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INQUÉRITO POLICIAL

SUMÁRIO
1 – INQUÉRITO POLICIAL ................................................... 1
1.1 CARACTERISTICAS ..................................................... 1
1.2 NOTITIA CRIMINIS ....................................................... 5
1.3 FORMAS DE INÍCIO DO INQUÉRITO POLICIAL. ........ 6

1 – INQUÉRITO POLICIAL

NATUREZA JURÍDICA - procedimento administrativo


informativo (não é processo administrativo, e nem judicial)

1.1 CARACTERISTICAS

Dispensabilidade → O ação penal pode ser iniciada


sem o inquérito policial, bastando, para isso, que o MP
possua elementos probatórios suficientes. Eventuais vícios
em sua elaboração não trazem nulidade à ação penal que
vier a ser instaurada com base nele, mas apenas na parte
do inquérito em si.
O valor probatório do inquérito policial é relativo, ou seja,
não é possível amparar condenação em provas colhidas
exclusivamente no inquérito policial e não repetidas em
Juízo.

ELEMENTOS DE MIGRAÇÃO (novidade)

São aqueles extraídos do inquérito policial e que podem


eventualmente servir de sustentação para a sentença
condenatória. São os seguintes:

a) Provas irrepetíveis: são aquelas de fácil


perecimento, e em razão da impossibilidade do refazimento
na fase processual, elas serão aproveitadas, mesmo que
produzidas ao longo do inquérito (ex.: pericia dos vestígios
do crime)

b) Provas cautelares: são aquelas justificadas pela


necessidade e urgência (Ex: Interceptação telefônica)

Obs.: Esses elementos (tanto a prova irrepetível, quanto


as cautelares), quando migram para o processo, serão
submetidos a contraditório e ampla defesa, para que só
então possam ser valorados pelo juiz em sua decisão.
(contraditório diferido)

Incidente de produção antecipada de prova: ele se


inicia perante o juiz, e já conta com a intervenção das
futuras partes, sendo que já são aplicados os princípios do
contraditório e ampla defesa. Ex: Depoimento de pessoas
que estão preste a falecer, ou depoimento de estrangeiros
que estão apenas de passagem pelo Brasil)

ATENÇÃO! O MP PODE INVENTIGAR


(ENTENDIMENTO MAJORITÁRIO, INCLUSIVE DO STF)

O MP pode presidir inquérito ministerial, que conviverá


harmonicamente com o inquérito policial. Além disso, o
Promotor que investiga não é suspeito, nem está impedido
de atuar na fase processual (não está impedido de
apresentar denúncia). (Sumula 234 do STJ) - Fundamento:
Teoria dos Poderes Implícitos (não está expressamente
previsto na CF, mas implicitamente pode ser entendido).
Forma escrita.

Sigiloso - não se aplica ao juiz, ao Ministério Público, e


ao advogado. Quanto a este ultimo, o estatuto da OAB
assegura vista do inquérito mesmo sem procuração.

Art. 20. A autoridade assegurará no inquérito o sigilo


necessário à elucidação do fato ou exigido pelo
interesse da sociedade.

Obs.: Se no inquérito houver quebra de sigilo de dados


bancários, financeiros, fiscais, eleitorais, somente o
advogado com procuração, pois caso contrário feriria a
intimidade do indiciado. (informações sigilosas)

SÚMULA VINCULANTE 14
É DIREITO DO DEFENSOR, NO INTERESSE DO
REPRESENTADO, TER ACESSO AMPLO AOS
ELEMENTOS DE PROVA QUE, JÁ DOCUMENTADOS
EM PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO REALIZADO
POR ÓRGÃO COM COMPETÊNCIA DE POLÍCIA
JUDICIÁRIA, DIGAM RESPEITO AO EXERCÍCIO DO
DIREITO DE DEFESA.

O sigilo também garante a privacidade da vitima e do


indiciado?

É possível que o juiz decrete o segredo de justiça da


persecução penal, para que informações não vazem a
imprensa, tutelando assim a intimidade e a vida privada da
vítima e do indiciado.
Indisponibilidade – nem o delegado e nem o MP
podem arquivar o inquérito policial. Somente o juiz, a
requerimento do MP, pode fazê-lo.

Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar


arquivar autos de inquérito.

Forma inquisitorial - a instrução se concentra nas


mãos de uma só autoridade (delegado); não há ampla
defesa e contraditório; pois se trata de procedimento
administrativo. Todavia, podem o ofendido e o indiciado
requerer diligências (art. 14, CPP), que, por sua vez, podem
ser indeferidas pela autoridade policial, salvo o exame de
corpo de delito (art. 184, CPP).

Art. 14. O ofendido, ou seu representante legal, e o


indiciado poderão requerer qualquer diligência, que
será realizada, ou não, a juízo da autoridade.

Vale destacar que, apesar da regra de que não vigora


no inquérito policial os preceitos da ampla defesa e do
contraditório, deve-se lembrar do disposto na CF e no CPP
quando da prisão em flagrante).

CF
LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre
os quais o de permanecer calado, sendo-lhe
assegurada a assistência da família e de advogado;

Obs.: Deve-se informá-lo do direito ao silencio e ao


direito de assistência (direito de comunicar que está preso).
A presença de advogado não é obrigatória.
CPP
Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde
se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz
competente, ao Ministério Público e à família do preso
ou à pessoa por ele indicada. (Redação dada pela Lei
nº 12.403, de 2011).
§ 1o Em até 24 (vinte e quatro) horas após a
realização da prisão, será encaminhado ao juiz
competente o auto de prisão em flagrante e, caso o
autuado não informe o nome de seu advogado, cópia
integral para a Defensoria Pública. (Redação dada
pela Lei nº 12.403, de 2011).

Oficiosidade - Na ação penal pública incondicionada, a


autoridade deve atuar de ofício.

Discricionariedade - o delegado conduz o inquérito da


forma que melhor lhe aprouver. Só não poderá indeferir a
realização do exame de corpo de delito, quando a infração
praticada deixar vestígios (nesse caso o requerimento é feito
por uma “uma das partes”).

Também deve atender às requisições do Juiz e do MP.

1.2 NOTITIA CRIMINIS

Trata-se do conhecimento, espontâneo ou provocado,


por parte da autoridade policial, do juiz ou do MP, de fato
que aparenta ser criminoso.

Ex:
Provocado - representação do ofendido, requisição do
ministro da justiça, do juiz ou do MP; comunicação de
terceiros (delatio criminis, art. 5º, § 3º, CPP);

§ 3o Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento


da existência de infração penal em que caiba ação
pública poderá, verbalmente ou por escrito, comunicá-
la à autoridade policial, e esta, verificada a
procedência das informações, mandará instaurar
inquérito.

Espontâneo - descoberta de um cadáver, prisão em


flagrante.

1.3 FORMAS DE INÍCIO DO INQUÉRITO POLICIAL.

Art. 5o Nos crimes de ação pública o inquérito policial


será iniciado:
I - de ofício;
 Por ato da autoridade. Quando toma
conhecimento da prática de alguma infração penal.
É através de “portaria”, e se dá na ação penal
pública. (na privada, só a requerimento da vitima).

 Pelo auto de prisão em flagrante - é a chamada


instauração compulsória. Quando alguém é preso
em flagrante, lavrado o auto respectivo, considera-
se instaurado o inquérito policial.

II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do


Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou
de quem tiver qualidade para representá-lo.
Por requisição do juiz ou do MP - entenda-se “ordem”.
(Se o delegado não instaura o inquérito, comete o crime de
prevaricação, e não desobediência, pois este não pode ser
cometido entre funcionários públicos.

Requerimento do ofendido - tanto na ação privada


(regra), como na pública (caso não seja instaurada de
oficio). Em caso de indeferimento do delegado, cabe recurso
ao Chefe de policia (secretário de segurança pública ou
delegado geral de polícia).

§ 2o Do despacho que indeferir o requerimento de


abertura de inquérito caberá recurso para o chefe
de Polícia.

§ 4o O inquérito, nos crimes em que a ação pública


depender de representação, não poderá sem ela
ser iniciado.

§ 5o Nos crimes de ação privada, a autoridade


policial somente poderá proceder a inquérito a
requerimento de quem tenha qualidade para
intentá-la.

Art. 19. Nos crimes em que não couber ação


pública, os autos do inquérito serão remetidos ao
juízo competente, onde aguardarão a iniciativa do
ofendido ou de seu representante legal, ou serão
entregues ao requerente, se o pedir, mediante
traslado.

Obs: Denúncia apócrifa (anônima)

“a notícia anônima sobre eventual prática criminosa,


por si só, não é idônea para a instauração de inquérito
policial ou deflagração da ação penal, prestando-se,
contudo, a embasar procedimentos investigatórios
preliminares em busca de indícios que corroborem as
informações da fonte anônima, os quais tornam
legítima a persecução criminal Estatal” (HC 104005 /
RJ).”

Conclusão do inquérito - Encerra-se com o relatório


(peça formal, sem juízos de valor ou mérito). Relatado, o
inquérito policial é enviado ao Juízo competente, que abrirá
vistas ao Ministério Público, que pode:

a) Oferecer denúncia (no prazo de 5 dias, se o indiciado


estiver preso, e 15 dias, se o indiciado estiver solto);

b) Requerer o retorno dos autos de inquérito à delegacia,


para novas diligências (art. 16, CPP);

c) Requerer o arquivamento.

Pode o magistrado indeferir as diligências


requisitadas pelo MP por entender que as mesmas são
protelatórias ou desnecessárias? R: NÃO.

Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a


devolução do inquérito à autoridade policial, senão para
novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da
denúncia.

Quais são as hipóteses que autorizam o pedido de


arquivamento?
I – Falta de pressuposto processual ou condição da ação
II – Falta de justa causa.

Se o membro do MP vislumbra que é caso de absolvição


sumária, não deve promover a denuncia.

Hipóteses que autorizam a absolvição sumária:

I – existência manifesta de causa excludente de ilicitude;


II – existência manifesta de causa excludente de
culpabilidade, salvo a inimputabilidade.
III – o fato evidentemente não constitui crime;
IV – existência de causa extintiva da punibilidade

Arquivado o IP, o art. 18 do Código estabelece que se a


autoridade policial tiver notícias de novas provas, poderá
retomar as investigações.

art. 18. Depois de ordenado o arquivamento do


inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base
para a denúncia, a autoridade policial poderá proceder
a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia.

Súmula 524
ARQUIVADO O INQUÉRITO POLICIAL, POR
DESPACHO DO JUIZ, A REQUERIMENTO DO
PROMOTOR DE JUSTIÇA, NÃO PODE A AÇÃO PENAL
SER INICIADA, SEM NOVAS PROVAS.

Obs.: Segundo O STF, caso o arquivamento seja


decorrente de atipicidade, tal deve ser considerada como
decisão absolutória, portanto insuscetível de
desarquivamento, mesmo com novas provas (faz coisa
julgada material)
O despacho de arquivamento é irrecorrível (coisa julgada
formal), salvo nos crimes contra a economia popular, onde
cabe recurso de ofício (art. 7º, Lei nº 1.521/51).

Caso o Ministério Público requeira o arquivamento e o


juiz não concorde, determina o art. 28 do Código que este
deverá enviar os autos ao Procurador Geral de Justiça
(princípio da devolução), que por sua vez:

a) Oferecerá denúncia, ele próprio;


b) Designará outro promotor para oferecer a denúncia,
caso em que este está obrigado a fazê-lo;
c) Insistirá no arquivamento, caso em que o juiz está
obrigado a aceitá-lo.

Art. 28. Se o órgão do Ministério Público, ao invés de


apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do
inquérito policial ou de quaisquer peças de informação,
o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões
invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de
informação ao procurador-geral, e este oferecerá a
denúncia, designará outro órgão do Ministério Público
para oferecê-la, ou insistirá no pedido de
arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado
a atender.

A quem cabe o desarquivamento?

R: É ato privativo do MP, sem a necessidade de


intervenção judicial, ocorrendo quando o promotor,
convencido da existência de novas provas (sum. 524 STF),
oferece denúncia, exercendo a ação penal.

É possível o arquivamento implícito?


R: Não é aceito.
Em tese, este tipo de arquivamento surgiria em razão
da omissão do MP, que passa despercebida pelo Juiz.
Poderia também ocorrer quando o promotor requeresse o
arquivamento expresso em razão de algumas infrações ou
de alguns criminosos, deixando de se manifestar em relação
aos demais.

Prazo para a conclusão do inquérito.

Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10


dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou
estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta
hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de
prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto,
mediante fiança ou sem ela.

- Indiciado em liberdade - 30 dias, prorrogáveis


indeterminadamente (ouvido o MP e autorizado pelo Juiz)

- Indiciado preso - 10 dias, improrrogáveis.

Quadro para memorização

Tipo dePrazo de réuPrazo de réu


justiça/procedimento preso solto
Justiça estadual 10d 30d
(improrrogáveis) prorrogáveis
indeterminad.
Justiça federal 15d (+15d) 30d
prorrogáveis
indeterminad.
Lei de drogas 30d (prorrogáveis 90d
por + 30d) (prorrogáveis
por + 90d)
Crimes contra a econ.10d 10d
popul.
Crime militar 20d 40d (+20d)

Contagem do prazo - exclui-se o do começo e inclui-se


o último dia, para o indiciado solto (art. 798, parag. 1°, CPP)
(prazo processual). Se preso, o dia da prisão já é computado
no prazo (art. 10, CP) (prazo penal)

TERMO CIRCUNSTANCIADO - Crimes de menor


potencial ofensivo (contravenções e crimes cuja pena
máxima não seja superior a 2 anos, cumulada ou não com
multa, sujeitos ou não a procedimento especial)

- Peça despida de rigor formal;


- remetido aos juizados especiais criminais;
-Na lei de tóxico, é previsto que a presidência da
lavratura do TCO será do magistrado, nos delitos de porte
de droga e cultivo para consumo.

Obs.:

QUESTÃO CESPE/AGU/2010 - Embora o inquérito


policial tenha natureza de procedimento informativo, e não
de ato de jurisdição, os vícios nele existentes podem
contaminar a ação penal subsequente, com base na teoria
norte-americana dos frutos da árvore envenenada, ou fruits
of the poisonouss tree. RESPOSTA: ERRADO
(ENTENDIMENTO DO CESPE)!

Por ser o inquérito policial peça meramente informativa,


os vícios nele existentes não contaminarão a ação penal
ajuizada. As irregularidades presentes no inquérito não
invalidam o processo, atingindo somente a eficácia do ato
viciado (p. ex., o relaxamento da prisão em flagrante,
quando presentes vícios na lavratura do auto)

Súmula nº 397 do STF: O poder de polícia da Câmara dos


Deputados e do Senado Federal, em caso de crime
cometido nas suas dependências, compreende, consoante o
regimento, a prisão em flagrante do acusado e a realização
do inquérito.

Outros artigos sobre inquérito para serem estudados


em provas da área policial.

§ 1o O requerimento a que se refere o no II


(requisição do MP e do juiz, ou requerimento do
ofendido) conterá sempre que possível:

a) a narração do fato, com todas as circunstâncias;

b) a individualização do indiciado ou seus sinais


característicos e as razões de convicção ou de
presunção de ser ele o autor da infração, ou os motivos
de impossibilidade de o fazer;

c) a nomeação das testemunhas, com indicação de


sua profissão e residência.

Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da


infração penal, a autoridade policial deverá:

I - dirigir-se ao local, providenciando para que não


se alterem o estado e conservação das coisas, até a
chegada dos peritos criminais; (Redação dada pela Lei
nº 8.862, de 28.3.1994) (Vide Lei nº 5.970, de 1973)

II - apreender os objetos que tiverem relação com o


fato, após liberados pelos peritos criminais; (Redação
dada pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)

III - colher todas as provas que servirem para o


esclarecimento do fato e suas circunstâncias;

IV - ouvir o ofendido;

V - ouvir o indiciado, com observância, no que for


aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste
Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por
duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;

VI - proceder a reconhecimento de pessoas e


coisas e a acareações;

VII - determinar, se for caso, que se proceda a


exame de corpo de delito e a quaisquer outras perícias;

VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo


processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos
autos sua folha de antecedentes;

IX - averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o


ponto de vista individual, familiar e social, sua condição
econômica, sua atitude e estado de ânimo antes e
depois do crime e durante ele, e quaisquer outros
elementos que contribuírem para a apreciação do seu
temperamento e caráter.
Art. 7o Para verificar a possibilidade de haver a
infração sido praticada de determinado modo, a
autoridade policial poderá proceder à reprodução
simulada dos fatos, desde que esta não contrarie a
moralidade ou a ordem pública.

Art. 9o Todas as peças do inquérito policial serão,


num só processado, reduzidas a escrito ou
datilografadas e, neste caso, rubricadas pela
autoridade.
(...)
§ 3o Quando o fato for de difícil elucidação, e o
indiciado estiver solto, a autoridade poderá requerer ao
juiz a devolução dos autos, para ulteriores diligências,
que serão realizadas no prazo marcado pelo juiz.

Art. 11. Os instrumentos do crime, bem como os


objetos que interessarem à prova, acompanharão os
autos do inquérito.

Art. 12. O inquérito policial acompanhará a


denúncia ou queixa, sempre que servir de base a uma
ou outra.

Art. 13. Incumbirá ainda à autoridade policial:

I - fornecer às autoridades judiciárias as


informações necessárias à instrução e julgamento dos
processos;

II - realizar as diligências requisitadas pelo juiz ou


pelo Ministério Público;

III - cumprir os mandados de prisão expedidos


pelas autoridades judiciárias;
IV - representar acerca da prisão preventiva.

Art. 15. Se o indiciado for menor, ser-lhe-á


nomeado curador pela autoridade policial.

Parágrafo único. Nos atestados de antecedentes


que Ihe forem solicitados, a autoridade policial não
poderá mencionar quaisquer anotações referentes a
instauração de inquérito contra os requerentes, salvo no
caso de existir condenação anterior. (Incluído pela Lei
nº 6.900, de 14.4.1981)

Art. 22. No Distrito Federal e nas comarcas em


que houver mais de uma circunscrição policial, a
autoridade com exercício em uma delas poderá, nos
inquéritos a que esteja procedendo, ordenar diligências
em circunscrição de outra, independentemente de
precatórias ou requisições, e bem assim providenciará,
até que compareça a autoridade competente, sobre
qualquer fato que ocorra em sua presença, noutra
circunscrição.

Art. 23. Ao fazer a remessa dos autos do inquérito


ao juiz competente, a autoridade policial oficiará ao
Instituto de Identificação e Estatística, ou repartição
congênere, mencionando o juízo a que tiverem sido
distribuídos, e os dados relativos à infração penal e à
pessoa do indiciado

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