5
Abordagens Propostas para Otimização de Portfólio de
Contratos de Energia
5.1.
Introdução
5.2.
Características Relacionadas ao Problema de Otimização de Portfólio
de Contratos de Energia
Obs.: por simplicidade, nos cálculos deste exemplo não foram considerados
o número de horas de um mês.
84
Observe que devido ao preço da energia no mercado a vista ser maior que o
custo de operação da usina, o gerador foi despachado em sua capacidade máxima.
O exemplo apresentado mostra que às vezes pode ser vantajoso para uma
geradora deixar parte da energia para ser comercializada no mercado a vista. O
exemplo também mostra que o problema de otimização de portfólio de contratos é
acoplado no tempo. Uma estratégia de comercialização de energia adotada hoje
tem impacto sobre a remuneração futura da geradora. Se a geradora decide vender
toda a energia através de contratos bilaterais de longo prazo e um longo período
de altos preços da energia no mercado a vista ocorre, a geradora tem uma perda
financeira que é função da oportunidade perdida de lucrar com a venda da energia
neste mercado. Mas se um longo período de baixos preços no mercado a vista
ocorre, a decisão de vender energia através de contratos bilaterais de longo prazo
se mostra apropriada. Por outro lado, se a geradora decide vender energia no
mercado a vista, sua remuneração seria baixa na ocorrência de um longo período
de baixos preços neste mercado, ou alta no caso de um longo período de preços
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MAE
5.3.
Principais Dados para Resolver o Problema de Otimização de
Portfólio de Contratos de Energia
1
Este limite máximo pode estar associado, por exemplo, ao volume de energia que uma
distribuidora ou um grande consumidor esteja disposto a comprar.
88
Energia Armazenada
nos Reservatórios;
Modelo de Planejamento da
Afluências Previstas;
Previsão de Mercado; Operação de Longo Prazo
Geração Instalada;
etc.
Cenários de Cenários de Despacho
Preços Spot de Geração
Contratos Candidatos;
Cap. Contratação; Modelo de Otimização de Portfólio
Custos de Operação;
de Contratos de Energia
Custo de Oportu-
nidade de capital.
Portfólio Ótimo
de Contratos para
cada Período
5.4.
Primeira Abordagem: Modelo Média-Variância para Otimização de
Portfólio de Contratos de Energia
N
R it, s = ∑ (p n − π it, s ) x n + (π it, s − cop) G it, s (5.1)
n =1
h n =i
jn ≤ t
kn ≥t
onde:
Note que (5.1) é uma generalização de (4.7) para o caso onde existem vários
contratos bilaterais candidatos.
T I 1
VPs = ∑ ∑ R it, s (5.2)
t =1 i =1(1 + tx)
t -1
T I 1 N
VPs = ∑ ∑ ∑ (p n − π it, s ) x n + (π it, s − cop) G it, s (5.3)
t −1
t =1 i =1 (1 + tx ) hn ==1i
j n≤ t
k n ≥ t
n
T I 1 c−1 i,s
VPs = ∑ ∑ ∑ (p n − π t ) x n +
t −1
t =1 i=1(1 + tx ) h n==i1
j n≤t
k n ≥t
n
k c 1 h ,s (5.4)
+ ∑ (p c − π t c ) x c +
t = jc (1 + tx ) t −1
T I 1 N i,s
+ ∑ ∑ ∑ (p n − π t ) x n + γ s
t −1
t =1 i=1(1 + tx ) nh ==c+i 1
j n≤t
k n ≥ t
n
onde:
T I 1
γs = ∑ ∑ (π it, s − cop) G it, s (5.5)
t −1
t =1 i =1(1 + tx )
92
Definindo:
kc 1 h ,s
ϕ sc = ∑ (p c − π t c ) (5.6)
t −1
t = jc (1 + tx )
kn 1 h ,s
ϕ sn = ∑ (p n − π t n ) (5.7)
t −1
t = jn (1 + tx )
N
VPs = ∑ ϕsn x n + γ s (5.8)
n =1
1 S 1 S N s
E[VPs ] = ∑ VPs = ∑ ∑ ϕ n x n + γ s (5.9)
S s =1 S s =1 n =1
Fazendo:
1 S s
ϕn = ∑ ϕn (5.10)
S s =1
1 S
γ= ∑ γs (5.11)
S s =1
Obtém-se:
N
E[VPs ] = ∑ ϕ n x n + γ (5.12)
n =1
93
1 S
∑ (VPs − E[VPs ])
2
Var[VPs ] = (5.13)
S s =1
1 S
∑ (VPs − E[VPs ])
2
Minimizar
xn S s =1
s.a.
N
∑ ϕ n x n ≥ µ min − γ (5.14)
n =1
N
∑ x n ≤ CapC t = 1,..., T
n =1
jn ≤ t
kn ≥t
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
onde VPs , E[VPs ] , ϕ n e γ são dados pelas expressões (5.8), (5.12), (5.10)
1 S
∑ (VPs − E[VPs ])
2
Minimizar
xn S s =1
s.a.
N
∑ x n ≤ CapC t = 1,..., T
n =1
jn ≤ t
kn ≥t
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0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
Calcule o valor esperado dos valores presentes das remunerações
líquidas associada à solução ótima do problema acima e a
armazene na variável µ 0 .
Maximizar E[VPs ]
xn
s.a.
N
∑ x n ≤ CapC t = 1,..., T
n =1
jn ≤ t
kn ≥t
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
4. Faça µ min = µ np .
96
1 S
∑ (VPs − E[VPs ])
2
Minimizar
xn S s =1
s.a.
N
∑ ϕ n x n ≥ µ min − γ
n =1
N
∑ x n ≤ CapC t = 1,..., T
n =1
jn ≤ t
kn ≥t
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
(µ np − µ 0 )
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µ amin é maior ou igual a variância associada ao ponto cujo valor esperado seja
5.5.
Segunda Abordagem: Modelo Média-Mínimo da Distribuição para
Otimização de Portfólio de Contratos de Energia
Como não se pode garantir a priori que a distribuição dos valores presentes
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1
O que se caracteriza como uma simplificação, pois na prática podem existir contratos cuja
vigência não se inicia imediatamente, porém são de decisão imediata.
98
Vale ressaltar que esta segunda abordagem pode ser vista como uma
adaptação do modelo MiniMax de Young1 para a área de comercialização de
energia.
1
Vide formulação (2.5), capítulo 2.
99
que a incerteza quanto à evolução dos preços da energia no mercado a vista e dos
despachos de geração seja representada através de 2000 cenários, o problema
quando formulado por esta segunda abordagem terá 2001 variáveis de decisão (1
variável associada ao primeiro contrato bilateral candidato e 2000 variáveis
associada ao segundo contrato bilateral candidato).
N M
R it, s = ∑ (p n − π it, s ) x n + ∑ (p m − π it, s ) y sm + (π it, s − cop) G it, s (5.15)
n =1 m =1
h n =i h m =i
kn ≥t jm ≤ t
km ≥t
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N M
VPs = ∑ ϕ sn x n + ∑ δ sm y sm + γ s (5.16)
n =1 m =1
onde:
kn 1 h ,s
ϕ sn = ∑ (p − π t n ) (5.17)
t −1 n
t =1 (1 + tx )
km 1 h ,s
δ sm = ∑ (p m − π t m ) (5.18)
t −1
t = jm (1 + tx )
100
T I 1
γs = ∑ ∑ (π it, s − cop) G it, s (5.19)
t −1
t =1 i =1(1 + tx )
N 1 S M s s
E[VPs ] = ∑ ϕ n x n + ∑ ∑ δm ym + γ (5.20)
n =1 S s =1 m =1
onde:
1 S s
ϕn = ∑ ϕn (5.21)
S s =1
1 S
γ= ∑ γs (5.22)
S s =1
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N 1 S M s s
Maximizar ∑ ϕ n x n + ∑ ∑ δm ym
s
xn ,ym n =1 S s =1 m =1
s.a.
N M
s s s
∑ ϕ n x n + ∑ δ m y m ≥ VPmin − γ s s = 1,..., S
n =1 m =1
N M (5.23)
s
∑ x n + ∑ ym ≤ CapC t = 1,..., T ; s = 1,..., S
n =1 m =1
kn ≥t jm ≤ t
km ≥t
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
0 ≤ y sm ≤ y m m = 1,..., M ; s = 1,..., S
101
s N
1 VP = ∑ ϕ sn x n + γ s s = 1,..., S
n =1
s M
2VP = VP 1
s
+ ∑ δm ym
s s
s = 1,..., S (5.24)
m =1
VP s ≥ VP s = 1,..., S
2 min
t N
Ψ
1 = ∑ xn t = 1,..., T
n =1
kn ≥t
t, s t
M
s
Ψ2 = Ψ1 + ∑ y m t = 2,..., T ; s = 1,..., S
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m =1 (5.25)
jm ≤ t
k m ≥t
1
Ψ1 ≤ CapC
t,s
Ψ2 ≤ CapC t = 2,..., T ; s = 1,..., S
Ψ11 ≤ CapC
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
103
m =1
jm ≤ t
km ≥t
θs ≥ 0 (ηsg )
Sejam ( ηsa , ηsb , ηsc, 2 ,…, ηsc, T , ηsd,2 ,..., ηsd , T , ηse,1 ,..., ηse, M , ηsf ,1 ,...,
assumam os valores ( ηsa, i , ηsb, i , ηsc,,i2 ,…, ηsc,,iT , ηsd,,i2 ,..., ηsd,,iT , ηse,,1i ,..., ηse,,iM ,
ηsf ,,1i ,..., ηsf ,,iM , ηsg, i ). O novo hiperplano a ser inserido no problema de primeiro
dado por:
105
T
υs − ηsa, i VP1s − ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i (5.29)
t =2
T M
onde Κ sd, i = ηsb, i VPmin + ∑ ηsd,,it CapC + ∑ ηsf ,,im y m
t=2 m =1
nh = 0
Ψ11 ≤ CapC
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
T
υs − ηsa, i VP1s − ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i s = 1,..., S ; i = 1,..., nh
t =2
106
N 1 S s ˆ 2 ˆT
4. Faça z = ∑ ϕ n x̂ n + ∑ υs (V̂P1 , Ψ1 ,..., Ψ1 ) , onde x̂ n é o valor assumido
n =1 S s =1
θs ≥ 0 (ηsg )
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T
ηsa, i VP1s + ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i (5.31)
t=2
T M
onde Κ sd, i = −ηsb, i VPmin − ∑ ηsd,,it CapC − ∑ ηsf ,,im y m
t =2 m =1
nh = 0
Η = {φ}
I = {φ}
N 1 S
z = Maximizar ∑ ϕn x n + ∑ υs
x n , VP1s , Ψ1t , υ s n =1 S s =1
s.a.
N
VP1s − ∑ ϕsn x n = γ s s = 1,..., S
n =1
N
Ψ1t − ∑ x n = 0 t = 1,..., T
n =1
kn ≥t
Ψ11 ≤ CapC
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
T
υs − ηsa, i VP1s − ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i s = 1,..., S ; i = 1,..., nh ; (s, i) ∈ Η
t =2
T
ηsa, i VP1s + ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i s = 1,..., S ; i = 1,..., nh ; (s, i) ∈ Ι
t=2
109
0 ≤ y sm ≤ y m m = 1,..., M
N 1 S s ˆ 2 ˆT
4. Faça z = ∑ ϕ n x̂ n + ∑ υs (V̂P1 , Ψ1 ,..., Ψ1 ) , onde x̂ n é o valor assumido
n =1 S s =1
o caso
segundo estágio é inviável, a função υs (VP1s , Ψ12 ,..., Ψ1T ) correspondente assume
curso.
5.6.
Terceira Abordagem: Modelo Média-CVaR para Otimização de
Portfólio de Contratos de Energia
Foi visto também no capítulo 2 que o CVaR é uma medida de risco com
excelentes propriedades matemáticas para o emprego em um problema de
otimização, além de ser uma medida consistente de risco. Com isso, optou-se por
adotar o CVaR como medida de risco na terceira abordagem para otimização de
portfólio de contratos de energia proposta nesta tese.
Vale ressaltar que esta terceira abordagem pode ser vista como uma
adaptação para a área de comercialização de energia da formulação proposta por
Krokhmal, Palmquist e Uryasev1.
1 S
α+ ∑ us ≥ Κ
(1 − β) S s =1
us ≤ 0 s = 1,..., S (5.32)
us ≤ gs − α s = 1,..., S
1
Vide formulação (2.23), capítulo 2.
2
Vide formulação (2.26), capítulo 2.
112
N M
g s = VPs = ∑ ϕsn x n + ∑ δ sm y sm + γ s (5.33)
n =1 m =1
1 S
α+ ∑ us ≥ Κ
(1 − β) S s =1
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us ≤ 0 s = 1,..., S (5.34)
N M
u s ≤ ∑ ϕsn x n + ∑ δ sm y sm + γ s − α s = 1,..., S
n =1 m =1
N 1 S M s s
Maximizar ∑ ϕn x n + ∑ ∑ δm ym
x n , y sm , α , u s n =1 S s =1 m =1
s.a.
1 S
α+ ∑ us ≥ Κ
(1 − β) S s =1
us ≤ 0 s = 1,..., S
N M
u s − ∑ ϕ sn x n − ∑ δ sm y sm + α ≤ γ s s = 1,..., S (5.35)
n =1 m =1
N M
s
∑ x n + ∑ y m ≤ CapC t = 1,..., T ; s = 1,..., S
n =1 m =1
kn ≥t jm ≤ t
km ≥t
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
0 ≤ y sm ≤ y m m = 1,..., M ; s = 1,..., S
113
s N
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1Γ = u s − ∑ ϕ sn x n − γ s + α s = 1,..., S
n =1
s M
Γ2 = Γ1 − ∑ δ m y m s = 1,..., S
s s s
(5.36)
m =1
s
Γ2 ≤ 0 s = 1,..., S
Ψ11 ≤ CapC
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
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estado Γ1s , s=1,...,S e Ψ1t , t = 1,...,T. Nos problemas de segundo estágio são
assumido pela variável Γ1s no problema de primeiro estágio, pode ser impossível
que para a segunda abordagem, para tratar tal caso trabalhou-se com penalização
na função objetivo ou cortes de viabilidade.
M
υs (Γ1s , Ψ12 ,..., Ψ1T ) = Maximizar s s
∑ δ m y m − Pen θs
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y sm , Γ2s , Ψ2t ,s , θ s m =1
s.a.
M
Γ2s + ∑ δ sm y sm = Γ1s (ηsa )
m =1
Γ2s − θs ≤ 0 (ηsb )
M (5.39)
Ψ2t, s − ∑ y sm = Ψ1t t = 2,..., T (ηsc, t t = 2,..., T)
m =1
jm ≤ t
k m ≥t
θs ≥ 0 (ηsg )
Sejam ( ηsa , ηsb , ηsc, 2 ,…, ηsc, T , ηsd,2 ,..., ηsd , T , ηse,1 ,..., ηse, M , ηsf ,1 ,...,
1
Analisando (5.38), constata-se que a única inviabilidade que pode ocorrer em um dos problemas
de segundo estágio está nesta restrição.
116
assumam os valores ( ηsa, i , ηsb, i , ηsc,,i2 ,…, ηsc,,iT , ηsd,,i2 ,..., ηsd,,iT , ηse,,1i ,..., ηse,,iM ,
ηsf ,,1i ,..., ηsf ,,iM , ηsg, i ). O novo hiperplano a ser inserido no problema de primeiro
dado por:
T
υs − ηsa, i Γ1s − ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i (5.40)
t=2
T M
onde Κ sd, i = ∑ ηsd,,it CapC + ∑ ηsf ,,im y m
t =2 m =1
nh = 0
117
Ψ11 ≤ CapC
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
T
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N 1 S s ˆ 2 ˆT
4. Faça z = ∑ ϕ n x̂ n + ∑ υs (Γˆ1 , Ψ1 ,..., Ψ1 ) , onde x̂ n é o valor assumido
n =1 S s =1
inviável é:
θs ≥ 0 (ηsg )
T
ηsa, i Γ1s + ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i (5.42)
t =2
T M
onde Κ sd, i = − ∑ ηsd,,it CapC − ∑ ηsf ,,im y m
t =2 m =1
nh = 0 Η = {φ} I = {φ}
Ψ11 ≤ CapC
0 ≤ xn ≤ xn n = 1,..., N
T
υs − ηsa, i Γ1s − ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i s = 1,..., S ; i = 1,..., nh ; (s, i) ∈ Η
t =2
T
ηsa, i Γ1s + ∑ ηsc,,it Ψ1t ≤ Κ sd, i s = 1,..., S ; i = 1,..., nh ; (s, i) ∈ Ι
t =2
120
0 ≤ y sm ≤ y m m = 1,..., M
N 1 S s ˆ 2 ˆT
4. Faça z = ∑ ϕ n x̂ n + ∑ υs (Γˆ1 , Ψ1 ,..., Ψ1 ) , onde x̂ n é o valor assumido
n =1 S s =1
caso
5.7.
Conclusões
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