1. Introdução.................................................................................................................3
2. Dados do projeto.......................................................................................................4
3. Informações sobre o fluído do processo..................................................................7
3.1 Fluído de operação do vaso de pressão “ Chorume”.........................................7
3.2 Informações sobre o fluído do trocador “Soda Cáustica”...................................9
4. Memorial de cálculo................................................................................................ 19
4.1 Cálculo da pressão de projeto (P).....................................................................19
4.2 Cálculo de temperatura do projeto (T)..............................................................19
4.3 Cálculo do costado............................................................................................19
4.3.1 Cálculo do cilindro maior.............................................................................19
4.3.1.2 Pressão máxima de trabalho admissível (PMTA)................................20
4.3.2 Cálculo do cilindro menor............................................................................20
4.3.2.2 Pressão máxima de trabalho admissível (PMTA)................................21
4.4 Cálculo da transição cônica.............................................................................. 21
4.4.1 Pressão máxima de trabalho admissível.................................................... 22
4.5 Cálculos dos tampos......................................................................................... 22
4.5.1 Cálculo do tampo semiesférico...................................................................22
4.5.1.1 Pressão máxima de trabalho admissível (PMTA)................................22
4.5.2 Cálculo do tampo elipsoidal........................................................................ 23
4.5.2.1 Pressão máxima de trabalho admissível (PMTA)................................23
4.6 Cálculos dos bocais.......................................................................................... 23
4.6.1 Bocal B1 – Entrada do fluído de processo..................................................23
4.6.1.1 Reforço do bocal..................................................................................24
4.6.1.2 Áreas de reforço...................................................................................25
4.6.1.3 Flange do bocal B1..............................................................................26
4.6.2 Bocal B2 – Saída do fluído de processo.....................................................26
4.6.2.1 Reforço do bocal..................................................................................27
4.6.2.2 Áreas de reforço...................................................................................28
4.6.2.3 Flange do bocal B2..............................................................................29
4.6.3 Bocal B3 e B4 – Entrada e saída do fluído do trocador..............................29
4.6.3.1 Reforço dos bocais.............................................................................. 29
4.6.3.2 Áreas de reforço...................................................................................30
4.6.3.3 Flange do bocal B3 e B4......................................................................31
4.6.4 Bocal B5 – Válvula de segurança............................................................... 31
4.6.4.1 Reforço do bocal..................................................................................32
4.6.4.2 Áreas de reforço...................................................................................33
4.6.4.3 Flange do bocal B5..............................................................................34
5. Cálculo do trocador de calor...................................................................................34
5.1 Tubos.................................................................................................................34
5.2 Chincanas..........................................................................................................35
5.3 Tirantes..............................................................................................................36
5.4 Espelhos do trocador........................................................................................ 36
5.4.1 Cálculo do valor de n...................................................................................37
5.4.2 Flexão..........................................................................................................37
5.4.3 Cisalhamento...............................................................................................37
6. Flange casco tampo................................................................................................38
7. Cálculo das selas....................................................................................................38
8. Instrumentos e acessórios......................................................................................39
8.1 Válvulas de segurança e alívio..........................................................................39
8.2 Manômetros.......................................................................................................39
8.3 Disco de ruptura................................................................................................ 40
9. Ensaios....................................................................................................................41
9.1 Critério de Aceitação......................................................................................... 41
9.2 Materiais das Chapas (UG-5)............................................................................41
9.3 Materiais de Soldagem (UG-9)..........................................................................41
9.4 Qualificação das Soldagens (UW -28............................................................... 41
9.5 Qualificação dos Soldadores (UW-29)..............................................................41
9.6 Ensaios não destrutivos (Mandatory Appendix 8).............................................42
10. Pressão de Teste Hidrostático.............................................................................. 43
11. Logística................................................................................................................45
12. EPS.............................................................................................................................................................61
13. Anexos.......................................................................................................................................................67
1. Introdução
3
2. Dados do projeto
IDENTIFICAÇÃO
1 ITEM: VASO DE PRESSÃO Horizontal
2 QUANTIDADE: 01 (UM)
3 SERVIÇO: Chorume
4 LOCAL: Farroupilha RS
DADOS DE OPERAÇÃO
5 FLUÍDO DE PROCESSO: Chorume
6 PRESSÃO DE OPERAÇÃO: 231 PSI
7 TEMPERATURA DE OPERAÇÃO: 30°C/120°C
8 FLUÍDO DO TROCADOR: Soda Cáustica + Água
DADOS DE PROJETO
9 CÓDIGO: ASME SEÇÃO VIII DIVISÃO 1
10 EDIÇÃO/ADENDA: 2013
11 CLASSIFICAÇÃO (CONF. NR-13): CATEGORIA IV – CLASSE D
12 PRESSÃO DE PROJETO: 231 PSI
13 TEMPERATURA DE PROJETO: 30°C/120°C
14 DIÂMETRO INTERNO: 120”/192”
15 ALTURA: 5,6 m
16 TIPO DE TAMPOS/FUNDOS: I – Semiesférico
II – Elipsoidal
17 RADIOGRAFIA DAS JUNTAS DO 100%
CASCO/TAMPOS E FUNDOS:
18 EFICIÊNCIA DE SOLDAS- 0,85
CASCO/TAMPOS e FUNDOS:
19 CORROSÃO ADMISSÍVEL: 0 mm
20 CAPACIDADE – NOMINAL/BRUTA: 153 m3
4
MATERIAIS
21 CASCO: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
22 TAMPOS e FUNDOS: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
23 FLANGES DO CASCO: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
24 FLANGES – CHAPA: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
25 BOCAIS PESCOÇOS – CHAPA: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
26 PESCOÇOS – TUBOS: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
27 LUVAS e CURVAS: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
28 CURVAS/CAP: ASTM A515 Gr 70 e ASTM A240 TP 444
29 REFORÇO BOCAIS: ASTM A515 Gr 70
30 TUBOS INT. – SEM PRESSÃO: ASTM A240 TP 444
31 TUBOS INT. – COM PRESSÃO: ASTM A240 TP 444
32 ACES. SOLDADOS INT./EXT.: ASTM A240 TP 444
33 INTERNOS REMOVÍVEIS: ASTM A240 TP 444
34 CHICANAS: ASTM A240 TP 444
35 ESTOJOS/PORCAS: ASTM A515 Gr 70
36 PARAFUSOS E PORCAS: ASTM A515 Gr 70
37 JUNTAS – EXTERNAS: ASTM A515 Gr 70
38 JUNTAS – INTERNAS: ASTM A240 TP 444
39 SAIA DO EQUIPAMENTO: ASTM A515 GR 70
40 CHUMBADORES: ASTM A285 TIPO C
CARGAS NA BASE
42 PESO VAZIO: 63000Kg
43 INTERNOS REMOVÍVEIS: 23000Kg
44 PESO MONTADO: 63000Kg
45 PESO EM TESTE: XXXXXX
46 PESO EM OPERAÇÃO: XXXXXX
CONSTRUÇÃO
55 TRATAMENTO TÉRMICO APÓS 700ºC
SOLDAGEM, DEVIDO:
56 TESTE DE IMPACTO, DEVIDO: N/A
57 ISOLAMENTO: N/A
58 PROTEÇÃO CONTRA FOGO: N/A
5
59 REVESTIMENTO INTERNO: ASTM A240 TP 444
60 TRANSPORTE: Montado
NOME Ø NOM. QUANT. SERVIÇO
B1 16” 1 ENTRADA DO fluído do PROCESSO
B2 32” 1 SAÍDA DO fluído do PROCESSO
B3 10” 1 Entrada do fluído do trocador
B4 10” 1 Saída do fluído do TROCADOR
B5 9” 1 Saída de vapor
B6 Xxxx 1 Bocal de visita
6
3. Informações sobre o fluído do processo
7
Composição do chorume de aterros sanitários
Parâmetro Faixa
Ph 4,5 – 9
Sólidos totais 2000 – 60000
Carbono orgânico total 30 – 29000
8
Cobre 0,005 – 10
Chumbo 0,001 – 5
Mercúrio 0,00005 – 0,16
Propriedades Físico-Químicas
Utilização
9
Identificação dos Perigos
Perigos mais importantes: Possui ação corrosiva sobre os tecidos da pele, olhos
e mucosas. O produto não é inflamável. Formação de gases inflamáveis quando
em contato com alguns metais.Pode causar danos à fauna e à flora.
Efeitos do produto: Se em contato direto com os olhos, causará queimaduras
sérias até a perda da visão.
Efeitos adversos à saúde humana: Pela sua ação corrosiva, o contato acidental
com os olhos e pele, poderá destruir os tecidos com os quais entram em contato,
causando queimaduras graves, e no caso dos olhos, até a perda de visão. Se
ingerido, causará queimaduras severas e perfurações nos tecidos das mucosas
da boca, esôfago e estômago. Se borrifos de soda cáustica no ar forem inalados,
causarão danos às vias respiratórias, seguido de pneumonia química,
dependendo do grau de exposição.
Efeitos ambientais O despejo do produto contamina cursos d´água, solo, fauna e
flora. A soda em contato com a água ou o solo, causa elevação do pH,
descaracterizando o local, degradando o meio ambiente, com prejuízos à fauna.
Perigos físicos e químicos. Reage violentamente com ácidos fortes, portanto,
deve-se evitar o contato. A adição de água ao produto concentrado, libera calor
e pode causar fervura e respingos de produto quente e cáustico
Perigos específicos: É incompatível com ácidos fortes e outros agentes
químicos.
Principais sintomas: A inalação do produto pode causar irritação das vias
respiratórias superiores, resultando em tosse, sensação de engasgo e de
queima na garganta e edema pulmonar. Na pele e nos olhos, pode causar
queimaduras graves e possível perda da visão. À mucosa da boca, esôfago e
estômago, causa queimaduras.
Precauções pessoais para o pessoal que não faz parte dos serviços de
emergência: Isole o vazamento e fontes de ignição preventivamente.
Não fume.
12
Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso de
vestimentas adequadas.
Utilize equipamento de proteção individual.
Para pessoal de serviço de emergência: Utilizar EPI completo, óculos de
proteção contra respingos, luvas de proteção adequada, avental em PVC ou em
borracha, vestuário protetor antiácido (PVC ou outro material equivalente), botas
em borracha ou em PVC e sob condições normais, não há necessidade, porém
em situações especiais, usar máscara (semifacial) com filtro contravapores ou
névoas, máscara facial inteira com linha de ar, ou ainda, conjunto autônomo de
ar respirável. Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado
atinja cursos d’água e rede de esgotos.
Métodos e materiais para contenção e limpeza: Neutralize o produto derramado
com ácido diluído ou diluir com água em abundância. Absorva o produto com
terra, areia seca ou outro material não combustível a fim de evitar danos
materiais. Coloque o material adsorvido em recipientes apropriados e remova-os
para local seguro. Disponha em aterro adequado o material adsorvente utilizado
no derrame.
Manuseio e armazenamento
Estabilidade e Reatividade
Informações toxicológicas
14
Toxicidade aguda: Tóxico se ingerido. Nocivo em contato com a pele..
Corrosão/irritação da pele: Provoca queimadura severa à pele com possibilidade
de destruição dos tecidos.
Lesões oculares graves/irritação ocular: Provoca lesões oculares graves com
dor, lacrimejamento, podendo levar à cegueira.
Sensibilização respiratória ou pele: Não é esperado que o produto apresente
potencial de sensibilização respiratória. Pode provocar reações alérgicas na pele
com prurido e dermatite.
Mutagenicidade em células germinativas: Não é esperado que o produto
apresente mutagenicidade em células germinativas.
Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.
Toxicidade à reprodução: Não é esperado que o produto apresente toxicidade à
reprodução.
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição única: A ingestão do
produto pode causar perfurações nos tecidos da boca, garganta, esôfago e
estômago.
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição repetida: Não é esperado
que o produto apresente toxicidade ao órgão-alvo específico por exposição
repetida ou prolongada.
Perigo por aspiração: Pode ser nocivo se ingerido podendo causar perfurações
nos tecidos da boca, garganta, esôfago e estômago, e nocivo se penetrar nas
vias respiratórias podendo causar tosse e até pneumonia química.
Informações Ecológicas
15
Outros efeitos adversos A soda cáustica é prejudicial à vida aquática através do
aumento do pH. A maioria das espécies aquáticas não toleram pH na faixa de 12
a 14 independente do tempo. Esse aumento do pH também pode causar a
liberação de sais de metais, como o alumínio, que poderá contribuir igualmente
para a toxicidade exposta.
16
Número de risco: 80.
Grupo de Embalagem: II.
Hidroviário
Aéreo
17
Perigo ao meio ambiente: O produto não é considerado poluente marinho. O pH
extremo do produto pode causar alterações nos compartimentos ambientais
provocando danos aos organismos.
Regulamentações
18
4. Memorial de cálculo
Para os cálculos das espessuras do costado utilizaremos, chapa de aço ASTM A515
GRAU 70 Tr = 85 Ksi = 85000 Psi. Adotando coeficiente de segurança = 4, taxa de
corrosão de 0,006”/ano e eficiência de junta = 0,85
19
S = 21250 Psi P = 231 Psi E = 0,85 R = 96”
20
S= 21250 Psi P= 231Psi E= 0,85 R=60”
21
4.4.1 Pressão máxima de trabalho admissível
Para o cálculo dos tampos utilizaremos chapa de aço ASTM A515 Grau 70. Tr = 85
Ksi = 85000 Psi. Adotando coeficiente de segurança = 4, taxa de corrosão de
0,006”/ano e eficiência de junta de 0,85.
22
4.5.2 Cálculo do tampo elipsoidal
Dados:
Bocal instalado no tampo semiesférico
23
D = 16”
S = 21250 psi (ASTM A515 Gr. 70)
K=1
Dados:
Limites de reforço
24
O valor de L2 será o menor entre:
(2 0,769
15,25
25
Verificação do reforço:
0,769
As flanges adotadas serão de acordo a norma AWWA Standard “Stell Pipe for
watherworks service”. Nesta norma podemos selecionar a flange adequada com a
pressão de trabalho e a norma também recomenda o diâmetro do furo e parafusos
necessários para a vedação. ( Tabela 5).
Dados:
Bocal instalado no tampo Elipsoidal
D = 32”
S = 20000 psi (ASTM A515 Gr. 70)
K=1
26
Cálculo da espessura do bocal:
Dados:
Limites de reforço
27
4.6.2.2 Áreas de reforço
(2 1,307
31,25
Verificação do reforço:
28
1,307
As flanges adotadas serão de acordo a norma AWWA Standard “Stell Pipe for
watherworks service”. Nesta norma podemos selecionar a flange adequada com a
pressão de trabalho e a norma também recomenda o diâmetro do furo e parafusos
necessários para a vedação. ( Tabela 5).
Dados:
29
te: Espessura da chapa de reforço: 0,50”
d: Diâmetro interno da abertura: 9,25”
Dp: Diâmetro externo do reforço: 27”
Limites de reforço
(2 0,775
30
Bocal não penetrante, A3 = 0
Não considerado, A4 = 0
9,25
Verificação do reforço:
0,775
As flanges adotadas serão de acordo a norma AWWA Standard “Stell Pipe for
watherworks service”. Nesta norma podemos selecionar a flange adequada com a
pressão de trabalho e a norma também recomenda o diâmetro do furo e parafusos
necessários para a vedação. ( Tabela 5).
Dados:
D = 9”
S = 21250 psi (ASTM A516 Gr. 70)
31
Cálculo da espessura do bocal:
Dados:
tnc: Espessura de fabricação da parede do vaso, menos corrosão, E=0.85: 1,25”
tc: Espessura requerida para um casco ou tampo sem costura, E=1: 1,24”
tnb: Espessura de fabricação do bocal, menos corrosão: 1,06”
tb: Espessura requerida para o bocal sem costura: 1,05”
te: Espessura da chapa de reforço: 0,625
d: Diâmetro interno da abertura: 6,88”
Dp: Diâmetro e terno do reforço: 23”
Limites de reforço
32
4.6.4.2 Áreas de reforço
(2 1,24
Verificação do reforço:
1,24
33
4.6.4.3 Flange do bocal B5
As flanges adotadas serão de acordo a norma AWWA Standard “Stell Pipe for
watherworks service”. Nesta norma podemos selecionar a flange adequada com a
pressão de trabalho e a norma também recomenda o diâmetro do furo e parafusos
necessários para a vedação. ( Tabela 5).
Este flange não tem tamanho padrão na tabela pela norma AWWA, usaremos para a
medida de 10” no entanto com a medida de encaixe do tubo (medida B no croqui)
será adaptada para nosso tubo de 9”.
5.1 Tubos
34
Espessura do tubo adotada de acordo a norma Tema, tabela R 2-21= BWG 14-
espessura 2,11 mm aço inoxidável.
5.2 Chincanas
De acordo a norma TEMA existe uma distância mínima entre chincanas por elas
servirem com suportes para os tubos e também para o controle de velocidades de
escoamento do fluido. Adota-se o seguinte critério:
Distância entre chincanas = 1/5 do diâmetro interno do casco, logo:
Diâmetro interno do casco: 3000 mm aprox.
Quantidade de chincanas Pç 5
Distância entre chincanas (mm) 600
35
5.3 Tirantes
Para os cálculos de espelho calculamos por dois tipos: por Flexão e cisalhamento e
Temos as seguintes variáveis:
5.4.2 Flexão
5.4.3 Cisalhamento
Para cálculos será adotado o maior valor que no nosso caso foi referente à flexão de
4,34 pol.= 110,2 mm.
37
6. Flange casco tampo
As flanges adotadas serão de acordo a norma AWWA Standard “Stell Pipe for
watherworks service”. Nesta norma podemos selecionar a flange adequada com a
pressão de trabalho e a norma também recomenda o diâmetro do furo e parafusos
necessários para a vedação.
Cilindro maior
Cilindro menor
38
8. Instrumentos e acessórios
8.2 Manômetros
Aplicações
Especialmente apropriado para aplicações com sobre pressões de curta
duração até 4 vezes do fundo de escala;
Exigências elevadas de segurança;
Com enchimento de liquido, para aplicações com muita carga;
39
Apropriado para meios gasosos e líquidos, também com meio ou ambiente
corrosivo;
Indústria de processos: químico/petroquímico, usinas, mineração, on- e off-
shore, tecnologia ambiental, engenharia mecânica e construção de plantas
Características especiais
40
Para aplicação em tanques, o disco ITC protege containers de tanque intermodal,
enquanto o SR-TC é um disco resistente a golpes de pressão para tanques e
reservatórios voltados para transportes ferroviários ou rodoviários.
Uma ampla gama de tipos de discos de ruptura está disponível para sua aplicação
dedicada. Conjuntos roscados e soldados podem ser descartados após a atuação
do disco de ruptura. Projetos especiais estão disponíveis para as aplicações que não
podem ser atendidas com as linhas de produto padrão.
9. Ensaios
Todas as soldagens do suporte devem atender aos requisitos conforme Seção IX.
Os registros das qualificações de soldagem devem ser registrados e arquivados.
Os testes devem ser conduzidos pelo fabricante.
9.5 Qualificação dos Soldadores (UW-29)
41
que executarem as soldagens devem marcar (sinetar) a peça, para rastrear
quem realizou a soldagem.
9.6 Ensaios não destrutivos (Mandatory Appendix 8)
Uma indicação linear é uma indicação que tem comprimento maior do que
três vezes a largura.
Uma indicação é arredondada de uma forma circular ou elíptica com o
comprimento igual ou inferior a três vezes a largura.
Quaisquer indicações questionáveis ou duvidosas devem ser reexaminadas
para determinar se elas são ou não relevantes.
Depois de realizado ensaio por líquido penetrante, um relatório deve ser elaborado
e arquivado para possíveis consultas futuras.
Em anexo serão adicionadas as práticas destes processos de ensaios conforme o
ASME Seção V.
42
10. Pressão de Teste Hidrostático
43
44
11. Logística
45
Por conjunto de 2 eixos com distância entre eixos do Truck de 1,20m até
2,40m: 17t eixo em tandem e 15t eixo não em tandem.
Horários autorizados para circulação de veículos com as seguintes dimensões:
Largura: 3,20m
Comprimento 23,00m
Altura: 4,40m
Dimensões acima destes limites, somente no horário da 00 às 05 horas.
Devido nosso equipamento ultrapassar as dimensões e peso permitido será
necessário uma autorização especial de transito AET. Validade da AET - Autorização
Especial de Trânsito:
Diária - para veículos com ou sem carga, com dimensões e/ou peso acima
dos seguintes limites:
Peso: 45t;
Largura: 3,20m;
Altura: 4,40m;
Comprimento: 23,00m.
Bandeira Brasão
46
47
Características geográficas
Área 360,39 km²
População 63.635hab.– IBGE/2015
Densidade 176,57 hab./km²
Altitude 783 m
Clima Subtropical
A CIDADE
Geografia
Localização: Serra Gaúcha, 110 km de distância de Porto Alegre e 1.143 km de
distância de São Paulo
Limites
48
Nova Roma do Sul, Flores da Cunha, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi,
Carlos Barbosa, Vale Real e Alto Feliz.
Mesorregião: Nordeste do Rio Grande do Sul
Microrregião: Caxias do Sul
Altitude: 783 metros acima do nível do mar
Clima: Subtropical
Em Farroupilha, o clima é quente e temperado. Existe uma pluviosidade significativa
ao longo do ano em Farroupilha. Mesmo o mês mais seco ainda assim tem muita
pluviosidade. Em Farroupilha a temperatura média é 16.8 °C. A média anual de
pluviosidade é de 1837 mm
Local de retirada: Praça Coronel Fernando Prestes, Bom Retiro – São Paulo-SP.
Local de entrega: Farroupilha – RS
Dimensões do Vaso: Ø max. 4,9 m x 12,2 m
Peso total do vaso vazio: 45 toneladas
Peso adotado: 70% do peso total: 31,5 toneladas
49
BR- 101 (Rodovia Governador Mário Covas)
BR-290 (Rodovia Osvaldo Aranha)
Estrada Marechal Osório
Avenida de Legalidade e da Democracia
Avenida Engenheiro Englert
LOGÍSTICA
Carga/Descarga:
GUINDASTE QY70K
Cap Lança Lança c/ Compr. Larg. Altura
carga principal gibi Total Total guindaste
70 t 42 m 58 m 13,5 m 2,8 m 3,54 m
TRANSPORTE RODOVIÁRIO
NORMA PARA CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITOPARA
VEÍCULOS OU COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS UTILIZADOS NOTRANSPORTE DE
CARGA INDIVISÍVEL E VEÍCULOS ESPECIAIS QUE NÃO SEENQUADREM NOS
LIMITES DE PESO OU DE DIMENSÕES ESTABELECIDOSPELO CONTRAN.
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. Esta Norma regulamenta o uso das rodovias do Estado de São Paulo por
veículos, ou combinações de veículos e equipamentos, destinados ao transporte de
cargas indivisíveis e excedentes em peso e/ou dimensões aos limites estabelecidos
nas legislações vigentes, para o conjunto veículo e carga transportada, assim
comopor veículos especiais, tendo como fundamento os Artigos 21 e 101 do CTB –
Códigode Trânsito Brasileiro, as pertinentes Resoluções do CONTRAN e Portarias
do DENATRAN.
50
1.1. Esta Norma aplica-se, inclusive, às rodovias do Estado de São Paulo
operadassob regime de concessão.
1.2. Nenhum veículo transportador, objeto desta Norma, poderá transitar
nasrodovias do Estado de São Paulo sem oferecer completa segurança e
estarequipado de acordo com o nela estabelecido, especialmente quanto à
suasinalização.
1.3. Para efeito desta Norma observar-se-ão o CTB, as Resoluções do
CONTRAN,as Normas do DER específicas e as Normas Internacionais pertinentes.
2.3. Carga Indivisível é a carga constituída por uma única peça, máquina,
equipamento ou conjunto estrutural, ou ainda parte pré-montada destes elementos.
2.9. Estudo de Viabilidade (E.V.) é o estudo prévio da capacidade portante das obras
de arte especiais (OAE’s) e istentes ao longo de determinado itinerário, para fins de
viabilização ou não da passagem de Conjunto Transportador com PBTC acima de
determinados limites.
51
4.1. O Estudo de Viabilidade, conforme ANEXO III desta Norma, é composto das
seguintes partes:
4.1.1. Croqui do conjunto transportador
4.1.2. Descrição do Percurso
4.1.3. Vistoria das Obras de Arte
4.1.4. Verificação Estrutural
4.1.5. Conclusão / Recomendações
4.2. A vistoria das OAE’s, e ecutada para um determinado itinerário, terá validade de
06 (seis) meses.
4.4. No caso do transporte abranger trechos de rodovias sob concessão, cópia do
referido E.V. deverá ser encaminhada ao setor competente das respectivas
concessionárias, que terão prazo de até 5 (cinco) dias, contados a partir da data de
seu recebimento, para análise e manifestação sobre os referidos estudos, sem ônus
para os interessados no transporte.
CAPÍTULO V - DO REQUERIMENTO DA AET – DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
5.1. A solicitação da AET deverá ser feita através de requerimento próprio conforme
ANEXO I desta Norma (modelo DER-709), devendo o mesmo ser assinado pelo
transportador, seja ele de carga própria ou de terceiros, ou por seu representante
legal.
5.2. O pedido de AET deverá ser acompanhado dos seguintes documentos:
a) Cópia legível do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo) de
todos os veículos incluídos na solicitação;
b) Nota Fiscal ou declaração do contratante do transporte (remetente, destinatário
ou consignatário), em papel timbrado do fabricante, remetente, ou destinatário,
informando natureza, características dimensionais e peso de carga, com a
indispensável identificação do responsável (nome, cargo e telefone para contato),
sendo vedada a apresentação de fax, cópia ou e-mail;
c) Quando a Nota Fiscal não apresentar as características dimensionais e peso da
carga, deverá, obrigatoriamente, ser acompanhada da declaração indicada na alínea
“b”;
d) Croquis com pesos e dimensões do conjunto transportador, devendo para as
combinações previstas no subitem 6.12. desta Norma ser assinado pelo
Responsável Técnico;
e) Catálogo do fabricante ou Nota Fiscal, quando se tratar de máquina ou
equipamento novo;
52
f) Declaração do proprietário, quando a carga for constituída de máquina ou
equipamento que não na condição anterior;
g) Procuração, no caso em que a solicitação da AET seja feita pelo representante
legal;
h) Cópia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, quando o pedido de AET
exigir a indicação de engenheiro como responsável técnico;
i) Cópia da Licença Complementar ou da Autorização de Caráter Ocasional para
veículos de empresas estrangeiras transportando cargas objeto desta Norma.
j) Folha resumo dos documentos exigidos, de acordo com o modelo estabelecido no
ANEXO IV.
5.6. A AET é de porte obrigatório devendo ser exibida à fiscalização quando
solicitada, não podendo conter emendas ou rasuras.
A AET aos veículos ou combinação de veículos de que trata esta Norma será,
inicialmente, fornecida com prazo de validade de 30 (trinta) dias consecutivos, válida
para uma única viagem, incluindo o retorno do veículo vazio ou transportando carga,
desde que a mesma esteja de acordo com as características especificadas na
referida autorização.
Veículo Utilizado
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Escolta – Batedores
Escolta – Batedores
Nós vamos precisar de uma escolta de batedor porque ultrapassamos na largura.
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