]ocidades (por exemplo, a lenta)
corresponda na embreagem oposta (no caso, a veloz) uma pressão cie'
aproximadamente 3,5 a 4 Kgf/cm2 .

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE S E G U R A N Ç A no i n í c i o do m a n u a l para protecção do pessoal e da naqi

52


'
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE M U D A N Ç A S

5) ©

Fig. 5.13-SEÇAO DA VÁLVULA DE REGULAGEM PRESSÃO COMANDO CAMBIO(a


NO CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃ0(b J

A-Sentido de alimentação para teste de regulagem válvula


B-Sentido de alimentação para teste de regulagem válvula
P-Bujão da tomada de pressão de aplicação embreagem central
R-Arruela de pré carga da mola(2)
Sl-Calços de regulagem da pré carga da mola(6)
Vc-Valvula de regulagem pressão comando cambio
VI—Válvula de segurança do circuito de lubrificação
1-Obturador da válvula de pressão de comando cambio
2-Mola para válvula (l)
3-Prato de apoio mola (2)
4-Tirante rosqueado
5-Porca de regulagem da válvula
6-Mola para valvula(Vl)
7-Conexao

VÁLVULA LIMITAÇÃO DE PRESSÃO DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO

Pressão de regulagem da válvula 3 Kgf/cmr


Características da mo l a para va_l vul a
Comprimento nominal da mola livre 4O,OOO
Comprimento da mola com carga de 7,31 daN
a 8,09 daN. 14,000

ter
ate ntamente as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteção do pessoal e da m á q u i n a

53

.
.„..., -.'-'- ••
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

AJUSTAGEM DA VÁLVULA MODERADORA DO DISTRIBUIDOR CAIXA DE MUDANÇA


(NO TRATOR)
Aumentar ou diminuir o número de calços de regulagem{R2) colocadc
na parte superior da mola(14) respectivamente se houver necessi
dade de aumentar ou diminuir o efeito de moderação da aplicação.

Fig. 5.14-SEÇÃO DA VÁLVULA REPARTIDORA DE VAZÃO DO ÓLEO DE LUBRIFICA

1-Repartidor de óleo
2-Anel o'ring
3-Tampa
4-Luva de retorno do óleo do intercambiador de calor

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da


54
T • •'"•' "•"" —-;--• r-

. mt.:'
TÓPICO 5 - E M B R E A G E M CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Fíg. 5.15-ESQUEMA DOS COMANDOS INTERNOS DA CAIXA DE MUDANÇAS


1-Tampa
2-Retorno do óleo da válvula de aplicação contemporânea da embreagem
3-Descarga do óleo
4-Corpo do dispositivo de comando da válvula de aplicação contemporane
5-Obturador do dispositivo de comando
6-Mola do obturador (5)
7-Prato de apoio da mola (6)
8-Pino de trava do prato (7)
9-Alavanca interna de comando obturador (5) e garfo das marchas
lO-Rolete retém alavanca (9)
H-Came posicionamento alavanca (9)
12-Mola de retorno alavanca (9)
13-Garfo de comando aplicação das marchas
14-Haste do comando garfo de aplicação das marchas
15-Anel o'rinc

atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçio do pessoal e da máquina


55

TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

t.-
C4 10 I I C3 Ss

Fig. 5.16-SEÇAO TRANSVERSAL PINHÃO E COROA


Cl-Parafuso para suporte do rolamento (7,8);
C2-Parafusos auto travantes de fixação da coroa;
C3-Porca do parafuso de fixação rolamento (11);
C4-Parafuso autotravante de fixação suporte pinhão ;
C5-Porca de fixação do rolamento ( 3 );
S-Calços de ajustagem do pinhão;
Sd-Calços da pré carga do rolamento e folga entre dentes
pinhão e coroa;
Ss-Calços de pré carga do rolamento do eixo ;
1-Anel o ' ring ;
2-Tampa da caixa do rolamento do pinhão;
3-Rolarr.ento de cone duplo;
4-Anel o ' ring ;
5 - Suporte c doe rolamentos lado direito ;
6-Pinhão ;
7-Rolamento ;
8-Rolamento ;
9-Suportes do rolamento lado esquerdo;
10-Anel o ' ring ;
11-Rolamento de agulhas do pinhão. _ -

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da maqui"• ]
57
-ii
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

»*_ a- KJB»IAS_=_J

PINHÃO E COROA
Tipo de engrenagem Dentes helicoidais
Relação de redução 13/43 1:3,308
Pinhão corri duplo apoio sobre rolamentos. . Um rolamento duplo de
rolos cónicos e um ro-
lamento de agulhas.
Ajuste do pinhão Por calços (S) entre o
suporte do pinhão e a
carcaça da transmissão
Distância L entre a face do pinhão e a
extremidade do eixo da coroa std 18 ,000 mm
Espessura dos calços de ajustagem do pi-
nhão 0,2 •- 0,5 • 1,0 (mm)
Rolamento da coroa . Dois, rolamento cónico
de rolete.
Pré carga dos rolamentos e folga entre
dentes, pinhão e coroa Por calços de aço, in-
terpostos entre a car-
caça da transmissão e
os suportes dos rola-
mentos .
Folga entre dentes, coroa e pinhão O,200 a O,280 (mm)
Espessura dos calços de ajuste Sd e Ss... 0,150 - 0,300 • 0,500
0,700 (mm)

AJUSTE DO PINHÃO E COROA (DADOS VÁLIDOS PARA VERSÃO CONVERSOR )


Ajuste dos rolamentos do eixo da coroa e medição dos calços co-
rrespondentes à espessura do pacote.
Lubrificar os rolamentos com óleo do motor
Suportes do rolamento lado esquerdo instalado (l,Fig. )
Sem os calços e fixada por 4 parafusos (Cl), torque de aperto do
parafuso, especificado.
Suporte do rolamento lado direito instalado, sem os calços de a-
juste, mas fixado com 2 arafusos (v) lubrificado com óleo do mo-
tor, e colocado ern posição vertical para facilitar a medição <3a
folga, neste parafuso, não deve ser usado arruelas de pressão ou
qualquer outro tipo de arruelas
Usando uma chave de torque, apertar os parafusos alternadamente,
iniciando com um torque de 0,098 daN (0,1 Kgm) até atingir
0,68 daN (O,7 Kgm) para cado parafuso, durante o aperto, girar
continuamente a coroa para assentar os rolamentos

Lê» - -„ H« npssoal e da maquina


r atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteçao do pé.
58
T Ó P I C O 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

Com um calibre de laminas, medir a folga entre o suporte do ro-


lamento lado direito e a caixa da transmissão traseira efetuando
duas medições opostas e deslocadas a 90e em relação aos dois pa-
rafusos (v. Fig. )
Somar os valores das duas folgas e dividir por 2 para saber a
espessura inicial (Sc Fig. 5.18)

Sc

Fig. 5.17-AJUSTE DOS ROLAMENTOS DO EIXO DA COROA

Cl-Parafuso do suporte do rolamento


Sc-Folga entre a caixa da transmissão e o suporte do rolamento
l-Suporte para rolamento lado esquerdo
2-Suporte para rolamento lado direito

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da


59
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE M U D A N Ç A S

Fig. 5.18-AJUSTE DO PINHÃO CÓNICO

Cl-Parafuso do suporte do rolamento


C2-Parafuso de fixação da tampa da caixa do pinhão
SI-Calços de ajuste do pinhão f Sl = 3 mm aproximadamente)
Sc-Pacote inicial dos calços de ajustagem rolamento da coroa
l-Suporte para rolamento lado esquerdo
2-Suporte para rolamento lado direito

entamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina


60
r»-F*TT««CfWT
TÓPICO 5 - EMBREAGEM CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

ST^i. W XÁ idfe.fe.S-.'

EXEMPLO:
Calculo Sc
Supondo que as duas medidas obtidas foram 4,25 e 4,30 mm, a
rã inicial dos calços de ajustagem será:

Neste caso podemos arredondar para 4,30 mm


Sc= 4,3O mm
NOTA: Se necessário, arredondar sempre para mais de 0,05 em

AJUSTE DO PINHÃO E COROA


a-Inserir o pacote de calços (Sc, Fig. 5.18) no suporte direito _d
rolamento e aperte-o com torque especificado.
Aplicar uma ferramenta especial na extremidade do eixo da corW
verificar se o torque necessário para girar o eixo da coroa sQ
pinhão é de 0,29 a 0,39 daN (0,3 a 0,4 Kgm). +
Se este resultado for maior, ou menor refazer a ajustagem. ^
b-Inserir o pacote de calços (SI, Fig. 5.18) com aproximadamente
3 mm para o ajuste provisório e fixar o suporte dos rolamento^
pinhão com 4 parafusos (02) e apertá-los com o torque presc"
Usando o calibre 75291529 (espessura 18 mm) e um calibre de 9
, medir a distancia (L) existente entre o topo do pinhão e a <£:
pérfl cie do eixo da coroa (Fig. 5.18). A
A espessura teórica (St) dos calços de ajustagem é dado pela f^r
Ia: 0
St=Sl-(L-18) A
Onde: +
18 é o valor- nominal em mm da folga entre o topo do pinhão e o^e:
da coroa. ^
A espessura definitiva dos calços (S, Fig. 5.18) será igual a " <
pessura teórica (St) determinada, se a cota de correção (Q) gi^v
no pinhão for igual a zero. O
Se a cota (Q) for diferente de zero (em décimos de mm precedi'
sinal + ou - de correção) a espessura dos calços de regulagemUS
Fig. 5.18) será dada pela fórmula:

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal

--•-*" •'! ' '


TÓPICO 5 - E M B R E A G E M CENTRAL E CAIXA DE MUDANÇAS

EXF.MFLO:
Es p es sura
inicial de calços Sl= l mm
Distancia (L) medida-18,9 mm
Cota de correçao (Q) gravada no pinhao= + 0,30 mm
Espessura teórica (St) dos calços:
S=S1-(L-18) = 3 • (18,9-18) - 0,9 = 2,1 mm
Espessura definitiva dos calços de ajustagem:
S-St+0 = 2,1 + 0,3 : 2,4 mm

Ouando necessário, sempre arredondar para mais 0.1 mm


imm
c-Vêrificação da folga de montagem do conjunto pinhão e coroa a re-
partição do valor total (Sc) determinada no parágrafo (a) dos pa-
cotes de calços Sd e S Fig. 5.18
do
A folga normal prevista entre os flancos dos dentes do conjunto pi-
nhão e coroa e G=0,25 mm.
em Para compensar possiveis aumentos ou diminuições da folga deve-se
considerar que entre a folga normal entre os flancos dos dentes e o
deslocamento axial equivalente da coroa, existe uma relação de
1:1,35.
>A do No caso especificado, o deslocamento da coroa se identifica com a
espessura dos calços de regulagem (Sd) que e necessário para inse-
• : í
gga rir no porta rolamento do lado direito, assim sendo:
"u- ?r
Ss=(G-0,25)xl,3b

Sd=Sc-Ss
EXEMPLO:
xo
Folga encontrada 0=1,85
Espessura inicial do pacote de calços de ajustagem previamente de-
terminada:
Sc=4,30 mm
do Espessura dos calcos de ajustarem do suporte do rolamento l ado es-
querdo :
Ss=(G-0,25)xl,35= (l,85-0,25)xl,35= 1,60x1,35= 2,16 mm
Espessura dos calços de ajustagem do suporte do rolamento lado di-
reito:
Sd-Sc-Ss= 4,30-2,16= 2,14 mm
NOTA:

o, arredondar sempre para mai em O,O5mm

atentamente as NORMAS DE SEGURAWÇA no inicio do manual para proteçao do pessoal e da máquina


62
TÓPICO 6 - ESPECIFICAÇÕES DO C O M A N D O FINAL

Fig. 6.1-SEÇÃO DO COMANDO FINAL

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da


63

.SI.
TÓPICO 6 - ESPECIFICAÇÕES DO COMANDO FINAL

1-Retentor
2-Rolamento interno comando pinhão
3-Rolamento externo cornando pinhão
4-Rolamento externo pinhão intermediário
5-Rolamento interno pinhão intermediário
6-Engrenagem roda motriz (coroa)
7-Flarige de retenção rolamento externo(l2)
8-Eixo da coroa
9-Retentor dianteiro
lO-Anel suporte
11-Espaçador
12-Rolamento externo coroa
l3-Rolamento interno coroa
l4-Tampa
15-Espaçador
16-Porca de retenção rolamento coroa
17-Parafuso da tampa comando final
18-Parafuso coroa
19-Parafusc flange (7)
?0-Parafuso de r e t e n ç ã o da t a m p a i n f e r i o r do comando f i n a l
21-Porca de r e t e n ç ã o do p r a t o das e m b r e a g e n s de d i r e ç ã c

.
. Na área m a r c a d a ( A ) , l i m p e a t a m p a e o a l o j a m e n t o do c o m a n d o f i n a l
raspando e n i v e l a n d o a s u p e r f í c i e , então aplique a j u n t a l í q u i d a ,
como p o r e x e m p l o : OMNI F I T 150H V I T T I P O C ;
R H O D O R S I L CAF l ;
• L O C T I T K PI..ASTIC G A S K E T .

as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do m a n u a l para p r o t e ç a o do p e s s o a l e da maquina


64
TÓPICO 6 - E S P E C I F I C A Ç Õ E S DO COMANDO F I N A L

6 . 2 - P I N H A O SUPERIOR

F i g . 6 . 2 - P I N H A O S U P E R I O R E ROLAMENTOS

Ler a t e n t a m e n t e as NORKAS DE SEGURANÇA no início do manual para p r o t e ç ã o do pessoal e da maquia|í;


TÓPICO 6 - E S P E C I F I C A Ç Õ E S DO COMANDO FINAL

A-ROLAMENTO INTERNO
Diâmetro interne.... 55,000 54,981
Diâmetro externo.... 119,976
Diâmetro da sede.... 119,065
Diâmetro eixo pinhão 55,02:
B-ROLAMENTO EXTERNO
Diâmetro interno.... 40 ,003 39 ,985
Diâmetro externo.... 90,005 89 ,980
Diâmetro eixo pinhão 40,018 40,002
NOTA: O rolamento externo (B) e montado diretamente na sede da tam-
do comando final.
C-Torque da porca de fixação do prato da embreagem de direçao
104 daN (106 Kgm)
D-Torque do parafuso da tampa lateral do comando final 16,2 daN
(16,5 Kgm)

Lei
lentamente as NOHMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da máquina
66
1

TÓPICO 6 - ESPECIFICAÇÕES DO C O M A N D O F I N A L

6.3-EIXO DA RODA KOTRIZ, PINHÃO INTERMEDIÁRIO E ROLAMENTOS

Fig. 6 . 3 - E I X O D A RODA M O T R I Z , P I N H Ã O INTERMEDIÁRIO


£ ROLAMENTOS

Ler a t e n t a m e n t e as N O K M A S DE S EG U K A"J (,'A no i n í c i o do m a n u a l para p r o t e ç a n do pessoal e cia m a q u j


67
TÓPICO 6 • E S P E C I F I C A Ç Õ E S DO COMANDO FINAL

ROLAMENTO DO EIXO mm inches


A- Diâmetro externo do rolamento 120.006-119.976 4.725 - 4.723
B- Diâmetro interno do rolamento 55.004- 54.981 2.165 - 2.166

ROLAMENTO DO PINHÃO INTERMEDIÁRIO


C- Diâmetro interno do rolamento 45.003- 44.985 1.772 - 1.771
Diâmetro externo do pinhão 45.018- 45.002 1.772 - 1.771
D- Diâmetro externo do rolamento 100.005- 99.980 3.987 - 3.936

ROLAMENTO DO EIXO
E- Diâmetro interno do rolamento 100.000- 99.980 3.937 - 3.936
Diâmetro externo do eixo 100.025-100.003 3.938 - 3.937
F- Diâmetro externo do rolamento 180.000-179.975 7.087 - 7.086
Diâmetro interno da sede 180.000-180.024 7.087 - 7.088

G- Diâmetro externo do rolamento 140.006-139.976 5.512 - 5.511

Nota: 0 rolamento externo do pinhão


intermediário e montado diretamente
na sede da tampa do comando final .

H- Diâmetro interno do rolamento 65.004- 64.981 2.559 - 2.558


Diâmetro externo do pinhão 65.021- 65.002 2.560 - 2.559
— - . — .

daftrn Kgm Lbs.ft

1- Torque do parafuso de fixação 48,1 49 354,4

J- Torque do parafuso de fixação da


f lange 6,9 7 50,6
K- Torque do parafuso da tampa inferioi 61,1 6,2 44,8
L- Torque da porca de fixação eixo roda
motriz 93,2 95 68,7

Ler
atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao Jo pessoal e da máquina
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

7.1-CHASSI (VISTA DE FRENTE

Fig. 7.l-DIMENSÕES SUPORTE CHASSI ESTEIRA

A 436,000 - 437,0™
226 , 0 0 0 +_ 0,50^
298 ,000 +_ 0,50S
0,500 - l , 0 0 - l,flp

0,500 •
F
9 ,8 daN (10 Kg%
9,8 daN (10

69
- -i --p^ ifipp-

- "«
- ' '. .
TÓPICO 7 - C O N J U N T O CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

7.2-CHASS1 DA ESTEIRA

Fig. 7.2-CHASSI DA ESTEIRA

A-DIametro sede bucha (D) no mancai 87,2OO


B-Diametro sede bucha (C) no mancai 97,200
-C-Diametro externo da bucha 98,500
D-Diametro externo da bucha. 88,500

Ler
ente as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do m a n u a l para proteção do pessoal e da maquina
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

daN Kgm
/V-Torque do parafuse 48
B-iorque do parafuse 12 ,7 13
._,-iorque do parafuse 49
D-i orque do parafuso 49

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da m^JP
71
TÓPICO 7 - C O N J U N T O CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

7.4-BARRA OSCILANTE

C
Fig. 7.4-BARRA OSCILANTE

A-Diametro externo das buchas 7O,130 70,22O


Diâmetro interno das buchas 60,530 60,480
B-Diametro interno da sede das buchas na
barra oscilante 69,900 69,950
C-Diametro externo do eixo 6O,000 59,954
D-Torque do parafuso do suporte do eixo.. 23,5 daN 24 Kgm
E-Torque do parafuso do suporte do coxim. 47 daN 48 Kgm

Le
r atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquina

72
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

7.5-CORRENTE
A corrente standard (fig. 7.6 ) não é selada nem lubrificada.
Existe um tipo de corrente opcional selada e lubrificada (fig. 7.5 )
Ambas as correntes possuem o elo de união do tipo SPLIT, consistindi
em duas metades de cada lado e fixadas por 4 parafusos da sapata dl
esteira.
As maiores diferenças entre as duas correntes, são os retentores, 01
pinos com furos de lubrificação e o comprimento das buchas.
INSTRUÇÕES GERAIS
A-Controlar as medi das nas coerentes por ocasião da montagem confoH
í me figuras: 7 . 5 - 7 . 6 ;
Controlar as distâncias entre os furos dos parafusos nos elos nor(
mais, como também nos elos de união (SPLIT}, usando uma ferramen-
ta especial (calibre) conforme figuras: 7.5 - 7.6 (A,E,C,D);
B-Controlar as saliências(F) das buchas montadas nos elos conforme
figuras: 7 . 5 - 7 . 6 ;
Corrente vedada e lubrificada.,F=1,75 +p,025 mm
Corrente não lubrificada F=3l,50 a 11,35 mm
C-Controlar a saliência(,£) dos pinos montados rios elos conforme fi-
guras : 7 . 5 - 7.6;
Corrente vedada e lubrificada..E=2,50 mm
Corrente não vedada E-2,50 mm
D-Lavar os pinos, buchas e elos.
Todas as peças deverão estar isentas de ferrugem ou crostas.
As extremidades das buchas de contato com os retentcres(correntes
vedadas) não devem estar arranhadas ou dani ficadas.
Limpar as extremidades das buchas e as faces dos retentores comi
pano (evitar o uso de estopa.ou pincel);
E-Pinos da corrente.
os furos de lubrificação, cruzados nos pinos devem ser montados
no sentido de trabalho da sapata conforme figuras:7.5 - 7.6;
Esta posição poderá ser determinada por um (X) gravado no pino.
F-Montagem dos retentores!, corrente vedada).
Na montagem dos retentores, lubrificar toda a área externa do mes(
mo com mistura água sabão (não use óleo ou graxa); empurre com
mão o retentor em sua sede no óleo (não use nenhum tipo de cola o]
fixador).
G-Passo do elo.
H-Montagem das buchas nos elos.
Lubrificar com óleo as extremidades e as áreas circunferenciais
penetração no óleo antes de prensar.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteçao do pessoal e da maqui
73
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TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

I-Montagem dos pinos nos elos.


Instale os pinos, porém antes aplique LOCTITE 290, peça ne7500078C
na sede do pino no elo,aplicar LOCTITE somente na área de contatc
do pino.
NOTA: O LOCTITE não deve penetrar na sede do retentor (ver item F
j-Testar os retentores com ar pressurizado(corrente vedada).
Adaptar a mangueira de borracha no compressor de ar e testar o
retentores já nos elos com uma pressão de 2,18 Kg/cm2 (40 Psi) an-
tes de abastecer os pinos com óleo.
K-Abastecer os pinos com óleo(corrente vedada).
Após a corrente montada, refazer o teste com ar comprimido, em se-
guida abastecer cada pino.
Por uma hora aproximadamente, esperar que o óleo assente; reabas-
teça se necessário e tampe os furos com rolhas de borracha.
L-Parafuso da esteira(exceto sapata mestre).
Lubrificar as roscas e abaixo da cabeça com LOCTITE anti siese
compound 767(peça n^75000781).
Torque dos parafusos 43 a 47 Kgm.
M-Parafuso da esteira (sapata mestre).
Lubrificar as roscas dos parafusos e dos elos com LOCTITE 277
peça n975000779.
Torque dos parafusos 43 a 47 Kgm.

Ler
entamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.5-CORRENTE SELADA


1- Elo da esteira L.H.
2- Bucha da esteira
3- Elo da esteira L.H.
A- Elo da esteira R.H.
5- Espaçador
6- Pino da esteira
7- Retentor completo
8- Elo da esteira R.H.
9- Bujao

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da


75
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^l^
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

mm
A 124,000
106 ,000
106,OOO
124,000
2 , 5OC
l,750 ±0,025
170 ,000
H-Torque do parafuso 43 a 47 Kgm
I-Torque do parafuso 43 a 47 Kerm
J-Limpar superfí cie antes rio torque

Uri»* amente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
76

TÓPICO 7 - C O N J U N T O CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.6-CORRENTE NÃO SELADA


1-Elo da esteira L.H.
2- Bucha
3- Elo da esteira L.H.
4-- Elo da esteira R.H.
5- Elo da esteira R.H.
G- Pino da esteira

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maq

77

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TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

A l 24,000
106,000
106,000
124,OOO
E-Saliência do pino no elo 2 , SOO
F-Saliência da bucha no elo l J ,500 • 11,350
G-Passo 170,OOO
H-Torque do parafuso 43 a 47 Kgm
I-Torque do parafuso 43 a 47 Kgm
J-Limpar as superfícies antes do torque

s NORMAS D£ SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç ã o do pessoal e da maquina

78

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TÓPICO 7 - C O N J U N T O CHASSI - E S P E C I F I C A Ç Õ E S

79
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.8-INSTALAÇAO E MONTAGEM DA RODA GUIA

A-Diametro interno bucha instalada. 55,403


B-Diametro externo bucha 64 ,000
C-Torque parafuso retenção eixo.... 5,9 daN
D-Torque parafuso caixa porta bucha 7,8 daN
E-Torque parafuso das guias 5,7 daN
F-Torque parafuso da placa do eixo. 17,7 daN
G-Diametro externo bucha 95 , 180
Diâmetro interno bucha 63 , 913
H-Torque parafuso das guias 17,7 daN
I-Diametro e x t e r n o e i x o . 55,000

maq' Sn amente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina

8O
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TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.9-DIMENSÕES ROLETES SUPERIOR ESTEIRA

7.7-ROLETE SUPERIOR ESTEIRA


DIMENSÕES

185,000
155 ,000
49,900 - 49,940
38,000
10,000
102

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da máqui^
81
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TÓPICO 7 - C O N J U N T O CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

F B E

Fig. 7.10-MONTAGEM ROLETE SUPERIOR ESTEIRA

ESPECIFICAÇÕES MONTAGEM
A 50,OOO 50 , 0 2 5
B-Diametro i n t e r n o bucha r o l e t e i n s t a l a d o , 40 , O 8 5 40 , 180
C-Torque do p a r a f u s o tampa 5,9 daN 6 Kgm
D-Torque p a r a f u s o p l a c a r e t e n ç ã o 5,9 daN 6 Kgm
E - S u p e r f í c i e que deve ser limpa e livre do
óleo antes da i n s t a l a ç ã o do r e t e n t o r .
F-Diametro e x t e r n o do eixo. 39,975 - 40,000

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entamente as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteção do pessoal e da maquina

82

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TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.11-ROLETE SUPERIOR ESTEIRA

ESPECIFICAÇÕES MONTAGEM
A-Torque porca de retenção 14,7 daN 15 Kem

—-— —-—
Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquí-"3;
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83
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TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - E S P E C I F I C A Ç Õ E S

7.8-ROLETE APOIO ESTEIRA

DIMENSÕES

A 95,035 • 95,000

C
D-Raio 2,000 • 3,000
E
F
G 21 7 ,000
H. 185 ,000

1TO Ler
atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
84
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.13-MONTAGEM ROLETE APOIO ESTEIRA

ESPECIFICAÇÕES MONTAGEM
A-Diametro externo bucha 64,000 63,970
B-Diametro interno bucha instalada 55,403 55,549
C-^-Torque parafuso caixa porta bucha 7,8 daN 8 Kgm
D-Diametro externo da caixa porta bucha... 95 ,180 95,145
Diâmetro interno da caixa porta bucha... 63,913 63,959
E-Diametro externo do eixo.. 55,000 54 ,970

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina :•

85
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TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

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Fig. 7.14-INSTALAÇÃO ROLETE APOIO ESTEIRA NO CHASSI

ESPECIFICAÇÃO INSTALAÇÃO
A-Torque do parafuso de fixação do rolete
no chassi 23,5 daN 24 Kgm

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquina

86
^H^MB^^^^^BB^^nnH^HB^nmnBi

.
TÕPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES


ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM

A-Diametro interno do alojamento cilindro


B-Diametro externo pistão
C-Válvula de segurança
D-Torque do parafuso de retenção chaveta..
E-Mola tensora externa:
Comprimento livre 661,500
Comprimento da mola sob carga de:
7452 a 8237 daN (7600 a 84OO Kgf;16720 a
18480 Ibs) 545,000
Comprimento da mola sob carga de:
11296 a 12473 daN (11250 a 12720 Kgf;
25344 a 27984 Ibs) 485,000
Mola tensora interna:
Comprimento livre , 760,000
Comprimento da mola sob carga de:
1211 a 1338 daN (1235 a 1365 Kgf; 2717 a
3003 Ibs) 515,000
Comprimento da mola sob carga de:
1510 a 1667 daN (154O a 1700 Kgf; 1338 a
3740 Ibs) 455,000
F-Torque parafuso alojamento cilindro 23,5 daN 24 Kgm
G-Torque válvula 13,8 daN 14 Kgm
H-Parafuso de trava da porca 5,9 daN 6 Kgm

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da maquina -
87
TÓPICO 7 - CONJUNTO CHASSI - ESPECIFICAÇÕES

Fig. 7.15-SEÇOES LONGITUDINAL E TRANSVERSA!

7.10-REGULAGEM DA TENSÃO ESTEIRA

O (O fO

. _

Fig. 7 . l e ^ V E R I F I C A Ç A O E R E G U L A G E M DA TENSÃO E S T E I R A

a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteção do pessoal e da maquin


TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

8.1-RESERVATORTO DE ÓLEO HIDRÁULICO

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da


TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

Fig. 8.1-SEÇAO DO RESERVATÓRIO ÓLEO HIDRÁULICO


1-Linha de retorno óleo
2-Tajnpa do filtro óleo
3-Valvula de respiro
4-Bujao respiro
5-Filtro retorno
6-Filtro de sucção
7-Vela magnética
8-Bujao dreno olec
9-Plaças magnéticas
lO-Tubo de sucção olec

r aten tamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da maquina
90

Lfr&ià^s^&fe^^ *^'i*"*&
TÕPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

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8.2-BOMBA HIDRÁULICA DOS IMPLEMENTOS

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Fig. 8.2-BOMBA HIDRÁULICA RACINE PFH 3500 - 263 A

1-Corpo
2-Engrenagem motriz
3-Engrenagem conduzida
4-F1ange de montagem
5-Placa de pressão
6-Placa superior isolaçao
7-Placa inferior isolaçao
8-Buchas
9-Anel back up
10-Anel o'rj ng
11-Pino de referencia
l2-Anel elástico
l 3-Retentor
lA-Arruela lisa
l b-Anel o'ring
16-Parafuso

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da


TÓPICO 8 - SISTEMA HTDRÃULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

Fig. 8.3-SEÇÃO DAS ALAVANCAS DE CONTROLE LEVANTAMENTO E INCLINAÇÃO


LAMINAS (TILT)
1-Alavanca de controle
2-Porca trava
3-Ajuste rosqueado levantamento
4-Alavanca tilt
5-Alavanca
NOTA: A seta pré ta indica controle de levantar, abaixar e posição
flutuante. A seta branca indica o controle tilt.

a t entajnente as NORMAS DE SEGURANÇA no I n í c i o do manual para p r o t e ç ã o do pessoal e da maquina


92

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TÓPICO 8 - SI
STEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS
(ESPECIFICAÇÕES)

18 10 20 2

A B C

NORMAS DE SEGURANÇA
= inicio do manual para proteção
93
PLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

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C2

proteçao do pessoal e da máquina


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TÕPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

•KS* ST s A. 2 Â. i.=_. g s

Fig. 8.4-SEÇÃO E COMPONENTES DO EQUIPAMENTO VÁLVULA DISTRIBUIDORA


a-Seção da válvula múltipla de refluxo de segurança
A-Carretel angulaçao lamina ou ripper
B-Carretel de levantamento e abaixamento lamina
C-Carretel tilt
Cl-Parafuso tampa
C2-Porca
l~Corpo válvula controle
2-Mola do c a r r e t e l
3-Tampa traseira
4-Háste do c a r r e t e l
5-Bujao
6-Mola impulsora
7-Impulsor
8-Came ( e x c ê n t r i c o )
9-Bujao
10-Bujão
ll-Parafuso para válvula de sobre pressão
l2-Mola do êmbolo p i l o t o válvula sobre pressão
13-Valvula de escape
14-Mola do pistão principal válvula de sobre pressão
l5-Válvula de retenção
16-Mola
17-Bujao dreno
18-Valvula m ú l t i p l a de r e f l u x o e de segurança sobre c i r c u i t o s de
abaixamento lamina e escarificador
19-Valvula de r e f l u x o
20-Valvula de r e f l u x o
21-Tampa
22-Retentor
23-Rolamento de agulha
24-Espaçador
25-Mola válvula
26-Valvula de regulagem fluxo
27-Pistão válvula
28-Parafuso mola
S-Calços para a j u s t e válvula m ú l t i p l a de r e f l u x o e segurança

r atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteçao do pessoal e da maquina


94

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TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

8.5-EQUIPAMENTO A N G L E D O Z E R

C4

C5

Ler atentamente aã NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
Alta p r e s s o
Pressão de operação em série
Sucção ou aspiração
Estático

9)
•—s (10)
Vauvula de controle de operação neutro
Fi

A-Alavanca controle ripper (opcional);


B-Alavanca controle simples (opcional);
lã"úna esr; tilt, flutuante, levantaroeri
to;
D-Válvula de controle;
L~Cilindro de levantamento lâmina;
p-Bomba hidráulica
S-Tanque hidráulico;
T-Cilindro tilt lâmina (opcional);
U-Cilindro ripper (opcional)
V-Pistão válvula amortecedora;
l,2,3,A,5- Alavanca posições A e B (veja tabela);
6-Válvula múltipla de refluxo e de segurança
sobre os circuitos de abaixamento e levantamento
ladina e escarificador;
7-válvula múltipla de refluxo e de segurança sobre
os circuitos de abaixamento lamina escarificador
8-Válvula de refluxo;
y-Válvula de controle fluxo;
10-vãlvula de alívio

Posição aplicação
1 levantamento ripper
A
2 abaixamento ri p pé r
1 levantamento 1 anu na
2 abaixamento lamina
B flutuante
3
k tilt direito
5 Tilt esquerdo

evação da lam i n a E l e v a ç ã o da l a m i n a e l evántamen to r i ppé r


TÕPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (FSPECIFICAÇÕES)

Fig. 8.6-COMPONENTES EQUIPAMENTO ANGLEDOZER


Cl,C-Parafuso de fixação do suporte(2) no arco de í'orça( l }
C2-Parafuso de fixação de suporte esférico rio arco de força
C3-Parafusos de fixação flange articulação dos braços traseiros f 3)
C4-Parafuso de fixação da sede do suporte esfericc
C5-Parafuso de fixação das facas na lamina
1-Arco de força
2-Suporte e semi buchas de articulação traseira do arco de força
3-Braço de união lamina ao arco de força
4-Braço de regulagem angular e inclinação lateral da lamino
5-Cilindro hidráulico de comando inclinação lateral(tilt) opcional
6-Pino do braço regulavel(4) de inclinação ]ater:-il da lamina e ci-
lindro hidráulico de inclinação tilt(opcional)
7-Suporte esférico
8-Pino do braço articulado de inclinação lamina
9-Pino da esfera de articulação
lO-Sede do suporte esférico(7)
11-Lamina
l2-Faças cortantes

atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para protec.it> do pessoal e da maquina


96
TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

Cl 8 9 7 C4

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURAWÇA no inicio do manual para proteção do pessoal e da maqu
97

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TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

Fíg. 8.7-ANGLEDOZER PIVOTAMENTO ARCO DE FORÇA E LAMINA


a-Pivotamento traseiro do arco cie força
b-Articulaçao cilindro levantamento arco de força
c-Pivo principal lamina
Cl-Porca parafuso do pino traseiro do arco de força
C2-Parafuso trava pino do pivô central lamina
C^-Parafuso trava pino do pivô cilindro de levantamento(5)
C4-Parafuso pino suporte esférico traseiro arco de força
Cb-Parafuso do suporte esférico
C6-Porca parafuso facas centrais
L-Cilindro de levantamento
]-Terminal tirante baixo(inferior)(2)
2-Tirante inferior(abaixador J
3-Tirante do tilt e pitch ajustável
4-Faca central cortante
5,6-Pino e junta esférica haste levantamento arco de força
7,8-Suporte e semi buchas pivô traseiro arco de força
9-Travas das semi buchas
10-Arruelas de regulagem
11-Pino central pivotamento lamina

m j ler atent aroente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da maquina

98
TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

6-EQUIPAMENTO B U L L D O Z E K

Ler a t e n t a m e n t e as NOHMAS DE SEGURANÇA no i n i c i o do manual para p r o t e ç a o do pessoal e da m a q u i n a


Al ta pressão
Sucção ou aspiração
Estãt i co

V a u v u l a de controle de operação neutro l n c l i nação 3 ar


Fig. 8.8-ESQUEMA DO FLUXO ÕLEO BULLDOZER

A-Alavanca comando ripper (opcional);


B-Alavanca comando,1,-, tilt,
.'!>- nncí rao luí-nan tp P
posição fc-Valvula EU 111 p l a de refluxo e de segurança
~ — . os circuitos de
sobre os àf abaixamento
ítha i vampnro e
f levan-
elevaçao lamina;
D-Vãlvula de comando (distribuidor); tamento lamina e escarificador;
L-Cilindro de elevação lamina; 7-Válvula multipJa de rei luxo e tic segurança
P-Bomba hidráulica; sobre o circuito de abaixamento lacina e
S-Tanque hidráulico; escaríficador:
T-Cilindro tilt ladina; 8-Válvula de retenção
(.'-Cilindro ripper; 9-Valvula de controle do fluxo;
V-Valvula fim de curso; 10-Vãlvula de segurança

Posição Aplicação
1 Elevação ripper

2 Abaixamento ripper
1 Elevação lanina
2 Abaixamento lamina
B 3 Posição flutuante
4 Tilt direito
5 Tilt esquerdo

ta para d i rei ta Flutuação da lamina para esquerda.


TÓPICO 8 • SISTEMA HIDKÂULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

Fig. -COMPONENTES EQUIPAMENTO BULLDOZER


Cl-Parafuso de fixação capa das semi buchas articulação posterior
arco de força
C2-Porca e parafuso da faca cortante
1-Barra de força
2-Cpa e semi buchas de articulação posterior arco força
3-Bucha cilindro(15) e braço til t
4-Braço regulavel lamina(pitch e ti 11) lado direito
5-Pino pivô cilindro braço tilt
6-Pino pivô braço(8}
7-Bucha braço(8)
8-Braço diagonal barra de força lamina
9-Pino pivô barra de força lamina
10-Bucha
11-Sede da junta esférica
12-Pino pivô cilindro levantamento lamina
13-Faca cortante
14-Lamina
15-Cilindro hidráulico tilt

at *ntamente
as NORMAS D£ SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç a o do pessoal e da máquina

100
TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manua) para proteção do pessoal e da maquina ;
1O1
TÓPICO 3 - SISTEMA 'ríIDRÃULTCO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

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g b

e a

Fig. 8.10-LÂMINA E BRAÇOS DE FORÇA

a-Articulaçao dianteira barra de força


b-Suporte esférico do cilindro hidraulico(T) e braço(l)
d-Pivotamento cilindro tilt(T) e braço tilt(l)
e,f-Pivotamento traseiro e dianteiro braços diagonais(2,3)
g-Suporte haste união cilindro
h,m-Suporte e pino pivô principal lamina
Cl-Cilindro levantamento lamina
C5-Parafusos travas pino pivô (e,g)
C6-Parafuso trava pino pivô (a,f,h)
C7-Parafuso fixação suporte esférico
LI,L2-Distancia a ser verificada na montagem (máximo deslocamento
permitido 10 mm)
S-Calços de regulagem suporte esférico
T-Cilindro ti 11 lamina
1-Braço direito de angulação e tilt
2-Braço diagonal direito
3-Braço diagonal esquerdo

atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquina


1O2
'-• ,m .--,—•- --.,....
TÓPICO 8 - SISTEMA H I D R Á U L I C O DOS IMPLEMENTOS ( E S P E C I F I C A Ç Õ E S )

8 . 1 2 - C I L I N D R O DE ELEVAÇÃO E ABAIXAMENTO LAMINA

Fig. 8.11-SEÇÃO LONGITUDINAL CILINDRO DE COMANDO LAMINA

A-Diametro i n t e r n o cilindro 80,000 80,064


D i â m e t r o e x t e r n o embolo 78 ,410 78 , 2 7 0
Folga e n t r e o c i l i n d r o e p i s t ã o 1,796 l ,690
B-Diametro interno sede rolamento 71,970 72,000
Diâmetro i n t e r n o rolamento 35,018 35,002
D i â m e t r o e x t e r n o rolamento 72,000 72,003
C - L u b r i f i c a r e dar t o r q u e na p o r c a de fi-
xação do e m b o l o 29 daN 2 9 , 5 Kgm
D-Diametro interno tampa e x t r e m i d a d e ci-
lindro , 45 , 120 45,160
Diâmetro externo haste embolo. 45,OOO 44,960
E - L u b r i f i c a r e t o r q u e na tampa e x t r e m i d a -
de c i l i n d r o . 84 daN 86 Kgm

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteção do pessoal e da maquina


1O3

.. l í J^-fc^4^Ufc*
i.i_kf-!i.Í4Íi.
TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

FIg. 8.12-SEÇÃO LONGITUDINAL CILINDRO TILT ANGLEDOZER

A-Diametro interno cilindro 100,OOO


Diâmetro externo embolo 98 , 120
B-Lubrificaçao e torque porca de fixação
do embolo
C-DIametro interno tampa extremidade ci-
lindro 56 , 160
Diâmetro externo haste. 55 ,960

atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maqu na


104
TÍPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

8.14-CILINDRO T1LT LAMINA BULLDOZER

Fig. 8.13-SEÇÃO LONGITUDINAL CILINDRO TILT BULLDOZER

A-Diametro interno cilildro


Diâmetro externo embolo
B-Lubrificaçao e torque porca fixação do
embolo 240 daN 244 Kgm
C-Diametro interno tampa extremidade do
cilindro 80,180
Diâmetro externo haste embolo 79,960
D-LubriTicaçao e torque parafuso de fixa-
ção tampa cilindro
E-Diametro interno sede bucha
Diâmetro externo bucha.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteção do pessoal e da máquina
1O5

-T —U—»- -^T
TÓPICO 8 - SISTEMA HIDRÁULICO DOS IMPLEMENTOS (ESPECIFICAÇÕES)

8.15-CILJNDRO RIPPER

Fig. 8.14-SEÇAO CILINDRO RIPPER

A-DIametro interno cilindro 125,000


Diâmetro externo embolo 123,030
B-Lubrifiçar e dar torque na porca de
fixação embolo 205 daN
C-Diametro interno da tampa extremidade
do cilindro
Diâmetro externo haste do embolo
D-Torque do parafuso fixação tampa
E-Diametro interno bucha extremidade
haste embolo 75,000 - 75,054
F-DIametro interno bucha extremidade
haste 75,000
D i â m e t r o e x t e r n o bucha haste e m b o l o . 75,075

6 a t e ntamente as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç a o do pessoal e da maquina


1O6
9.1 ESQUEMA ELETRICO
IÍ' '
!Í!. ;

COR DOS CABOS

AZ — Azul AZP—Azul Preto AP — Amarelo Preto M--Marron V—Vermelho


B = Branco BP — Branco Preto CV — Cinza Vermelho P — Preto VD — Verde VDP ~ Verde Preto
A — Amarelo CP — Cinza Preto RP — Rosa Preto AV - Avelã VI — Violeta C..— Cinza

107

—T-T- -—T,.- -í--;--Hl»t


L E G E N D A D O SISTEMA E L E T R I C O (9.1)
l —Al ternador
2—Motor de partida
;__ CM ave m a g n é t i c a
-Botão de partida
5 _ C o m u t a d o r de luz
t rume ri t o m ú l t i p l o
7—Baterias
5_jíe^ulador de vo 11 agem
9 — Tr-ansmíssoi de t e m p e r a t u r a água m o t o r
Q _ l j T t e r r u p t o r b a i x a pressão ó l e o c o m b u s t í v e l
_ j r i t e r r u p t o r de restrição f i l t r o de ar

temperatura do óleo caixa de mudanças


. — i n t e r r u p t o r b a i x a pressão óleo c a i x a de mudanças
, — X n t er-ruptor segurança partida
> — C o ia e x a o an t e r i o r
'-Chave geral
posterior
anteri or
do p a i n e l de i n s t r u m e n t o s
" s
•Cone>cao faróis dianteiro
d i s p o s i ç ã o para c a b i n e
-Tomstda de c o r r e n t e
-Conexão c h i c o t e p r i n c i p a l e p a i n e l de i n s t r u m e n t o s
-Conexão central
luz p a i n e l
•Tenrp «s jratura óleo caixa m u d a n ç a s
jratura água m o t o r

NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç ã o do pessoal e da máquina


1OB
Trator de esteira

VERSÃO CONVERSOR

A ATENÇÃO
ESTUDE COMPLETAMENTE O MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ANTES DE FUNCIONAR A MÁQUINA,
OPERA-LA, EFETUAR SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO OU
REPARO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL.

A Este símbolo é seu sinal de alerta. FIQUE ATENTO! SUA SEGURANÇA


ESTÁ ENVOLVIDA.
;.
A Leia e observe todas as instruções de segurança que tenham as palavras
ATENÇÃO e PERIGO.

A Os símbolos de segurança na máquina foram codificados em


amarelo com bordas e texto em negro para alertar e vermelho com
bordas e texto branco para locais que apresentam perigo.

*

ÍNDICE

TÓPICOS TÍTULOS PAGINA

TÓPICO 1 - DADOS G E R A I S DA MAQUINA


1 . 1 - Motor 1
1.2 - V e n t i l a d o r l
1.3 - Votante 1
1 .k - Arrefecimento 1
1.5 - F i l t r o de ar l
1.6 - Tubo de escapamcnto l
2 - D i reçao 1
2.1 - Embreagem de d i reção l
2.2 - Bomba de d Í reção 1
3 - Freios 2
'í - Trem de f o r ç a 2
4.1 - Conversor de torque 2
k.2 - Eixo de movimentação (ac i onarnento) cardan 2
4.3-Transrnissao 2
4.4 - Bomba de t r a n s m i s s ã o 2
4.5 - Conjunto cónico e redutores f i n a i s
4.6 - Eixo tomada de f o r ç a l,
k. 7 - Roda m o t r i z 4

4.8 - Velocidades máximas k


4.9 - Esforços na barra k

T
TÕPICO 2 - CAPACIDADES FLUÍDOS 5

TÓPICO 5 - ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS A: CONVERSOR DE TORQUE, EIXO PRINCj_


PAL, TRANSMISSÃO E CONJUNTO C Ó N I C O 6
5.) - Conversor de torque 7
5.2 - Transmissão (Full Power Shift) 8
5-3 ~ Tomada de força {opcional) 13
5-4 - Bomba conversor d e t o r q u e e t r a n s m í s s ã o 14
5-5 - Sistema h i d r á u l i c o , transmissão e d i s t r i b u i d o r 19
5-6 - Conjunto cónico 33
5-7 - Ferramentas de serviço 39

NOTA: PARA OS TÓPICOS "AO ENCONTRADOS NESTE MANUAL, VEJA A PARTE REFERENTE A
VERSÃO EMBREAGEM
nbeui a reossad op op o j r o f U T ou v5wVMnD3S 3d SVWHOW

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•opi^q,
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G H G , p r?n

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TÓPICO 1-DADOG GERAIS DA 11AQUINA

3-FREIOS Redução total transmissão:


líúncro Dois , servo co- lã Frente 2,833:1
mandados hidrau 2^ Frente l ,799:1
licamente por ' 33 Frente 0,968:1
pedais.
lã Ré 2,361:1
Tipo Cintas atuantes
2^ Re l ,497:1
nos tambores'
3* Ré 0,805:1
das embreagens'
de direçao. Arrefecimento , Intercambiador
Ajuste da cinta lado ex- de calor óleo/
terno . agua montado
na caixa infe-
•1-TREII DE FORÇA
1-COIWERSOR DE TORQUE
4.4-BOMBA TRANSMISSÃO
rior radiador.
1
Tipo .2 seçoes; en-
grenagens:
67 1/rnin a 15
Relação de torque Kg/cm2(I7,7£pra
ao STALL 2,78:1 a 215 psi).
Arrefecimento....Intercanbia— Vazao bomba
dor instala- recuperação .35,3 l/min a
do no motor/ l Kg/cm2 ( 9,3-1
oleo-agua. gpm a 14 psi).
Filtragem .Elementos subs_
-EIXO DE MOVIMENTAÇÃO (ACIONA-
' MENTO) CARDAN tituiveis no
lado da pres-
100 U-joint des- são 30 microns
lizando no e no lado da '
eixo de en- sucção com ma-
trada de lha de 1OO mí-
transmissão. crons.
3-TRAIJSMISSAO 4.5-CONJUNTO CÓNICO E REDUTORES
FINAIS
Tipo Contra eixo ;
canbio hi- Tipo Dupla redução.
dráulico em
plena potên- Redução:
cia . -Conjunto cónico 3,31:1
Comando Hidráulico -Redutor final 9,98:1
Velocidades 3 a frente e
3 a ré.

atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para próteçao do pessoal e da maquina

,
orico I-DADOS GERAI:; DA .MAQUINA

FIG. 1.1-ESQUEMA TREM DE FORÇA


A- Bomba de freio - direçao R- Embreagem marcha a ré
D- Bomba implementos 1- Embreagem 1^ velocidade
C- Bomba dupla transmissão 2- Embreagem 2? velocidade
D- Conversor de torque 3- Embreagem 3 § velocidade
E- Roda motriz P- Tomada de força
F- Embreagens marcha a f r e n t e

r a t e n t a m e n t e as NOR»AS DE SEGURA no l n l c i o do m a n u a l 7a7aTroteÇão do pessoal e d a m á qul ,t


, t
t

('
>.' TÓPICO 1-DADOS GEHAIS DA I1AQUIHA _.
— — .=• =.=. = .=.=_=_==

:
4. G -EIXO TOMADA DE FORÇA
Acessível através de uma aber
tura na caixa transmissão tra
seira
Velocidade .
; aplicador '
ij da carjja:
-0 rpm com
I1
.
torque de
13O daUm;
jj -1770 rpm '
i'. com torque
de 0 dalJm.

4.7-RODA I1OTRIZ
Integral
íJumero dentí> s 27

4.3-VELOCIDADES I1AXII1AS
Kn/li mp/h
lã frente 3,41 2,12
i 2ã frente 5,27 3,27
3^ frente 9,30 5,77
í '-• lã ré 4,07 2,52
2 ã ré 6,23 3,87
3 a ré 10,93 6,79

;'|fy 4.9-i;r>Fonços HA D AH RA
C a max . velocidade motor)
'
" kg Ibs
lã frente 21380 47200
!* •
'.'r • 2ã frente 13310 29380
33 frente 6840 15100
1a ré 17300 38200
2ã ré 10720 23660
1
3ã ré 5450 12030
1

i
k
1
'l

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Inicio do manual para proteçao do pessoal e da máquina

-
y-
;T
í

r/
3
P 1 „ CAPACIDADES FLUIDOS SB
rr SEGURA
(í pessoal proteçao
3
rt

O
D
QUAN"HDADE PRODUTO FIAT ABASTECIMENTO
r* ITEM r
(í litros galões FABRICANTE DESIGNAÇÃO
- tt>
Cfl

Z Mistura de 50-50 água de boa


Sistema de Arrefecimento
b-- PARAFLU 11
O 23 6 qualidade
i

>
w
o T a n q u e de Combustível 198 52.1/3 Óleo Díeseí ASTM 2- D GradeTT
M

Cárter Motor 14 3.2 3 AMBRA SUPER Óleo Motor MIL-L-2104C ou


API Serviço CD
a
o 43
> Sistema Angledozer 11.1/3
HIDRAULICAR Óleo Hidráulico MlL~H-24459
3 Hidráulico D .
O Bulldozer 43 11.1/3 AP31 e AP51 OU
f*
Implementos

i
1
P
O

o Sistema Hidráulico
Ripper 5 DIN 51524/51525

a Conversor' Transmissão 24.5 6-1/2


o
1 3
BB TUTELA GI.'M ATF Type A - S u f i x o A fluido

o?-~
ff
5 Par Cónico, Embreagem
c
í)
15-5 4.1/5
" Direcão, Freios
M

•o
QJ
T
V
Óleo para Motores Mecânicos
Redutores L a t e r a is 13 3,1/2 TUTELA W9oV
MIL- 2105C ou SAE 90EP
"
Chassi. Esteira e Óleo Motor M I L ~ L - 2 1 0 4 C
a 7.5 2
o AMBRA SUPER ou
Roletes API S e r v i ç o CD

Graxa a base de litio-calcio


r e s i s t e n t e a agua, a l t a s cargas e
Engraxadeiras TUTELA Ga
<t temperaturas elevadas, de
a consistência NLGI 2.
o
3
B),
.0
C
'OPICO 5-ESPECIFICAÇÔES PXLA^IVAS A: COlíVEP.GOn
DE T O U Q U E , E I X O P U I J I C I P A L , TRAI [GlilSCAí
i: COHJUHTO cónico

T I G . 5. 1-COIJVKRSOn DE TOROUC

b Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para próteçao do pessoal e da
6
"

WICO 5-E3PECIFICAÇÔES RELATIVAS A: CONVERSOU


DE TROQUE, £1X0 PRINCIPAL, TRAIJGI1ISSAO
E CONJUNTO CÓNICO

5.1-CONVERSOR DE TORQUE
Tipo Twin disc 13" 6F 1301 MS Ib/ft.
Numero de elementos 3 (bomba, turbina, estator).
Relação de torque no STALL 2,78:1
Relação de torque com máximo
torque motor 2,43:1
Folga engrenagens bomba hidráu-
lica 0,15 +O,05mm (O,OO59-O,OO02 in)
Acoplamento entre estriado eixo
conversor e luva comando trans-
missão :
-Folga máxima 0,072 mm (0,003 in)
-Interferência máxima 0,024 mm (0,001 in)
Eixo cardan:
-Tipo Tubular com junta universal mo-
vimentando-se sobre rolamentos.
-Engraxadeiras 2

LEGENDA DA FIG. 5.1


01- Parafusos bomba rotativa
02- Parafusos engrenagem acionamento bombas
C3- Parafusos disco de retenção
1- Bucha piloto
2- Anel de encosto
3- Turbina
4- Bomba rotativa
5- Engrenagem acionamento bomba
6- Rolamento intermediário
7- Anel elástico de retenção
8- 0'ring
9- Guarnição
10- Suporte
11- Engrenagem acionamento bomba embreagens de direção
12- Tampa
13- Rolamento anterior
14- Estator
15- Disco de retenção r o l a m e n t o a n t e r i o r

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no I n í c i o do manual para proteçao do pessoal e da maquin

'

TÓPICO 5-ESPECIFICAÇÔES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRIIJCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO r'— s- =^==. =.=_==£

5. 2 -TRANSMISSÃO ( FULL POWER SHIFT)


Tipo Câmbio "POWER SHIFT" hidráulico.
(3 à frente, 3 à ré) 3+3
5 (3 força, 2 direcionais)
5 (2, 3, à frente, 1, à ré)
Quantidade
Discos /embreagem: à frente 3§ 1^ , 2* ,à ré
-Discos com estriado externo
8 5 7
-Discos de aço com estriado in-
7 4 6
1 1 1

RelaçÕes de velocidade à frente a ré


1 :2,838 1 :2,361
1:1 ,799 1:1 ,497
1:0,968 1:0,805
mm inches
Folga entre discos sinterizados
0,250- 0,450 0,009-0,01 1
Folga entre discos aço e tambor
0,15O- 0,350 0,006-0,011
Espessura disco de aço com es-
1,940- 2,060 0,076-0,081
Espessura disco sinterizado . . . . 3,150- 3,250 0, 124-0, 128
Máxima desgaste discos sinteri-
2,600 0,102
Espessura disco de engate com •l
5,950- 6,050 0,234-0,238
Diâmetro externo pistão maior
da embreagem marchas lentas in-
termediária a frente e a ré.... 154,894-154,957 6,098-6, 100
Diâmetro externo pistão menor
da embreagem marchas lenta, in-
termediária a frente e a ré. ... 54,924- 54,970 2 ,162-2, 164
Diâmetro interno pistão maior
da embreagem marcha lenta, in-
termediária a frente e a ré.... 155,000-155,063 6,102-6,105

Ler atentamente ag NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da maquio*
8
TÓPICO 5-EGPECIFICAÇÔES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

22 1814 13

Fig. 5.2 - SECÇÃO LONGITUDINAL DAG EMBREAGENS DAS MARCHAS

a - Pacote embreagem da marcha len 17 - Anel de encosto com


ta, intermediária e ré orifício de passa-
b - Pacote embreagem marcha veloz gem óleo lubrifica-
c - Pacote embreagem marcha à fren ção
te 18 - Tambor interno-.
1 - Canal distribuidor 19 - Corpo pistão comando
2 - 0-ring embreagem marcha ve-
3 - 0-ring loz .
4 - 0-ring 2O - Válvula descarga rá-
5 - 0-ring pida.
6 - Pistão 21 - Mola desengate embre_
7 - Corpo pistão agem marcha veloz
8 - Anel retenção(vedação) ?? - Anel trava
9 - Tambor 23 - Engrenagem interna
10 - Disco 24 - Mola desengate embre
11 - Tambor interno agem a frente
12 - Disco engate de aço /' - Anel suporte mola
13 - Discos sinterizados
14 - Discos de aço
15 - Anel separador
16 - Ilola desengate embreagens

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para protação do pessoal e da


íj

. '
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOEG RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

Fig. 5.3 - SECÇÃO LONGITUDINAL TRANSMISSÃO

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina f

;• 10
if.
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

LEGENDA DA FIG. 5,3


A - Embreagem marcha à frente
Cl - Porca auto travante para o eixo da embreagem da marcha inter
mediaria ( 2 3 )
C2 - Porca auto travante para o eixo da embreagem da marcha lenta
C3 - Porca auto travante para o eixo da embreagem e engrenagem
marcha a ré
C4 - Porca auto travante para o eixo da embreagem e engrenagem
marcha a frente
I - Embreagem da Re
L - Embreagem marcha lenta (l?)
II - Embreagem marcha intermediária (2&)
V — Embreagem marcha veloz (3^)
1 - Eixo entrada força
2 - Eixo embreagem marcha veloz (33) e intermediária (2^)
3 - Eixo embreagem marcha lenta a frente
4 - Eixo da embreagem a ré com extremidade estriada para tomada
de força
5 - Eixo .de saida força
6 - Engrenagem do eixo de saida força
7 - Rolamento posterior de rolos cilíndricos
8 - Distanciai de encosto rolamentos
9 - Anel de retenção engrenagem conduzida
10 - Anel de retenção
11 - Semi anel de retenção do rolamento

>

Diâmetro interno do pistão me-


nor da embreagem'das marchas in
termediarias, frente e ré 55,000- 55,046 2,165-2,167
Diâmetro externo pistão marcha
vêloz 174,870-174,91O 6,884-6,886
Diâmetro Interno pistão marcha
velpz 80,036- 80,066 3, 151-3,152
Diâmetro sede pistão embreagem
marcha veloz e lenta intermedi-
ária, marcha veloz condutora... 79,940- 79,970 3,147-3,148
Diâmetro sede interno pistão
embreagem marcha lenta conduzi-
da e marcha veloz. 175,000-175,063 6,889-6,892

ina f Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Inicio do manual para proteção do pessoal « da maqui
11

-
TÓPICO 5-EnpEciFicAçoEs RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO ~^^ E" i A.T^ £_ E- =

Folga entre os pistões das em-


breagens e respectivas sedes: Folga interna Folga externa
-Engrenagens das embreagens de
frente mm 0,030- 0,122 0,043- 0,169
Cin) (0,001- 0,004) (0,0016- 0,0066)
-Embreagem marcha veloz.... mm 0,066- 0,126 0,090- 0,193
(in) (0,002- 0,005) (0,0035- 0,0075,)
Molas separadoras embreagens: 3- marcha 13,23,frente,ró
-Quantidade, cada embreagem.... 9
-Diâmetro externo mm 14,350-14,650 18,800-19,200
Cin) (0,565- 0 , 5 7 6 ) (0,740- 0,75O)
-Comprimento mola livre.... mm 40,000 70,000
(in) ( 1 , 5 7 0 ) (2,750)
-Teste de carga daNm 20,0 -22,2 16,4 -18,2
(Kg) ( 2 0 , 4 - 2 2 , 6 ) (16,7 -18,5)
(Ibs) ( 4 4 , 8 -50,0) (36,7 -40,7)
-Comprimento sob carga de
teste mm 26,000 60,000
(in) (1,020) (2,360)

mm inches
Molas disco embreagem:
-Quantidade .••••í
-Comprimento mola livre 3,4OO- 4,800 O,170-0,190
-Testar quando carregadas ate o
comprimento de 2 ,6OO 0,100
-Interferência bucha eixo dis-
tribuidor e sede eixo ( POWER
SHIFT) 0,015- O,061 0,0000-0,0024
-Interferência entre eixo dis-
tribuidor e bucha eixo ( POWER
SHIFT) 0,15O- 0,26O 0,006-0,010

H FIG. 5.4-CONTROLE ELASTICIDADE


MOLAS ESPAÇADORAS
H=2,6mm (0,102in) distancia ob
tida sem deformação peramnente


: Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máqui"8

"TT- •
12
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

5.3-TOHADA DE FORÇA (OPCIONAL)


Colocando o motor em movimento o
eixo estriado tonada de força co-
meça a girar.
A tomada de força gira mesmo em
neutro com o freio de estaciona-^-
mento aplicado.
A tomada de força não pode ser '
desligada do eixo de acionarnento '
do conversor, porem pode ser des-

i conectado do motor, bastando efe-


tuar a operação com a rotação ma-
\j <~* q_A. *

is ba
Senti
Sentido de rotação (do lado - "pos-
ter i.o da maquina)
terior Horário

Rotaç
Rotação do eixo (com motor a ple-
na pó
potência) 0-1770 rpm
Espec
Especificações do estriado da to-
mada de força opcional:
— D i am
-Diâmetro nominal....35 mm(l,38")
-Nume
-Numero de estrias 21
-MÓ du
-Módulo l , 5875 mm (O, 062")
-Angu
-Ângulo
- c? de pressão 30e
Espec
Especificações do estriado da to-
mada de força:
-D iam
-Diâmetro nominal.... 38 mm(l,49")
-Nume
-Numero de estrias 13
-Modu
-Modulo 2,75 rnm(0,108")
-Angu
-Ângulo de pressão 302
FIG. 5.5-TOMADA DE FORÇA
LOCALIZAÇÃO NA MAQUINA
l
F -Furo rosqueado para bu-
jao extr.
Fl-Furos rosqueados para
instalação de acessório
1 -Eixo embreagem reversão
de marcha.
2 -Tampa tornada de força.
3 -Eixo tomada de forca.

— —'
uin» manual para proteçao do pessoal e da maqu:
Ler atentament
13
í TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR

í§•
S*
n
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSI1ISSAO
E CONJUNTO CÓNICO

5.4-DOMBA CONVERSOR DE TORQUE E TRANSMISSÃO


="-==* r i ATA. E_L i E

Tipo Dupla de engrenagens.


Uma seção para fornecimento óleo
em pressão ao sistema.
l . !«
Outra para a recuperação do óleo
J''
da caixa do conversor de torque '
' e parte posterior câmbio (dupla
k
aspiração).

Acionamento Por meio da engrenagem do conve_r
sor de torque, do qual deriva o
movimento através da luva estria
da (fêmea)/eixo bomba (macho).
',
Rotação (vista lado comando) Anti-horário.
)

I!
* 1O C2 9 Pa Pr Cl

1
FIG. 5.6 - CONVERSOR DE TORQUE E BOMBA TRANSMISSÃO
a - Detalhe conjunto buchas (6 e 7) 3 - Eixo acionamento
Cl - Parafusos elementos bomba 4 - Junta acionamento
C2 - Porca autotravante eixo 5 - Anel de centragem
H - 0,5 mm (0,02") folga da bucha 6 - Bucha eixo engrenagem
Pa - Bomba de pressão trans. 7 - Bucha eixo engrenagem
Pr - Bomba de recuperação 8 - Pinos de centragem
1 - Engrenagem comando bomba 9 - Guarnição
2 - Engrenagem comando bomba 10 - Rolamentos
11 - Anel de retenção engre-
nagem conduzida

atentamente as NORKAS DE SEGURANÇA no início _do manual para protejo do pessoal e da máquina
TÓPICO G-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

Relação motor/bomba 1:1,154 (relação engrenagem 60/52)


RPM/máx. (com motor a 2100 RPM) 2420RPM
Capacidade nominal a plena capa
cidade para cada secção da bom_-
ba:
-Bomba de pressão transmissão.. 67 litros/min.
-Bomba recuperação 70,6 litros/min.
-Diâmetro externo buchas eixo mm inches
engrenagem bomba L8,9GO- 19,000mm
-Diâmetro sede das buchas 18,900- 18,cJ50mm
-Folga entre bucha e respectiva
sede 0,010- 0,100
-Diâmetro interno bucha (insta-
lada e usinada)
-Diâmetro eixo engrenagem
-Folga entre bucha e eixo
-Folga max. prevista para des-
gaste O, 150
-Folga entre eixo e engrenagem
conduzida da bomba recuperação
-Reentrância da bucha (até o Ia
do da sede das engrenagens da
bomba de pressão) (FIG. 5 . 6 H) 0,0020

TESTE DE CAPACIDADE DE TRABALHO DA BOMBA

Conectar a bomDa ao equipamento necessário para o teste, conforme


indicado na fIg.5.7.
Usar óleo SAE 2OW na quantidade requerida para o teste do equipa-
mento .
Executar os testes de trabalho levando em consideração os requis^
tos de temperatura e pressão.
O gráfico de trabalho obtido após vários testes, devera ser comp_a
rado com o gráfico da fig.5.8.
Os valores de vazão max. encontrados para bomoas novas ou recupera
das, não deveria ser substancialmente inferiores a linha pontilha-
da como indicado no gráfico.
Os valores de vazão obtidos em bombas velhas podem ser considera-
dos aceitáveis se estão incluídos na faixa indicada entre a linha
contínua e linha pontilhada do relativo gráfico.
Se a vazão da bomba está muito perto ou abaixo da linha continua,
a bomba deveria ser substituída ou reformada.

Lpr atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da


15
Ó P I C O ^ - E S P E C I F I C A Ç Õ E S RELATIVAL', A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO P R I N C I P A L , TRANSMISSÃO

: COIIJUUTO co;iico

MOTOR - Rp
1300 500 7OO 9OO tKX) 13OO 15OO 17OO 19OO \7

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250 500 750 1QOO I25O 15OO 1750 2OOO 225O 2420
ROTAÇÃO DA BOMBA - RPM

FIG. 5.7-TESTE DE CAPACIDADE DA FIG.5.8-GRAFICO DA VAZÃO/ROTA-


BOUBA DE PRESSÃO DO ÇÃO DA BOUBA PRESSÃO.
SISTEMA HIDRÁULICO CON Pressão t e s t e : 1 4 , 7 b a r ( l b K g / c m 2
VERSOR. ;213,5 p.~i )
A-Ilotor eletrico com chassi Temperatura ó l e o : 5 B - 6 5 5 C (130 -
n2 75291235.
B-Equipamerito t e s t e de vazão Relação rotação bomba óleo:
ne 75292574. 1:1,154.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteção do pessoal e da máquina
16


•• • L_
TÓPICO 5-EGPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRIJJCIPAL, TRAHSIIIGSAO
E COIJJUIÍTO COIJICO

FILTRO ÓLEO

Linha de sucção da bomba de pressão


trans. (Fig.5.9). Fluxo total, filtro malha de a
ço substituível, vela magnéti-
ca
Linha de pressão da bomba de trans.
(Fig.5.10). Fluxo total, malha de aço, fil
tro substituível; cm caso de
restrição a válvula By-pass (12
assegura a passagem do óleo não
filtrado ao sistema quase exclu
indo o cartucho do sistema.
Linha de sucção bomba de recupe-
ração(Fr e Ts - Fig. 5.17). Filtro tela, um em cada linha.
Válvula de segurança do filtro
do pressão:
Especificação mola (9, fig.5.10
-Comprimento mola livre 56mm 2,20in
-Comprimento mola sob carga de
2,1-2,3 daN(2,2-2,4 Kg;A,8-5,31bs) 26mm l,02in

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da raaq
17

í
TÓPICO ^-ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

15

12

FIG. 5.9-SECÇAO LONGITUDINAL DO FIG 5.10-FILTRO NA LINHA DE PRÉ


FILTRO DA LINHA DE SUC SSÃO (SAÍDA) BOMBA
CÃO DA BOMBA TRANSMIS- TRANSMISSÃO.
SÃO. Fm- Filtro com malha de aço
Fa- Elemento filtro malha aço 1 - Parafusos tampa
1 - O'ring 2 - Mola de retenção
2 - Sede pino O ~ Retenção

3 - Distanciai 4 - Tampa
4 - Vela magnética 5 - Sede parafuso
5 - pino 6 - O'ring
6 - O'ring 7 - Anel de retenção'
7 - Guarnição borracha 8 - Taça
8 - Arruela de aço 9 - Mola
9 - Porca autotravante tampa 10- Alojamento
10- Arruela de cobre 11- O'ring
11- Mola de retenção 12- Corpo válvula segurança
12- Tampa 13- O'ring
14- O'ring
15- Arruela de cobre

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da máquina
16

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TÓPICO ^-ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS A: CONVERSOR

DE TOUQUE,. EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO


E CONJUNTO CÓNICO

5.5-SISTEI1A HIDRÁULICO TRANSMISSÃO mm inches


E DISTRIBUIDOR
(Incluindo válvulas distribuído
rãs e rnodúladoras)
Especificação válvula para mar-
chas lenta, Intermediária e ve-
loz (2, FIG. 5.11)
-Diâmetro externo 7,900- ,100 0,310-0,320
-Comprimento mola livre 47,000 l ,850
-Comprimento mola com carga de
9,9-10,8 daN (10,1-11,1 Kg;
22,2-24,4 Ibs) 37,000 - l ,45C
Especificações mola de retorno'
da válvula de cornando para os
pacotes frente e ré.
-Diâmetro externo mola 11,100- 12,100 0,460-0,480
-Comprimento livre da mola 70,000 2,750
-Comprimento mola sob carga de
2,89-3,90 daN (2,95-3,25 Kg;
6,50-7,20 Ibs) 2,200

Especificações da mola interna1


da válvula moduladora.
-Comprimento livre da mola ,000 l ,890
-Comprimento mola sob carga de
4,67-5,03 daN (4,57-4,93 Kg;
10,1-10,8 Ibs) 22,000 0,870

Especificações das molas exter-


nas da válvula moduladora.
-Comprimento livre da mola 64,000 2,520
-Comprimento mola sob carga de
2,15-4,55 daN (2,10-4,46 Kg;
4,62-9,81 Ibs) 46,000 l ,800
-Diâmetro do orifício válvula '
moduladora 0,800- 0,850 0,030-0,033
-Calibragem da pressão do ori-
fício da válvula moduladora. Pressão modulação feita em bancada
de teste.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da maquin
19
T^f l .-:>" -'- ~
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE T3RQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO couico

Y-Y Vi
II 14 P;

FIG.5.1l

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Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Inicio do manual para proteçao do pessoal e da maquina
20

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'OPICO G-EGPI-CIFICAÇOnS RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRAIISniSHA
E C01JJUJITO CÓNICO

LEGENDA DA FIG. 5.11

1 -Mola ré torno carretel


2 -Mola detente pistão
3 -Carretel comando da ré (marchas)
4 -Carretel comando da frente (marchas)
5 -Carretel comando embreagens marchas lenta, intermediária e veloz
6 -Eixo acionamento
7 -Eixo acionamento
B -Corpo ^
9 -Corpo distribuidor
10-Pistao válvula moderadora
11-Ilola interna válvula
1'2-Llola externa válvula
13-IIola válvula d-escarga
14-Tampa
15-Guia interno mola
I
16-Fornecimento óleo embreagens marchas a frente
17-Fornecimento óleo embreagens marchas lentas
l8-Fornecimento óleo embreagens marchas intermediárias
19-Fornecimerito óleo embreagens marchas velozes
20-Entrada óleo em pressac
21-Retorno óleo
22-Guarnição válvula
23-Esfera válvula descarga rápida
24-Sede válvula
Va-Valvula moduladora embreagens a frente
Vi -válvula moduladora embreagens a ré
Pa-Tornada de pressão embreagens a frente
P]-Tomada de pressão embreagens a ré

——__^_ ,_ _____ _ ___________— ---—


Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteção do pessoal e da maquljí
21
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:>i: TOKQU::, EIXO P R I N C I P A L , THAIISIIISGAO


; COIUimTO CÓNICO

TESTL
Usar FIG. 5.12 e garantir que a placa 75290552/1 esteja completa de
válvula reguladora de pressão. A regulagem da válvula deve ser de
14,2-14,7 bar (208,8-216,2 psi ) 14,6-15,1 Kg/cm ? .
Conectar o manómetro com escala de 24,5 bar (25 Kg/cm2) 355,8 psi '
do kit 75291314/1 até cada conexão traseira da placa 75292262/2 ,
FIG. 5.12 ligar o motor eletrico da bancada e verificar as opera- '
Coes da válvula de comando em varias marchas.
Proceder da seguinte maneira para testar a válvula moduladora:
-Remover bujao (14, FIG. 5.11) dn valviila moduladora do pacote da
frente ou o bujao da válvula moduladora do pacote da marcha ré com
bujlo 75293135 (FIG. 5.12) sem orifício.
-Retirar o bujao (Pa, FIG. 5.11) para a válvula moduladora do pacc
te da marcha avante, ou o bujao (PI) para a válvula moduladora da
marcha a ré e conectar o manómetro com escala de 7,8 bar (8 K;;;/cn)
113,8 psi do kit 75291314/1 (C, FIG. 5.12).
-Preselecioriar a calibragem manual do regulado para obter una va-
zão de 2 l /min (0,5 gpm)
-Selecionar a marcha e garantir que a pressão abertura da válvula '
moduladora esteja entre l, 25-1,55 bar (18,38-22,79 psi/1 , 29-1 , 59
Kg/cm^ ) se a pressão estiver inferior ao valor acima, acrescentar
arruelas de ajuste (FIG. 5.11), se a pressão estiver maior do que
recomendado, o numero de calcos devera ser reduzido.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
22

n •
opico G-?;spECiriCAgoE3 RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TOHOUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
L CONJU1ITO CÓNICO

FIG. 5.12-BANCADA DE TESTE EQUIPAMENTO NECESSÁRIA PARA TESTES DOS


COMANDOS E VÁLVULAS MODULADORAS
a • Tomadas pressão distribuidor
b - Tomadas pressão válvulas moduladoras
A •- Motor elétrico com chasi 752 91235
C - Linha kit instrumentos 75291314/1
D - Distribuidor marchas transmissão
E - Gerador equipamento de teste bancada hidráulica teste
P - Bomba
Pa- Linha de pressão para embreagens marcha a frente
PI- Linha de pressão para embreagens marcha a ré
PI- Linha de pressão para -marchas lentas
R -• Retorno
Pv- Linha de pressão para marchas velozes
T -- Termómetro (escala até 130 = C -- 26QSK)
V - Bandeja de recolhimento óleo
Vá- válvula moduladorã embreagens marcha a frente
VI- Válvula moduladora embreagens reversão marchas
Pm- Linha de pressão para marchas intermediárias

Ler atentamente as N O R M A S DE SEGURANÇA no I n í c i o do manual para proteçao do pessoal e da

"
ropico 5-EGPEciFiCAcoi:G RELATIVAS A: COIJVKRSO::
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRAIISMISSAO
E C O N J U N T O COHIffiO

FIG. 5.13-VALVULA SEGURANÇA CONVERSOR


DE TORQUE E CONJUNTO VÁLVU-
LA REGULAGEM PRESSÃO ÓLEO
EMBREAGENS DA TRANSMISSÃO
1- Válvula regulagem pressão óleo em-
breagens transmissão
2- Mola válvula e arruelas de ajuste
3- Tampa válvula
1
4- Tampa válvula
5- Mola
6- Válvula de segurança conversor de
torque

Válvula regulagem pressão óleo/


Embreagem transmissão:
-Pressão regulagem válvula 14,2-14,7 bar (14,6-15,1 K g / c m 2 )
?08,8-216,2 psi.
Especificações mola válvula:
-Comprimento mola livre 4 8 , 0 0 0 mm 1,890 in
-Comprimento sob carga (3b,4~
39,3 daN; 36,1-40,1 Kg; 79,4-
88,2 Ibs) 3 9 , 0 0 0 mm l , 5 3 O in

,er a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURAHÇA no i n í c i o do manual para proteçao do pessoal e da máquina


24

'. ..--.---.....» i lia à- li.'.-. -,,-jt li.. I


TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TOUQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

' CALIDRAÇAO VÁLVULA

Abastecer a válvula (l, FIG. b.13) com óleo SAE 2OW a temperatura
de cerca da 6O^C (14O5 F) e vazão de 10 litros/min. (2,64 gpm).
Ajustar a pressão girando o parafuso autotravante (tampinha) a ca
da giro do parafuso a pressão deve variar de 0,78 bar (O,8 Kg/cm 2
-11,4 psi ) .

Válvula segurança conversor de


torque (6, FIG. 5.13):
Regul agem válvulas 6,5-8,1 bar (6,7-8,3 Kg/cm 2 ; 95,4-
118 psi)
Especificações da mola da válvu
Ia de controle do conversor de
torque (5, FIG. 5.13):
-Comprimento mol a livre 1,420 in
-Comprimento mola sob carga de
9,b-]O,l daN (9,7-10,3 Kg ;
21,3-22,6 Ibs) '3,000 mm

PREPARAÇÃO DA VÁLVULA

Usar óleo SAE 20W a temperatura de cerca 6O^C (14O^F) e a um fluxo


de 10 l/min. (2,64 gprn) . A pressão de abertura da válvula deve ser
de 6,5 até 8,1 bar (6,7-8,3 Kg/cm 2 — 95,4-118 psi) sob estas con-
dições .
Se as condições não são aquelas descritas a mola deve ser ajustada
ou se necessário substituída.

Pressão de lubrificação válvula


de alivio:
Preparação válvula 1,9 bar (2 Kg/cm 2 ; 28,5 psi)
Especificações da mola da vál-
vula:
-Comprimento mola livro 46,000 mm 1,810 in
-Comprimento rnola sob carga de
4,27-4,72 daN (4,35-4,81 Kg ;
9,6-10,6 psi) 9,500 mm 0,370 iri

I.er atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da maquina
25

'-
TÓPICO S-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: COIJVERGOR
DE VORQUJ:, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E COIIJUUTO COUICO *. E_ t-=s

POSIÇÕES DAS ALAVANCAS DO DISTRIBUIDOR COMANDO TRANSMISSÃO

FIG. 5.14-POSIÇÕES ALAVANCAS (le2) DO DISTRIBUIDOR COMANDO TRANSMISSÃO


A -Embreagem das "FRENTE" L -Embreagem marchas lentas
F -Posição neutra M -Embreagem marchas intermediária;
I -Embreagem reversão V -Embreagem marchas velozes

BANCADA HIDRÁULICA PARA TESTE TRANSMISSÃO


Preparar o sistema conforme indicado na FIG. 5. levando em conside-
ração o seguinte :
A válvula de regulagem pressão embreagem/transmissão, montada na ba-
se de teste 75290552/1 deve ser regulada a 14,2-14,7 bar (14,6-15,1
Kg/cm 2 ; 208,8-216,2 psi)

invólucro 75290495.
-Adicionar a quantidade necessária de óleo SAE 1OW na carcaça da trás
missão.

\r o filtro
-Girar o ajuste do regulador de vazão 75293156, até que a vazão com-
pleta atinja a válvula.
-O rnotor eletrico (A, FIG. 5.13) deve ser ligado até a rotação máxima
(1445 rpm) elevando a temperatura do óleo, conforme indicado no ter-
mómetro (T), acima de 60gC (1409F)

A pressão indicada no manómetro (Hl, FIG. 5.15) deve ser acima de


l,4 bar (1,5 Kg/cm 2 )(23 psi). Se for abaixo disto, a pressão da
válvula de segurança lubrificação, deve ser verificada (7, FIG.
5.16) e a mola substituída.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
26
TÓPICO 5-r;GPi:ClFICAÇOE3 RELATIVAS A: COIÍVERCOH
DL: TOUQUE, EIXO PRIKCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

b - Detalhe do teste do distribuidor


A -- Motor ele tricô com carrinho /poli a - 75291235
C -- Tubulação para kit instrumento 75291314/1
D -- Distribuidor cornando transmissão
Ml- Manómetro com escala de 24,5 bar (25 Kgm/cm 2 - 355,5 psi
P -• Bomba Plesccy A42X 75292589
T -- Termómetro com escala de 13O9C (2G65F)
Vm- Válvula moduladora

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteçao do pessoal e da maqu:


TÓPICO G-rSPECIFTCAÇOIJS KELATIVAG A:

DE TORQUE, EIXO PIUIICIPAL,

r. CONJUIÍTO cónico

D- Verificação circuito comando embreagem:


Ajustar as alavancas externas do distribuidor. Verificar um b o rã
engate das embreagens através do deslocamento do seletor cie mar-
chas. Verificar também, a pressão conforme indicado no instrumento
Ml, só e aquela especificada.
• Con t rolo engate engrenagem embreagem :
Selocionar uma engrenagem e aplicar urn torque ríe 98-119 daNrn ( J Oo
-120 Kgm ; 723-868 ft.lbs) no eixo de entrada e assegurar-se de
que não exista deslizamento nos discos ria embreagem.
Escolher varias engrenagens conforme item B e repetir o teste de
d e s l i z, ame n t o .
J- Controle c _a_l i b r aça o vai vu Ia m o d u l ad o r a:
Verificar a calibraçao em cada válvula, seguindo o procedimento in
dicado na pagina 5.15.

Lei' a t e n t a m e n t e as NORMAS DE ijEGUHATJÇA no i n í c i o do manual para pró te ç ao do pessoal e da m á q u i n a


r>o
28

L- . - :^. -
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: COIIVEHSOR
OE TORQUE, EIXO P H I U C I P A E , TRAUGIIISSAO
E COUJU1ITO CO1IICO

FIG. 5.16-COriDUTO DISTRIBUIDOR ÓLEO LUBRIFICAÇÃO

1- Linha óleo l u b r i f i c a ç ã o para embreagens marchas l e n t a s c a l t a ,


Diâmetro da tubulação de 3mn,
2- Linha óleo lubrificação embreagem marcha f r e n t e .
3- Linha óleo l u b r i f i c a ç ã o embreagem marcha i n t e r m e d i á r i a .
4- Cariai de vazão de óleo embreagem a r é .
5- Linha de l u b r i f i c a ç ã o embreagem da rc.

G- Parafusos com f u r o calibrado de 2mm.


7- V á l v u l a de segurança pressão de l u b r i f i c a ç a o ( p r e s s a o t r a b a l h o ,
1,9 bar; 2 Kg/cm 2 ; 2 8 , 4 psi)
8- Canal de vazão de óleo para embreagens marchas l e n t a s .
9- Canal vazão óleo para embreagens marcha v e l o z .

Ler a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para proteçao do pessoal e da maqu|«3


ropico ^-ESPECIFICAÇÕES I;ELATIVA:J A: CONVERSOR
DE TORQUE, E I X O 1 ' R I K C I i ' A E , THAIJSÍIISSAO

; coiiJUUTo cónico

VÁLVULA MODULADORA

Diâmetro externo do pistão (2) 19,98? a 20,000 nun


Diâmetro da sede do pistão (2) no corpo da v á l v u l a (1) 20,020 a 20,033 nun
Fotga de montagem entre o pistão e a sede 0,020 a 0,0^6 mm

Característica da mola externa (5):

- comprimento da mola l i v r e 65 mm
- compr Í mento com c a r g a d e 2 . 6 0 d a N í, 7 mm

Característica da mola interna (7) :

- compr i mento da mola l Í v ré rum


- compr Í mento da mo l a com carga de 9.6 l da N 1 nun

F i g . 5 - 2 1 - SECÇÃO TRANSVERSAL VÁLVULA MODULADORA, EMBREAGEM MARCHAS

- CORPO 6 - SEDE MOLA

- PISTÃO 7 ~ MOLA I N T E R N A

- VÁLVULA DE CONTROLE 8 - ANEL TRAVA

- SEDE APOIO VÁLVULA 9 - 0-RING

5 - MOLA EXTERNA 10 - ANEL DE REGULAGEM

•r a t e n t a m e n t e as NORMAS DE SEGURANÇA no i n í c i o do manual para p r o t e ç a o do pessoal e da maquina


30
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOEG RELATIVAS A: COilVERGOH
DE TORQUE. 1:1X0 P K I l i C I P A L , T i í A I J S i l I S G A O
r: coiíjujjTo cónico
LEGENDA PARA FIG. 5.17
O desenho mostra embreagem marcha alta e rc engatadas.
a-Dctalhe válvula comando em marcha intermédia a frente
b-Dctalhe válvula comando em neutro(embreagem marcha lenta engatada;
A -unoreagem nai-cna a i rente
C -Conversor de torque
D -Válvula comando transmissão
Fa-Filtro linha de sucção com malha de aço e vela magnética
Fm-Filtro linha de pressão com malha de aço
Fr-Filtro com tela sucção bomba recuperação
Fs-Filtro corn tela sucção bomba recuperação
I -Embreagem ré
L -Embreagem marcha lenta
II -Embreagem marcha intermédia
P -Manómetro óleo embreagem transmissão
Pa-Bomba de pressão óleo
R -Reservatório
3c-Indicador baixa pressão óleo
3 -Intercambiador de calor
r -Termómetro óleo
V -Embreagem marchas velozes
/a-Valvula moduladora pacote marcha frente
Vl-Valvula moduladora pacote reversão
1 -KCGp l I'0
2 -Vela magnética filtro
3 -Válvula segurança conversor dê torque
A -Válvula regulagem pressão embreagem/transmissão
5 -Filtro com válvula by-pass (Fm)
G -Excêntrico comando válvula
7 -Excêntrico comando válvula
8 -Excêntrico comando válvula
9 -Excêntrico comando válvula
lO-Valvula não retorno válvula moduladora
l1-Obturador válvula moduladora
12-Êmbolo válvula moduladora
13-Orificio válvula moduladora
14-Valvula descarga válvula moduladora
15-Mola válvula moduladora
16-Carretcl embreagem marchas velozes, intermédias G lenta;
17-Excêntrico
18-Excêntrico da detente comando marchas
19-Valvula de descarga óleo embreagem marchas velozes e i n t c rmerii a
2O-Coletor óleo lubrificação embreagem
21-Valvula segurança pressão de lubrificação
?2-Pistão
23-Corijunto v á l v u l a

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no Início do manual para proteçao do pessoal e da maqull
31
'OPICO 5-ESPECIFICAÇOEC 11ELATIVAÍ; A: CUliVEIloOIl
DE TOSQUE, EIXO PRINCIPAL, TUAHG^ISCA
E CONJUNTO cu::icu

FIG. 5.18-SECÇÃO TRA1ISVERSAL CONJUNTO CÓNICO


Cl-Parafusos caixa porta rolamento
C2-Para:fusos autotravantes coroa cónica
C3-Porca rolanento de roletes
C4-Parafuso tainpa pinhão
C5-Porca retenção rolamento pinhão
G -Calços ajuste caixa rolamento pinhão
Sd-Calços de precarga rolanentos eixo da coroa cónica
Ss-Calços ajuste folga entre dentes
1 -O .
2 -Tanpa caixa rolamento pinhão
3 -Rolamento duplo cónico
A -O ' ring
5 -Caixa rolamento (direita)
G -Pinhão
7 -lio lamento rolos cónicos
8 -Rolamento de rolos cónicos
9 -Caixa rolamento (esquerda)
10-O ' ring
l l -Rolamento agulhas

,er atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
32
hnnyyam vwaisis oa vw3n?)S3 - / r S - B
<-=>Pa

CÕD1GO DE ÓLEO
• ALTA PRESSÃO
CZH CARGA DO CONVERSOR DE TORQUE
[ ! SUCÇÃO OU DESCARGA
CZ] LUBRIFICAÇÃO
•• VÁLVULAS EM AÇÃO

O DA TRANSMISSÃO E CONVERSOR DE TORQUE


TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO

.6-CONJUNTO CÓNICO
Engrenagem tipo Dentes helicoidais
13/43 relação de redução.. l:3,308
Rolamento pinhão anterior. Duplo de rolos cónicos
posterior Simples de roletes cilíndricos
Posição de ajuste pinhão.. Por meio de semi-arieis entre a
caixa rolanento e a caixa do
redutor final
Distância nominal entre o topo
do pinhão e o eixo coroa cónica 18 mm 0,708 in
Espessura dos calços ajuste do
pinhão (S, FIG. 5.18) 0,2-0,5-1 mm Q,Q07-0,019-O,O4ii
Rolamentos coroa cónica 2 rolos
Ajuste da pre-carga rolamentos
eixo coroa cónica Com semi anéis colocados entre a
caixa rolamentos e carcaça redu-
tores finais
Folga entre dentes 0,20-0,28 mm 0,007-0,011 iri
Coroa cónica; espessura calços
ajuste rolamentos (Sd e Ss FIG.
S.18) . 0,15-0,30-0,50-0,70 mm
O,OOG-0,018-0,019-0,027 in
AJUSTE CONJUNTO CÓNICO (Dados válidos também para versão embreagem)
a) Ajuste e regulagen rolamentos eixo coroa cónica, correspondentes a
espessura do pacote dos calços (Sc, FIG. 5.19)
f
-Lubrificar os rolamentos com óleo de motor
-Instalar a caixa rolamento do lado esquerdo (l, FIG. 5.19) sem cal-
ços de ajuste com 4 parafusos (Cl). Apertar com o torque especifi-
cado .
-Instalar a caixa roíamento uo j.aao direito (2) sem calços, usando
dois parafusos (V) lubrificados com óleo motor. Estes parafusos riao
devem ter arruela de pressão e devem ser colocados verticalmente pá
rã facilitar a medição da folga.
-Usando um torquimetro aperte os parafusos alternadamente aumentando
o torque de O,098 daNm (0,1 Kgm; 10 in.lbs) até o torque de 0,68
daNm (O,7 Kgm; GO in.lbs).
Para cada parafuso usar o torquimetro 75291269. Ao mesmo tempo gi-
rar a coroa cónica para ter certeza de que os rolamentos estejam '
bem assentados.
-Verificar a folga (Sc) entre a caixa do redutor final e a caixa ro-
lamento direita.
Isto deve ser feito com um calibre lâminas (expessímetro) medindo '
duas leituras diametralmente opostas a 9Oe dos parafusos (V, FIG.
5.19).

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da máquina
TÓPICO 5-ESPL'CIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO COIIICO 3
-lia medida en que precise de pacotes de calços, tomar duas medições1
de controle; estas devem ser ajustados para sobre as duas caixas de
rolamentos. l

C|

FIG 5.19-AJUSTE ROLAMENTOS EIXO FIG. 5.20-AJUSTE DISTANCIA DE


COROA CÓNICA MONTAGEM PINHÃO
V -Parafuso caixa rolariento Cl-Parafuso caixa rolamento e-
Sc-Folga entre a caixa redutor final ixo coroa cónica
e caixa rolamento paro pacote de C2-Paraí\iso caixa rolamento pi^
calços nhão
Cl-Parafuso caixa rolamento L -Folga entre pinhão e eixo '
-Caixa rolamento esquerdo (lado) coroa cónica
—Caixa rolamento direito (lado) Sl-Calços iniciais ajuste pi-
nhão (com 3r.m)
Gc~-Calços de ajuste prc-carga'
rolamento eixo coroa cónica
1 -Caixa rolamento lado esque_r
do
2 -Caixa rolamento lado direi-
to

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteçao do pessoal e da maquina
34
'OPICO 5-ESPECIFICAÇOE5 RELATIVA:; A: CONVERSO?
DE TORQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO COHICO

EXEMPLO:
Supondo que as duas medidas obtidas foran 4,25 e 4, GOnra (0,107 e "O.luG")
a espessura total dos calços de ajustarei! será:

Sc . 4,25 4 4,30 : - 4,275 nn


o

que podemos arredondar para 4 , 30 nri (O , 169" ) .


NOTA: Ge a espessura média obtida for de três números decimais j arredon-
de sempre para mais de 0,05 em 0,O5 mm.

-Intercale o pacote (Sc, FIG. 5.20) de calços determinado e aperte


caixa cie rolamento direita. Enrosque na extremidade do eixo o soque-
te do torquimetro de gramas e verifique o torque necessário para i;i-
rar o eixo cia coroa, com o pinhão desmontado, de 0,29 a 0,39 da;In
(0,3-0,4 l^m; 2,17-2,00 ft.lbs). 3e for maior ou menor será necessá-
rio refazer a ajustageri dos rolamentos,
b) Verificação cia posição corre t a do pinhão e determinação dos calços de
ajustarem (S, FIG. 5.1G). Intercale um pacote de calços (51, FIG.
5.20) de cerca de 3mm de espessura, para um ajuste provisório, e fixe
a caixa de rolamento c!o pinhão com quatro parafusos (02) apertados
com o torque prescrito.
;iera com o calibre 75231529 (espessura IBmm) e o calibre de lâminas
J" r*, f
distancia L existentes entre o topo do pinhão e a superfície da arvo-
re da coroa.
A espessura teórica (St) dos calços cie ajustagen é dada pela fórmula:

St = SI - (L - 18)

onde, 18 e o valor nominal, em riin, da distanci entre o pi-


nhão e o eixo da coroa.
A espessura definitiva dos calços de ajustarem (S, FIG. 5.18) será i-
gual à espessura teórica (St) determinada, se a cota de correçao (Q)'
Cravada no pinhão for i^ual a zero.
Se a cota (Q) for diferente de zero (neste caso será dada en décimos'
de mm e precedida do sinal -t- ou - de correçao) a espessura dos calços
de re^ulagem (G, FIG. 5.18) será dada pela fórmula:

S = Gt - O

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteçao do pessoal e da maquina
35

^^^ilkl^i.^,^1 -. - ^J jj ti. Li i -Ú •' *>j - ^-AÍ>


TÓPICO 5-E3PECIFICAÇOES RELATIVAS A: C01ÍVERSOR
DE TOUQUE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO
EXEMPLO:
Espessura dos calços introduzidos 31^3 mm; distancia L medida=18,9 mm
( 0 , 7 4 8 " ) ; cota de correçao Q gravada rio pinhao= + 0,3rnm.
Espessura teórica St dos calços de ajustagem:

St = SI - (L - 13)- 3,00 - (18,90 - 18,00)


= 3,00 - 0,90

^ 2.10 mm
Espessura definitiva dos calços de ajustagem:
S == St - O - 2,10 + 0,30 - 2,40 mm
c) Verificação da folga de montagem do conjunto coroa-pinhao c reparti-
ção do valor total (Sc) determinado no parágrafo A. (Sd e Ss, FIG.
5.1C)
Medir a folga (G) existente entre os flancos dos dentes do conjunto
coroa-pinhao, mediante uni comparador centesimal colocado perpendicu-
larmente na extremidade de um dente da coroa.
A folga prevista entre os flancos dos dentes é de 0,25. Para compen-
sar os possíveis aumentos ou diminuições da folga, deve-se considerar
que entre a folga normal entre os flancos dos dentes c o deslocamento
axial equivalente da coroa, existe uma relação fixa de 1:1,35.
lio caso especifico, o deslocamento axial da coroa se identifica com a
espessura dos calços (Ss) que e necessário inserir ria caixa de rola-1
mento esquerda; por conseguinte temos:
Ss = (G - 0,25) x 1,35
A espessura dos calços (Gd) a serem inseridos entre a caixa de rola-
mento direita e a caixa do cornando final será:
ld = Sc - S,
EXEMPLO:
Folga (G) m e d i d a = 1,85 mm
Espessura total ( 5 c ) dos calços anteriormente determinada - 4,30 nin
E s p e s s u r a dos c a l ç o s de a j u s t a g e m da caixa de rolamento esquerda:

os = (G - 0 , 2 5 ) x 1,35= ( 1 , 8 5 - 0 , 2 5 ) x 1,35=
= l , 0 0 x l,35- 2,16 mm
Espessura dos calços de ajustagem da caixa de rolamento direita:
Sd - Ge - Ss - 4,30 - ?,1G = 2,14 mm
NOTA: Ge necessário, arredonde sempre para nais de 0,05 em 0,05 ;im.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURATJÇA-no início do manual para proteçao do pessoal e da maquina
36
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOE3 RELATIVAS A: COIJVERSOR
DE TORQUE, EIXO PRIJCIPAL, TRA1ISI1ISSAO
E C01IJUMTO COiíICO ~^*riATA.I_E_EK

I rn1 T~*ti
L.1 í
T PEÇA íis ROSCA TORQUE
dalín Kgrn Ft.lb
CONVERSOR DE TOUQUE
Parafuso retenção tampa con- 15970721 mo x 1,25 5.9 G 43. ,3
versor 15970921
Parafusos retenção tampa ao
conversor 586977 1/2 11 13 UIJC-2A 3.2 8 57.7
Parafuso válvula alívio óleo í
pressão embreagem trans. e 15971321 I11O x I ,25 5.9 G 43.3
conv.
Parafuso válvula controle
pressão conversor 15S3S721 ÍI10 x 1,25 5.9 G 43.3
Parafuso eixo acionamento do
conversor a transmissão 14233931 T UO x 1,25 G. 4 G. G 47.7
TRANSMISSÃO
Porca do eixo transmissão
/ "1 r» O pó p /l
^ ,> -L , ^ CL i L- O f w ~> j íT? Tp
J. LJ . jn. ^jO)1 49GS700 1139 x 1,5 83 35 614.8
Parafuso tampa eixo rolamen-
to válvula controle 1130G921 "110 x 1,25 5.9 6 43.3
Parafuso aototravante tampa
posterior marchas lentas 12164711 1110 x 1,25 5.9 G 43.3
Parafuso autotravante engre-
nagem eixo acionamento trans 14233430 mo x 1,25 7.8 8 57.9
missão
Parafuso caixa engrenagem a-
clonamento 15540421 IU2 x 1,25 9.8 10 72.3
Parafuso de fixação caixa
trem de força posterior 1584O521 IUG x 1,5 22.1 22,5 1G2.7
Parafusos tampa lateral e
frontal 15970721 1110 x 1,25 5.9 6 43.3
Parafusos f langc eixo cngre-
jnagem reversão e tampa caixa 15970721 1110 x 1 ,25 5.9 G 43.3
Parafusos filtro óleo de ma-
lha 1G043221 ns x 1,25 2.5 2. G 18.8
Parafusos tanpa inspeção li-
nha e tampa coletor óleo 1G043421 118 x 1,25 2.5 2. G 18.8

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37

,. :
TÓPICO 5-LSPECIFICAÇOE3 RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORQUE , EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO iEsLFEAV.Ê.E-E-SS

TORQlJE
ITEM PEÇA N e ROSCA
dalJm Kgm Ft . Ib
SISTEMA HIDRÁULICO CONVERSOU
DE TORQUE E TRANSMISSÃO
Parafusos bomba óleo
(Cl FIG. 0.15) 4930G97 M 8 x 1,25 2.5 2. G 13.3
Parafuso de fixação distribu
iclor à transmi s G Só ( curtos ) 1130G921 MIOx 1 ,25 5.9 G 43.3
Parafusos tanpa válvula cie
controle 11306321 MIOx 1,25 5.9 G 43.3
Parafuso fixação corpo vál- 11343721
c:
J .n J G 43.3
vula nodularlora a distribui- MIOx 1,25
dor 15970921
Eixo acionamento ao parafu-
so (C2, FIG. 5.6) 12164711 MIOx 1 ,25 5.9 6 43.3
Parafusos bonba óloo 14307620 M 10 x 1,25 5.9 u 43.3
Parafusos válvula re^ulagem
pressão conversor 15333721 MIOx 1,25 5.9 o 43.3
Parafuso válvula alívio con
versor pressão ren;ul agem ó-
leo e transr.il ssão 15971321 MIOx 1,25 5.9 6 43.3
Parafuso corpo válvula de
controle a transmissão ( com-
prido ) 15971521 MIO:: 1 ,25 5.9 G 43.3

COROA CÓNICA (Esta informa-


ção é também válida para en-
breaccm e "POWER SHIFT" ver-
são )
Parafuso de fixação rolamen-
to pinhão (C3, FIG. 5.1C) 12164711 MIOx 1,25 5.9 6 43.3
Parafusos autotravantes cai-
xa rolamento, eixo coroa có-
nica (Cl, FIG. 5.18) 14233421 MIOx 1,25 6. 1 G. 2 44.0
Parafuso autotravante caixa
e tampa pinhão (C4, FIG. 5.
is) 14258130 MIGx 1,5 23.5 24 173.6
Parafuso autotravante coroa
cónica (C2, FIG. 5.13) 14254430 M14x 1,5 17,7 18 130.2
Parafuso autotravante reten-
ção rolamento eixo pinhão
(C5, FIG. 5.18) 10214310 M75x 1,5 98.1 100 723. 3
Parafusos tampas caixa trans
missão 11306921 HlOx 1,25 5.9 G 43.3

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para próteçao do pessoal e da maquina
38
TÓPICO 5-E3PECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DL TORQUE;. EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO r^Fi^T.^^* £ =

5.7- FERRAMENTAS DE SERVIÇO


PEÇA N e DESCRIÇÃO
CONVERSOR DE TORQUE

752913GG Torque converter housing disassembly extractors


75291517 Corrente de levantamento universal montagem/ desmontagem
conjunto conversor
75291523 Adaptador/bancada 7529008G ou 75290090 conversor
75295475 Suporte para remover/instalar conversor (usar com gancho
75295478)
7529547G Argola eixo acoplamento conversor
75295473 Gancho para remover/Instalar conversor (usar com suporte
75235475)
TRANSMISSÃO
75290O90 Bancada giratória
75291517 Corrente de levantamento montagem/ desmontagem transmissão
7529152G Gancho tampa frontal montagem/ desmontagem
75291523 Adaptador frontal transmissão (usar com bancada 75290090)
7529158G Prisioneiro de guiai conjunto transirá s s ao
75232274
Suporte superior transmissão bancada-75290090
75292275
75293324 Ferramenta de posicionamento tambor interno embreagem
marchas velozes
75295OO2 Blocos de retenção embreagem engrenagem de reversão
75295O04 Blocos de retenção montagem/desmontagem embreagem marchas
velozes
SISTEMA HIDRÁULICO CONVERSOR E TRANSMISSÃO

75290090 Bancada giratoria(pcira teste hidráulico transmissão)


75291370 Dispositivo para usinagen da bucha prensada na bomba hi-
dráulica
75291372 A largado r usinagem bucha da bomba hidraul iça
Equipamentos requeridos para os seguintes testes de ban-
cada:
-Bomba hidráulica (FIG. 5.7)
-Válvula de comando (FIG. 5.12) e válvulass moduladoras
-Válvula regulagem pressão óleo embreagem/transmissão
-Válvula regulagem pressão conversor transmissão (FIG. 5.

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no inicio do manual para proteçSo do pessoal e da maquina.
39
. —.; ->i—

• ' :
.
vi :—»£. > h**..*«aJfliL»*««.wi-J-«i<jLJ
TÓPICO 5-ESPECIFICAÇOEG RELATIVAS A: COIÍVERSOR
DE TORQUE, EIXO PUIUCIPAL, TRAIÍGIIISSAO
E COIJJUIJTO COI1ICO E£s^?*B.ã.TÃ:Lus

PEÇA N s DESCRIÇÃO

75290330 (4) -<conector


75290331 (1-2-3-5) -conector (quantidade 2)
75290350 (2-5) -parafusos conector
75290359 (2-5) -parafusos conector
75290372 (2-3-5) -tubo
75290373 (2-5) -tubo
75290374 (2-5) -conector
75290375 (2-3-5) -tubo
7529O37G (2-3-5) —conector
75290377 (2-3-5) -conector
75290373 (2-3-5) -tubo
75290383 (2-3-5) -tonada
75290385 ( 1-2-3-4-
5) -manivela
75290417 (4) -conector
75290424 (l) -tubo
75290445 (4) -tubo
75290447 (4) -tubo
75290448 (4) -redução
75290449 (2-3-5) -conector c /garganta
752904G9 (4) -montagen válvula
75290495 (5) -suporte filtro
75290525 (4) -blo-co para suporte
75290541 (4) -redução
7529O544 (4-5) -tubo f
75290552/1 (3-5) -painel com termómetro , instrumento e válvula
75290581 (5) -conector
75290GOO/1 (3) -tomada
75291231 (2-3-4) -teste de equipamento de acionajnento

(1) Teste bomba hidráulica (FIG. 5.7)


(2) Teste controle válvula modeladora e comando valvula(FIG. 5 . 12)
( 3) Teste válvula regulageni pressão óleo embreagem/transmissão
(4) Teste válvula regulagem pressão óleo conversor
(5) Teste transmissão

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
40
--
TÓPICO 5-EGPECIFICAÇOES RELATIVAS A: CONVERSOR
DE TORÇIJE, EIXO PRINCIPAL, TRANSMISSÃO
E CONJUNTO CÓNICO ~-=^ ="=.=.—.=.=_=_==

PEÇA N 2 DEGCRIÇAO

75291235 (3-4-5) I lotor clctrico- bancada montada


75291237 (4) Libação oiço ao tanque
75291314 (2-3-4-5) K i t i n s t r une n tos
75291318 (3) Concc tor
75291323 (5) Conector
7529225G (2)
Chapa 752922G2/2 suportes
75292257 (2)
752922G2/2 (2) Chapói. suporte válvula controle
75292574 (l) Acionanento teste equipamento
75292588 (4) Bomba hidráulica
742921539 (2-3-5) Bonba hidráulica
75292850 (2-5) Arruela para válvula incorporada no painel
752930O5 (2) 75290552/1
7529304G (1) Suporte bor.iba
75293134 (2-5) Espaçador
75293135 (2-5) Tonada válvula modul adora
7529315G (2-5) Chassi acionanento
75293157 (2-5) Chassi acionanento para cotovelo chassi
75293153 (2-5) Conector
75295005 (5) Ferramenta rotação engrenagem acionamento
transmissão
] 7529500G (5) Chave parada eixo
75205135 (5) Inserto 75290495 da tomada transmissão ao filtro
75295177 (5) Tomada
75295170 (5) Conector
7529519 (2-3) Redução
COROA CÓNICA (Informação válida tanbém para
embreagem e versão POWER SIIIFT )
75291221 Suporte para de smorit agem/montagem ao anel da
coroa cónica
75291235 Multiplicador de torque
75291529 Calibre posicionamento pinhão ( 1G r;n.i exp . )
75291585 Parafuso extração desmontagem caixa suporte
pinhão
7529321O Chave porca autotravante rolamento pinhão
75293213 Adaptador montagem/desmontagem pinhão
75293322 Adaptador do pinhão para rotação da engrenagem
econtrole da folga

Ler atentamente as NORMAS DE SEGURANÇA no início do manual para proteção do pessoal e da máquina
41


...
IMPRESSO NO BRASIL

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