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Vivo – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.

org/wiki/Vivo

Vivo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Vivo é a marca comercial do Grupo Telefónica no Brasil. É
Vivo
uma concessionária de telefonia móvel, fixa, internet banda
larga e TV por assinatura do Brasil. Formada pela fusão de
companhias de celular ex-estatais existentes no Brasil, foi
fundada como uma parceria entre Portugal Telecom e a
espanhola Telefónica, sendo comandada por esta última após
ter comprado a posição da primeira em julho de 2010[2][3] Tipo Subsidiária da Telefónica
Slogan Viva tudo
A empresa foi acusada de formação de cartel, juntamente
Indústria Telefonia móvel · Telefonia fixa ·
com Oi, Claro e Tim. O grupo teria poder o suficiente para Internet móvel · Banda larga ·
fazer a Agência Nacional de Telecomunicações impedir que Televisão por assinatura
novos competidores entrem na concorrência. O empresário Gênero Telecomunicações
Roberto Mello declarou ao Ministério Público: “a Anatel está Fundação 14 de abril de 2003 (14 anos)
sendo pressionada por um cartel formado pelas quatro Fundador(es) Telefónica
grandes operadoras, impedindo a entrada no mercado de um Portugal Telecom
quinto competidor”.[4]
Sede Av. Eng. Luís Carlos Berrini, nº
1376 – São Paulo, SP
Utiliza as tecnologias GSM/EDGE, WCDMA/HSPA, HSPA+,
Av. Ayrton Senna, nº 2200 – Rio
LTE e LTE-Advanced nos celulares. Até o ano de 2007 de Janeiro, RJ
utilizou a rede AMPS concomitantemente com suas redes
Área(s) Brasil
TDMA e CDMA, até ser desativada para liberar espectro servida(s)
magnético no objetivo de implantar a rede GSM. A rede Locais 5236 municípios (2015)
CDMA foi desligada no ano de 2012.[5] É a operadora de
Proprietário(s) Telefônica Brasil
telefonia móvel com maior quota de mercado.[6]
Presidente Eduardo Navarro
Em 2015 a Vivo ficou em 2º lugar em número de clientes Empregados 34 mil (2016)
apenas atrás da TIM, com 79,9 milhões de clientes.[7] Desde Produtos GSM · 3G · 3G PLUS · 4G · 4G
abril de 2012 todas as companhias da Telefónica no Brasil se PLUS · Vivo Internet Fixa · Vivo
TV · Vivo Fixo · VoIP · Vivo
tornam apenas Vivo, sendo a única marca comercial da Valoriza · Machine to Machine ·
empresa no país tanto em telefonia móvel quanto em Streaming · eHealth
telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.[8][9] Holding Telefónica
Valor de US$ 10,2 bilhões (2011)
A Vivo também possui uma sede no Rio de Janeiro, mercado
construída na Barra da Tijuca, que segue os padrões da sede
Lucro R$ 4,452 bilhões (2012)[1]
da Vivo de São Paulo, o partido arquitetônico é o mesmo,
Faturamento R$ 33,931 bilhões (2012)[1]
pois a companhia quis padronizar a arquitetura de suas 2
principais sedes no país. A empresa conta ainda com a casa Antecessora(s) GVT · Algar Telecom · Telefônica
Celular · Telesp Celular · Telerj
de espetáculos Vivo Rio, no complexo do Museu de Arte Celular · Telebahia Celular ·
Moderna (MAM) . A sede carioca possui 3 pavimentos, e

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possui 37 mil metros quadrados, sendo o maior edifício da Telergipe Celular · Tele Centro-
empresa no país. Oeste Celular · NBT · Global
Telecom · Telemig Celular
Website oficial vivo.com.br (http://vivo.com.br)

Índice
História
Formação
Compra da Telemig Participações
Cobertura
Unificação da Telefónica
Compra da GVT
Compra da Algar Telecom
Slogans
Tecnologia
GSM
3G HSPA/WCDMA
CDMA
CDMA 1XEVDO (3G)

Resultados
Índices de Qualidade
Controvérsias
Ver também
Bibliografia
Referências
Ligações externas

História

Formação
A Vivo atuou como empresa no mercado brasileiro de 13 de abril de 2003 a abril de 2012, quando passou a ser uma
marca comercial da Telefônica Brasil. Teve origem na junção das operadoras de celular das empresas Celular CRT
Participações S/A (que operava como Telefônica Celular), Tele Leste Celular Participações S/A (que, na Bahia e em
Sergipe, operavam respectivamente como TeleBahia e Telergipe Celular), Tele Centro-Oeste Celular Participações S/A
(que também detinha o controle da Norte Brasil Telecom S/A, que operavam, respectivamente como TCO e NBT), Tele
Sudeste Celular Participações S/A, Telesp Celular Participações S/A e Global Telecom S/A com investimentos da
Telefonica da Espanha e da Portugal Telecom, de Portugal até 28 de julho de 2010. A partir da conclusão do processo
de venda de 30% da Portugal Telecom para a Telefonica por cerca de R$ 17,2 bilhões, esta última se torna a
controladora da empresa com 60%. A empresa comprou o restante de ações por meio da antiga Telesp que tinha
Capital aberto na Bovespa.[10]

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Compra da Telemig Participações


Em 3 de agosto de 2007, a Vivo anunciou a compra da Telemig Celular que
também pertencente a ela a Amazônia Celular por R$ 1,213 bilhão de reais,
incorporando 4,8 milhões de clientes.[11] Dois meses após, a Anatel (Agência
Nacional de Telecomunicações) aprovou a compra.[12] Posteriormente, a Vivo
vendeu a Amazônia Celular para a Oi por R$ 120 milhões. Com isso, em 15 de abril
de 2008, a Telemig Participações e Telemig Celular deixou de existir e passou a se
chamar Vivo.[13]

Cobertura
A Vivo está presente em todos os estados brasileiros com as tecnologias GSM, 3G,
3G plus e 4G. Em 2013, a Vivo iniciou a implementação da rede 4G. Segundo
O prédio da Vivo na Av. estimativa da Anatel, a Vivo é responsável por mais de 30% do mercado de
Chucri Zaidan, SP celulares no país. Somada a área de cobertura da operadora, 95% do território
brasileiro é atendido pela Vivo. Em janeiro de 2012, a operadora chega a 3.702
cidades do país, incluindo capitais.[14] A Vivo tem a maior comunidade em
número de clientes, conforme relatório de participação de mercado da ANATEL de
2012. Com a ampliação, a cobertura da Vivo atinge 94 municípios e detém 39 por
cento do mercado de 4G no país, ou 973 mil clientes, segundo dados da Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados pela companhia.[15]

O prédio da Vivo na Av. A cobertura 4G da Vivo já se estende por 2.007 cidades, onde vivem 75,7% da
Ayrton Senna, RJ população urbana brasileira. A operadora atingiu a marca no dia 27/10/2017,
quando também conseguiu cobrir 100% da área urbana do Espírito Santo,
primeiro estado a ter 4G na totalidade de seus municípios. A operadora mantém-se na liderança do segmento de
internet móvel com o 4G, acumulando 33,9% de market share (dados de agosto da Anatel).

Unificação da Telefónica
Todos os serviços prestados pela Telefónica no Brasil foram mudados para a marca Vivo no dia 15 de abril de 2012.[16]
Com isto a empresa espanhola investiu na unificação R$ 120 milhões.[17] Serão trocados 200 mil orelhões em locais
estratégicos na região aonde a marca Telefônica era atuante.[18]

Compra da GVT
Em 25 de março de 2015 foi aprovada a compra da GVT pela espanhola Telefónica, por US$ 9,3 bi.[19] Com isso, em 15
de abril de 2016, a GVT deixou de existir e passou a se chamar Vivo.[20]

Compra da Algar Telecom


Em janeiro de 2019 será aprovada a compra da Algar Telecom pela espanhola Telefónica, por US$ algum bi. Com isso,
em 15 de abril de 2020, a Algar Telecom deixa de existir e passa a se chamar Vivo.

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Slogans
2003-2006: Vivo é você em primeiro lugar.
2007-2009: Sinal de qualidade.
2009-2012: Conexão como nenhuma outra.
2012-2016: Conectados vivemos melhor.
2016-presente: Viva tudo

Tecnologia
Antes da unificação, algumas operadoras usavam a tecnologia CDMA e em 2007 adotou
a tecnologia GSM que já foi implantada em todos os estados mais o DF e se tornando,
assim, a única operadora que opera CDMA, TDMA e GSM no Brasil.[21] Por ter um
custo de manutenção mais caro, a tecnologia CDMA fica em segundo lugar na
preferência dos clientes devido ao crescimento do GSM no Brasil, que gradualmente
vem se tornando a tecnologia mais utilizada pelos brasileiros. Algumas áreas já contam
com cobertura CDMA2000 (1xRTT), duas vezes mais veloz que a tecnologia GPRS dos
celulares GSM.

A Vivo iniciou em Julho de 2005 a comercializar aparelhos 3G, utilizando a tecnologia


CDMA 1x EV-DO. Esta é primeira implementação da terceira geração no Brasil. A
Motorola V3c. cobertura EVDO está presente nos seguintes estados: Bahia (Salvador, Camaçari e
Una), Distrito Federal (Brasília), Espírito Santo (Vitória), Paraná (Curitiba, São José
dos Pinhais e Araucária), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Niterói, Campos dos Goytacazes, Macaé, Rio das Ostras e
Armação dos Búzios), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Santa Catarina (Florianópolis), São Paulo (São Paulo,
Campinas, São Bernardo do Campo, Osasco, São José dos Campos, Barueri, São Caetano do Sul, Campos do Jordão,
Sertãozinho, Ribeirão Preto e Franca). A expansão foi descontinuada junto da rede 1x RTT.

A adoção da tecnologia CDMA também causou a impossibilidade de roaming digital para os clientes CDMA da Vivo em
Minas Gerais (cobertura CDMA disponível apenas na região coberta pela Algar Telecom) e nos estados do Nordeste
(exceto Bahia, Maranhão e Sergipe). Outro grande problema são os altos índices de clonagem, uma vez que a Vivo
opera conjuntamente a tecnologia analógica AMPS e CDMA, o que não acontece na tecnologia GSM. Porém, a
tecnologia AMPS está em processo de desligamento, por determinação da ANATEL (Agencia nacional de
Telecomunicações), no qual ela deverá ser totalmente desativada em todas as operadoras no futuro. A previsão da Vivo
é de que pare de operar com CDMA em 30 de junho de 2012.[22] O espectro remanescente do AMPS, será utilizada
como extensão de frequência na tecnologia WCDMA/HSPA, e utilizada para expandir a capacidade da sua rede 2,5G
baseada em GSM/CDMA.

GSM
A cobertura GSM da Vivo, no padrão EDGE,[23] já está disponível em todo o seu mercado de atuação, em 4.001 cidades
brasileiras.[24] e já ocorre a venda normal de celulares pré-pagos e pós-pagos. A frequência utilizada pela operadora é
850/1900 MHz, com exceção de Minas Gerais, onde a frequência utilizada, é de 900/1800 MHz.[25] torna os aparelhos
mais simples da Vivo – que são Dual-band– incompatíveis com as concorrentes, que operam a 900/1800 MHz.[26]

A campanha publicitária não foi dividida entre GSM e CDMA, pois a empresa acredita que o consumidor busque

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funcionalidade e não tipo de tecnologia.[27] A empresa investiu US$ 1,08


bilhão na implantação da rede, que inclui a instalação de 6.992 estações rádio-
base. O equipamento foi fornecido pela Ericsson e Huawei.[27] A Vivo também
expressou interesse em oferecer o Vivo Play 3G para rede GSM, mas com
velocidade inferior, devido às limitações da rede EDGE.[23]

3G HSPA/WCDMA Nokia 3300 (GSM) utilizando o


Vivo Chip no Distrito Federal.
No dia 11 de setembro de 2008 a Vivo lançou oficialmente sua rede 3G HSPA,
que está presente em 2876 cidades, operando em 2,1Ghz, além de Belo
Horizonte que também possui a rede 3G operando em 850/2100Mhz. Estão
sendo disponibilizados os serviços de TV móvel, banda larga móvel e Vídeo
Chamada. A lista de cidades atendidas está disponível no site oficial da
empresa. A terceira geração de celulares (3G) é a mais recente tecnologia
utilizada por algumas operadoras com o objetivo de evolução da rede
GSM/EDGE. A taxa de transferência de dados pode chegar até 14,4 Mbps, mas
inicialmente na Vivo essa taxa pode chegar a 1 Mbps.

Samsung G600
A rede 3G da Vivo é baseada na tecnologia HSUPA (High Speed Uplink Packet
Access), que permite altas taxas de transferência tanto no upload quanto no
download de arquivos.[28]

CDMA
CDMA (Code Division Multiple Access, ou Acesso Múltiplo por Divisão de Código) é um método de acesso a canais em
sistemas de comunicação. No Brasil, a tecnologia CDMA começou a ser usada no início de 1998 pela Telebahia celular.
Atualmente as únicas empresas que atuam neste padrão tecnológico são a Vivo e a Embratel, sendo que a segunda
utiliza a rede CDMA especialmente para serviços de telefonia fixa, por ter absorvido a tecnologia da Vesper. Algumas
das operadoras que se juntaram para criar a Vivo já operavam em tecnologia CDMA, o que foi decisivo para a escolha
desta tecnologia para o restante das operadoras, que operavam usando TDMA. Apesar do CDMA ser teoricamente mais
avançado do que o GSM, permitindo velocidades de transmissão de dados mais altas, o custo dos aparelhos, a
assimetria da área de concessão e o alto custo de manutenção das linhas fez com que a maioria dos consumidores
optassem pelo GSM, sendo que a Vivo só veio a entrar neste mercado ao final de 2006.

Hoje a Tecnologia CDMA, ficou legada ao uso de acesso a internet banda larga, utilizando os serviços Vivo ZAP, e Vivo
Flash, além de uso em tecnologias WLL. Com esta tecnologia, a operadora foi a primeira do país a oferecer planos e
pacotes de dados, na época que internet ainda era novidade no país, na época que a sua sucursal paulista, ainda era a
TELESP, que seriam: Pacote de 2mb por 19,90 / 50mb por 85 R$ / 150mb por 150 R$ / 600mb por 300 R$ / E o
ilimitado por 400 R$, no qual, estes pacotes já não são mais comercializados.[29]

Em julho de 2009, conforme dados da ANATEL apenas 5,88% dos acessos eram na rede CDMA, contra quase 12% no
mesmo período no ano de 2008. Havia expectativa de desativar a rede CDMA da Vivo em 30 de junho de 2012.[30]
Entretanto, a desativação foi adiada e ocorreu em etapas entre os meses de outubro e novembro do mesmo ano.

CDMA 1XEVDO (3G)

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A Vivo foi a primeira operadora de telefonia móvel a implementar o 3G no Brasil, com a tecnologia CDMA 1xEVDO
(Evolution-Data Optimized - "Evolução de Dados Optimizados"). É uma tecnologia de terceira geração (3G),
desenvolvida pela Qualcomm, a partir da evolução da tecnologia CDMA1xRTT de "segunda geração e meia" (2,5G),
possibilitando transmissão de dados a até 2,4 Mbps. Esta tecnologia faz apenas a transmissão de dados, sendo que a
voz continua sendo transportada pelo CDMA1xRTT, com isso além de liberar a tecnologia precedente para transportar
livremente voz, ela permite transmitir uma alta capacidade de dados.

Hoje a Tecnologia CDMA para acesso à internet está em fase de desativação (phaseout), sendo utilizada por usuários
que ainda não migraram para a tecnologia 3G HSPA e também no novo "Vivo Residencial", serviço de telefonia fixa
que proporciona ao cliente levar consigo seu telefone fixo por toda a área de cobertura CDMA, tal qual um celular.
Conforme notificação da Vivo a seus clientes,100% da rede CDMA EV-DO foi desativada em 13 de novembro de 2009
para liberação do espectro para o HSPA, no qual os clientes terão condições especiais para aquisição de equipamentos
para a substituição.[31]

Resultados
Ano Receita Líquida (R$ bilhões) Lucro Líquido (R$ bilhões) Ebitda (R$ bilhões) ARPU (R$)

2012[32] 33,931 4,452 12,705 22,6

2011[33] 33,171 5,072 12,035 24,6

Índices de Qualidade
Em 2009 a Vivo foi considerada pelo IDA (Índice de Desempenho no Atendimento) da Anatel como a melhor
operadora móvel em qualidade e atendimento aos clientes.[34]

No ranking oficial de índice de reclamações da Anatel em 2008, considerando apenas operadoras de telefonia móvel, a
Vivo ficou com desempenho melhor que TIM, Brasil Telecom, Oi, Claro, Telemig Celular (que foi comprada pela Vivo
em 2008) e Algar Telecom (respeitando a ordem da pior para a melhor). E tendo desempenho pior que Amazônia
Celular e Sercomtel.[35] Esses dados de 2008 ainda consideram a Telemig Celular como empresa existente no
mercado, mas já foi incorporada pela Vivo (Telemig Celular). E a Amazônia celular foi incorporada pela Oi.

Em 2011 a Vivo foi considerada pela revista Você S.A. como a melhor empresa para se iniciar a carreira[36]. Em 2016, a
Vivo foi eleita a melhor e maior empresa do Brasil no ranking Melhores e Maiores Empresas da revista Exame.

Controvérsias
A política da Vivo de bloquear os celulares para que efetuassem downloads apenas pelos serviços deles, restringindo
troca de dados por Bluetooth, cabo USB ou WAP fez com que a Vivo fosse criticada por alguns usuários avançados à
época em que a tecnologia CDMA era a única utilizada pela operadora. Tais usuários preferiam a liberdade do
GSM..[37] Recursos como tempo de gravação em vídeo também eram configurados pela operadora, muitas vezes abaixo
da capacidade.

Posteriormente a Vivo passou a vender alguns aparelhos CDMA desbloqueados, como o Moto Q, o Motorola K1 e o
Palm Treo 700wx.[38] A Vivo, assim como outras operadoras de telefonia fixa e móvel, suscitaram polêmica ao lançar o
seu serviço de internet banda larga móvel (no caso da Vivo trata-se do serviço Vivo-ZAP) com um termo de adesão que

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proíbe o uso de voz sobre IP (VoIP), contrariando entendimento da Anatel sobre o tema,[39] que é o de que a
prestadora do serviço de internet não pode proibir os usuários de utilizar qualquer tecnologia existente sobre a
conexão.

Hoje a Vivo é alvo de ínumeras críticas e processos em relação a venda de planos por telemarketing, ao oferecer um
plano diferente do negociado, resultando frequentemente em tarifas de proporções incabíveis, e negando em seguida o
ressarcimento. A justiça entendeu como ato de má fé a prática, resultando em pagamento de inúmeras indenizações,
por parte da ré.[40]

Em dezembro de 2015, a associação Proteste entrou com ação civil pública na Justiça Federal contra Claro, NET, Vivo,
GVT, Oi e TIM devido ao serviço de má qualidade oferecido por essas empresas na internet banda larga. A associação
também pedia por transparência e descontos nas faturas dos clientes lesados. Em nota, a Proteste completou dizendo
que "as empresas não cumprem nem 60% das metas fixadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)
quanto à velocidade contratada e a efetivamente oferecida (...) Milhões de consumidores vêm sendo lesados há anos,
ao pagar por um serviço em desacordo com as regras e que não oferece a qualidade esperado". Também chamou o
serviço de banda larga no Brasil de "ineficiente" e "incapaz de garantir o desenvolvimento dos níveis de qualidade de
prestação do serviço".[41]

Ver também
Telesp - Telecomunicações de São Paulo
Telefónica

Bibliografia
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Referências
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/808_Press_Release_4T12.pdf) (PDF)
Vivo, TIM, Claro e Oi» (http://www.tecmundo.com.br
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Ligações externas
Site oficial da Vivo (http://www.vivo.com.br/) (em português)
Site oficial da Vivo Banda Larga (http://assine.vivo.com.br/banda-larga/) (em português)
Site oficial Vivo Internet (http://www.vivointernet.com.br/) (em português)
Site oficial da Vivo TV (http://assine.vivo.com.br/tv-por-assinatura) (em português)
Site oficial da Vivo Empresas (http://www.vivoempresa.com/) (em português)
Site oficial da Vivo Educação Móvel (http://www.vivo.com.br/educacao) (em português)

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