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Este trabalho aborda como tema uma bebida qu e se tornou comum no mundo
todo,principalmente em ocasiões de festas, reuniões, comemorações, dentre outros
eventos; essa bebida é o refrigerante.

A legislação brasileira define o refrigerante como ‘bebida não alcoólica saturada com
Dióxido de Carbono, obtida pela diss olução, em água potável , de suco ou extrato
vegetal, adicionado de açúcar ou edulcorante’ (Art. 45 do decreto n° 2.314 de 1997).
A industrialização foi possível apenas em 1832, quando se desenvolveu nos Estados

Unidos um aparelho chamado Soda Fountain, que facilitava a produção da á gua


gaseificada, isso possibilitou que o aparelho fosse instalado diretamente no balcão das
farmácias e ser vendido na forma de xarope com o sabor de gengibre ou limão e era
indicado pa ra diversos tipos de tratamentos. Com o grande consumo do que se chamava
“xarope gasoso”, se viu a necessidade de produção da bebida em atacado.

Nos Estados Unidos entre 1886 e 1898 nasceram as duas grandes marcas de
refrigerante, f armacêuticos na tentativa de produzir remédio para dor de cabeça,
começam a comercializar a bebida gaseificada, a base de noz -de-cola (fruto africano) e
folha de coca, a combinação do nome do fruto e do principio ativo pepsina, inspiraram o
nome das marca s

Coca-Cola e Pepsi.

Somente na década de 1920 que o refrigerante se tornou popular no Brasil, graças a

seu clima tropical propício ao consumo de bebidas geladas. Em 19 42, a primeira


fábrica de

Coca-Cola se instalou no Rio de Janeiro.

Os líderes na produção de refrigerantes são Estados Unidos e México, o Brasil é o

terceiro maior produtor mundial de r efrigerante, apesar disso é ap enas o 28° em


relação ao

consumo per capita. Segundo dados da ABIR (Associação Brasileir a de Indústrias de


Refrigerantes e bebidas não alcoólicas), existem no Brasil 700 empresas que
comercializam

cerca de 3500 marcas de refrigerantes.

Contudo no mercado há pouca variedade de sabores, onde há um campo para

desenvolvimento de novos produtos, com sabores diferentes dos já comercializados, até

mesmo para atender a u ma demanda re gional aproveitando frutas apreciadas em


determinadas

regiões.

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O mercado é crescente mundialmente, tanto as grandes empresas como a Coca-Cola e


AmBev que dominam 70% do mercado, como o aparecimento de ma rcas regionais, que
triplicaram nos últimos 20 anos.

A característica principal do impacto ambiental gerado na p rodução do refrigerante é a


elevada car ga orgânica (devido à uti lização de açúcar e extrato de frutas ou vegetais na
formulação), a presença de sólidos em suspensão nos efluentes e a geração de resíduos
das embalagens. O residual pós -consumo é o que desperta maior atenção, mais
especificamente as garrafas PET (Poli Tereftalato d e Etileno) que, apesar de s erem
totalmente r ecicláveis, encontram-se problemas em sua destinação e coleta.

O consumo excessivo de refrigerante vem gerando questões com relação do seu


consumo com a saúde humana, que causam problemas de ob esidade p or ser um
produto basicamente calórico, e o seu consumo em substituição as bebidas nutritivas, e
ainda a ingestão de substâncias químicas como, por exemplo, os coran tes que são
apontados como prejudiciais à saúde.O fato é que o refrigerante se tornou comum na
vida de muitas pessoas e seu consumo vem crescendo ano a ano. Juntamente a esse
aumento, começaram a s urgir polêmicas em torno da bebida: alguns problemas que seu
consumo pode provocar em relação à saúde humana e o destino de suas embalagens
para que n ão agridam o meio ambiente.

1.1. O b j e t i v o G e r a l

Mostrar a história e evolução do refrigerante até o nascimento do produto. Levantar o s


impactos causados pelo o refrigerante no campo socioeconômico através dos empregos
gerados e seu peso no mercado, assim como os impactos ambientais do processo de
produção e do residual pós-consumo das embalagens, e abordar a relação do consumo
de refrigerante com a saúde humana.
1.2. O b j e t i v o E s p e c í f i c o

Essa pesquisa tem com o objetivo principal mostrar o processo de produção do


refrigerante e mostrar as substâncias químicas que fazem parte da composição da
bebida. Mostrar a importância d o profissional químico dentro do processo de produção
e controle de qualidade, através dos métodos e análises que são feitos.

2.HISTÓRIA DO REFRIGERANTE

Acredita-se que a inspiração para criação do refrigerante v eio de fontes naturalmente


gasosas. No sé culo IV A.C . uma das fi guras mais importantes da medicina, o grego
Hipócrates (considerado “o pai d a medicina ”), relacionava banhos n estas fontes a cura
de doenças.

A água carbonatada só se tornou bebida por vo lta de 1500, quando uma cidade da
Bélgica chamada Spa abundante em fontes n aturais começou a comercializar e exportar
para toda Europa. Entre os séculos XVII e XVIII químicos europeus começaram fazer
tentativas de produzir a agua carbonatada artificialmente. Uma das primeiras bebidas
consideradas refrigerante surgiram em Paris por volta de 1675; na época não se havia
descoberto uma maneira de se misturar á gua com gás, era apenas uma mistura de
limão, água e açúcar. Apenas em 1772, o britânico Joseph P riestley (filósofo e teórico
renomado, descobridor do ox igênio) e o também quím ico francês Antoine Lavoisier
(considerado pai da química moderna) deram um grande passo, começaram desen
volver pesquisas e adotaram uma espécie de bomba que ajudav a a fixar o gás carbônico
na á gua. O ex perimento tinha o objetivo de criar uma bebida que tivesse fins
medicinais para ajudar na digestão. A industrialização deu iní cio apenas em 1832 nos
EUA, quando John Mathews desenvolveu um aparelho chamado Soda Fountain que
facilitava a produção da á gua gaseificada, o aparelho era instalado diretamente no b
alcão das farmáci as e era vendido na forma de xarope c om o sabor de gengibre ou
limão e era indicado para diversos tipos de tratamento.

Houve um crescimento muito grande do consumo do até ent ão chamado “xarope


gasoso”, as farmácias começaram a virar ponto de encontro dos jovens e teve-se a
necessidade de produção em atacado. Em 1886 nos Estados Unidos o farmacêutico John
Stith P emberton na tentativa de produzir um medicamento para dor de cabeça produziu
uma bebida a base de noz -de-cola (fruto africano rico em cafeína), folhas de coca, água
carbonatada e outros componentes, a bebida foi batiz ada de Coca-Cola, por seu
contador Frank Robinson, produção anual não passava de 96,64 litros do concentrado
(Coca-Cola Company). Em 1898, o tamb ém farmacêutico Caleb D avis Bradham criou
o que vinha a ser a principal con corrente da Coca-Cola a Pepsi -Cola; seu nome se deu
a partir de dois d e seus ingredientes a pepsina e a noz-de-cola. Na década de 50 a Coca-
C ola e a Pepsi-Cola se tornaram símbolo do poder global dos americanos, sendo assim
as duas maiores fabricantes de refrigerante do mundo. No Brasil, a produção do
refrigerante se iniciou em 1906, quando o médico Luiz Pereira B arreto desenvolveu um
método de produz ir um xarope com uma fruta tipicamente brasileira, o guaraná. A F.
Diefenthalerr foi a primeira empresa a la nçar uma linha inteira d e refrigerantes
industrializ ados. Logo, a Antártica e a Brahma também começaram invest ir n o
mercado de refrigerante, mas devido às péssimas condições das estradas brasileiras e a
falta de infraestrutura dos transportes não e ra possível à exportação para o restante dos
estados e a produção era restrita apenas as regiões próximas aos fabricantes.

A expansão do mercado de refrigerantes só foi possível com a chegada das duas maiores
líderes do mercado mundial a Coca- Cola e a Pepsi -Cola, espalhando muitas de suas
franquias por todo o país.

Mesmo com a forte concorrência entre as marcas nacionais e estrangeiras, algumas


empresas de refrigerantes locais conse guiram so breviver até hoje, contrariando todas
as leis do mercado. Nesses casos, a tradição da empresa e a qu alidade do produt o
contribuem para que permaneça no mercado atual.

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