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Caminhões

Instruções de Operação
VW 13 a 26 toneladas
Motor Mecânico Euro III

Impresso em papel 100% reciclado.


A natureza agradece.
APRESENTAÇÃO

Estamos agradecidos pela confiança em nós depositada ao


decidir-se por um caminhão Volkswagen

Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu Caminhão Volkswagen.


Aqui você encontra informações que lhe permitirão um melhor aproveitamento do
caminhão. Leia-o atentamente.
Dedique especial atenção às revisões, obedecendo aos prazos estabelecidos no
Plano de Manutenção.
Desta forma, além de assegurar o bom funcionamento de seu caminhão, você não
estará comprometendo a sua Garantia.
As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram num livrete específico,
que você recebe juntamente com este Manual de Instruções. Apresente-o sempre,
por ocasião das revisões.
À sua disposição, você encontra uma extensa Rede de Concessionários, especial-
mente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. Procure-a sempre
que necessário.

A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXECUTADA


ALÉM DE DAR AO CAMINHÃO UMA VIDA ÚTIL MAIS LONGA, COM ECONOMIA,
CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS.

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE


(Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores).
1
APRESENTAÇÃO

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele
aplicáveis em todo o território nacional na data de sua fabricação. Certifique-se de
que todas as suas características originais sejam mantidas.

A Volkswagen - Caminhões e Ônibus reserva-se o direito de, a qualquer tempo, re-


visar, modificar ou descontinuar estes modelos de seus produtos sem prévio aviso
e sem que ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação
para com o comprador.

Para a confecção deste Manual foi tomado como base o caminhão VW com todos
os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equipamentos mencionados podem
não fazer parte de seu veículo.

Os textos, as ilustrações e as especificações constantes neste Manual estão


atualizados até a data de sua impressão.

Literatura de Bordo
Juntamente com este Manual de Instruções de Operação, você recebe também os
seguintes manuais:

- Manual de Garantia e Manutenção


Contém informações detalhadas de assuntos, tais como:
- Condição de garantia
- Plano de manutenção por grupo de veículo
- Trocas de óleo
- Controle das revisões
- Etc.
Leia-o atentamente, a fim de manter o seu veículo com as características originais e
usufruir o melhor possível da garantia que a Volkswagen lhe concede.

- Guia da rede de Concessionários Volkswagen


- Manual Básico de Segurança no Trânsito
- Folheto ChameVolks
- Folheto “Breves Instruções”
- Manual do Tacógrafo
- Folheto Tabela de Fusíveis e Relés

2
APRESENTAÇÃO

Como utilizar a literatura de bordo


Índice
Nas páginas seguintes, você encontrará a relação dos assuntos abordados, na ordem
em que aparecem.

Índice alfabético
No final deste manual, encontra-se um índice alfabético completo. É possível, por
intermédio de palavras-chave, fazer uma rápida consulta aos tópicos mais importantes.

Indicação de direções
Sempre que uma direção for especificada (por exemplo, esquerda, direita, dianteira,
traseira, etc.), você deve imaginar-se sentado no veículo, olhando para o sentido de
marcha. Se houver uma outra posição diferente, ela será claramente identificada.

Advertências
ATENÇÃO

Todos os textos, impressos em negrito logo após as chamadas de ATENÇÃO,


são alertas sobre a sua segurança e advertem para possíveis riscos de
acidente ou ferimentos.

As NOTAS impressas em destaque (negrito), sem a chamada de ATENÇÃO,


referem-se a riscos que poderão dar origem a danos no veículo ou contêm
informações particularmente importantes para a correta utilização do seu veículo.

Indicações de itens opcionais


Por favor, considere que alguns itens assinalados com asterisco podem ser de
série para algumas versões e opcionais para outras. Portanto, poderão não estar
disponíveis para a versão do seu veículo. O código de venda, constante na Nota
Fiscal do veículo, vai definir os opcionais disponíveis em seu veículo.

Indicações sobre defesa do meio ambiente


Os textos assinalados com este símbolo e impressos em itálico contêm
informações ou indicações importantes sobre a defesa do meio ambiente.

Importante
A literatura de bordo é parte integrante do veículo. Assim, quando vender o seu
veículo, entregue ao novo proprietário a literatura de bordo completa, dando-lhe as
mesmas condições que você teve ao adquirir o veículo novo.
3
APRESENTAÇÃO

Beneficiamento do caminhão
Os caminhões Volkswagen foram projetados para desempenhar todos os tipos de
tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais
variadas necessidades de transporte de carga.
Para que possa ser utilizado da maneira mais eficaz, o seu caminhão Volkswagen
precisa ser beneficiado de alguma forma, recebendo o equipamento que melhor
se ajuste à sua utilização.
Ao confiar o encarroçamento do seu caminhão a um beneficiador, escolha aquele
que seja reconhecido pelos órgãos governamentais para ter a garantia de que seu
caminhão estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em
serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT).
Dê também preferência a um beneficiador que utilize o “Manual de Beneficiamento
dos Caminhões Volkswagen”. Dessa forma você terá a certeza de que a qualidade
com que foi produzido o seu caminhão continuará intacta após o encarroçamento.

4
CONTEÚDO

1. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Pára-lama traseiro ......................... 2.68


Gravações do número do chassi .... 1.02 3. CONDUÇÃO ECONÔMICA
Plaqueta de identificação
do veículo ................................ 1.04 Condições gerais ...........................3.02
Número de identificação Hábitos de condução .....................3.04
do veículo (VIN) ........................ 1.05 Uso do tacômetro (contagiros) ......3.04
Plaqueta do ano de fabricação ...... 1.06
Etiqueta do índice de 4. CONDUÇÃO SEGURA
emissão de fumaça ................. 1.07
Posição do motorista ....................4.02
Plaqueta Tara/Lotação .................. 1.07
Condições do motorista ...............4.03
Identificação dos agregados ........ 1.08
Utilização dos freios ......................4.08
2. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Condições de neblina e cerração . 4.10
Cuidados com os pneus .............. 4.10
Vista geral do painel ......................2.02 Distribuição da carga ................... 4.11
Painel de instrumentos .................2.06
Luzes de aviso e alarme sonoro ...2.07 5. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Cinzeiro e acendedor de cigarros 2.16
Tomadas elétricas 12V .................. 2.17 Nível de óleo do motor .................5.03
Luz interna da cabine ................... 2.18 Troca do óleo lubrificante
Aquecimento e ventilação ............ 2.19 e do filtro ......................................5.04
Ar condicionado ............................2.22 Bomba injetora e filtro
Acesso à cabine ............................2.26 de combustível .........................5.06
Chaves ..........................................2.27 Sangria do sistema de
Portas e janelas ............................2.28 combustível ............................. 5.11
Bancos ..........................................2.29 Filtro de ar .................................... 5.13
Sofá-cama .....................................2.31 Líquido do arrefecimento ..... 5-15/5-18
Alça de apoio no teto/ Cabide .......2.32 Correia do motor ...........................5.23
Cintos de segurança .....................2.33 Fluido da embreagem ...................5.24
Basculamento da cabine ...............2.35 Buchas do eixo do garfo de
Espelhos retrovisores ...................2.38 acionamento da embreagem ....5.25
Equipamento obrigatório ..............2.39 Óleo de caixa de mudanças ..........5.26
Partida do motor ...........................2.39 Árvore da transmissão ..................5.28
Amaciamento do motor .................2.42 Eixo dianteiro ................................5.28
Troca de marchas ..........................2.43 Diferencial .....................................5.29
Freio de estacionamento ..............2.58 Quinta roda ................................... 5.30
Bloqueio entre eixos ......................2.60 Suspensão ....................................5.30
Freio motor ...................................2.61 Direção hidráulica .........................5.31
Acelerador manual ........................2.62 Sistema de freios ..........................5.32
Semi-reboque ...............................2.63 Terceiro eixo .................................5.34
Passadiço .......................................2.67
5ª. Roda ....................................... 2.68
5
CONTEUDO

Cabine ...........................................5.39
6. FAÇA VOCÊ MESMO
Roda sobressalente ......................6.02
Substituição da roda .....................6.03
Pressão dos pneus .......................6.05
Rodízio dos pneus/ Descarte ........6.07
Reboque de caminhão ..................6.08
Palhetas do limpador
do pára-brisa .............................6.09
Liberação manual do
freio de estacionamento .......... 6.10
Fusíveis e relés ............................ 6.11
Bateria ......................................... 6.12
Troca de lâmpadas ........................ 6.16
Regulagem dos faróis ...................6.20
Conservação de veículos inativos .6.21
Aparência do veículo .....................6.24

7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

8. ÍNDICE ALFABÉTICO

6
IDENTIFICAÇÃO
DO VEÍCULO 1
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Gravações do número do chassi


O número do chassi está gravado em
seis pontos do veículo:
3 etiquetas autocolantes que se destro-
em ao tentar removê-las.
4 gravações nos vidros

Etiqueta no assoalho do veículo, em-


baixo do banco do motorista, sob o
tapete.

Etiqueta no compartimento do motor.

Etiqueta na coluna da porta do pas- Gravação no vidro traseiro.


sageiro.

1.02
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Gravação no pára-brisa. Gravação no vidro da porta, lado di-


reito.

Gravação no vidro da porta, lado es-


querdo.

1.03
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Plaqueta de identificação do veículo


Os caminhões Volkswagen possuem Peso legal e peso técnico
uma placa de identificação fixada no
Peso legal - É o peso máximo permitido
batente da porta do motorista.
por lei que o veículo pode transmitir ao
pavimento, ou o peso técnico quando
o peso máximo permitido por lei (que
o veículo pode transmitir ao pavimento)
for superior ao peso máximo para o qual
o veículo foi projetado.
Peso técnico - É o peso máximo para
o qual o veículo foi projetado.
Para trafegar com segurança e sem
riscos de multas, mantenha os valores
de peso bruto total ou peso bruto total
com 3o eixo ou peso bruto total combi-
nado ou capacidade máxima de tração,
Na placa constam as seguintes infor- conforme for o caso do seu caminhão,
mações: dentro dos limites de peso legal indica-
dos na plaqueta.
- Número de identificação do veículo
(VIN)
- Código do motor
- Código do tipo da transmissão
- Código da cor externa
- Peso Bruto Total (Legal/Técnico)
- Peso Bruto Total com 3º eixo (Legal/
Técnico)
- Peso Bruto Total com 4º eixo
(Legal/Técnico)
- Peso Bruto Total Combinado (Legal)
- Capacidade Máxima de Tração
(Legal)
- Mês e ano de produção
- Código da cabine e acabamento
- Código do modelo
- Distância entre eixos
- Relação de redução do diferencial
- Nº SVE (somente para veículos de
construção especial)

1.04
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Número de identificação do veículo (VIN)


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
9 B W

Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da Fábrica onde foi montado
Número seqüencial de série

Dígitos de Identificação Entre outras informações, o número


do ano/modelo de identificação do veículo contém o
ano/modelo e o número de série do
Dígito Ano
veículo.
5 2005
- O ano/modelo está contido no décimo
6 2006 caractere.
7 2007 - O número de série está contido do
8 2008 décimo segundo ao décimo sétimo
caractere.
9 2009
A 2010

1.05
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Plaqueta do ano de fabricação

Gravação do número VIN no chassi Uma plaqueta, localizada na coluna


Além da gravação na placa de identi- frontal da cabine, lado do passageiro,
ficação, o número de identificação do indica o ano em que o veículo foi fabri-
veículo também está gravado na lateral cado. Esta etiqueta se destrói ao tentar
da longarina direita, próximo ao suporte removê-la.
traseiro da cabine.

Veículos 6x2 e 6x4


O número VIN gravado está na parte
lateral da longarina direita, próximo ao
suporte traseiro da cabine. Para a visuali-
zação da gravação, é necessário bascular
a cabine.

1.06
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Etiqueta do índice de emissão Plaqueta Tara/lotação
de fumaça (somente 17-220 Tractor)

Um adesivo de cor amarela, mostrando Uma etiqueta, localizada no batente da


o valor do índice de emissão de fumaça porta do motorista, indica os valores de
em aceleração livre, está localizado na Tara e Lotação do veículo.
coluna traseira, do lado do passageiro.
Para mais informações, veja o Manual
de Garantia e Manutenção-capítulo 5.

1.07
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Identificação dos agregados

Número do motor Cummins Caixa de mudanças - Eaton FS


A plaqueta está localizada na parte dian- Os dados de identificação da caixa de
teira do motor, lado esquerdo. mudanças estão gravados em uma
plaqueta, localizada no lado direito da
carcaça.

Número do motor MWM


O número do motor está gravado em Caixa de mudanças - Eaton RT
uma plaqueta, localizada sobre o cole- A identificação está gravada em uma
tor de água. plaqueta, localizada no lado direito in-
ferior da caixa de mudanças.

1.08
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

Eixo dianteiro Eixo traseiro


Os dados de identificação do eixo dian- O eixo possui três locais de identifi-
teiro estão gravados em uma plaqueta, cação.
localizada no centro do eixo, no lado 1 - Identificação do conjunto carcaça e
detrás da viga. diferencial
2 - Identificação do diferencial
3 - Identificação da carcaça

1.09
INSTRUÇÕES
DE OPERAÇÃO
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Vista Geral do Painel - 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220

2-02
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Painel de instrumentos Painel 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220

1 - Difusores de ar
2 - Interruptor das luzes
3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto
4 - Painel de Instrumentos
5 - Ventilação do pára-brisa
6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa
7 - Porta-objeto
8 - Conjunto de interruptores
9 - Porta-copo
10 - Acesso ao reservatório de fluido da embreagem
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés
13 - Porta-mapas
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta)
15 - Previsão para instalação do rádio
16 - Controles da ventilação interna e aquecimento
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros
1- Contagiros (Tacômetro) 18 - Válvula do freio do reboque (manetim)
2- Luzes de aviso somente para 17-220 Tractor
3- Indicador da pressão do ar dos freios 19 - Alavanca do freio de estacionamento
4- Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento 20 - Acelerador manual (opcional)
5- Interruptor do freio motor 21 - Interruptor de partida
6- Interruptor de bloqueio entre eixos (somente veículo 6x4) 22 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa
7- Interruptor das luzes de emergência 23 - Acionador da buzina
8- Interruptor do acionamento do suspensor (somente veículo 6x2)
9- Indicador do nível de combustível
10 - Indicador da pressão do óleo do motor
11 - Velocímetro
12 - Hodômetro parcial, total e relógio

2.06 2.03
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Vista geral do painel - 26.220 Painel 26.220


1 - Difusores de ar
2 - Interruptor das luzes
3 - Alavanca de comando da luz de
direção (setas) e farol alto
4 - Painel de Instrumentos
5 - Ventilação do pára-brisa
6 - Alavanca de comando do limpador
e lavador do pára-brisa
7 - Porta-objeto
8 - Conjunto de interruptores
9 - Porta-copos
10 - Acesso ao reservatório do fluido
da embreagem
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés
13 - Porta-mapas
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta)
15 - Previsão para instalação do rádio
16 - Controles da ventilação interna e aquecimento
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros
18 - Válvula do freio de reboque (manetim)
19 - Alavanca do freio de estacionamento
20 - Acelerador manual (opcional)
21 - Interruptor de partida
22 - Acesso ao reservatório de água
do lavador do pára-brisa
23 - Acionador de buzina

2.04 2.05
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Vista geral do painel - 26.220 Painel 26.220


1 - Difusores de ar
2 - Interruptor das luzes
3 - Alavanca de comando da luz de
direção (setas) e farol alto
4 - Painel de Instrumentos
5 - Ventilação do pára-brisa
6 - Alavanca de comando do limpador
e lavador do pára-brisa
7 - Porta-objeto
8 - Conjunto de interruptores
9 - Porta-copos
10 - Acesso ao reservatório do fluido
da embreagem
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés
13 - Porta-mapas
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta)
15 - Previsão para instalação do rádio
16 - Controles da ventilação interna e aquecimento
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros
18 - Válvula do freio de reboque (manetim)
19 - Alavanca do freio de estacionamento
20 - Acelerador manual (opcional)
21 - Interruptor de partida
22 - Acesso ao reservatório de água
do lavador do pára-brisa
23 - Acionador de buzina

2.04 2.05
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Painel de instrumentos Painel 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220

1 - Difusores de ar
2 - Interruptor das luzes
3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto
4 - Painel de Instrumentos
5 - Ventilação do pára-brisa
6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa
7 - Porta-objeto
8 - Conjunto de interruptores
9 - Porta-copo
10 - Acesso ao reservatório de fluido da embreagem
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés
13 - Porta-mapas
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta)
15 - Previsão para instalação do rádio
16 - Controles da ventilação interna e aquecimento
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros
1- Contagiros (Tacômetro) 18 - Válvula do freio do reboque (manetim)
2- Luzes de aviso somente para 17-220 Tractor
3- Indicador da pressão do ar dos freios 19 - Alavanca do freio de estacionamento
4- Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento 20 - Acelerador manual (opcional)
5- Interruptor do freio motor 21 - Interruptor de partida
6- Interruptor de bloqueio entre eixos (somente veículo 6x4) 22 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa
7- Interruptor das luzes de emergência 23 - Acionador da buzina
8- Interruptor do acionamento do suspensor (somente veículo 6x2)
9- Indicador do nível de combustível
10 - Indicador da pressão do óleo do motor
11 - Velocímetro
12 - Hodômetro parcial, total e relógio

2.06 2.03
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Luzes de aviso e alarme sonoro

Símbolo Indicação Observação


1 Presença de água no com- Indica que o filtro separador de água deve ser drenado
bustível
2 Baixa pressão do ar no siste- Acende-se caso a pressão do ar caia abaixo de 4,5 bar
ma de freio (441 kPa)
3 Baixa pressão do óleo do Teste: acende-se ao girar a partida para a posição “Ligado”,
motor apagando-se após o motor entrar em funcionamento
4 Superaquecimento Teste: acende-se ao girar a partida para a posição “Ligado”,
do motor apagando-se após o motor entrar em funcionamento
5 Freio de estacionamento Indica que o freio de estacionamento está aplicado
acionado
6 Bloqueio entre eixos Somente veículos 6x4
7 Baixo nível de líquido no Teste: acende-se ao girar a chave na posição “Ligado”,
sistema de arrefecimento apagando-se após o motor entrar em funcionamento
(se o nível de água no reservatório de expansão estiver
normal)
8 Luz de direção direita

9 Partida a frio Somente motores Cummins


10 Falta de carga na bateria Teste: acende-se ao girar a chave na posição “Ligado”,
apagando-se após o motor entrar em funcionamento (se
o sistema de carga estiver funcionando perfeitamente)
11 Cabine destravada Teste: acende-se durante a partida do motor e ao girar
a chave de partida para a posição “Ligado”,se a cabine
estiver destravada

2.07
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Símbolo Indicação Observação


12 Filtro de ar obstruído Indica que o elemento do filtro de ar deve ser substituído
Teste: acende-se durante a partida do motor
13 Farol alto acionado (azul)
14 Freio motor acionado Indica que o freio motor está ativado (a tecla no painel
está na posição ligado)
15 Luz de direção esquerda

2.08
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Alarme sonoro
O alarme sonoro, em conjunto com
os instrumentos do painel e as luzes
de aviso, forma um sistema de alarme
múltiplo, ou seja, qualquer anormali-
dade em algum dos sistemas abaixo
indicados pode ser identificada pelo
alarme sonoro e confirmada através dos
instrumentos e das luzes de aviso.
O alarme sonoro soa nas seguintes
condições:
Velocímetro
• BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO DO MO-
O visor A do velocímetro mostra a
TOR
quilometragem total, a quilometra-
• SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR gem parcial e também a função de
• PRESSÃO BAIXA NO SISTEMA DE relógio.
FREIO • A linha superior mostra a quilometra-
• CABINE DESTRAVADA gem total.
• NÍVEL BAIXO DE LÍQUIDO DE • A linha inferior mostra a quilometragem
ARREFECIMENTO parcial e o relógio. Para alternar entre
as funções (quilometragem parcial e
relógio), dê um toque no botão B.
ATENÇÃO • Para zerar a quilometragem parcial,
Se o alarme sonoro soar e/ou pressione o botão B por 2 segundos.
alguma das luzes de emergência Acerto do relógio de horas
se acender com o veículo em mo-
vimento, dirija-se cuidadosamente O acerto do relógio pode ser feito ape-
para um local seguro, fora da estra- nas através das funções do tacógrafo.
da. Ligue as luzes de emergência Consulte o Manual de Instruções do
e use o triângulo de segurança a
uma distância segura para alertar Tacógrafo que acompanha o veículo.
os demais motoristas.

2.09
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Tacômetro (contagiros) Tacógrafo eletrônico


(A escala do tacômetro do seu cami- O tacógrafo é do tipo “de gaveta” e
nhão pode ser diferente da mostrada na está localizado no centro do painel.
ilustração. Porém, o conceito de leitura O tacógrafo registra em um disco pró-
é o mesmo). prio, entre outras coisas, a velocidade
O tacômetro (contagiros) indica o nú- do veículo durante o tempo em que este
mero de rotações por minuto (rpm) do permanece em movimento.
motor. Utilize este instrumento como UTILIZE SOMENTE DISCOS DE TA-
orientação nas mudanças de marcha. CÓGRAFO RECOMENDADOS PARA
A faixa verde do tacômetro indica que ESTE APARELHO A FIM DE NÃO
o motor está funcionando em rotação DANIFICÁ-LO.
normal de operação. A faixa vermelha Consulte o Manual de Instruções do
indica que o motor está em rotação Tacógrafo que acompanha o veículo.
excessiva, sujeito a danos.
Notas:
❀ O engrenamento de uma mar- • O tacógrafo possui lacres em 3
cha superior ajuda a economizar pontos distintos do veículo. A adul-
combustível e a reduzir os ruídos teração dos lacres, além de ilegal,
de funcionamento. levará a perda da garantia.
• A aferição do tacógrafo eletrô-
nico deve ser feita somente em
postos autorizados. Consulte o
seu Concessionário Volkswagen
Caminhões e Ônibus.
• Verifique se o tacógrafo do seu ve-
ículo é do tipo semanal ou diário
e consulte o respectivo manual.

2.10
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Medidor de pressão do ar (ma- Indicador da pressão de óleo do


nômetro) motor
ATENÇÃO Em condições normais de funciona-
mento do motor, o ponteiro deve ficar
Com o veículo em movimento, na posição 3/4 (veja ilustração).
caso o alarme sonoro soe e a luz de Se o nível de óleo estiver baixo e a
aviso no painel se acenda, é sinal pressão cair abaixo do normal para o
de pressão de ar insuficiente no funcionamento do motor, o ponteiro
sistema de freios. Reduza cuidado- desce para a faixa vermelha, a luz de
samente a velocidade e estacione a advertência do painel vai se acender
uma distância segura, fora da estra-
e o alarme sonoro disparará. Pare o
da. Desligue o motor, ligue as luzes
de emergência e use o triângulo de veículo imediatamente e verifique o
segurança a uma distância segura, nível de óleo. Caso necessário, procure
para alertar outros motoristas. um Concessionário Volkswagen Cami-
nhões e Ônibus.

O indicador de pressão (manômetro)


possui dois ponteiros que indicam cons-
tantemente a pressão existente nos
circuitos de ar do sistema de freios.
• Ponteiro inferior para o circuito das rodas
dianteiras.
• Ponteiro superior para o circuito das
rodas traseiras.

2.11
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Superaquecimento do motor
Causas prováveis para um superaque-
cimento:

• nível do líquido de arrefecimento


abaixo do normal;
• obstrução das aletas do radiador
por acúmulo de barro, folhagens,
insetos, amassaduras, etc.;
• válvulas termostáticas com funcio-
namento irregular, ou acoplamento
Indicador de temperatura viscoso da hélice do radiador com
Indica a temperatura da água do sistema baixa eficiência.
de arrefecimento do motor. Quando o
ponteiro atingir a faixa vermelha, a luz Se o sistema de alarme indicar uma
de advertência se acende e o alarme condição de superaquecimento ou
sonoro é acionado. houver qualquer razão para suspeitar
que o motor esteja superaquecendo,
ATENÇÃO pare o veículo em local seguro, desligue
• Com o motor quente, não remova o motor e procure a causa do supera-
a tampa do reservatório. quecimento. Se necessário, consulte
• Vapor e fluido escaldante, sob um Concessionário Volkswagen Cami-
pressão, podem escapar e causar nhões e Ônibus.
ferimentos.
• Aguarde até que a temperatura
fique abaixo de 50oC.
• Cubra a tampa com um pano
grosso, para proteger-se do va-
por ou líquido quente.
• Gire a tampa lentamente.

2.12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Indicador do nível do combustível Interruptor das luzes de emer-


gência
Nota:
ATENÇÃO
Evite o esgotamento total do com-
bustível no reservatório, pois, se isso Sempre estacione o veículo a uma
ocorrer, entrará ar na tubulação de distância segura, fora da estrada,
combustível, sendo necessário exe- quando parar para reparos. Não es-
tacione ou opere o veículo em área
cutar a sangria do sistema. onde o sistema de escapamento,
aquecido, entre em contato com
A quantidade de combustível na RE- grama seca, mato, combustível der-
SERVA é de aproximadamente 20 ramado ou qualquer outro material
litros. que possa causar incêndio.
É recomendável completar o tanque
de combustível no final do dia para Em caso de impossibilidade de se
evitar que, com a queda da temperatura prosseguir trafegando com o veículo,
durante a noite, haja condensação da pare-o em lugar seguro e ligue as luzes
umidade do ar e formação de água em de emergência. Utilize também o tri-
excesso no tanque. ângulo de segurança a uma distância
que garanta a sinalização aos outros
motoristas.

2.13
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

1-Interruptor das luzes Alavanca de comando das luzes


Desligado direcionais e farol alto
Lanternas ligadas Seta à direita - alavanca para cima (1).
Faróis baixos ligados Seta à esquerda - alavanca para baixo
Os faróis só se acendem com a chave (2).
de partida na posição “ligado”. As luzes de direção só funcionam com
o interruptor de partida na posição
“ligado”.
2-Reostato da iluminação do pai-
nel de instrumentos
Farol alto
Controla a intensidade da iluminação do
painel de instrumentos. Girando o botão Puxe a alavanca em direção ao volante
para a direita, aumenta a intensidade e, (3). Com o farol baixo ligado, a luz de
para a esquerda, diminui. aviso se acenderá no painel.
Se o botão estiver para dentro, pressio-
ne-o uma vez para que saia e facilite o Mudança de facho do farol
manuseio.
Pressionando a alavanca em direção ao
volante, muda-se o facho de baixo para
Nota:
alto e vice-versa.
O botão do reostato gira sem esforço.
Não force além de seu limite, pois
poderá danificá-lo.

2.14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Limpador e lavador do pára-brisa Reservatório de água do lavador


A chave de partida deverá estar na po- do pára-brisa
sição “ligado”. O reservatório está localizado no lado
0 - Desligado esquerdo da coluna da direção. Gire
1 - Temporizador o manípulo no sentido anti-horário e
abra a tampa para ter acesso ao reser-
2 - Velocidade baixa vatório.
3 - Velocidade alta
Para esguichar água no pára-brisa,
pressione a alavanca em direção ao
volante.

2.15
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cinzeiro e acendedor de cigarros

Cinzeiro Acendedor de cigarros


Para usá-lo, pressione levemente a Para usá-lo, pressione o botão total-
tampa para dentro para que se abra mente.
automaticamente. Após alguns segundos, o acendedor
Após o uso, empurre-o para cima, até retornará pronto para ser usado.
travá-lo. Após o uso, coloque-o de volta no alo-
jamento, sem pressioná-lo.

Para limpeza, retire somente a bandeja


do alojamento.

2.16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Tomadas elétricas 12V *

Tempo máximo de permanência


dos equipamentos ligados, sem
afetar a partida do motor
Considerando: bateria em boas condi-
ções de uso, motor do veículo desligado
e consumo dos diversos equipamentos
ligados ao mesmo tempo.

consumo tempo
20W 24h
60W 8h
90W 5h20m
120W 4h
160W 3h
180W 2h40m

Lembre-se de que cada farol baixo liga-


do consome 55W aproximadamente.

O caminhão está equipado com duas • Observe na parte de trás do apa-


tomadas do tipo acendedor de cigarros relho a ser ligado a potência que o
para ligar qualquer equipamento elétrico mesmo consome, que é medida em
que funcione em 12V. As tomadas estão Watts (W).
localizadas no painel traseiro da cabine,
entre os bancos. • Lembre-se de que deve ser consi-
Para um melhor uso das tomadas elétri- derada sempre a soma de todos os
cas, sem prejuízo da partida do motor, a aparelhos que estejam ligados nas
bateria do veículo deve estar em boas tomadas ao mesmo tempo, inclusive
condições. no acendedor de cigarros.
A partida do motor exige que a bateria
tenha uma boa reserva de energia. Por • Considere também que se os faróis,
isso, ao ligar equipamentos elétricos as lanternas, o limpador do pára-bri-
nas tomadas, deve-se observar a potên- sa ou qualquer outro equipamento
cia que os equipamentos consomem elétrico do veículo estiverem liga-
e o tempo que permanecem ligados, dos, deve-se somar o seu consumo
principalmente quando o veículo estiver aos dos acessórios ligados nas
parado (alternador não está carregando tomadas.
a bateria).
2.17
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Luz interna da cabine


Seguem alguns exemplos de potência
de aparelhos, apenas como referência,
pois a potência varia de acordo com o
fabricante, tamanho, etc.

Televisão ......................................85W
Toca-fitas / cd / rádio +
alto-falantes .................................60W
Ventilador .....................................50W
Carregador de celular .................. 3W

O interruptor (1) possui 3 posições:

- permanentemente acesa
- permanentemente apagada
- acesa com a porta aberta
É possível direcionar o facho de luz atra-
vés de um interruptor adicional (2):
- para a esquerda
- para a direita
- para o centro

2.18
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Aquecimento* e ventilação
Este recurso deve ser utilizado ao se
atravessar trechos com muita poeira,
mau cheiro, excesso de fumaça, etc.
Após atravessar o trecho, aperte no-
vamente o botão para desligar a recir-
culação.

ATENÇÃO
A recirculação do ar não deverá
ficar selecionada durante muito
tempo, pois impede a entrada de
Controles ar externo e o pára-brisa pode
Regulador de temperatura - A embaçar-se.

Sentido horário - aumenta a tempera-


tura do ar (ponto vermelho).
Sentido anti-horário - diminui a tempera-
tura (ponto azul).
Para dosar o aquecimento, gire o seletor
para a posição desejada.

Interruptor de velocidade do venti-


lador - B
A saída do ar é regulável em 3 veloci-
dades:
0 - desligado
1 - 1ª velocidade (baixa)
2 - 2ª velocidade (média)
3 - 3ª velocidade (alta)
Interruptor da recirculação do ar - E
Pressione o botão E para obter a recir-
culação do ar interno na cabine. A luz
de aviso no botão permanece acesa
enquanto a recirculação do ar estiver
ligada. Nesta condição é vedada a en-
trada de ar externo na cabine.

2.19
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Direção do fluxo de ar desembaçar o pára-brisa


1 - para o pára-brisa
2 - para o peito ar na direção dos pés, peito
3 - para o peito e levemente para o pára-
4 - para os pés brisa
ar na direção do peito e
dos pés
ar na direção do peito

Distribuição do ar
Seletor rotativo C
Gire o seletor para a posição desejada
conforme o quadro a seguir:

2.20
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Difusores de ar Renovação do ar
O ar viciado da cabine é eliminado
A saída de ar pode ser controlada nos
através de uma saída de ar, situada na
difusores 2 e 3 da seguinte forma:
parte inferior traseira de cada porta.
ventilação aberta
botão serrilhado (F) na posição ....
ventilação fechada
botão serrilhado (F) na posição.......
O botão G controla a saída do ar para
as laterais e verticalmente.

Ventilação pelo teto


O ar viciado do interior da cabine tam-
bém poderá ser eliminado pela escotilha
de ventilação do teto.

2.21
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Ar condicionado*
Importante:
• Não fume dentro do veículo en-
quanto o ar condicionado estiver
em funcionamento e com a tecla
(E) apertada (recirculação ligada),
pois isto provocará uma perma-
nente emissão de odor desagra-
dável e que só será sanada com a
substituição do evaporador.
• Coloque o ar condicionado em fun-
cionamento pelo menos uma vez
O sistema do ar condicionado só fun- por mês, durante um mínimo de
5 minutos (tecla D apertada). Este
ciona com o motor ligado, com tem-
procedimento é imprescindível
peraturas externas superiores a +5°C para que não haja ressecamento
aproximadamente, com o regulador (A) dos anéis de vedação do sistema,
fora da posição de girado totalmente o que poderá causar vazamento
para a direita (ponto vermelho) e com do gás refrigerante.
o interruptor (B) nas posições (1), (2)
ou (3). • O ar condicionado está previsto
para desligar por um breve período
Ligar/desligar o ar condicionado de tempo, sempre que o veículo for
O sistema é ligado apertando-se a tecla submetido a condições extremas
de utilização (em rotações muito
(D). A luz da tecla se acenderá e perma-
elevadas do motor ou em trânsito
necerá acesa durante todo o tempo em urbano intenso, sob altas tempera-
que o sistema permanecer ligado. turas). Neste caso é aconselhável
Para desligar o sistema, basta apertar utilizar-se da recirculação do ar
novamente a tecla (D), apagando-se a (tecla E apertada).
luz do botão.
Com o sistema ligado, abaixa-se a tem-
peratura e a umidade do ar no interior da
cabine. Aumenta-se assim o conforto
aos ocupantes do veículo e evita-se
o embaçamento do pára-brisa e dos
vidros.

2.22
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Refrigeração normal Refrigeração máxima


• Regulador (A) na posição desejada. • Regulador (A) girado totalmente no
• Interruptor (B) na posição de ventila- sentido anti-horário (ponto azul).
ção desejada. • Interruptor (B) na posição 3.
• Seletor (C) na posição desejada. Na • Seletor(C) na posição desejada. Na
posição do seletor, deverá haver pelo posição do seletor, deverá haver
menos um difusor aberto no painel pelo menos um difusor aberto no
de instrumentos, para não congelar painel de instrumentos, para não
o sistema de refrigeração. congelar o sistema de refrigeração.
• Mantenha os vidros fechados. • Aperte a tecla (E).
• Aperte a tecla (D). • Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D).

ATENÇÃO
A recirculação do ar (tecla E) não
deverá ser mantida acionada du-
rante muito tempo, pois impede
a entrada de ar fresco, podendo
embaçar o pára-brisa e os vidros.

2.23
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Instruções gerais Desembaçamento rápido do pára-


• Quando a temperatura externa e a brisa e dos vidros
umidade do ar forem elevadas, poderá
pingar água da condensação do evapo- Regulador (A) girado totalmen-
rador, formando uma poça embaixo do te para a direita
veículo. Esta é uma condição normal e (ponto vermelho)
não é sinal de vazamento.
• Para evitar o embaçamento quando Interruptor (B) posição (3)
o veículo circular devagar, coloque o Seletor (C) posição
ventilador na velocidade mais baixa
(interruptor (B) na posição (1)) e o Tecla (D) desligada
seletor (C) na posição . Tecla (E) ligada
• Se o ar condicionado permanecer
durante um período mais longo sem
funcionar, poderão ser percebidos
odores desagradáveis. Para eliminar
ou evitar esses odores, o sistema
deverá ser ligado pelo menos uma
vez por mês na velocidade mais alta
do ventilador, mesmo nas épocas
mais frias. Abaixe nesta ocasião os
vidros por alguns instantes.

2.24
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Manutenção do desembaçamen-
to do pára-brisa e dos vidros
Regulador (A) posição da refri-
geração dese-
jada
Interruptor (B) posição (2)
Seletor (C) posição
Tecla (D) ligada
Tecla (E) desligada

2.25
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Acesso à cabine

O acesso à cabine é facilitado com a


utilização das alças existentes na late-
ral do painel, na coluna da porta e no
assoalho.

ATENÇÃO

As recomendações a seguir foram


feitas visando a sua segurança
pessoal.

• No lado do motorista, inicie o movi-


mento colocando o pé esquerdo no
primeiro degrau.
• No lado do passageiro, inicie o mo-
vimento colocando o pé direito no
primeiro degrau.

Para entrar na cabine:


• Segure na alça lateral do painel e na
do assoalho.

2.26
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Chaves

Para sair da cabine: Acompanham o veículo dois jogos de


Inverta a seqüência dos movimentos chaves, dos quais um deve ser guar-
indicados para subir. Apóie-se primeiro dado como reserva.
na alça da coluna. Desça sempre de
frente para o veículo. Uma das chaves (1) é utilizada para
ligar o sistema elétrico, dar partida no
motor, abrir e fechar as portas e porta-
luvas e destravar a cabine. A chave (2)
é utilizada para abrir e fechar a tampa
do tanque de combustível.

É aconselhável anotar o número


gravado na chave de partida para,
em caso de extravio, solicitar uma
duplicata à Volkswagen - Caminhões
e Ônibus.

2.27
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Portas e janelas

Portas do motorista e acompa- Janela defletora - (quebra-vento)


nhante somente do lado do motorista
As portas podem ser abertas e fechadas Abrir - pressione o botão da alavanca
por fora com a chave. e gire a alavanca para a frente. Abra o
Para travar as portas por dentro da ca- quebra-vento.
bine, pressione o botão (A). Fechar - pressione o quebra-vento e
gire a alavanca para trás, até travá-la.

A porta do passageiro pode ser fechada Mecanismo de acionamento do


por fora sem chave, da seguinte forma: vidro da porta
Pressione o botão (A). Gire a manivela para abrir ou fechar a
Aperte o botão (B) contra a maçaneta janela.
enquanto fecha a porta.
A porta do motorista só pode ser fe-
chada por fora com a chave. Isto evita
a possibilidade de trancar o veículo com
a chave no contato.
2.28
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Bancos
Tente movimentar o banco para
ATENÇÃO
certificar-se de que esteja travado.
Regule a posição do banco antes de
colocar o veículo em movimento. 3-4 Alavancas de regulagem da altu-
ra do assento

Para erguer a parte dianteira do assento,


puxe a alavanca (4) e alivie o peso do
corpo sobre o banco.
Para abaixar a parte dianteira do assento,
puxe a alavanca (4) para cima e deslo-
que o peso do corpo para a frente.
Os mesmos movimentos podem ser
obtidos na parte detrás do assento,
através da alavanca (3).

Banco do motorista com múltipla


regulagem
1 - Manopla de ajuste da posição do
encosto
Puxe a alavanca para cima e force
o encosto para trás.

Banco do passageiro
Existem duas alavancas localizadas
nas extremidades direita e esquerda
do banco.
Estas alavancas têm a mesma fina-
lidade de reclinar o encosto sobre o
assento. Para isto, empurre o alavanca
para a frente.
2 - Ajuste da posição longitudinal
do banco
Puxe a alavanca lateralmente, mo-
vimente o banco para a frente ou
para trás, até a posição desejada,
e solte a alavanca.
2.29
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Banco com suspensão a ar * 4 - Ajuste da posição longitudinal


do banco
A rigidez do banco é controlada atra-
vés da quan tidade de ar no bolsão Puxe a alavanca para cima e movimente
do assento. Para aumentar a rigidez, o banco para a frente ou para trás, até
aumente o ar e, para diminuir, reduza a posição desejada.
o ar do bolsão. 5 - Manopla de ajuste da posição do
1 - Botão de regulagem do ar encosto
• Para inflar o bolsão, pressione o Para regular a inclinação do encosto,
botão na extremidade superior. puxe a alavanca para cima e pressione
• Para esvaziar o bolsão, pressione o o encosto para trás.
botão na parte inferior.
2 e 3 - Alavancas de regulagem da
inclinação do assento
• Para erguer a parte dianteira, puxe a
alavanca (2) para cima e alivie o peso
do corpo sobre o banco.
• Para abaixar a parte dianteira do as-
sento, puxe a alavanca (2) para cima
e desloque o peso do corpo para a
frente.
• Os mesmos movimentos podem ser
obtidos na parte detrás do assento,
através da alavanca (3).
Apoio para cabeça
A altura do apoio para cabeça pode
ser ajustada manualmente, conforme
indicado na figura.
2.30
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Sofá-cama

O sofá-cama é armado a partir do • coloque o prolongador do encosto no


rebatimento do encosto do banco do suporte apropriado, atrás do banco;
acompanhante para trás.

• Puxe a alavanca frontal do banco do


passageiro (1) para a direita e mova o
banco para a frente, até travá-lo;

• retire o prolongador do encosto do • puxe a lavanca (2) para cima e recline


banco do passageiro; totalmente o encosto, até formar a
cama;
• coloque o banco do motorista total-
mente para trás;
• deite no sofá-cama com a cabeça
voltada para o lado da porta do pas-
sageiro;
• para desarmar o sofá-cama, proceda
na ordem inversa.
2.31
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Alça de apoio no teto / cabide

Para maior conforto do passageiro que Alça de apoio para o passageiro que
viaja no meio, há uma alça no teto onde viaja do lado da janela.
ele poderá apoiar-se.

Cabide para casaco


Para o seu conforto, existe um cabide
para pendurar o seu vestuário, locali-
zado no painel traseiro, atrás do banco
do motorista.

2.32
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cintos de segurança

ATENÇÃO ATENÇÃO (continuação)


O cinto de segurança tem provado • Caso os cintos apresentem danos
ser o mais simples e seguro meio nos tecidos, olhais de fixação ou
de reduzir a intensidade de danos fivelas, devem ser substituídos.
físicos e até fatais em acidentes
com veículos. Por isso, para sua • Não modifique ou desmonte os
segurança, bem como dos passa- cintos do veículo.
geiros, utilize o cinto de segurança • Não descore ou tinja o tecido dos
adequadamente, quando o veículo cintos de segurança.
estiver em movimento. Para garan-
tir o máximo de proteção, os cintos
de segurança devem ser correta-
mente colocados. Caso contrário,
podem causar sérios ferimentos
em caso de acidente. Portanto, leia
e observe todas as instruções a
seguir:
• Não utilize um mesmo cinto para
mais de uma pessoa.
• Para a máxima eficiência, use o
cinto de segurança baixo e ajus-
tado ao redor da região pélvica.
• Os cintos não devem ser usados
dobrados ou enrolados.
• Não use os cintos sobre objetos
rígidos ou quebráveis, dentro ou
sob o vestuário, tais como óculos,
canetas, chaves, etc., os quais
podem causar ferimentos.
• Roupas grossas e volumosas
podem interferir no correto posi-
cionamento dos cintos e reduzir
a eficiência global do sistema.
• Mantenha as fivelas livres de
qualquer obstrução que possa
impedir um travamento seguro.
• Substitua os cintos que foram
submetidos a um excessivo esfor-
ço de estiramento num acidente.
• Os cintos não devem atritar em
objetos afiados.
• Não permita que os cintos se
danifiquem por permanecerem
prensados na porta ou por conta-
to com objetos enferrujados.

2.33
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cintos de segurança subabdomi- Retorno do cinto


nais (acompanhante que viaja no Para soltar o cinto, aperte o botão ver-
centro) melho do fecho e reconduza a lingüeta
Para ajustar o comprimento, pressione a com a mão até o seu lugar para que o
fivela (1) e desloque o passante (2). Para enrolador automático recolha o cinto
soltar os cintos, pressione o botão (3). mais facilmente.

Cinto retrátil de três pontos


O cinto de segurança de três pontos é
do tipo retrátil, que se recolhe automa-
ticamente quando não utilizado.
• Puxe o cinto de segurança, por cima
do ombro, num movimento lento e
uniforme.
• Introduza a fivela no fecho e pressione-
a até ouvir o “clique” de travamento.

2.34
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Basculamento da cabine

• Abra a fechadura da trava da cabine,


ATENÇÃO
com a chave de partida.
Para evitar lesões ou avarias ao ve-
ículo, assegure-se de que as portas • Puxe firmemente a alavanca (1) e
estejam fechadas. Do contrário, ao simultaneamente empurre a alavan-
bascular a cabine, a porta poderá ca (2).
se abrir acidentalmente e causar
lesões a qualquer pessoa posicio- • Remova a chave da fechadura.
nada num raio próximo, ou ainda
danificar a porta.

Antes de bascular a cabine:


• Prenda ou retire todos os objetos
soltos em seu interior.
• Certifique-se de que a área à frente da
cabine esteja livre.
• Certifique-se de que a alavanca de
mudanças esteja em NEUTRO.

2.35
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Trabalho no motor com a cabine


basculada

ATENÇÃO
Ao trabalhar no motor com a cabi-
ne basculada, observe os seguin-
tes pontos para reduzir o risco de
lesões:
• Não movimente o veículo com a
cabine basculada.
• Não ligue o motor com a cabine
• Empurre a cabine até o braço de sus- basculada, a não ser que:
tentação ficar totalmente esticado. a) A alavanca de mudanças esteja
em neutro.
ATENÇÃO b) O freio de estacionamento esteja
• Se a cabine não estiver devi- devidamente aplicado.
damente apoiada, poderá cair, Se o serviço a ser executado sob
causando lesões graves. a cabine exigir que o motor este-
• Nunca trabalhe sob a cabine ja em funcionamento, não deixe
antes de certificar-se de que o qualquer ferramenta ou pedaço de
braço de sustentação esteja fir- pano próximo ao motor ou venti-
memente travado. lador do radiador, sob o risco de se
• O braço de sustentação estará engancharem nas partes móveis,
devidamente travado somente provocando acidentes com lesões
quando o pino da haste do limita- ou avaria no veículo.
dor da cabine estiver encaixado
no furo oblongo, não permitindo
sua movimentação (veja figura
acima).

2.36
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Retorno da cabine Alarme de trava da cabine


• Antes de retornar a cabine à posição Se após abaixar a cabine, o alarme so-
normal, assegure-se de que a área noro continuar soando e a luz de aviso
abaixo esteja livre, que todas as fer- permanecer acesa, bascule a cabine e,
ramentas utilizadas foram retiradas a seguir, repita as operações ao lado
e que todos os componentes remo- para baixá-la. Se o problema persistir,
vidos foram devidamente substituí- contate um Concessionário Autorizado
dos. Certifique-se também de que Volkswagen Caminhões e Ônibus.
a alavanca de mudanças esteja em
neutro (ponto morto).
ATENÇÃO

Semanalmente teste o funciona-


mento da trava de segurança da
cabine e do alarme da trava.

• Empurre levemente a cabine para


cima.
• Puxe a alça do braço de sustentação
para trás.
• Abaixe a cabine cuidadosamente e
com firmeza, para que fique totalmen-
te travada no trinco traseiro.
• Gire a chave no sentido anti-horário
para travar a cabine e remova-a.

NOTA:
A cabine estará devidamente trava-
da somente quando a chave da trava
for removida da trava e o trinco não
se soltar ao puxar a alavanca manual
externa.

2.37
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Espelhos retrovisores

Para evitar vibrações no espelho, o bra- Regulagem dos espelhos


ço auxiliar deverá estar perfeitamente
Regule manualmente os espelhos
encaixado na esfera. Caso necessário,
retrovisores para a melhor condição de
afrouxe os dois parafusos (1), encaixe
visualização, antes de colocar o veículo
corretamente o braço e reaperte os
em movimento.
parafusos.
• O espelho pode ser regulado, pres-
sionando os pontos indicados.
ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são do
tipo convexo, que aumentam o
campo de visão, mas reduzem a
imagem. Estes espelhos não são
adequados para calcular a distân-
cia dos veículos na retaguarda,
porque a imagem refletida pa-
recerá menor e mais distante que a
real. Tenha isto em mente ao fazer
mudanças de faixa na estrada ou
em manobras.

2.38
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Equipamento obrigatório Partida do motor


Antes de dar partida no motor
• Regule o banco para fácil alcance dos
controles.
• Regule os espelhos retrovisores
esquerdo e direito.
• Coloque corretamente o cinto de
segurança.

Operação diária
Diariamente antes de dar partida no motor,
Extintor de incêndio verifique:
O extintor está localizado atrás do banco - Nível de óleo do motor
do motorista. - Drene a água do filtro de
A sua utilização e manutenção devem combustível, se necessário
ser feitas de acordo com as instruções - Indicador de manutenção
contidas no próprio extintor. do filtro de ar
- Nível do líquido de
Triângulo de segurança arrefecimento
e ferramentas - Drene o reservatório de ar
O pino de engate para reboque e o - Funcionamento e limpeza das luzes
macaco hidráulico estão fixados atrás do veículo.
do banco do passageiro.
A chave de rodas e o triângulo de se-
gurança estão fixados sob o banco do
passageiro.

2.39
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Partida normal do motor


• Introduza a chave no interruptor de
partida.
• Coloque a alavanca de mudanças na
posição NEUTRO (ponto morto).
• Gire a chave até a posição de partida
e libere a chave tão logo o motor entre
em funcionamento.

NOTAS:
Para evitar danos ao motor de par-
Interruptor de partida tida:
• Não acione o motor de partida por
O interruptor de partida possui três
um período contínuo, superior a
posições:
dez segundos.
• Aguarde de 10 a 15 segundos entre
1 - DESLIGADA - Todos os circuitos
cada tentativa.
são interrompidos, exceto circuitos
• Se o motor não der partida após
ligados ao positivo da bateria: lu-
um período de tempo razoável,
zes de posição, faróis, reostato da
procure a causa do mau funciona-
iluminação do painel, lâmpada do
mento.
teto, lâmpadas do freio e as luzes
de aviso.
Nesta posição, a chave pode ser ATENÇÃO
removida. Nunca dê a partida ou deixe o mo-
2 - LIGADA - Todos os circuitos são tor em funcionamento numa área
fechada ou não ventilada.
energizados. As luzes de aviso
do painel se acendem e o alarme Os gases de escapamento do mo-
tor contêm monóxido de carbono,
sonoro dispara (até que o motor que é um gás incolor e inodoro,
seja ligado e as pressões do óleo mas que pode ser fatal se for ina-
do motor e do sistema de freios se lado por tempo prolongado.
normalizem).
Nesta posição, a chave não pode ser
retirada.
3 - PARTIDA - Aciona o motor de parti-
da.

2.40
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Sistema de partida a frio (motor Partida com o motor frio


Cummins Serie C) • Ligue a chave de partida (sem acio-
Os caminhões com motor Cummins nar o motor de partida). Uma luz de
Série C estão equipados com sistema aviso no painel de intrumentos se
de partida a frio que atua sempre que a acenderá.
temperatura do líquido de arrefecimen- • NÃO DÊ A PARTIDA NO MOTOR
to estiver abaixo de 25ºC. Uma resis- ENQUANTO A LUZ DE AVISO ESTI-
tência elétrica, localizada no coletor de VER ACESA.
admissão de ar, torna-se incandescen- • Aguarde alguns segundos até que a
te ao ligar a chave de partida. Dessa luz se apague (aprox. 20 segundos)
forma, aquece o ar para auxiliar na par- • Dê a partida no motor.
tida com o motor frio.
Se o motor estiver quente (tempera- OBS: se a lâmpada de aviso “Partida
tura do líquido de arrefecimento acima a Frio” piscar por aproximadamente
de 25ºC), o sistema não atua. 60 segundos após a partida significa
que algo no sistema não está fun-
cionando corretamente.

ATENÇÃO
Nunca utilize combustíveis volá-
teis no sistema de admissão de
ar. Estas substâncias em contato
com a resistência do sistema de
partida a frio, estando incandes-
cente, podem causar EXPLOSÃO
E FERIMENTOS GRAVES.

CUIDADO:
A partida do motor antes do período
de pré-aquecimento pode implicar
em excesso de fumaça branca e/ou
a não partida do motor.

2.41
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Amaciamento do motor
Cuidados com o turbocompres- Operação do motor durante o
sor período de amaciamento
• Para proteger os mancais do turbo- Como regra geral, considere os primeiros
compressor durante a partida, não 2.000 km para o amaciamento do mo-
acelere nem movimente o veículo até tor.
que o indicador de pressão de óleo • Observe atentamente se o nível de
registre pressão normal, ou a luz de óleo do motor está correto;
advertência da pressão do óleo se • Observe atentamente se o nível da
apague. água do sistema de arrefecimento do
Este procedimento garante que o motor está correto;
óleo lubrificante do motor atinja os
• Evite forçar o motor em altas rota-
mancais do turbocompressor.
ções, ou seja, “esticar” as marchas;
• Antes de desligar o motor, deixe-o
trabalhando em marcha lenta por um • Evite forçar o motor em baixas rota-
minuto. ções;
Este procedimento garante a lubrifica- • Evite forçar o motor enquanto não
ção dos mancais do turbocompressor, atingir a temperatura normal de fun-
até que a sua rotação diminua e, ao cionamento;
mesmo tempo, permite que a alta • Evite ultrapassar o limite de 75% da
temperatura gerada no turbocom- carga máxima do veículo;
pressor seja dissipada através do óleo
• Evite submeter o motor a rotações
lubrificante.
constantes por períodos prolonga-
• Evite funcionar o motor em marcha
dos;
lenta por longos períodos.
• Evite deixar o motor funcionando em
Quase todas as falhas nos turbocom- marcha lenta por muito tempo.
pressores são causadas por deficiência
de lubrificação (atraso na lubrificação, Obedecendo a estas recomendações,
restrição ou falta de óleo, entrada de o período de vida útil do motor será
impurezas no óleo) ou pela entrada de prolongado.
objetos e impurezas pela admissão.
• Use sempre filtros de ar e de óleo
originais.
• Troque os filtros nos períodos reco-
mendados.
• Inspecione periodicamente os tubos
e mangueiras de admissão, desde o
filtro até o turbocompressor, para ve-
rificar quanto à entrada falsa de ar.

2.42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Troca de marchas 13.180/15.180/17.180

A caixa de mudanças possui 5 marchas Diagramas das mudanças de mar-


à frente e uma à ré. Para obter o melhor cha com eixo traseiro de dupla
desempenho e maior economia do mo- velocidade
tor, troque as marchas dentro da faixa
de torque máximo do motor (faixa verde A mudança de 4ª reduzida para 5ª redu-
do tacômetro). Para maiores informa- zida (ou vice-versa) é feita diretamente,
ções, veja capítulo 3. sem usar a 4ª direta, em função da 4a.
direta e 5a. reduzida terem a mesma
relação de redução.

ATENÇÃO
Nunca faça a mudança de “di-
reta“ para “reduzida”em descida
de serra ou declives acentuados
sob o risco de perder a marcha e o
controle do caminhão. Selecione
a marcha ideal sempre antes do
início do declive.

Troca de marchas com eixo tra-


seiro de dupla velocidade
As mudanças de velocidades no eixo
traseiro de dupla velocidade são coman-
dadas através do botão localizado junto
à manopla da alavanca de mudanças.
• Para usar a REDUZIDA, baixe o botão
para a posição L (“low”).
• Para usar a DIRETA, puxe o botão
para a posição H (“high”).

2.43
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Mudanças ascendentes antes da troca de marcha


Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude
o botão da manopla para H - direta.
• Solte o acelerador e pise na embre-
agem, dê uma pequena pausa para
completar a mudança.
• Solte a embreagem e volte a acele-
rar.
Caixa de mudanças e eixo
• Engate a marcha superior.
• Mude o botão para L - reduzida antes
de soltar a embreagem.

Quando for mudar para marcha superior,


eleve a rotação do motor, de tal forma depois da troca de marcha
que o ponteiro do contagiros fique no
início da faixa verde após a mudança.

2.44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Mudanças descendentes antes da troca de marcha


Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude
o botão da manopla para L - reduzi-
da.
• Solte o pedal do acelerador e volte a
acelerar rapidamente.
Caixa de mudanças e eixo
• Com o acelerador comprimido, mude
o botão para H - direta.
• Engate a marcha anterior.

Somente mude para uma marcha infe-


rior, quando o ponteiro do contagiros
atingir o início da faixa verde. Se o
motor estiver sustentando a marcha,
evite reduzi-la.

depois da troca de marcha

2.45
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Troca de marchas 17.220, 17.220 Tractor e 24.220

A caixa de mudanças possui 6 marchas Troca de marchas com eixo tra-


à frente e uma à ré. Para obter o melhor seiro de dupla velocidade
desempenho e maior economia do mo- As mudanças de velocidades no eixo
tor, troque as marchas dentro da faixa traseiro de dupla velocidade são coman-
de torque máximo do motor (faixa verde dadas através do botão localizado junto
do tacômetro). à manopla da alavanca de mudanças.
Consulte o capítulo 3 - Condução • Para usar a REDUZIDA, baixe o botão
econômica, para maiores detalhes para a posição L (“low”).
quanto à correta utilização da caixa de • Para usar a DIRETA, puxe o botão para
mudanças. a posição H (“high”).

Diagramas das mudanças de mar-


cha com eixo traseiro de dupla
velocidade
A mudança de 5a direta para 6a direta
(ou vice-versa) é feita diretamente,
sem usar a 6a reduzida, em função da
5a direta e 6a reduzida terem a mesma
relação de redução.
2.46
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

• Inicie o movimento sempre em 1a


marcha.
• Não engate marcha à ré com o cami-
nhão em movimento.
• Nunca reboque o caminhão sem
antes remover a árvore de transmis-
são ou semi-eixos.
• Nunca use ponto morto com o cami-
nhão em movimento.
• Certifique-se de que a marcha esteja
totalmente engatada antes de soltar
Cuidados na troca de marchas a embreagem.
ATENÇÃO • Num declive desça sempre com a
marcha engrenada, utilizando a mes-
Nunca faça a mudança de “direta“ ma que seria utilizada para subir o
para “reduzida”em descida de serra mesmo trecho.
ou declives acentuados sob o risco
de perder a marcha e o controle do
veículo. Selecione a marcha ideal
sempre antes do início do declive.

2.47
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Quanto for mudar para marcha superior,


eleve a rotação do motor, de tal forma
que o ponteiro do contagiros fique no
início da faixa verde após a mudança.

Mudanças ascendentes

Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude
o botão da manopla para H - direta. antes da troca de marcha
• Solte o acelerador e pise na embre-
agem, dê uma pequena pausa para
completar a mudança.
• Solte a embreagem e volte a acelerar.
Caixa de mudanças e eixo
• Engate a marcha superior.
• Mude o botão para L - reduzida antes
de soltar a embreagem.

depois da troca de marcha

2.48
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Somente mude para uma marcha infe-


rior, quando o ponteiro do contagiros
atingir o início da faixa verde. Se o mo-
tor estiver sustentando a marcha, evite
reduzi-la.

Mudanças descendentes
Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude
o botão da manopla para L - Redu-
zida.
antes da troca de marcha
• Solte o pedal do acelerador e volte a
acelerar rapidamente.

Caixa de mudanças e eixo


• Com o acelerador comprimido, mude
o botão para H - direta.
• Engate a marcha anterior.

depois da troca de marcha

2.49
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Troca de marchas 26.220

Troca de marchas RT-8908LL B - Seletor da reduzida


A caixa de mudanças RT-8908LL pos- Para trás: para engrenar a marcha RE-
sui 8 marchas normais à frente, mais a DUZIDA (Lo).
Reduzida (Lo) e a super reduzida (Lo-Lo),
totalizando 10 marchas à frente e mais Para a frente: para engatar a marcha
2 velocidades de marcha à ré. SUPER REDUZIDA (Lo-Lo).

Manopla da alavanca C - Botão de freio da caixa de


A - Seletor de ALTA e BAIXA mudanças
Para baixo: Usado nas marchas Baixas Estando o veículo PARADO e o motor
Lo-Lo, Lo, 1a, 2a, 3a e 4a; LIGADO pressione este botão ANTES
DE ENGATAR qualquer marcha, inclu-
Para cima: Usado nas marchas Altas 5a, sive Lo-Lo, Lo e Ré.
6a, 7a, 8a.
Não aperte o botão para trocar
marchas com o veículo já em movi-
mento.

2.50
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Use sempre a dupla embreagem nas • Coloque o seletor de Reduzida para


trocas de marcha. a frente (Lo-Lo).
• Acione o pedal da embreagem.
Engate da super reduzida • Se o veículo estiver parado, pressione
• Coloque a alavanca de mudanças em antes o botão do freio da caixa.
NEUTRO. • Coloque a alavanca de mudanças na
posição de Lo/Lo-Lo.

• Coloque o seletor de Alta e Baixa para


BAIXO.

2.51
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Mudanças ascendentes depois da troca de marcha


Quando for mudar para marcha supe-
rior, eleve a rotação do motor, de tal
forma, que o ponteiro do contagiros
fique no início da faixa verde após a
mudança.

antes da troca de marcha • Com o seletor de Alta e Baixa para


BAIXO, movimente a alavanca de
mudança de Lo para 1ª, 2ª, 3ª e 4ª,
usando dupla debreagem.

2.52
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Mudanças de marcha BAIXA para • Continue mudando as marchas,


ALTA usando a dupla debreagem, de 5a
para 6a, 7a e 8a.
• Estando em 4a marcha e pronto para
engatar a 5a, coloque o seletor para
cima.

• Coloque a alavanca de mudanças na


posição de 5a marcha.
Use a dupla debreagem.

2.53
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Mudanças descendentes • Com o seletor de Alta e Baixa para


Somente mude uma marcha inferior, CIMA, movimente a alavanca de mu-
quando o ponteiro do contagiros atingir danças de 8a para 7a, 6a e 5a, usando
o início da faixa verde. a dupla debreagem.
Se o motor estiver sustentando a mar-
cha, evite reduzi-la.

antes da troca de marcha

depois da troca de marcha


2.54
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Mudanças de marcha ALTA para • Continue mudando as marchas para


BAIXA baixo, usando a dupla debreagem, de
4a para 3a, 2a e 1a.
• Estando em 5a marcha e pronto para
reduzir a 4a, coloque o seletor para
baixo.

• Coloque a alavanca de mudanças


na posição de 4a marcha.
Use a dupla debreagem.

2.55
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Engate de marcha à ré Marcha à ré Reduzida (13,24:1)


Marcha à ré Super Reduzida • Coloque o seletor de Alta e Baixa para
(20,47:1) baixo.
• Coloque o seletor de reduzida para
trás (Lo).
• Acione o pedal da embreagem antes
de engatar a marcha, pressione rapi-
damente o botão do freio da caixa de
mudanças.
• Coloque a alavanca de mudanças na
posição de Ré.

Mudanças de marcha de Super Redu-


zida (Lo-Lo) para Reduzida (Lo)
• Coloque o seletor de Alta e Baixa
para BAIXO. NÃO MOVIMENTE A ALAVANCA DE
• Coloque o seletor de reduzida para a MUDANÇAS
frente (Lo-Lo).
• Acione o pedal da embreagem. An- • Coloque o seletor de Reduzida para
tes de engatar a marcha, pressione trás e imediatamente solte o acel-
rapidamente o botão do freio da erador, pise na embreagem uma vez.
caixa de mudanças. Acelere em seguida.
• Coloque a alavanca de mudanças na
posição de Ré.

2.56
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Procedimento para dupla debrea- • Solte o pedal da embreagem.


gem Caso esteja reduzindo as marchas,
eleve a rotação do motor para que no
NOTA momento da troca de marcha a sua ro-
Estes movimentos devem ser feitos tação esteja compatível com a da caixa
rapidamente para não perder a rota- de mudanças.
ção da troca de marcha.
• Pressione o pedal da embreagem.

• Coloque a alavanca de mudanças em


NEUTRO.

2.57
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Freio de estacionamento

O freio de estacionamento atua nas Para desaplicar o freio (veículos


rodas traseiras por ação de molas. A com reboque ou semi-reboque)
pressão do ar é utilizada para recuar as
A alavanca do freio possui dois estágios.
molas e liberar o freio.
Até o primeiro estágio, funciona como
Para aplicar o freio (veículos sem válvula moduladora. No segundo está-
reboque ou semi-reboque) gio, como freio de estacionamento.
Mova a alavanca para baixo, até que
fique travada na posição. Para aplicar o freio:
- mova a alavanca para baixo, até o
A luz de aviso no painel de instrumentos
vai se acender se a chave de partida primeiro estágio;
estiver na posição “ligado”. - puxe a alavanca;
- mova a lavanca até o segundo está-
gio.

Para desaplicar o freio


Puxe a alavanca e mova-a para cima.

2.58
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

NOTAS
• Se não houver pressão de ar suficien-
te para desaplicar o freio de estacio-
namento, a luz de aviso de “freio de
estacionamento aplicado” permanece-
rá acesa mesmo após ter colocado a
alavanca na posição desaplicado.
• Não coloque o veículo em movi-
mento antes que a pressão no ma-
nômetro alcance 7,4 bar.

ATENÇÃO Utilização do freio de estaciona-


Mantenha a alavanca de estacio- mento como freio de emergência
namento na posição APLICADO, Em caso de avaria no freio de serviço,
enquanto aguarda que o compressor o freio de estacionamento poderá ser
de ar carregue o sistema até a pres- utilizado como freio de emergência.
são de 7,4 bar. Do contrário, o veículo Acione gradualmente a alavanca para
se movimentará quando a pressão
do ar atingir a pressão de liberação obter o efeito de modulação do freio e
do freio de estacionamento. evitar o travamento brusco das rodas.
Nos veículos reboque e semi-
reboque, o freio de estaciona-
mento atua somente nas rodas
traseiras do veículo de tração,
portanto não há ação do freio de
estacionamento sobre o reboque
ou semi-reboque. Não estacione
o veículo, carregado, em rampas
acentuadas

Desaplicação mecânica do freio


de estacionamento
Se não houver pressão de ar suficiente
para desaplicar o freio de estaciona-
mento através da alavanca, pode-se
desaplicar o freio manualmente (exclu-
sivamente para fins de reboque para o
devido reparo).

2.59
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Bloqueio entre eixos (6x4)


- A NÃO UTILIZAÇÃO DO BLOQUEIO
EM TERRENOS ESCORREGADIOS
PODE OCASIONAR A PATINAÇÃO DAS
RODAS EM UM DOS EIXOS E CAUSAR
DESGASTE PREMATURO DOS COM-
PONENTES DO DIFERENCIAL ENTRE
RODAS.

- O BLOQUEIO ENTRE EIXOS PODE


SER UTILIZADO EM CURVAS, PORÉM
SEMPRE DESBLOQUEIE O DIFEREN-
CIAL ENTRE EIXOS ASSIM QUE SAIR
Bloqueio do diferencial entre eixos
DAS CONDIÇÕES ADVERSAS DE
TERRENO E O VEÍCULO ESTIVER RO-
O diferencial entre eixos permite ve-
DANDO EM UMA ESTRADA DE BOAS
locidades diferentes entre os eixos
CONDIÇÕES.
anterior e posterior, enquanto fornece
igual força de tração entre os eixos. O
bloqueio do diferencial entre eixos é
controlado pelo motorista e acionado
pneumaticamente, através do interrup-
tor no painel de instrumentos.

- A UTILIZAÇÃO INCORRETA DO
BLOQUEIO DO DIFERENCIAL ENTRE
EIXOS PODE DANIFICAR O EIXO.

- O BLOQUEIO DO DIFERENCIAL
ENTRE EIXOS DEVE SER UTILIZADO
PARA TRAFEGAR EM TERRENOS DE
BAIXA ADERÊNCIA (ESCORREGA-
DIOS) E DEVE SER ACIONADO ANTES
DE ENTRAR NESTES TIPOS DE TER-
RENOS.

- NÃO BLOQUEIE O DIFERENCIAL EN-


TRE EIXOS ENQUANTO UMA OU MAIS
RODAS ESTIVEREM DERRAPANDO,
PATINANDO OU PERDENDO TRAÇÃO,
DO CONTRÁRIO, O EIXO PODERÁ SE
DANIFICAR.
2.60
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Freio motor
Bloqueando o diferencial
entre eixos

• Ligue o interruptor de aciona-


mento do bloqueio entre eixos no
painel, enquanto mantém uma
velocidade constante do veículo
(máximo 10 km/h).

• Alivie momentaneamente o pedal


do acelerador. O bloqueio do dife-
rencial irá engatar.
O freio motor aumenta o poder de fre-
agem do veículo, reduzindo o desgaste
• Enquanto o bloqueio estiver acio-
das guarnições (lonas) do freio.
nado uma luz de aviso no painel de
Para atuar o freio motor, acione o in-
instrumentos permanece acesa.
terruptor no painel. Nesta condição,
sempre que os pedais do acelerador e
• Dirija com cuidado ao atravessar
da embreagem estiverem livres, o freio
trecho com baixa aderência.
motor atuará automaticamente.
Quando o interruptor for acionado, uma
luz indicadora no painel de instrumentos
permanece acesa.
Desbloqueando o diferencial

• Desligue o interruptor do bloqueio


no painel de instrumentos, enquanto
mantém uma velocidade constante
do veículo (máximo 10 km/h).

• Alivie momentaneamente o pé do
acelerador. O bloqueio irá desen-
gatar.

• Dirija a uma velocidade segura.

2.61
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Acelerador manual*

Acelerador manual • Para obter ajuste fino, gire o botão no


O acelerador manual é util para manter sentido anti-horário, para aumentar
constante a rotação do motor, estando e, no sentido horário, para diminuir a
em uso equipamentos acoplados à rotação.
tomada de força.
Para desativá-lo
Para acioná-lo Aperte a parte central do botão e em-
• Pressione o pedal do acelerador até purre-o até a sua posição original.
atingir uma rotação um pouco supe-
rior à desejada; ATENÇÃO
• Aperte a parte central do botão do Não use o acelerador manual com
acelerador manual e puxe-o até sentir o veículo em movimento. Isso pode
certa resistência; causar perda do controle do veículo
em freadas ou curvas.

2.62
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Semi-reboque

ATENÇÃO Desacoplamento do semi-reboque


1- Estacione em terreno plano, aplique
• Não use o manetim como freio
o freio de estacionamento e calce as
de estacionamento.
rodas do semi-reboque.
• Acione o manetim ANTES de
aplicar o freio de serviço (freio
de pedal), a fim de evitar o efeito
“L” do semi-reboque sobre o
trator.

O manetim atua somente nos freios de


serviço do semi-reboque, independente
dos freios de serviço e de estaciona-
mento do trator.
A sua utilização em descidas, principal-
mente em pisos de pouca aderência,
garante o alinhamento do conjunto
trator/semi-reboque, evitando o efeito
“L”do semi-reboque.

ATENÇÃO 2- Baixe os pés de apoio.


Para prevenir acidentes, o aco- 3- Desacople os bocais de engate pneu-
plamento do veículo de tração ao máticos e a tomada elétrica.
semi-reboque deverá ser feito em
terreno firme e plano.

2.63
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

4 -Desloque a trava para cima. 6 -Trave a alavanca.

5 -Puxe a alavanca para fora. 7 -Libere o freio de estacionamento e


saia com o trator.

2.64
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Acoplamento do semi-reboque 2- Posicione a quinta roda plana.

ATENÇÃO
Para prevenir acidentes, o aco-
plamento do veículo de tração ao
semi-reboque deverá ser feito em
terreno firme e plano.
O semi-reboque deverá estar com
as rodas firmemente calçadas para
evitar que se movimente no mo-
mento do acoplamento

1- Aproxime o veículo de tração do


semi-reboque e alinhe o pino-rei com
a quinta roda.

3- Regule a altura do semi-reboque de


modo que a mesa do pino-rei fique
aproximadamente 50 mm mais bai-
xa do que a base superior da quinta
roda.

2.65
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

4- Desloque a trava para cima. 7- Com o freio do semi-reboque (ma-


netim) acionado, faça o acoplamento
recuando o trator e o mecanismo
travar-se-á automaticamente.

5- Puxe a alavanca para fora e deixe-a 8- Inspecione o correto travamento do


armada. pino-rei e da quinta roda (a trava deve
6- Acople os bocais de engate pneumá- estar para baixo, como mostrado na
tico e a tomada elétrica. ilustração do item 4).
9- Levante os pés de apoio e remova os
calços das rodas.
Antes de sair com o veículo
Verifique o funcionamento das luzes e
do freio.
2.66
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Passadiço

Acesso ao passadiço Cabo de alimentação elétrica do semi


-reboque
O acesso é feito através da escada
localizada no lado esquerdo do chassi, Para evitar furto, recomenda-se que o
atrás da cabine. cabo de alimentação elétrica do semi-
Utilize alça de apoio. reboque seja guardado no interior da
cabine quando o semi-reboque não
estiver acoplado ao trator.

Conexões pneumáticas e elétrica


para reboque e semi-reboque

Ao conectar as mangueiras pneumáti-


cas e elétrica do reboque ou semi-re-
boque, observe para que as mesmas
não fiquem dobradas ou roçando em
partes metálicas do veículo.
Verifique se a tensão elétrica do re-
Fixação passadiço
boque ou semi-reboque é compatível
O passadiço é fixado no chassi por com a tensão elétrica do veículo.
porcas autotravantes, para facilitar a
sua remoção para serviço.
Nota:
Devido ao fato da redução da força
de trava destas porcas à medida
que forem sendo removidas e reins-
taladas, recomenda-se a sua subs-
tituição após a quinta remoção do
passadiço.
2.67
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

5ª Roda Pára-lama traseiro

Posicionamento da 5ª roda A parte superior do pára-lama traseiro


do trator é removível a fim de evitar o
A roda é originalmente montada no
contato do pneu com o pára-lama em
veículo, na distância de 540 mm do
estradas ou acessos não pavimentados,
eixo traseiro.
podendo danificá-lo.
Esta distância pode ser alterada utilizan-
Para removê-lo, retire as 4 porcas de
do-se as furações no suporte de fixação
fixação, localizadas nas suas extre-
da mesa da 5ª roda. Isto pode ser feito
midades, girando-as no sentido anti-
desde que sejam respeitados os limites
horário.
de carga por eixo e o comprimento to-
tal do veículo (cavalo e semi-reboque).
Caso a 5ª roda seja deslocada para a
frente, deve-se cuidar para que o semi-
reboque não esbarre nos componentes
atrás da cabine.

NOTA
As porcas de fixação da mesa da 5ª
roda (1) são do tipo autotravantes,
com trava de nylon, e devem ser
substituídas a cada 3 desmontagens
da mesa.
O torque de aperto das porcas é de NOTA
500 Nm.
Sempre que remover a parte superior
do pára-lama, guarde-a na carroceria
e reinstale as porcas de fixação, evi-
tando que o cabo se parta e as porcas
se percam.
2.68
CONDUÇÃO
ECONÔMICA 3
CONDUÇÃO ECONÔMICA

Condições gerais

Dirija com economia e sem poluir Manutenção


o meio ambiente.
Manutenções regulares
Conduzir economicamente um veículo
significa obter o máximo desempenho O perfeito funcionamento do veí-
do conjunto trem de força (motor e culo contribui para uma condução
transmissão) com menor consumo de segura e econômica. No entanto
combustível. alguns itens afetam especialmente
o consumo de combustível e mere-
Além do conhecimento do veículo, dos cem a sua atenção especial.
cuidados com a manutenção, efetuando
sempre as revisões periódicas recomen- • Verifique a regulagem das válvulas
dadas, alguns procedimentos básicos do motor e a sincronização da bomba
serão úteis para obter uma maneira mais injetora.
econômica de conduzir o seu veículo. • Não quebre o lacre da bomba injeto-
ra: um pequeno aumento na potência
O consumo de combustível está ligado corresponderá a um grande aumento
a três fatores principais: a manutenção de consumo (também diminui a vida
do seu veículo, as condições gerais útil do motor e é ilegal).
do carregamento e das estradas, e os • lnspecione o estado e a calibragem
hábitos de condução. dos bicos injetores.
• Não ultrapasse os períodos de troca
de óleo do motor, da caixa de mudan-
ças e do eixo traseiro: óleo vencido
não proporciona uma lubrificação
adequada.
• Lubrifique as juntas universais das
árvores da transmissão.
• Inspecione e elimine vazamentos de
combustível.
• Verifique diariamente a pressão dos
pneus.
• Mantenha os rolamentos das rodas
regulados.
• Mantenha as rodas balanceadas.
• Mantenha limpos e desobstruídos
os filtros:
- de ar
- de combustível
- de óleo lubrificante

3.02
CONDUÇÃO ECONÔMICA

Hábitos de condução

Motorista: o fator que faz a dife- Desligue o motor se tiver que fi-
rença. car parado muito tempo no trânsito.
Programe o seu trajeto.

Evite acelerações a fundo. • Desligue o motor em caso de paradas


prolongadas.
• Mantenha velocidades constantes.
• Permaneça na faixa verde do con- • Escolha o itinerário: escute as in-
tagiros, mudando para marchas formações sobre as condições das
superiores ou inferiores, conforme estradas.
necessário. • Não descanse o pé sobre o pedal da
embreagem. O costume de dirigir com
Conduza o mais uniformemente o pé apoiado no pedal faz com que o
possível e atentamente. sistema seja acionado parcialmente,
reduzindo a vida do conjunto.
• Antecipe-se às situações do trânsito,
evitando acelerações e freadas brus-
cas. Preveja as paradas, retirando o
pé do acelerador para que o motor
reduza a velocidade do veículo. Utilize
o freio motor. Utilize igualmente o
freio motor em descidas longas.

3.03
CONDUÇÃO ECONÔMICA

Uso do tacômetro (contagiros)


Troca de marchas (B)
Na troca de marchas, acelere até o pon-
teiro atingir o início da faixa listrada para
que, ao fazer a troca, a rotação do motor
não caia abaixo da faixa verde.

Faixa de advertência (C)


Indica que o motor está entrando em
rotação excessiva. O movimento oca-
sional do ponteiro para esta faixa é
permitido.
(A escala do tacômetro do seu veículo
pode ser diferente da mostrada na ilus-
Faixa vermelha (D)
tração. Porém, o conceito de leitura é
o mesmo). Indica rotação excessiva do motor, o
A condução econômica de um veículo que pode causar flutuação das válvulas
é obtida quando se opera o motor nas do motor.
faixas de rotação recomendadas e es- Não ultrapasse a faixa vermelha a fim
colhendo a marcha certa para a carga, de não danificar o motor.
velocidade e condição da estrada.
Antes de iniciar um declive, engate uma
O contagiros é dividido em faixas co- marcha compatível e use o freio motor
loridas para simplificar a localização e o freio de serviço para controlar a
visual da rotação do motor (rpm). É um velocidade.
instrumento que ajuda na obtenção do
melhor desempenho do motor e da
transmissão.

Faixa verde (A)


Faixa de maior torque e menor consu-
mo, ou seja, melhor desempenho com
economia.
Mantenha a rotação nesta faixa e na
marcha mais alta que as condições de
carga e tráfego permitirem.
Procure dirigir o maior tempo possível
nesta faixa.

3.04
CONDUÇÃO
SEGURA 4
CONDUÇÃO SEGURA

Posição do motorista

Sentar-se corretamente é indispensável • Os braços devem permitir movimen-


para uma condução segura. Observe os tos livres, não devem ficar dobrados
seguintes pontos: ou esticados. As mãos deverão ficar
no volante o maior tempo possível.
• Sente-se de maneira a ter acesso
fácil a todos os comandos do veí- • Utilize sempre o cinto de segurança.
culo, sem precisar mudar de posição
para acioná-los (troca de marchas, por • Pise nos pedais com a sola e não
exemplo). com as pontas dos pés, para evitar
cansaço nas pernas. As pernas não
deverão ficar dobradas ou esticadas
demais.

4.02
CONDUÇÃO SEGURA

Condições do motorista

O motorista Fadiga e sono


O condutor do veículo é o principal res- Os cuidados quanto à segurança não
ponsável pela sua própria segurança, do devem se limitar ao veículo.
veículo e de terceiros e é o único que
pode realmente evitar condições de Dirigir ininterruptamente durante perío-
perigo ou inseguras. dos prolongados constitui grave erro. Es-
perar que os olhos se fechem por fadiga
Assim sendo, é fundamental que o ou sono é altamente perigoso. Mesmo
motorista se encontre em perfeitas que esta situação extrema não ocorra,
condições físicas, de saúde e psicoló- deve-se levar em consideração que o
gicas, enquanto estiver conduzindo o cansaço pode causar irritação ou perda
veículo, para que possa desempenhar de concentração, prejudicando a viagem
esta função da melhor maneira possível e aumentando o risco de acidentes.
e com o maior nível de segurança.
Planeje a viagem, prevendo pausas
suficientes para o descanso. Observe
A seguir, são apresentados situações
os seguintes pontos:
e fatores que têm influência direta
no desempenho do motorista, assim • Somente inicie a viagem descansado
como conselhos para evitar ou reduzir e após ter as necessidades de sono
a incidência dos mesmos. satisfeitas.
• Inicie a viagem com a maior antece-
dência possível, prevendo os interva-
los para repouso.
• Programe as paradas para descanso
em função do tempo ao volante, e não
em função da quilometragem.
• Durante as paradas, desça do veículo,
respire ar fresco e movimente-se.
Exercite-se.

4.03
CONDUÇÃO SEGURA

Alimentação correta
O período de descanso em viagens,
necessário para respirar ar puro e exer-
cícios, não é o momento adequado para
alimentar-se com comidas gordurosas,
em grandes porções, de difícil digestão.
O organismo depende de uma grande
quantidade de energia para digerir tais
refeições. Esta energia é utilizada quase
que integralmente pelo aparelho diges-
tivo, diminuindo a circulação sangüínea
Condições físicas e alimentares no cérebro e a sua oxigenação.Isto
aumenta o cansaço, reduzindo a capa-
A alimentação fornece componentes
cidade de concentração e desempenho.
essenciais para manutenção da saúde
Por este motivo, dê preferência a pra-
do organismo. É indispensável para as
tos leves, coma carne branca, saladas
boas condições físicas e mentais e,
frescas, etc. Evite chocolates ou doces,
conseqüentemente, para o bem estar.
compostos predominantemente de
Ao dirigir tenha consciência da impor-
carboidratos, que aumentam a capaci-
tância da alimentação correta, na hora
dade física apenas momentaneamente.
e quantidade certas.
A escolha de frutas como banana ou
pêras ou ainda produtos derivados de
Antes de empreender longas viagens,
leite pobres em gorduras são a melhor
alimente-se correta e calmamente,
opção, pois estes alimentos são mais
pois tanto um estômago muito cheio
lentamente absorvidos pelo organismo,
quanto um vazio são prejudiciais ao
com menor dispêndio de energia.
motorista.
Ingerir líquidos é indispensável du-
rante uma viagem, pois o organismo
necessita de 1,5 a 2,0 litros de água
diariamente. Opte por sucos naturais
de frutas (sem açúcar), água mineral,
chás, etc. Refrescos com muito açúcar
não matam a sede.

4.04
CONDUÇÃO SEGURA

Utilização de drogas
Ao tomar algum tipo de remédio para se
manter acordado, o motorista impede
o «desligamento» por algumas horas,
mas a necessidade de sono do cére-
bro continua aumentando. Passando
o efeito da droga, o cérebro manifesta
rapidamente sua necessidade acumu-
lada e o motorista pode adormecer
bruscamente.
Planeje melhor os horários de descanso
Bebidas alcoólicas e trabalho, evitando totalmente o uso de
A sensibilidade ao álcool é variável de drogas. As drogas servem apenas para
uma pessoa para outra. Dependendo de adiar uma necessidade do organismo,
sua concentração no sangue, o álcool podendo causar acidentes de graves
atua inicialmente como um estimulan- conseqüências quando passa o efeito.
te, provocando sensações de euforia Além disso, o risco da dependência é
e autoconfiança. Ao volante, esta é a bastante alto, o que é altamente pre-
base que leva aos excessos e abusos. judicial.
Em concentrações maiores de álcool no
sangue, o cérebro começa a perder a
capacidade de resposta e coordenação,
tirando a qualidade de julgamento ao
volante. Nas fases mais avançadas de
embriaguez, o motorista já não percebe
o que se passa ao seu redor, perdendo
a noção de distâncias e direções, e con-
trole sobre os seus movimentos.
Como regra geral, jamais dirija após
ter ingerido bebidas alcoólicas. Como
o tempo necessário para a eliminação
do álcool pode variar de pessoa para
pessoa, o ideal é evitar totalmente o
consumo de bebidas alcoólicas durante
o período de trabalho.

4.05
CONDUÇÃO SEGURA

Estafa Outros fatores


Não permita que a estafa o atinja quan- Além dos fatores citados, alguns outros
do estiver ao volante. Estudos médicos interferem diretamente na segurança ao
comprovam que dirigir veículos de conduzir o veículo e estão geralmente
carga é um dos trabalhos mais exigen- ligados ao comportamento. Caracterís-
tes e cansativos a que o homem pode ticas comportamentais tais como agres-
ser submetido, uma vez que exige um sividade, sensação de poder, distração,
condicionamento físico e altas doses exibicionismo ou excesso de confiança
de concentração. Para evitar chegar a podem fazer com que o motorista sub-
um estado de estafa (stress), observe meta a si mesmo e a terceiros a situa-
os seguintes conselhos: ções de perigo ou insegurança.
• Somente dirija quando estiver des- Atividades como práticas esportivas,
cansado. auto-análise, lazer programado, recicla-
• Dirija sempre defensivamente. gem profissional, etc. são mecanismos
que auxiliam a atenuar e até eliminar
• Ajuste o volume do som do rádio de
totalmente estas características de
maneira a ter a percepção dos sons
comportamento, contribuindo para que
provenientes do trânsito.
o motorista atue de forma segura e res-
• Em viagens prolongadas, use roupas ponsável, quando estiver conduzindo
confortáveis. um veículo.
• Ao dirigir sob sol intenso, proteja-se
com óculos apropriados.
• Planeje tempo suficiente para execu-
tar o trajeto com folga, mesmo com
imprevistos.

4.06
CONDUÇÃO SEGURA

Recomendações básicas para


dirigir com segurança

ATENÇÃO
• Respeite as Leis de Trânsito e os
outros motoristas, qualquer que
seja o seu veículo.
• Respeite os limites do caminhão
e os seus próprios limites.
• Mantenha sempre uma reserva
de potência, nunca pisando o ace-
lerador a fundo. Jamais utilize a
«banguela».
• Reduza a marcha sempre que
entrar na curva e nunca depois.
• Inicie a freagem antes de entrar
na curva, nunca depois.
• Ao tirar o pé do pedal do acele-
rador, coloque-o sobre o pedal
do freio, preparando-se para uma
eventual necessidade de frear.
• Observe a distância entre veícu-
los, levando em consideração a
velocidade, a dimensão do seu
veículo, as condições da estrada,
da visibilidade e da segurança dos
demais usuários.
• Mantenha o veículo sempre em
perfeitas condições mecânicas e
de segurança.
• Sinalize de maneira antecipada e
correta as suas manobras.
• Tenha especial cuidado duran-
te as ultrapassagens, as quais
representam a maior causa de
acidentes nas estradas. Não se
arrisque.
• Tente prever as reações dos de-
mais motoristas, de modo a an-
tecipar os acontecimentos, evitan-
do a ocorrência de situações de
perigo.

4.07
CONDUÇÃO SEGURA

Utilização dos freios


Condução em declives acentua-
ATENÇÃO
dos
• Em freadas bruscas, evite o trava-
mento das rodas, o que aumenta ATENÇÃO
consideravelmente a distância
A utilização de «banguela» (trafe-
percorrida.
gar em declives com alavanca de
• Caso seja notado o arrasto de mudanças em neutro ou com pedal
roda, alivie a pressão sobre o da embreagem pressionado) é um
pedal do freio (não tire o pé total- procedimento perigoso e ilegal.
mente para não soltar o veículo). Nestas condições, o veículo pode
Continue a controlar a pressão no atingir velocidades acima daque-
pedal, para evitar novo travamen- las para qual foram projetados os
to de roda. sistemas de freios, suspensão, dire-
ção, rodas e pneus, podendo causar
• Evite pisar o pedal da embreagem acidentes e/ou danos ao veículo.
durante uma freada. Nesta velocidade, o motor excede
a rotação governada no momento
• Não bombeie o pedal do freio. em que for desaplicado o pedal
da embreagem ou quando uma
• Não esterce o volante da direção marcha for engatada, o que pode
durante uma freada. causar graves danos ao motor.
• Ao frear em pista molhada, lama
ou ter reno não pavimentado,
observe os mesmos cuidados in-
dicados para situações normais,
porém os movimentos sobre o
pedal deverão ser mais dosados,
para evitar erros com graves con-
seqüências.
• Utilize o pedal do freio de forma
extremamente cuidadosa e man-
tenha a direção firme e sempre
em linha reta.

4.08
CONDUÇÃO SEGURA

Num declive, observe os Travessia em locais alagados


seguintes pontos:

ATENÇÃO ATENÇÃO
• Desça sempre com a marcha Verifique os freios após passar com
engrenada, utilizando a mesma o veículo em locais suficientemente
que seria utilizada para fazer o alagados para molhar o sistema de
mesmo trecho na subida. freios. Estes, quando molhados, fun-
• Observe a indicação do tacôme- cionam com eficiência reduzida.
tro e, utilizando o freio de serviço Para corrigir esta condição, aplique
e o freio motor, nunca permita
os freios suavemente, liberando
que o motor ultrapasse o número
de rotações máximo admissível e reaplicando-os até que sequem
(rotação de potência máxima e a operação normal seja restabe-
- governada - faixa vermelha do lecida.
tacômetro).
• Em declives longos, nunca apli-
que os freios de serviço continu-
amente por longos períodos, pois
isto leva ao superaquecimento
das lonas, o que diminui a sua
capacidade de freagem. Se tal
fato ocorrer, tente fazer o veículo
parar por outros meios, agindo
da seguinte forma:
- reduza sucessivamente as
marchas, de acordo com a pos-
sibilidade;
- observe cuidados ao reduzir as
marchas, pois, se a marcha não
engatar, a situação de emergên-
cia poderá ser agravada;
- utilize o freio motor;
- chame a atenção dos demais
motoristas, utilizando a buzina,
os faróis e os indicadores dire-
cionais e de advertência;
- utilize o freio de estaciona-
mento somente em casos de
extrema emergência, quando
não for possível parar o veículo
por outros meios.

4.09
CONDUÇÃO SEGURA
Condições de neblina e cerração /
Cuidados com os pneus
Condições de neblina e cerração Cuidados com os pneus
ATENÇÃO ATENÇÃO
Em situações de más condições Pneus em mau estado ou com
de visibilidade, os cuidados de- pressão incorreta interferem direta-
verão ser redobrados. Observe o mente na dirigibilidade do veículo,
seguinte: uma vez que a banda de rodagem
• Diminua a velocidade, mantendo- pode perder aderência com relação
a constante. ao piso, comprometendo a tração e
a ação dos sistemas de freios.
• Nunca reduza a velocidade brus-
camente, para evitar colisões Para conservar os pneus, observe:
traseiras.
• Mantenha a pressão correta.
• Aumente a distância para os ou- • Não trafegue com excesso de carga.
tros veículos.
• A carga deve estar bem distribuída na
• Jamais ligue as luzes de adver- carroceria para não haver sobrecargas
tência com o veículo em mo- nos eixos.
vimento. Trafegue com farol baixo • Verifique periodicamente o alinhamen-
ligado. to da direção.
• Para evitar o embaçamento dos
vidros, abra as janelas e/ou uti- Verifique sempre a pressão dos
lize o sistema de ventilação do pneus.
veículo.
• Se precisar parar o veículo, es-
colha um lugar seguro e sinalize
devidamente.

4.10
CONDUÇÃO SEGURA

Distribuição de carga

Os componentes do veículo foram A correta escolha e aplicação do tipo de


projetados para proporcionar um carroceria é de fundamental importância
serviço satisfatório, se o veículo não para uma perfeita distribuição da carga
for submetido a excesso de carga, no veículo. Por sua vez, a distribuição
seja no seu PBT (Peso Bruto Total), do peso e da carga na carroceria é de
seja na carga máxima nos eixos extrema importância para a vida útil do
dianteiro ou traseiro. O excesso de chassi e seus componentes (eixos, mo-
carga pode encurtar a vida útil do las, amortecedores, longarinas, rodas,
veículo. pneus e rolamentos).
A carga máxima admissível jamais
ATENÇÃO deverá ser ultrapassada, sob pena de
comprometer a segurança do veículo
A carga excessiva pode resultar
e a vida útil dos componentes citados,
na perda do controle do veículo
e conseqüentemente em lesões além de se classificar como Contraven-
corporais, em razão de falhas de ção Penal. Mas, além de obedecer à
componentes ou deficiência de carga máxima, deve-se cuidar da sua
dirigibilidade. distribuição na carroceria. Caso isso
não aconteça, da mesma forma estarão
comprometidas a vida útil e a segurança
do veículo.

A carroceria possui um ponto ideal, onde


se deve concentrar o centro de gravidade
da carga (ponto de equilíbrio da carga).
Este ponto está um pouco à frente do
eixo traseiro, e varia de acordo com a
distância entre eixos. Volumes pequenos,
porém de muito peso (por exemplo, bobi-
nas de aço), devem ter o seu Centro de
Gravidade sobre este ponto.
4.11
INSTRUÇÕES DE
MANUTENÇÃO 5
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Este capítulo traz as instruções de ma- ATENÇÃO


nutenção preventiva que podem ser
executadas pelo próprio motorista do • Familiarize-se totalmente com
veículo, desde que possua a experiência os procedimentos adequados de
necessária e utilize peças originais e fer- manutenção, antes de efetuar as
ramentas adequadas a cada trabalho. verificações, ajustes ou reparos
Em caso de dúvida, consulte um Con- descritos nas páginas a seguir.
cessionário Volkswagen Caminhões e • Acione o freio de estacionamento
Ônibus. antes de efetuar qualquer manu-
tenção ou reparo no veículo.
• Antes de iniciar qualquer traba-
lho no compartimento do motor,
certifique-se de que esteja frio,
para evitar queimaduras.
• Caso haja necessidade de se tra-
balhar com o motor em funciona-
mento, utilize sempre o freio de
estacionamento, certifique-se de
que a alavanca de mudanças se
encontra em NEUTRO e calce as
rodas.
• Tenha o maior cuidado para que
cabelos longos, gravata, vestuá-
rio solto, jóias, relógios, etc. não
venham a se enganchar nas pás
do ventilador, ou qualquer outra
parte móvel do motor.
• Desligue sempre o cabo negativo
da bateria ao trabalhar no siste-
ma elétrico ou de alimentação.
Ao trabalhar em qualquer com-
ponente do sistema de combus-
tível, não fume ou fique próximo
de chamas ou pontas quentes.
Tenha sempre à mão um extintor
de incêndio.

5.02
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

ATENÇÃO
• Se houver necessidade de se
trabalhar sob o veículo, apóie-o
sempre em cavaletes de segu-
rança adequados ao seu peso.
Um macaco não é adequado para
esta finalidade.
• Ao trabalhar sob o veículo, cer-
tifique-se de que se encontra
em terreno firme e plano e que
as rodas estejam devidamente
calçadas e retire a chave de par-
tida para evitar que, inadvertida-
mente, seja dada a partida no
motor.
• Nunca deixe o motor trabalhar
em área fechada ou não ventila-
da. Os gases de escapamento do
motor contêm monóxido de car-
bono, gás incolor e inodoro, mas
que pode ser letal, se inalado.
• Manutenção incorreta ou incom-
pleta pode causar problemas
operacionais ao veículo. Lembre-
se de que o cuidado com a ma-
nutenção do veículo é um fator
fundamental para os conceitos
de condução econômica e segu-
ra, devendo portanto ser rigoro-
samente observado. Caso haja
dúvidas com relação a qualquer
serviço, consulte um Concessio-
nário Autorizado Volkswagen
Caminhões e ônibus.
• Manutenção incorreta durante o
período de garantia pode afetar
a cobertura da garantia.

5.03
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Nível de óleo do motor


quando o nível estiver próximo da marca
inferior. Adicione óleo do mesmo tipo e
marca utilizado no cárter, até a marca
superior da vareta.

NOTA:
Não funcione o motor se o nível de
óleo estiver abaixo da marca infe-
rior ou acima da marca superior.

Para obter uma leitura correta: Utilização de óleo multiviscoso


• Estacione o veículo em local plano e O motor do veículo Volkswagen é
desligue o motor. origi nalmente abastecido com óleo
• Aguarde 5 minutos para permitir que de última geração, multiviscoso SAE
todo o óleo da parte superior escoe 15W40.
para o cárter. A utilização de óleo multiviscoso garan-
• Retire a vareta de medição, limpe-a te ao motor um maior rendimento, com
com um pano limpo e introduza-a no menor consumo de óleo lubrificante e
tubo, até o batente. Retire-a nova- de combustível, além das vantagens
mente e verifique o nível. a seguir:
• Partida a frio mais fácil, preservando
a bateria.
• Lubrificação adequada numa faixa
mais ampla de temperatura ambien-
te (pode ser utilizado, tanto no rigor
do inverno, como em condições de
temperaturas elevadas).
• Maior vida útil do motor.

O nível estará correto se estiver en-


tre as marcas MÍN e MÁX da vareta.
Recomenda-se adicionar óleo somente

5.04
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca de óleo lubrificante e do filtro

ATENÇÃO
Na remoção do bujão do dreno e
filtro de óleo com o motor quente,
faça-o com luvas, pois o óleo
quente pode causar graves quei-
maduras na pele.
• Remova o bujão do dreno e drene
todo o óleo do cárter.

❀ Todo óleo usado ou contamina-


do deve ser recolhido e armazenado
adequadamente para posterior
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema
de esgoto ou qualquer local que
possa, de alguma forma, afetar ne-
gativamente o meio ambiente.
O óleo do motor e o filtro devem ser
trocados nos períodos recomendados no
Plano de Manutenção.

Drene o óleo com o motor quente, para


que o óleo escoe com facilidade.
• Estacione o caminhão em local pla-
no.
• Aguarde de 10 a 15 min., para que
todo o óleo escoe para o cárter.
• Remova a tampa do bocal de abas-
tecimento.
• Coloque um recipiente sob o bujão do
dreno.
• Após ter escoado todo o óleo usado,
acondicione-o em um recipiente ade-
quado, para posterior reciclagem.

5.05
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

• Limpe o bujão, a região do dreno no


cárter, o cabeçote do filtro e o bocal
de abastecimento.

• Fixe o bujão com uma arruela de


vedação nova.

• Abasteça o novo elemento filtrante


com óleo novo.

• Lubrifique o anel de vedação e fixe o


elemento manualmente, até o anel
de vedação encostar no cabeçote,
e gire mais 1/2 a 3/4 de volta. Não
aperte demasiadamente.

• Com a vareta do nível desencaixa-


da, abasteça o cárter pelo bocal de
abastecimento com óleo API-CH4
15W40, até a marca superior.

• Instale a tampa de abastecimento e


a vareta.
• Limpe cuidadosamente a área ao
• Funcione o motor em marcha lenta
redor do cabeçote do filtro (1) para
e verifique eventuais vazamentos.
motor MWM e (2) para o motor
Cummins.
• Após um período de trabalho do
• Remova o elemento filtrante com motor, verifique o nível de óleo e
anel de vedação. complete-o, se necessário.
• Limpe cuidadosamente a área de
assentamento da junta do filtro.

NOTA:
É comum o anel de vedação grudar
no assento do cabeçote do filtro. Cer-
tifique-se de que seja removido.

5.06
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Bomba injetora e filtros de combustível


Bomba injetora Luz de aviso de presença
❀ A legislação vigente estabe- de água no combustível
lece que a bomba injetora saia da No painel de instrumentos há uma luz
fábrica lacrada, para proporcionar indicadora de presença de água no óleo
máxima eficiência, com os meno- diesel, alertando sobre a necessidade
res níveis de emissão de fumaça. de drenagem do filtro sedimentador.
Dirija-se a um Concessionário
Volkswagen Caminhões e Ônibus,
quando necessitar de qualquer
reparo ou regulagem.

Filtro de combustível original


A qualidade do filtro de combustível
é fundamental para preservar todo o
sistema de injeção do motor: bomba
injetora; bomba alimentadora, bicos
injetores, etc.
Na troca, utilize somente filtros de
combustível originais, que você encon-
tra nos Concessionários Volkswagen
- Caminhões e Ônibus.

O USO DE FILTRO DE COMBUSTÍVEL


NÃO ORIGINAL IMPLICA A PERDA
DO DIREITO DE GARANTIA DO SIS-
TEMA DE INJEÇÃO DO MOTOR.

5.07
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca do elemento filtrante - mo-


tor MWM
• Drene totalmente o combustível exis-
tente no filtro.
• Remova o conjunto elemento do filtro
e copo transparente do cabeçote.
O copo transparente é reutilizável.
Não o danifique.
• Separe o elemento do filtro do copo
transparente. Limpe o copo.
• Lubrifique o novo vedador do copo
Drenagem do filtro separador de com uma leve camada de diesel ou
água - motor MWM óleo lubrificante do motor e instale-
Diariamente observe o copo trans- o no copo transparente com o lado
parente do filtro e drene-o se houver cônico para cima.
presença de água. Para drenar, abra a
válvula de dreno, girando-a no sentido
anti-horário, até que o combustível saia
livre de impurezas. Feche em seguida a
válvula de dreno, girando-a no sentido
horário.

5.08
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

• Rosqueie o copo transparente no Limpeza do filtro da bomba


novo elemento com as mãos e aper- alimentadora - motor MWM 6
te-o firmemente. cilindros
• Lubrifique o novo vedador do elemen-
A bomba alimentadora está localizada
to do filtro e instale-o no elemento
junto à bomba injetora. O filtro de tela
com o lado cônico para cima.
está localizado no copo transparente, na
• Encha o filtro com óleo diesel limpo.
base da bomba alimentadora.
• Instale o filtro no cabeçote e aperte-o
firmemente, utilizando somente as
mãos.

ATENÇÃO
Não use ferramentas para apertar
o filtro.

Para limpar o filtro de tela da bomba


alimentadora:
• Solte a porca (1) na base do copo de
vidro.
• Solte a presilha (2).
• Remova o filtro tela (3) do copo.
• Lave o filtro tela com óleo diesel
limpo.
• Reinstale o conjunto com arruela de
vedação (4) nova.
5.09
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca do filtro separador de água


• Drene totalmente o combustível exis-
tente no filtro.
• Desconecte o terminal elétrico do
chicote.
• Remova o conjunto elemento do filtro
e copo transparente do cabeçote.
O copo transparente é reutilizável.
Não o danifique.
• Separe o elemento do filtro do copo
Drenagem do filtro separador de transparente. Limpe o copo.
água - motor Cummins • Lubrifique o novo vedador do copo
Toda vez que a luz no painel de instru- com uma leve camada de diesel ou
mentos se acender ou caso seja notada a óleo lubrificante do motor e instale-
presença de água no copo transparente, o no copo transparente com o lado
o filtro deve ser drenado. cônico para cima.
Solte o bujão na parte inferior do filtro • Rosqueie o copo transparente ao novo
e deixe escorrer, até que o combustível elemento com as mãos e aperte-o
saia livre de água. Feche o dreno. firmemente.
• Lubrifique o novo vedador do elemen-
to do filtro e instale-o no elemento
com o lado cônico para cima.
• Encha o filtro com óleo diesel limpo.
• Instale o filtro no cabeçote e aperte-
o firmemente, utilizando somente as
mãos.
• Conecte o terminal do chicote elétri-
co.

5.10
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca do filtro principal - motor • Rosqueie o filtro com as mãos, até


Cummins que a junta faça contato. Aperte mais
1/2 a 3/4 de volta.
O filtro principal deve ser trocado nos
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção. NOTA:
• Remova o filtro, utilizando uma ferra- O aperto do filtro com ferramentas
menta apropriada. pode causar distorção na rosca ou
esmagamento do anel de vedação.
• Limpe o cabeçote do filtro.

NOTA:
O anel de vedação pode ficar colado
no cabeçote do filtro. Certifique-se
de removê-lo antes de instalar o
novo filtro.

• Abasteça o filtro novo com óleo diesel


para evitar fazer a sangria do siste-
ma.
• Lubrifique a junta do filtro novo com
óleo de motor.

5.11
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Sangria do sistema de combustível


Motores MWM - linhas de baixa
pressão
Limpe externamente a bomba alimen-
tadora e proceda conforme indicado a
seguir:
Na substituição ou reparação da bomba
alimentadora ou tubos do tanque de
combustível à bomba alimentadora ou
na limpeza do filtro-tela:
• Afrouxe o tubo de saída do combus-
tível na bomba alimentadora.
A sangria do sistema de combustível é
• Acione a alavanca da bomba até o
necessária sempre que:
combustível sair sem bolhas de ar.
• O motor permanecer inativo por mui-
• Reaperte o tubo afrouxado.
to tempo.
• Substituir ou reparar qualquer com- Na substituição ou remoção do tubo
ponente do sistema. da bomba alimentadora ao filtro de
• Esgotar o combustível do reservató- combustível:
rio. • Afrouxe o tubo de entrada de com-
A sangria é feita acionando a bomba bustível no filtro.
de combustível manualmente. • Acione a alavanca da bomba até o
• Solte o êmbolo da bomba, girando-o combustível sair sem bolhas de ar.
no sentido anti-horário e faça o bom- • Reaperte o tubo afrouxado.
beamento.

5.12
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Na substituição dos elementos do filtro


de combustível:
• Afrouxe o tubo de saída no filtro.
• Acione a alavanca da bomba até o
combustível sair sem bolhas de ar.
• Reaperte o tubo afrouxado.

Motores MWM - linhas de alta pres-


são

ATENÇÃO
Motor Cummins - linhas de baixa
A pressão do combustível den- pressão
tro das linhas de alta pressão é
• Abra o parafuso de sangria da bomba
suficiente para penetrar a pele e
a corrente sangüínea, causando injetora.
ferimentos graves. • Acione manualmente a bomba ali-
mentadora, até que o combustível
Quando a bomba injetora for reparada que sai pelo parafuso de sangria
e os tubos de alta pressão forem subs- esteja livre de ar.
tituídos ou desconectados:
• Feche o parafuso de sangria.
• Certifique-se de que a alavanca de
mudanças das marchas esteja em Motor Cummins - linhas de alta
neutro. pressão
• Afrouxe três porcas dos tubos de
alta pressão nos injetores e acione ATENÇÃO
o motor de partida com o acelerador
A pressão do combustível den-
totalmente pressionado, até o com-
tro das linhas de alta pressão é
bustível sair sem bolhas de ar. suficiente para penetrar a pele e
Reaperte as porcas a seguir. a corrente sangüínea, causando
ferimentos graves.

Afrouxe as conexões nos injetores e


faça o motor girar através do motor
de partida, para que as bolhas de ar
eventualmente presas nas linhas sejam
expulsas. Reaperte as conexões.
Em seguida, dê partida no motor e
faça a sangria de uma linha de cada
vez, até sentir que o motor funciona
suavemente.
5.13
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Filtro de ar

O veículo está equipado com filtro de ar Substituição do elemento do filtro


de elemento único de alta capacidade
• Afrouxe o parafuso do lado direito
que deve ser substituído caso o indi-
da cinta da carcaça, o suficiente para
cador de manutenção do filtro indique
liberar a tampa.
restrição de ar.
• Remova a tampa da carcaça.
• Puxe o elemento cuidadosamente,
girando-o para a direita e para a
esquerda, alternadamente, até se
desprender.
• Examine a tubulação entre o filtro
de ar e o motor e substitua imedia-
tamente as peças danificadas.

Indicador de manutenção
do filtro
O filtro de ar deve ser substituído quan-
do a luz de aviso no painel se acender,
indicando que há restrição no filtro de
ar.
NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTILIZE
FILTRO RECONDICIONADO. TROQUE
POR UM ORIGINAL. • Limpe cuidadosamente a carcaça
do filtro sem permitir a entrada de
impurezas na tubulação entre o filtro
e o motor.
5.14
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Instalação do elemento novo Filtro com elemento de segurança


• Passe uma leve camada de óleo no
NOTA:
lábio interno do filtro.
Em condições severas de manuten-
• Empurre o elemento cuidadosamen-
ção ou trabalho, utilize elemento de
te, girando-o para a direita e para a
segurança.
esquerda alternadamente, até encos-
Nunca limpe ou utilize elemento de
tá-lo.
segurança recondicionado.
• Coloque a tampa e aperte o parafuso
da cinta da carcaça.
• Substitua o elemento principal (1)
quando a luz de aviso no painel se
acender, indicando restrição (veja
acima).
• Mantenha o elemento de segurança
(2) durante a limpeza da carcaça para
impedir a entrada de impurezas na
tubulação, entre o filtro e o motor.
• Substitua o elemento de segurança a
cada 3 trocas do elemento principal
ou a cada 2 anos.

Instalação do elemento de segu-


rança
• Passe uma leve camada de óleo na
superfície externa do filtro de segu-
rança.
• Empurre o elemento cuidadosamen-
te, girando-o para a direita e para
a esquerda, alternadamente, até
encostá-lo.
5.15
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Líquido de arrefecimento motor MWM


Aditivo para o líquido de arrefe-
cimento
• Use somente aditivo VW para o siste-
ma de arrefecimento. A utilização de
outro produto poderá comprometer o
sistema e outras partes do motor.
• A mistura deve conter 93% de água pura
+ 7% de aditivo VW.

Modelos 13-180, 15-180 e 17-180


Nível do líquido - motor MWM
• O nível deve estar entre as marcas
«MÍN.» e «MÁX.» do reservatório.
• Se o nível estiver baixo, remova a
tampa lateral do reservatório e abas-
teça-o com água limpa, até o nível
correto.
• O nível deve ser verificado diariamen-
te, com o motor frio.

Se o nível ficar abaixo do mínimo per-


mitido, acende-se uma luz de aviso no
painel.

NOTA:
A tampa superior do reservatório de
expansão não deve ser removida.
Caso seja necessário acrescentar
água, faça-o somente pela tampa
lateral.

5.16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

ATENÇÃO
O líquido do sistema de arrefeci-
mento, quando quente, pode cau-
sar queimaduras graves. Estando o
líquido do sistema quente, proteja
convenientemente as mãos. Gire a
tampa lateral do reservatório lenta-
mente, até o alívio total da pressão,
e, em seguida, remova-a.
Troca de líquido de arrefecimento
- motor MWM
• Remova a tampa lateral do reserva-
tório de expansão.
❀ O líquido de arrefecimento usado • Desconecte a mangueira inferior do
ou contaminado deve ser recolhido radiador.
e armazenado adequadamente para • Após o escoamento do líquido, co-
posterior reciclagem. necte novamente a mangueira.
Não descarte o líquido no solo, sistema • Abasteça o sistema com água lim-
de esgoto ou qualquer local que possa, pa.
de alguma forma, afetar negativamen- • Ligue o motor e deixe-o funcionando
te o meio ambiente. por alguns minutos, até atingir a tem-
peratura normal de funcionamento.
• Drene novamente o sistema.

Enchimento final
• Reinstale a mangueira inferior.
• Remova ambas as tampas do reser-
vatório de expansão e abasteça-o
com a mistura de água + aditivo
VW.
• Reinstale as tampas, ligue o motor
por cinco minutos e complete o nível,
se necessário.

5.17
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Sensor do nível de água


• O reservatório de expansão possui
um sensor de nível de água, que aler-
ta quanto à insuficiência de líquido no
sistema de arrefecimento.
• O problema é indicado pela luz de
advertência no painel e pelo alarme
sonoro. Caso isso ocorra, pare o
veículo, sem desligar o motor, e com-
plete o nível de água no sistema, até
a marca «MÁX» do reservatório.
Furo de inspeção da
NOTA:
bomba d’água - motor MWM
Caso o nível baixe com muita fre- Observe atentamente na lateral esquer-
qüência, observe se não há vaza- da do bloco (visto pelo volante) o furo
mento ou qualquer outra anomalia de inspeção.
no sistema. Corrija imediatamente Se houver indícios de água ou óleo, é
o problema em um Concessionário sinal de vazamento da bomba d’água
Volkswagen. ou dos anéis de vedação. Neste caso,
leve o caminhão a um Concessionário
Volkswagen Caminhões e Ônibus para
reparos. NÃO TAMPE O VAZAMENTO
SEM ANTES VERIFICAR A CAUSA.

5.18
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Líquido de arrefecimento - motor
Cummins
Aditivo para o líquido de arrefeci-
mento
Motor Cummins
• Use somente aditivo VW para o sis-
tema de arrefecimento. A utilização
de outro produto poderá compro-
meter o sistema e outras partes do
motor.
• A mistura deve conter 93% de água
pura + 7% de aditivo VW.

Modelos 17-220, 17-220 Tractor,


24-220 e 26-220
Nível do líquido - motor Cummins
• O nível deve estar entre as marcas
«MÍN.» e «MÁX.» do reservatório:
• Se o nível estiver baixo, remova a tampa
lateral do reservatório e abasteça-o
com água limpa, até o nível correto.
• O nível deve ser verificado diariamen-
te, com o motor frio.

Se o nível ficar abaixo do mínimo per-


mitido, acende-se uma luz de aviso no
painel.

NOTA:
A tampa superior do reservatório
de expansão não deve ser removida.
Caso seja necessário acrescentar
água, faça-o somente pela tampa
lateral.

5.19
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Filtro de água Identificação do filtro: Fleetguard


WF 2172
O motor Cummins utiliza filtro de água
Ao trocar o filtro, complete o nível com
no sistema de arrefecimento o qual em
a mistura de água + aditivo VW, se
conjunto com o aditivo VW garante a
necessário.
proteção do motor.
O filtro deve ser trocado nos períodos
indicados no Plano de Manutenção. Sensor do nível de água
• O reservatório de expansão possui
um sensor de nível de água, que aler-
ta quanto à insuficiência de líquido no
sistema de arrefecimento.
• O problema é indicado pela luz de
advertência no painel e pelo alarme
sonoro. Caso isso ocorra, pare o
veículo, sem desligar o motor, e com-
plete o nível de água no sistema, até
a marca <MÁX> do reservatório.

5.20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca do filtro de água - Motor Cum- • Remova a tampa lateral do reserva-


mins tório de expansão.
• Feche os registros de entrada e saída
ATENÇÃO de água no cabeçote de fixação do
Não retire a tampa do reservatório filtro.
de expansão com a água ainda • Remova e descarte o filtro.
quente para evitar queimaduras • Limpe bem a área de assentamento
na pele. Proteja-se conveniente- do filtro.
mente.
• Aplique uma leve camada de óleo
do motor na junta do filtro antes da
instalação.
• Fixe o filtro manualmente, até que a
junta encoste no cabeçote, e gire-o
mais 1/2 a 3/4 de volta.
• Abra os registros de entrada e saída
de água no cabeçote de fixação do
filtro.
• Reinstale a tampa do reservatório de
expansão.
• Ligue o motor e verifique o sistema
quanto a vazamento.
• Complete o nivel com a mistura de
água + aditivo VW, se necessário.

5.21
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Troca do líquido de arrefecimen- - Estacione o caminhão em local pla-


to - Motor Cummins no.
❀ O líquido de arrefecimento - Bascule a cabine.
- Coloque um recipiente sob o radiador
usado ou contaminado deve ser com capacidade para pelo menos 34
recolhido e armazenado adequada- litros.
mente para posterior reciclagem. - Desconecte a mangueira do radia-
Não descarte o líquido no solo, sis- dor.
tema de esgoto ou qualquer local - Examine o estado das mangueiras e
que possa, de alguma forma, afetar braçadeiras quanto a danos. Substi-
negativamente o meio ambiente. tua-as se necessário.
- Examine o radiador quanto a vaza-
ATENÇÃO mentos, danos e acúmulos de sujeira.
Não retire a tampa do reservatório Limpe e repare o que for necessá-
de expansão com a água ainda rio.
quente para evitar queimaduras
na pele. Proteja-se conveniente-
mente.

O líquido de arrefecimento deve ser


trocado nos períodos indicados no Plano
de Manutenção.

5.22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Para lavar o sistema, proceda da se- Enchimento


guinte maneira: Com o sistema limpo e o filtro insta-
• Conecte a mangueira do radiador e lado, abasteça com a mistura de 93%
feche todos os pontos abertos para de água limpa + 7% de aditivo VW e
drenar a água, exceto o reservatório coloque a tampa do reservatório de
de expansão. expansão.
• Encha o sistema com uma mistura de
água e carbonato de sódio na seguin-
te proporção: 0,6 kg de carbonato de
sódio para 28 litros de água.
• Faça o motor funcionar por 5 minu-
tos com a água a uma temperatura
superior a 80°C.
• Desligue o motor e drene a água.

NOTA:
Se a água ainda contiver sujeira, o
sistema deverá ser novamente lava-
do internamente, como descrito aci-
ma. A lavagem deve ser feita quantas
vezes for necessário, até que a água
esteja completamente limpa.

Quando o sistema estiver totalmente


limpo, certifique-se de que a mangueira
inferior do radiador esteja conectada,
a abraçadeira apertada e os registros
fechados.

5.23
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Correia do motor

Verificação da tensão - motor Verificação da tensão da correia


MWM - motor Cummins
A tensão da correia deve ser verificada Faça a medição da tensão da correia
e, se necessário, regulada, de maneira no espaço mais longo entre as polias.
que possa sofrer uma deflexão de Deflexão admissível = 9,5 a 12,7 mm.
aproximadamente 20 mm (2cm) ao
aplicar-se uma pressão com o polegar
no dorso, entre as polias.

Substituição
Para substituir a correia, solte o para-
fuso de fixação do ajuste e empurre o
alternador para baixo. Remova a correia
e instale uma nova.
Para regular a tensão, force o esticador
para cima, até atingir as especificações
acima. Em seguida, aperte o parafuso
de ajuste.
5.24
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Fluido da embreagem
• Se o nível estiver abaixo, adicione
somente fluidos que atendam às es-
pecificações DOT 4 e de fabricantes
idôneos e conceituados.
• Fluidos de baixa qualidade não pos-
suem poder lubrificante adequado e
atacam vedações e componentes de
borracha.

NOTA:
O reservatório do fluido da embreagem Fluido em excesso pode trans-
está localizado sob o porta-copos no bordar ao ser basculada a cabine,
painel. danificando a pintura.
• Para remover a tampa, introduza os
polegares nos porta-copos e force-a Substituição do fluido
contra o pára-brisa. • O fluido da embreagem deve ser
• Para reinstalá-la, encaixe primeiro o substituído uma vez por ano.
lado da tampa voltado para as saídas • Leve o veículo ao Concessionário
de ar do painel. Volkswagen Caminhões e Ônibus
para realizar o serviço.
• Verifique o nível de óleo e efetue
a troca nos períodos indicados no
Plano de Manutenção.

Nível do fluido do reservatório


0 nível do fluido deve ser verificado nos
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção. Proceda como segue:

O nível deverá estar entre as marcas


MÍN e MÁX do reservatório.

5.25
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Buchas do eixo do garfo de
acionamento da embreagem

Lubrificação
• Limpe externamente as graxeiras
para evitar contaminação da graxa.
• Lubrifique as buchas nos períodos
indicados no Plano de Manutenção.
Use graxa NLGI-2EP.

5.26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Óleo da caixa de mudanças

Nível do óleo • Estacione o caminhão em local pla-


• Estacione o veículo em local plano. no.
• Remova o bujão de abastecimento e • O óleo deverá estar quente
nível (1) para caixa FS e (3) para caixa • Posicione um recipiente sob a caixa
RT. de mudanças, para coletar o óleo a
• O nível estará correto quando atingir ser escoado.
a borda inferior do bujão. • Remova os bujões de abastecimento
• Se necessário, acrescente óleo do (1) e dreno (2) para caixa FS e (3) e
mesmo tipo utilizado na caixa de (4) para caixa RT.
mudanças. • Após escoar todo o óleo, limpe o
bujão de dreno e reinstale-o.
Troca de óleo
• Abasteça a caixa com o óleo reco-
❀ Todo o óleo usado ou con- mendado, até a borda inferior do
taminado deve ser recolhido e bujão de abastecimento. Utilize óleo
armazenado adequadamente para API SF ou API CD SAE 50.
posterior reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sis-
tema de esgoto ou qualquer local ATENÇÃO
que possa, de alguma forma, afetar O óleo quente pode causar quei-
negativamente o meio ambiente. maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

5.27
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Lubrificação das hastes de mudan-


ças da caixa de mudanças RT
Periodicamente, de acordo com o Plano
de Manutenção, lubrifique as articula-
ções através das graxadeiras.

Respiro da caixa de mudanças


Verifique periodicamente o respiro da
caixa, desobstruindo-o, se necessário.
Se o respiro estiver obstruído, poderão
ocorrer vazamentos pelos vedadores
de óleo, em função da pressão interna
excessiva.
Limpeza do filtro de ar da caixa
1 - Respiro da caixa FS.
de mudanças RT
2 - Respiro da caixa RT.
Periodicamente, de acordo com o Pla-
no de Manutenção, remova o filtro de
ar do sistema pneumático da caixa de
mudanças e lave-o com solvente. Após,
seque-o com ar comprimido.
O filtro de ar, em malha de bronze, está
localizado na parte dianteira da caixa de
mudanças.

5.28
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Árvore da transmissão Eixo dianteiro

Lubrificação Lubrificação do pino-mestre


• Lubrifique com graxa NLGI 2 EP.
NOTA:
Antes da lubrificação, limpe as gra- • Aplique graxa nova, sob pressão, de
xeiras, para evitar a contaminação modo que a graxa velha seja elimina-
da graxa. da pela região de assentamento da
viga do eixo com a ponta de eixo.
• A árvore da transmissão possui luvas
deslizantes que deverão ser lubri-
ficadas periodicamente com graxa
NLGI 2 EP, de acordo com o Plano
de Manutenção.
• Efetue a lubrificação através das
graxeiras, com dispositivo de lubrifi-
cação sob pressão.

5.29
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Diferencial
• O veículo deverá estar em local plano
e com o óleo quente.
• Coloque um recipiente sob o bujão de
dreno, para coletar o óleo escoado.
• Remova os bujões de nível (1) e dreno
(2).
• Após escoar totalmente o óleo, limpe
o bujão de dreno e reinstale-o.
• Abasteça o eixo traseiro até a borda
inferior do bujão de nível e reinstale o
bujão.
ATENÇÃO
• Use óleo API GL5 - SAE 85W140.
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.

Nível de óleo
• Verifique o nível de óleo nos períodos
indicados no Plano de Manutenção,
com o veículo em local plano.
• Remova o bujão de inspeção e
abastecimento (1). O óleo deverá
estar nivelado com a borda inferior
do bujão.
• Complete, se necessário, até a borda
inferior do bujão.
Respiro do eixo
• Utilize óleo API GL5 - SAE 85W
140. Verifique periodicamente o respiro
do eixo traseiro, desobstruindo-o, se
Troca de óleo
necessário.
❀ Todo o óleo usado ou con- Se o respiro estiver obstruído, poderão
taminado deve ser recolhido e ocorrer vazamentos pelos vedadores
armazenado adequadamente para de óleo, em função da pressão interna
posterior reciclagem. excessiva.
Não descarte o óleo no solo, sis-
tema de esgoto ou qualquer local
que possa, de alguma forma, afetar
negativamente o meio ambiente.

5.30
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Quinta roda Suspensão

Lubrificação da quinta roda Lubrificação dos feixes de molas


• Desacople o semi-reboque. Para um maior conforto ao dirigir, re-
• Limpe a mesa do pino-rei do semi- comenda-se lubrificar as molas das
reboque. suspensões dianteira e traseira a cada
• Lubrifique a base superior da quinta 5.000 km.
roda.
• Lubrifique a garra de travamento da • Antes de fazer a lubrificação das mo-
quinta roda. las, lave-as com jato de água para
• Lubrifique o pino-rei. retirar toda sujeira existente.
• Após a lavagem, seque os feixes de
NOTA molas com jato de ar comprimido.
Recomendamos o uso de graxa com • Suspenda o veículo até que as rodas
aditivo de alta pressão. se elevem totalmente do piso, a fim
de aliviar toda a pressão sobre as
As graxeiras localizadas na parte ex- molas.
terna do bloco da quinta roda devem • Pulverize os feixes de molas com
ser usadas somente para lubrificação óleo de alta viscosidade, de forma
entre os intervalos de manutenção que o óleo penetre entre as lâmi-
(versão standard). nas.

5.31
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Direção hidráulica

Nível de fluido da direção hidráu- Se o nível estiver próximo do mínimo,


lica limpe a tampa do reservatório e re-
• Verifique o nível de fluido com o mo- mova-a.
tor frio (abaixo de 50ºC) e em marcha Adicione fluido ATF - Sufixo A lentamen-
lenta. te, até atingir a marca MÁX.
• Com o motor em funcionamento, Recoloque a tampa.
gire o volante da direção, de batente
a batente.
• Retire a vareta de medição do reser-
vatório de fluido e limpe-a.

Lubrificação da junta universal da


coluna da direção
NOTA:
Antes da lubrificação, limpe a gra-
Dobre a aba da coifa para fora, para fazer xeira, para evitar a contaminação da
a medição. graxa.
Reintroduza a vareta de nível e faça a • Bascule a cabine para obter acesso
leitura: à junta universal.
Com o motor em funcionamento, o • Efetue a lubrificação através da gra-
nível de fluido deverá estar entre as xeira, com dispositivo de lubrificação
marcas da vareta. sob pressão.
5.32
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Sistema de freios
Reservatório de ar comprimido
ATENÇÃO
Se os reservatórios não forem dre-
nados na freqüência recomendada,
a água e impurezas serão condu-
zidas para a tubulação e válvulas,
comprometendo a eficiência do
sistema.

Reservatórios secos - drenagem


Diariamente puxe o cabo do dreno e
mantenha-o nesta condição, até que o
ar saia livre de água e impurezas.

Reservatório úmido
Verifique se o dreno do reservatório
úmido do seu veículo é do tipo manual
(que possui um cabo ligando a vál-
vula de dreno). Em caso afirmativo, o
reservatório deverá ser drenado diari-
amente.
Puxe o cabo lateralmente e mantenha-o
puxado, até que o ar saia livre de água
e impurezas. Verificação da espessura das
lonas
Verifique periodicamente o estado das
lonas do freio por meio de orifícios
existentes no prato do freio.
Para esta verificação, remova os tam-
pões situados no lado interno do
prato.
O limite de desgaste é determinado
pelo chanfro existente nas lonas.
5.33
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Regulagem das lonas (somente Lubrificação dos reguladores do


para veículos sem regulador au- freio
tomático)
NOTA:
• Regule as lonas com os freios frios e Antes da lubrificação, limpe as graxa-
enquanto a espessura mínima indica- deiras, para evitar a contaminação
da não for atingida. da graxa.
• Suspenda a roda que vai ser regulada
com o macaco, o suficiente para que Lubrifique os dois pontos de lubrifi-
ela gire linearmente. cação, existentes nas 4 rodas, nos
• Gire o parafuso de regulagem até períodos indicados no Plano de Ma-
travar a roda. nutenção.
Utilize graxa NLGI-2EP.
• Recue o parafuso de regulagem ¼
de volta.

Repita esta operação em cada uma


das rodas.
A regulagem das lonas deve ser feita
com os freios frios.
Após a regulagem da lonas, teste o freio
em local seguro para verificar se está
operando corretamente.

5.34
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Terceiro eixo

Suspensor pneumático Interruptor de acionamento do


O CONJUNTO SUSPENSOR É AJUSTA- suspensor
DO NA FÁBRICA COM O VEÍCULO NO Um interruptor no painel aciona o sus-
CHASSI, SEM CARROCERIA. pensor pneumático.
APÓS O ENCARROÇAMENTO, A FOL- Para ativar o sistema, mantenha o inter-
GA ENTRE O GRAMPO E O EIXO DEVE ruptor do painel na posição LIGADO.
SER DE 13 ±3 MM. SE NECESSÁRIO, • Nunca trafegue com o 3o eixo sus-
REGULE A FOLGA CONFORME INS- penso quando o veículo estiver
TRUÇÕES DA PÁGINA 5-37. carregado.

EM CASO DE DÚVIDA, CONSULTE UM • Nunca levante o 3º eixo para sair


CONCESSIONÁRIO VOLKSWAGEN de atoleiros.
CAMINHÕES E ÔNIBUS. • Em caso de chuva, com ou sem car-
ga, trafegue com o 3º eixo baixado
• A REGULAGEM DEVE SER FEITA para garantir a dirigibilidade.
SOMENTE COM O TERCEIRO EIXO
TOTALMENTE ABAIXADO. Com o veículo carregado, podem surgir
situações onde o 3º eixo poderá ser
• O DESALINHAMENTO DO CON- suspenso, como em entrada de ram-
JUNTO DO SUSPENSOR PODE pas ou passagens com depressões
CAUSAR VAZAMENTO DO BOL- acentuadas, onde ocorre patinamento
SÃO PNEUMÁTICO JUNTO À BASE das rodas. Nestes casos, o 3º eixo pode
METÁLICA DE ASSENTAMENTO. ser levantado a fim de aliviar a carga
do eixo auxiliar e conseqüentemente
aumentar a capacidade de tração do
eixo motriz.
Ao passar o obstáculo, o 3º eixo deve
voltar à posição ¨abaixado¨.

5.35
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Lubrifique os dois pontos de lubrifica-


ção existentes nas rodas, com interva-
los máximos de:
Grupo I - assentamento e
a cada 24.000 km
Grupo II - assentamento e
a cada 18.000 km
Grupo III - assentamento e
a cada 12.000 km

Lubrificação do balancim Lubrificação do cubo e rolamento


do eixo auxiliar (3º eixo)
Limpe externamente a graxeira para
evitar a contaminação da graxa. Faça De acordo com o Plano de Manutenção,
a lubrificação do balancim através da observando o grupo de aplicação de
graxeira, localizada no pino do balancim, trabalho que se enquadra o seu veículo,
com intervalos máximos semanais. ou a cada desmontagem dos cubos da
roda, troque a graxa dos cubos e dos
rolamentos, substitua os retentores e
as arruelas dentadas e ajuste a folga
dos rolamentos, nos intervalos máxi-
mos de:
Grupo I: a cada 96.000 km
Grupo II: a cada 72.000 km
Grupo III: a cada 48.000 km
NOTA:
Para lubrificação dos itens acima, use
graxa NLGI - 2EP. Utilize a quantidade
suficiente para manter os compo-
Lubrificação no conjunto do freio nentes lubrificados e eliminar toda a
Limpe externamente as graxeiras para graxa com características vencidas.
evitar a contaminação da graxa.

5.36
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Regulagem do suspensor automático • Rosqueie as porcas inferiores (2) até


encostarem no suporte (3).
NOTA:
• Dê o aperto final nas porcas supe-
O conjunto suspensor é ajustado na riores (1) com torque de 250Nm
fábrica com veículo sem carroceria. (25kfgm).
Após o encarroçamento, é necessário
refazer a regulagem como segue.
NOTA:
• Estacione o veículo em local plano e O desalinhamento do conjunto do
esvazie o suspensor. suspensor pode causar vazamento
do bolsão junto à base metálica.
• Solte a porca inferior (2) do grampo
do suspensor.
• Rosqueie as porcas superiores (1) em
ambos os lados para manter a igualda-
de das folgas laterais (A) e obter uma
folga inferior (B) entre o grampo e o
eixo de 13±3 mm.

5.37
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Limpeza da base metálica


Periodicamente inspecione visualmente
a base metálica da bolsa. O acúmulo de
resíduos provoca um lento processo de
desgaste da bolsa por abrasão. Limpe a
base com uma escova, utilizando água
e sabão neutro.
NOTA:
Não utilize solventes ou produtos
químicos que possam afetar a bor-
racha. É recomendável inflar o sus-
Inspeção do suspensor
pensor para expor totalmente a base
Inspecione visualmente o suspensor, para a limpeza.
verificando a existência de sinais de
desgaste irregular. Este desgaste, se
não corrigido através de limpeza, po-
derá provocar um rápido rompimento
da borracha.

5.38
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Reservatório seco auxiliar - drena- Verificação do desgaste das placas


gem de atrito
Sempre que drenar os reservatórios de Para verificação de desgaste das placas
ar principais, drene também o reserva- de atrito, pino do balancim e suportes,
tório de ar auxiliar, localizado na extre- obedeça aos períodos indicados no
midade traseira da longarina direita. Plano de Manutenção. Para isto, dirija-
Puxe o cabo do dreno e mantenha-o se a um Concessionário Volkswagen
nesta condição até que o ar saia livre Caminhões e Ônibus.
de água e impurezas. Verificação do alinhamento do 2º eixo
e 3º eixo auxiliar
Verifique o alinhamento dos eixos, ob-
servando o período indicado no Plano
de Manutenção ou quando os pneus
apresentarem desgaste irregular. Para
isto, dirija-se a um Concessionário
Volkswagen Caminhões e Ônibus.

5.39
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Cabine

Teste da trava de segurança e O gancho da trava de segurança deve-


alarme rá estar sempre encaixado no olhal.
ATENÇÃO
Verifique igualmente a posição do
Verifique semanalmente a ope- alarme de aviso de cabine destrava-
ração da trava de segurança da da, simulando a condição da cabine
cabine, certificando-se de que está destravada e ligando a chave de
se encaixando devidamente, ao partida. Nestas condições, a luz de
retornar a cabine para a posição advertência no painel se acenderá e o
normal. alarme sonoro deverá ser acionado.

Consulte um Concessionário Volkswa-


gen Caminhões e Ônibus, no caso de
qualquer irregularidade.

5.40
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Regulagem das barras de torção Regulagem das portas


da cabine
Faça a regulagem dos batentes, sol-
A cabine permite uma pequena re- tando dois parafusos tipo «Allen» da
gulagem para um conforto maior na coluna. Movimente o batente para
operação de basculamento.
uma posição onde a porta se trave sem
Posicione os parafusos de regulagem
das barras de torção da cabine, para esforço.
obter as condições abaixo: Em seguida, reaperte os parafusos.
• A cabine deverá bascular, aplican-
do-se um pequeno esforço sobre o
pára-lama.
• O mesmo esforço deverá ser ne-
cessário para retornar e travar a
cabine.

NOTA:
Não coloque pesos adicionais na ca-
bine (pendurar pneu sobressalente,
por exemplo) ou deixe a cabine com
muita sujeira acumulada.

5.41
FAÇA VOCÊ
MESMO 6
FAÇA VOCÊ MESMO

Roda sobressalente

Remoção da roda sobressalente Instalação


• Com a chave de roda, solte as porcas • Instale a travessa com o cabo de
de fixação da travessa da roda sob o sustentação em dois furos da roda.
suporte. • Gire a manivela no sentido horário e
levante a roda com os parafusos da
travessa alinhados com os furos do
suporte.

• Introduza a barra da chave de roda na • Instale as porcas de fixação da roda


chapa da catraca e, com movimentos ao suporte.
laterais, solte o cabo de sustentação,
até que a roda encoste no chão.

Remova a travessa.

6.02
FAÇA VOCÊ MESMO

Substituição da roda

ATENÇÃO
Não deixe o peso do veículo apoiado sobre o macaco por muito tempo,
pois o macaco poderia falhar ou perder pressão, provocando acidentes com
graves ferimentos e danos ao veículo.
Nunca realize qualquer trabalho sob o veículo quando estiver sustentado
apenas pelo macaco. Apóie o veículo em cavaletes apropriados.
• Em veículos novos e/ou após a troca de uma roda, as porcas devem ser
reapertadas após aproximadamente 50 km de rodagem.
• Em rodas novas ou repintadas, as porcas devem ser reapertadas após
aproximadamente 1000 km de rodagem.

Remoção - eixo traseiro: na carcaça do eixo


• Acione o freio de estacionamento e traseiro.
calce as rodas do veículo para evitar o • Afrouxe as porcas de fixação da roda e
seu deslocamento. levante-a com o macaco até que deixe
• Posicione o macaco de tocar o solo.

- eixo dianteiro: no orifício existente • Remova as porcas de fixação e retire


na extremidade da primeira lâmina do a roda com cuidado para não danificar
feixe das molas, na parte dianteira da as roscas dos parafusos.
lâmina.

6.03
FAÇA VOCÊ MESMO

Instalação
• Certifique-se de que as superfícies
de apoio no aro e no tambor de freio
e também as roscas das porcas e
parafusos estejam limpas e isentas
de rebarbas e oxidação.
• Nos veículos com protetor de porcas,
instale as porcas, deixando livres os
prisioneiros correspondentes aos
furos de fixação do protetor de por-
cas.
• Instale o protetor e as porcas restan-
tes.
• Aperte as porcas alternadamente,
em cruz, com torque de 600 Nm.
• Verifique regularmente o aperto das
porcas.

6.04
FAÇA VOCÊ MESMO

Pressão dos pneus

ATENÇÃO
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do
veículo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verificação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre
ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.

❀ Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de com-


bustível, poluindo o meio ambiente.
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos
pneus em função da carga por pneu:
• Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo.
• Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igual ou ime-
diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simples
(S) quanto para rodagem dupla (D).
NOTA:
Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo
pelo número de pneus nele montado. Por exemplo:

5000 kg 17000 kg

5000 kg ÷ 2 pneus = 2500 Kg/pneu 17000 kg ÷ 1 eixo = 8500 kg/eixo


8500 kg ÷ 4 pneus = 2125 kg/pneu
• Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão
recomendado.
Por exemplo:
PRESSÃO kPa 485 515 550 585 620 655 690 725 760
(Ib/pol2) 70 (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110)
MEDIDA RODAGEM
DO S-SIMPLES Carga por pneu (kg)
PNEU D-DUPLA
D 1600 1750 1850 1980 2060(F) 2135 2300(G) - -
9.00-20
S 1800 1950 2060 2170 2240(F) 2340 2500(G) - -

D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H)


10.00-20
S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H)

6.05
FAÇA VOCÊ MESMO

Tabela de pressão dos pneus

(Veja na página anterior como utilizá-la)


PRESSÃO kPa 485 515 550 585 620 655 690 725 760
(Ib/pol2) 70 (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110)
MEDIDA RODAGEM
DO S-SIMPLES Carga por pneu (kg)
PNEU D-DUPLA
D 1600 1750 1850 1980 2060(F) 2135 2300(G) - -
9.00-20
S 1800 1950 2060 2170 2240(F) 2340 2500(G) - -

D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H)


10.00-20
S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H)

PRESSÃO kPa 515 550 585 620 655 690 725 760 795 830 860
(Ib/pol2) (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
MEDIDA RODAGEM
DO S-SIMPLES Carga por pneu (kg)
PNEU D-DUPLA
D 1760 1850 1640 2035 2125 2410 2300 - - - -
9.00-R20
S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

D 1990 2095 2200 2300 2405 2505 2605 2700 2800 - -


10.00
R20
S 2240 2355 2475 2590 2705 2845 2930 3040 3150 - -

D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
11.00R
22,5
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
275/80R
22,5
S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250

NOTAS:
• As letras entre parênteses indicam a capacidade de carga para a qual a
carga sublinhada é a máxima e a pressão indicada é a mínima.
• As letras indicativas de capacidade de carga substituem os números an-
teriormente convencionados como capacidade de lonas.
Por exemplo: E = 10, F = 12, G = 14, H = 16, etc.

6.06
FAÇA VOCÊ MESMO

Rodízio dos pneus / Descarte de pneus

Veículos 4x2 Descarte de pneus inservíveis


Pneus inservíveis são aqueles que não
se prestam mais ao processo de refor-
ma (como por exemplo, a recauchuta-
gem), que poderia fornecer ao pneu um
período a mais de rodagem.

Pneus inservíveis abandonados ou dis-


postos (como por exemplo, em aterros
sanitários, em mar, rios, lagos ou ria-
chos, terrenos baldios ou alagadiços e
queima a céu aberto) constituem prejuí-
zo ambiental, que resulta em sério risco
Veículos 6x2 e 6x4 ao meio ambiente e à saúde pública.

Rodízio dos pneus Para sua segurança e conforto, quando


substituir um pneu, entregue o pneu
• Para prolongar a durabilidade dos inservível a um distribuidor ou reven-
pneus, é necessário que o desgaste dedor de pneus idôneo que garanta
dos mesmos seja uniforme. uma destinação final ambientalmente
• Quando da substituição por novos, adequada dentro das leis em vigor.
os 6 pneus devem ser substituídos.

1 - Pneus dianteiros iguais aos pneus


traseiros.
2 - Pneus dianteiros diferentes dos
pneus traseiros

6.07
FAÇA VOCÊ MESMO

Reboque de caminhão

Se por qualquer eventualidade for Obs.: Se não for possível manter o


necessário rebocar o veículo, observe motor funcionando, desaplique
as seguintes recomendações para mecanicamente o freio de esta-
evitar acidentes pessoais ou dano ao cionamento, conforme instruções
veículo: na página 6-10.
• Levante as rodas traseiras ou solte Reboque de veículos com a caixa
a árvore de transmissão para evitar de mudança avariada: Desconecte a
danos à caixa de mudanças por falta árvore da transmissão.
de lubrificação. Reboque de veículos com eixos
• Nunca utilize cordas ou cabos flexí- avariados:
veis para rebocar o veículo. • Avarias no eixo dianteiro - reboque o
• Os motoristas do veículo rebocador veículo com o eixo dianteiro levanta-
e rebocado devem ter experiência do.
nesse tipo de situação. • Avarias no eixo traseiro - se houver
• Utilize somente o pino rebocador avarias com os rolamentos do cubo
instalado no pára-choque dianteiro, das rodas, reboque o veículo com o
atrás do suporte da placa de licen- eixo traseiro levantado; se houver
ça. Para ter acesso, puxe a placa de qualquer outra avaria no eixo traseiro
licença na parte superior a qual é remova as semi-árvores para rebocar
presa com pinos de pressão. o veículo. Nos veículos que possuem
• Coloque a alavanca de mudanças em dois eixos traseiros, remova as semi-
ponto morto. árvores do dois eixos.
• Se possível, mantenha o motor
funcionando para acionamento da
bomba da direção hidráulica e do
compressor de ar.

6.08
FAÇA VOCÊ MESMO

Palhetas do limpador do pára-brisa

ATENÇÃO
• Para uma boa visibilidade, é im-
prescindível que as palhetas dos
limpa-vidros estejam em bom
estado.
• Para evitar a formação de estrias,
é conveniente limpar regular-
mente as palhetas, com um pro-
duto limpa-vidros. Quando esti-
verem muito sujas, por exemplo
Substituição das palhetas com resíduos de insetos, utilize
na sua limpeza uma esponja ou
Retirar as palhetas
pano.
• Levante o braço do limpador e colo-
que a palheta na horizontal. • Por razões de segurança, as pa-
• Aperte a mola de segurança no sen- lhetas devem ser substituídas
tido da seta A. uma ou duas vezes por ano.
• Desencaixe a palheta no sentido da
seta B e retire-a depois do braço, na
direção contrária.

Fixação da palheta
É necessário ouvir o encaixe da mola de
segurança no respectivo braço.

6.09
FAÇA VOCÊ MESMO

Liberação manual do freio de estacionamento

ATENÇÃO
• Não tente desmontar a câmara
do freio de estacionamento.
Uma mola interna, sob alta car-
ga, pode causar graves lesões
corporais quando as cintas de
fixação são removidas.
• Antes de liberar o freio manual-
mente, calce as rodas do veículo,
para evitar movimento aciden-
tal. • Introduza o parafuso de liberação na
• Nunca opere o caminhão com o câmara e gire-o para a esquerda ou
freio liberado manualmente. direita, para que fique travado.
• Introduza a arruela (3) e a porca (4).
• Somente libere a mola do freio
de estacionamento, quando for
rebocar o veículo.

Para movimentar um veículo imobili- • Gire a porca para recolher a mola, até
zado pelo freio de mola, devido à perda liberar o freio.
da pressão de ar no sistema do freio, • Repita a operação na outra roda.
execute os seguintes procedimentos:
• Remova a tampa protetora (1).
• Retire o parafuso de recolhimento da
mola, localizado no corpo da câmara
(2).

6.10
FAÇA VOCÊ MESMO

Fusíveis e relés
Os fusíveis e relés estão reunidos na
caixa de fusíveis, localizada do lado
direito do painel de instrumentos.
A amperagem de cada fusível é iden-
tificada pela sua cor. Ao substituir um
fusível, utilize sempre outro da mesma
amperagem (cor). Se um fusível se quei-
mar com freqüência, verifique a causa do
problema. Consulte um Concessionário
Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Troca de fusível
• Desligue a chave de partida.
• Desligue o componente afetado.
• Verifique na tabela de fusíveis no fo-
lheto que acompanha a literatura qual
o fusível que protege o componente
afetado.
• Substitua o fusível .
• Teste o funcionamento do compo-
nente.
Acesso aos fusíveis e relés • Recoloque a tampa dos fusíveis.
• Gire os botões de fixação em 90o em
qualquer direção.
• Tire o porta-mapas, desencaixando-o ATENÇÃO
na parte inferior.
Não tente “reparar” um fusível
Os diferentes circuitos estão pro-
queimado nem substituí-lo por ou-
tegidos por fusíveis de diferentes tro mais forte, pois poderá originar
capacidades (veja folheto Tabela de avarias em outros pontos da insta-
Fusíveis e Relés). lação elétrica. Somente substitua
É aconselhável manter sempre al- o fusível queimado por outro de
igual capacidade (Ampères). Sob
guns fusíveis de reserva para subs-
certas condições poderá provocar,
tituição. inclusive, um incêndio.

6.11
FAÇA VOCÊ MESMO

Bateria

Remoção da bateria Instalação da bateria


• Coloque a bateria no suporte, instale
• Retire as porcas borboleta e remova
a placa superior e aperte as porcas.
a cobertura plástica da bateria.
• Reconecte o cabo positivo.
• Desconecte o cabo negativo da ba- • Reconecte o cabo negativo.
teria. • Instale a cobertura da bateria e fixe-a
• Desconecte o cabo positivo. com as porcas borboleta.

• Solte as porcas da placa superior com


uma chave fixa e remova a bateria.

6.12
FAÇA VOCÊ MESMO

Advertências A bateria deverá ser guardada


fora do alcance das crianças.
Use óculos de proteção.
Evite o contato de partículas
que contenham ácido ou
• Antes de efetuar qualquer trabalho
chumbo com os olhos, a pele
na instalação elétrica, é necessário
e o vestuário.
desligar o cabo negativo da bateria.
Para substituir uma lâmpada, basta
O eletrólito (ácido) é forte-
desligá-la.
mente cáustico. Use luvas
e óculos de proteção. Não
• Quando desligar a bateria da rede
tombe a bateria, pois pode-
elétrica do veículo, desligue primeiro
rá escorrer eletrólito pelas aberturas
o cabo negativo e só depois o po-
da saída de gases. Eventuais salpi-
sitivo.
cos de eletrólito nos olhos devem
ser imediatamente enxaguados com
• Ao ligar de novo a bateria à rede
água fria, durante alguns minutos.
elétrica, desligue todos os consumi-
Procure depois urgente assistência
dores elétricos. Ligue primeiro o cabo
médica. Os salpicos que tenham
positivo e, depois, o negativo. Os ca-
atingido a pele ou o vestuário de-
bos não podem ser, em circunstância
verão ser imediatamente neutrali-
nenhuma, trocados sob o risco de se
zados com água e sabão e lavados
queimarem.
com água fria abundante. No caso
de ingestão de eletrólito, procure
A bateria não deve ser desligada com
imediata assistência médica.
a ignição ligada nem com o motor
em funcionamento, pois isso poderia
É proibido provocar chamas,
danificar a instalação elétrica (compo-
faíscas ou fumar. No manu-
nentes eletrônicos).
seio de cabos e aparelhos
elétricos, evite a formação
Para proteger a carcaça da bateria
de faíscas. Evite os curtos-circuitos.
dos raios ultravioleta, não exponha a
Jamais feche circuito entre os pólos
bateria diretamente à luz solar.
da bateria. Perigo de lesão provo-
cada por faíscas com elevada carga
energética.

Na recarga da bateria, forma-


se uma mistura de gases
altamente explosiva.

6.13
FAÇA VOCÊ MESMO

❀ As baterias contêm substâncias Partida com bateria auxiliar


tóxicas. Por isto, é proibido o seu
ATENÇÃO
descarte/disposição com o lixo do-
méstico. A legislação determina pro- • Proteja os olhos e evite apoiar-se
cedimentos específicos de descarte/ sobre a bateria.
disposição de baterias usadas. • O uso incorreto de uma bateria
auxiliar para dar partida pode
A solução ácida e o chumbo contidos causar explosão.
na bateria, se descartados na nature- • As baterias liberam gases explo-
za de forma incorreta, poderão con- sivos, mantenha-as afastadas
taminar o solo, subsolo e as águas. de faíscas, chamas e cigarros
O consumo de águas contaminadas acesos.
por chumbo pode causar hipertensão • Não tente efetuar a partida com
arterial, severos distúrbios gastroin- bateria auxiliar em veículo com
testinais e anemia(desânimo, fraque- nível de eletrólito baixo.
za e sonolência). • A tensão da bateria auxiliar tam-
Portanto, as baterias usadas devem bém deverá ser de 12 V.
ser deixadas em um Concessionário • A capacidade (Ah) da bateria
Volkswagen Caminhões e Ônibus ou auxiliar não deve ser inferior à
em qualquer estabelecimento que as da bateria descarregada. O uso
comercialize. de bateria de diferente tensão
ou capacidade substancialmente
diferente, pode causar explosão
e lesões corporais.

6.14
FAÇA VOCÊ MESMO

1 - Massa • Dê a partida no motor de maneira


2 - Bateria descarregada usual. Se o motor não pegar normal-
3 - Bateria auxiliar mente, não persista na tentativa.
Procure um Concessionário Auto-
Veículo com bateria descarregada: rizado Volkswagwen Caminhões e
• Desligue todas as luzes e acessó- Ônibus.
rios. • Com o motor em funcionamento,
• Remova a chave de contato, posicione remova os cabos dos veículos exa-
a alavanca de mudanças em neutro e tamente na ordem inversa em que
aplique o freio de estacionamento. foram conectados.
• Os cabos auxiliares precisam ser su-
Veículo com bateria auxiliar.
ficientemente longos para evitar que
• Deve permanecer com o motor des-
os veículos fiquem encostados.
ligado.
Desconecte o cabo negativo. • Quando conectar os cabos auxilia-
res, certifique-se de que eles não
Sempre conecte positivo (+) com positi- possam ser tocados por qualquer
vo (+) e negativo (-) da bateria a um componente móvel do compartimen-
bom ponto de massa do veículo com to do motor.
bateria descarregada.

6.15
FAÇA VOCÊ MESMO

Troca de lâmpadas

Farol • Comprima a mola trava do conector


• Bascule a cabine. e o conector para fora.
• Por trás do pára-choque, desconecte
o conector (1) do chicote do farol.

• Pressione as garras de fixação da • Gire o soquete da lâmpada no sentido


tampa e remova a tampa. anti-horário e remova o soquete.

NOTA:
Puxe a tampa com cuidado para não
danificar o tubo (2) de respiro do farol
(veja na ilustração acima).

6.16
FAÇA VOCÊ MESMO

• Retire a lâmpada do soquete e subs- • Pressione as garras de fixação da


titua-a por uma nova. tampa e remova a tampa.
• Reinstale o soquete, o conector e a
tampa na ordem inversa ao que foi NOTA:
descrito para a remoção. Puxe a tampa com cuidado para
não danificar o tubo (2) de respiro
do farol.

Lanterna do farol • Comprima a trava do conector da lan-


terna e puxe o conector para fora.
• Bascule a cabine.
• Desconecte o conector (1) do chicote
do farol. O acesso é feito por trás do
pára-choque.

6.17
FAÇA VOCÊ MESMO

• Gire o soquete no sentido anti-ho- Luz indicadora de direção lateral


rário, remova soquete e substitua a • Aperte a lanterna do indicador direito
lâmpada. para a esquerda ou a lanterna do
• Reinstale o soquete, conectores e indicador esquerdo para a direita e
tampa na ordem inversa ao que foi remova-a.
descrito para remoção. • Retire o suporte da lâmpada da lan-
terna.
• Retire a lâmpada queimada e colo-
que outra nova.
• Recoloque o suporte da lâmpada
nas guias e vire-o até o suporte se
encaixar.

6.18
FAÇA VOCÊ MESMO

• Encaixe o rebaixo (seta 1) primeiro na Lanterna traseira


abertura da carroceria. Em seguida,
1 - Ré
encaixe a lanterna no sentido da seta
2 - Seta
(2).
3 - Freio

• Retire os parafusos de fixação da


lente e remova-a.
• As lâmpadas são do tipo baioneta. Para
removê-las, pressione-as e gire-as no
sentido anti-horário.
• Instale a(s) lâmpada(s) nova(s),
pressionando-a(s) e girando-a(s) no
sentido horário.

6.19
FAÇA VOCÊ MESMO

Regulagem dos faróis

Estacione o veículo em local plano, em Se necessário, ajuste o foco do farol


frente a uma parede de cor clara, sem através dos parafusos de ajuste.
carga e com os pneus calibrados.

Alinhe as rodas, aproxime o veículo


da parede e marque uma «cruz» cor-
respondente ao ponto central de cada
farol.

Retroceda a uma distância de 5m da


parede.
Verifique com luz baixa se o centro do
foco da luz está 5 a 7,5 cm abaixo do
ponto marcado na parede.

6.20
FAÇA VOCÊ MESMO

Conservação de veículos inativos


Caso o veículo tenha que permanecer • Remova o filtro de ar ou qualquer
por longo tempo inativo (dois meses ou extensão da tubulação de admissão,
mais), tornam-se necessários alguns a fim de vedar com fita adesiva o
cuidados adicionais tanto no preparo coletor de admissão, evitando a pe-
para a inatividade, quanto para o retorno netração de material estranho.
ao trabalho. • Remova o tubo de escapamento,
vedando-o como no coletor de ad-
Preparação do veículo para a missão.
inatividade • Retire os injetores e pulverize cerca
de 0,1 litro de óleo lubrificante, distri-
Motor
buído entre todos os cilindros. Gire a
• Limpe completamente as partes
árvore de manivelas uma volta com-
externas do motor, eliminando o acú-
pleta e torne a montar os injetores.
mulo de barro, graxa e detritos em
geral; não utilize para esta limpeza • Remova a tampa de válvulas e engra-
gasolina ou produtos que retêm e xe os balancins, as hastes das válvu-
fazem aderir poeira. las e as molas com óleo antioxidante
e um pincel. Recoloque a tampa.
• Drene por completo todo o circuito
do sistema de arrefecimento, radia- • Aja da mesma forma para as articu-
dor e bloco, limpe e abasteça pos- lações e alavancas.
teriormente com água, adicionando
ao sistema o agente anticorrosivo na Embreagem
proporção especificada na tabela de Com a embreagem acionada, através da
lubrificantes. janela de inspeção, pulverize talco entre
• Faça o motor funcionar até atingir a o disco da embreagem e o volante, para
temperatura normal. evitar colamento.
• Pare o motor e drene o óleo do cár-
ter. Cabine
• Remova o cárter, limpe a tela e subs-
Proteja a cabine com cera protetora
titua o filtro do óleo lubrificante.
anti-corrosiva.
• Limpe o tubo de ventilação do mo-
tor.
• Abasteça o cárter até o nível correto Chassi
com óleo que apresente as seguintes • O veículo deve ser estocado em lugar
características e viscosidades: plano, sendo que os eixos devem ser
API CH4-15W40 apoiados sobre cavaletes.
• Funcione o motor por 5 minutos, • Aplique óleo antioxidante no chassi
para permitir que o óleo novo entre
em contato com todas as partes do Bateria
circuito de lubrificação. Desconecte o cabo negativo (-) da
• Remova a correia bateria.
6.21
FAÇA VOCÊ MESMO

Preparação do veículo para o re- Bateria


torno ao trabalho • Conecte o cabo negativo (-) da bateria.
• Complete o nível com água destilada
Motor (somente para baterias com manu-
• Limpe completamente as partes tenção).
externas do motor, eliminando o • Complete a carga, se necessário.
acúmulo de poeira, os excedentes de Nunca utilizando carga rápida.
lubrificação protetora e as aplicações
dos produtos antioxidantes. Motor de partida e alternador
• Drene a água do radiador e do bloco, Retire o excesso de graxa dos terminais
abastecendo posteriormente com e verifique se todas as conexões estão
água e adicionando o mesmo agente em ordem.
anticorrosivo na proporção especifi-
cada na Tabela de Lubrificantes. Instrumentos do painel
• Recoloque a correia. Verifique se todos os controles e ins-
trumentos do painel funcionam corre-
• Regule a tensão da correia. tamente.
• Gire o ventilador com a mão para se
assegurar de que os retentores da
bomba d’água estejam livres. Lubrificação
• Remova a tampa das válvulas, lubri- • Drene e abasteça com óleo novo os
fique o conjunto de balancins com seguintes componentes:
óleo do motor e monte novamente - Caixa de direção hidráulica
a tampa. - Caixa de mudanças
• Remova a fita de vedação dos cole- - Diferencial
tores de admissão e escape.
• Lubrifique com graxa recomendada
• Limpe e monte o filtro do ar. os seguintes componentes:
• Monte o tubo de escapamento. - Articulações da embreagem e da
• Substitua o óleo do cárter e abasteça- caixa de mudanças
o até o nível correto, utilizando o óleo - Suspensão dianteira
recomendado.
- Juntas universais
• Drene o combustível do tanque e
- Ajustador automático do freio
abasteça-o com combustível novo.
• Substitua os elementos dos filtros.
• Sangre o sistema de combustível.
• Efetue a pré-lubrificação dos mancais
do turbocompressor , conforme pro-
cedimento descrito na página 6-23.

6.22
FAÇA VOCÊ MESMO

Embreagem Pré-lubrificação dos mancais do


Verifique o seu correto funciona- turbocompressor
mento. Após prolongado período de inatividade
(mais de 3 meses) ou quando, por moti-
Freios vo de manutenção, ocorrer a reinstala-
ção do turbocompressor no veículo, de-
Desmonte os tambores de freio e veri-
verá ser efetuada a pré-lubrificação dos
fique o estado das guarnições.
mancais do turbocompressor, conforme
procedimento descrito a seguir:
Cabine
Remova a cera de proteção da cabine. • Desconecte a mangueira do filtro
de ar e o tubo de entrada de óleo do
turbocompressor.
Chassi
Remova o óleo antioxidante do chassi. • Encha o orifício de entrada de óleo no
turbocompressor com óleo API CH4-
15W40 e gire manualmente o eixo
do rotor diversas vezes, para que os
mancais sejam recobertos por uma
camada de óleo. Encha novamente o
orifício de entrada de óleo e conecte
o tubo de entrada de óleo lubrificante
ao turbocompressor.

• Conecte a mangueira do filtro de ar


ao turbocompressor.

• Ligue o motor e examine as conexões


quanto a eventuais vazamentos.

6.23
FAÇA VOCÊ MESMO

Aparência do veículo
Lavagem e conservação
Conserve a pintura de seu caminhão
como nova, lavando-a freqüentemente;
nunca lave o veículo sob o sol ou quan-
do a cabine estiver quente. Use uma
esponja bem molhada em uma solução
de água e xampu apropriado.
Antes de adicionar qualquer produto
de limpeza à água, certifique-se de
que não é prejudicial à pintura. Nunca
permita que produtos como álcool ou
querosene entrem em contato com a Conservação dos isoladores
pintura.
acústicos
Não abuse de produtos abrasivos para
conservar a pintura: use cera protetora. Para atender à legislação sobre a emis-
Para polir, utilize cera polidora líquida ou são de ruídos, o veículo Volkswagen
em pasta, aplicando-a quando a cabine possui mantas de material fonoabsor-
estiver bem limpa e seca. ventes, fixadas sob a cabine.
Ao lavar o veículo com a cabine bascu-
Motor lada, não aplique jatos de água direta-
mente nas mantas sob o assoalho e nas
Ao lavar o motor, tome as seguintes
“saias” laterais, pois poderá danificá-las
precauções:
e anular a sua função anti-ruído. A manta
• Não lave o motor ainda quente.
acústica pode ser lavada, porém, sem a
• A ignição deve estar desligada.
incidência direta de jatos de água.
• Não dirija o jato de água diretamente
sobre os retentores (do motor, da
Guarnições de borracha e palhe-
caixa de câmbio e da caixa de direção)
tas do limpador de pára-brisa
e componentes elétricos (bateria, al-
Limpe as guarnições de borracha e as
ternador, sistema de ignição, buzina,
palhetas do limpador de pára-brisa com
etc.) para não denificá-los.
água e sabão neutro; solventes como
• Não utilize na limpeza do motor produ-
tricloro, benzina, álcool, etc., são preju-
tos ácidos ou derivados de petróleo.
diciais à borracha.
❀ Toda água contaminada da
lavagem do motor deve ser reci-
clada.
Não descarte a água contaminada
no solo, sistema de esgoto ou
qualquer local que possa, de algu-
ma forma, afetar negativamente o
meio ambiente
6.24
FAÇA VOCÊ MESMO

Bancos
Mantenha a boa aparência dos bancos, A eficiência do tratamento anticorrosivo
escovando-os periodicamente com uma aplicado na Fábrica varia em função das
escova de pêlos macios. Caso haja man- condições climáticas e das estradas em
chas, limpe-as com escova umedecida que o veículo trafega. Em climas quen-
em água e sabão neutro. tes e secos, o tratamento irá se manter
efetivo por mais tempo, comparando-se
Painel dos instrumentos com veículos que são utilizados em áre-
as muito úmidas ou com maresia.
Limpe somente com água e sabão
neutro. Inspecione periodicamente a pintura
Espelhos retrovisores de seu veículo quanto a pontos na pin-
tura ou riscos, preferencialmente após
Use água, álcool, amoníaco ou limpa- a lavagem. Observe atentamente as
vidros; jamais utilize esponja de fios de regiões dianteira e laterais da cabine,
aço ou produtos abrasivos. onde são mais freqüentes os danos
causados por pedras projetadas por
Rodas outros veículos. Verifique igualmente as
bordas das portas, que podem perder
Lave-as freqüentemente com água e
tinta ao baterem em outros veículos ou
sabão neutro. Nunca utilize produtos
contra paredes, quando abertas.
abrasivos ou esponja de aço que pode-
riam danificar a pintura. Eventuais acidentes sofridos pelo
veículo deverão ser reparados exclu-
Cintos de segurança sivamente nas oficinas de seu Con-
cessionário Volkswagen Caminhões e
A limpeza deverá ser feita com uma
Ônibus, o qual utiliza os procedimentos
escova macia de nylon, água e sabão
determinados pela fábrica no que se
neutro, cuidando para que a solução
refere à proteção anticorrosiva e pintura,
de limpeza não penetre no mecanismo
utilizando peças originais e materiais
inercial.
específicos.
Tratamento anticorrosivo
Não pulverize a cabine ou chassi com
produtos derivados de petróleo, óleo
de mamona, etc., de modo a evitar
danos às borrachas e guarnições e,
principalmente, aos tubos do siste-
ma de freio.

6.25
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS 7
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 13.180
Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA - Euro III - CODE 1
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/6,4
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129
Relação de compressão 16,8:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700
Embreagem
Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Sachs
Diâmetro (mm) 350
Caixa de mudanças
Modelo/Nº de marchas Eaton FS-4205-A / 5 frente (sincronizadas), 1 ré
Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
Relação de redução 1ª 8,05:1; 2ª 4,35:1; 3ª 2,45:1; 4ª 1,48:1
5ª 1,00:1 / Ré 8,05:1
Eixo traseiro
Modelo redução simples / dupla Meritor RS 19-145 / Meritor RS 19-230
Relação de redução simples / dupla 4,88:1 / 4,56/6,36:1 ou 4,88/6,80:1
Direção
Modelo ZF 8095
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, amortecedores
hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra
estabilizadora normal de série
Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas, de ação progressiva
molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de
dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm) e barra
e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
Freios
De serviços A ar, acionamento por “S” came
Câmara tipo “molas acumuladoras”
De estacionamento nos eixos traseiros
Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
Rodas e pneus
Aros das rodas para pneu com câmara 7,0” x 20” / 7,5” x 22,5”
Pneus 9,00 x 20 - 14PR / 9,00R20 / 275/80R22.5
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 135 Ah
Alternador 14V - 90 A

7.02
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 275
Cárter do motor 16,4
Caixa de mudanças 6,0
Diferencial simples redução / dupla redução 15,0 / 20,0
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
(entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2754 / 1476 / 4230
(entre eixos 4340) eixo dianteiro/eixo traseiro /total 2794 / 1496 / 4290
(entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2824 / 1526 / 4350
(entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2855 / 1555 / 4410
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 4200 / 9000
Peso bruto total técnicos (PBT) 13200
Peso bruto total admissível (PBT) com 3º eixo 20700
Peso bruto total homologado 13000
Peso bruto total combinado (PBTC) simples / dupla 20700 / 23000
Capacidade máxima de tração (CMT) simples / dupla 20700 / 23000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 4,88:1 4,56/6,36:1 4,88/6,80:1
Velocidade máxima (km/h) 96 97 96
Capacidade de rampa no PBT (%) 32 42 45
Partida em rampa no PBT (%) 27 35 37
Dimensões (mm)

7.03
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 15.180
Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA - Euro III - CODE 1
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/6,4
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129
Relação de compressão 16,8:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700
Embreagem
Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Sachs
Diâmetro (mm) 350
Caixa de mudanças
Modelo/Nº de marchas Eaton FS-4205-A / 5 frente (sincronizadas), 1 ré
Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
Relação de redução 1ª 8,05:1; 2ª 4,35:1; 3ª 2,45:1; 4ª 1,48:1
5ª 1,00:1 / Ré 8,05:1
Eixo traseiro
Modelo redução simples / dupla Meritor RS 23-145 / Meritor RS 23-230
Relação de redução - simples 4,88/5,29:1 (opc) ou 5,86:1
Relação de redução - dupla 5,38/7,50:1 ou 5,86/8,17:1 (opc) ou 4,56/6,36:1
Direção
Modelo ZF 8095
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Eixo rígido, com molas semi-elípticas, amortecedores
Dianteira hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra
estabilizadora normal de série
Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas de ação progressiva,
molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos
Traseira
telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm)
e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
Freios
De serviços A ar, acionamento por “S” came
Câmara tipo “molas acumuladoras”
De estacionamento nos eixos traseiros
Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
Rodas e pneus
Aros das rodas para pneu com câmara 7,5” x 20” / 7,5” x 22,5”
Pneus 10.00R20 / 11R22.5 / 10,00x20 - 16PR / 275/80R22.5
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 135 Ah
Alternador 14V - 90 A
7.04
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 275
Cárter do motor 16,4
Caixa de mudanças 6,0
Diferencial simples redução / dupla redução 15,0 / 20,0
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
(entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2688 / 1682 / 4370
(entre eixos 4340) eixo dianteiro/eixo traseiro /total 2779 / 1781 / 4560
(entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2809 / 1801 / 4610
(entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2940 / 1950 / 4890
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 5000 / 9500
Peso bruto total técnico (PBT) 14500
Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 22000
Peso bruto total homologado 14500
Peso bruto total combinado (PBTC) simples / dupla 23000 / 27000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 5,86:1 5,38/7,50:1 5,86/8,17:1 4,56/6,36:1
Velocidade máxima (km/h) 84 91 84 96
Capacidade de rampa no PBT (%) 34 43 48 37
Partida em rampa no PBT (%) 28 36 40 31
Dimensões (mm)

7.05
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 17.180
Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA Euro III - CODE 1
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/6,4
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129
Relação de compressão 16,8:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700
Embreagem
Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
Diâmetro (mm) 365
Caixa de mudanças
Modelo/Nº de marchas Eaton - FS 5306 A /6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1; 3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1
5ª 1,36:1 / 6ª 1,00:1 / Ré 8,63:1
Eixo traseiro
Modelo redução dupla Meritor RS 23-240
Relação de redução dupla 4,56/6,21:1 ou 4,88 / 6,65:1 ou 6,14/8,38:1
Direção
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio,
Dianteira amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação
e barra estabilizadora normal de série
Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas de ação progressiva,
molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos
Traseira
telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm)
e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
Freios
De serviços A ar, acionamento por “S” came
Câmara tipo “molas acumuladoras”
De estacionamento nos eixos traseiros
Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
Rodas e pneus
Aros das rodas 7,5” x 20” / 7,5” x 22,5”
Pneus 10,00x20 -16PR / 275/80R22,5
10,00R20,0 / 11.00R22,5
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 135 Ah
Alternador 14V - 90 A

7.06
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 275
Cárter do motor 16,4
Caixa de mudanças 8,6
Diferencial dupla redução 18,0
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
(entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3140 / 1790 / 4930
(entre eixos 4340) eixo dianteiro/traseiro/totall 3190 / 1870 / 5060
(entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3210 / 1900 / 5110
(entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3350 / 2050 / 5400
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100 / 11000
Peso bruto total técnico (PBT) 17100
Peso bruto total admissível (PBT) com 3º eixo 23000
Peso bruto total homologado 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) 34000
Capacidade máxima de tração (CMT) 34000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 4,56/6,21:1 4,88/6,65:1 6,14/8,38:1
Velocidade máxima (km/h) 103 98 86
Capacidade de rampa no PBT (%) 35 38 47
Partida em rampa no PBT (%) 29 32 39
Dimensões (mm)

3560 1014 5997


4340 2182 7945
4800 2334 8557
5207 2334 8964

860

7.07
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 17.220
Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/8,3
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
Relação de compressão 18,3:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
Embreagem
Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
Diâmetro (mm) 365
Caixa de mudanças
Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A / 6 à frente
(sincronizadas), 1 à ré
Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1;
5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1
Eixo traseiro
Modelo redução simples / dupla Meritor RS 23155 / Meritor RS 23240
Relação de redução simples / dupla 4,10:1 ou 4,88:1 / 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1
Direção
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio,
amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla
ação e barra estabilizadora standard
Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas, de ação progressiva
molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de
dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm)
e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
Freios
De serviço A ar, acionamento por “S” came
Câmaras tipo “mola acumuladora”
De estacionamento nos eixos traseiros
Regulagem das sapatas de freio Regulagem automática (opc.)
Rodas e pneus
Aros das rodas 7,50”x 20” / 7,50”x 22,5”
Pneus 10,00x20,0 - 16PR / 10,00R20 / 11,00Rx22,5 /
275/80Rx22,5
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 135 Ah
Alternador 14V - 90A

7.08
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 275
Cárter do motor (com filtro) 22,0
Caixa de mudanças 8,6
Diferencial simples redução/dupla redução 21/18
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
(entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3270 / 1850 / 5120
(entre eixos 4340) eixo dianteiro/traseiro/total 3320 / 1920 / 5240
(entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3340 / 1950 / 5290
(entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3480 / 2110 / 5590
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100 / 11000
Peso bruto total técnico (PBT) 17100
Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000
Peso bruto total homologado 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
Capacidade máxima de tração (CMT) 35000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 4,10:1 4,88:1 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1
Velocidade máxima (km/h) 101 90 101 94
Capacidade de rampa no PBT (%) 39 45 51 57
Partida em rampa no PBT (%) 28 32 36 40
Dimensões (mm)

3560 1014 5997


4340 2182 7945
4800 2334 8557
5207 2286 8916

860

7.09
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 17.220 Tractor


Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/8,3
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
Relação de compressão 18,3:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
Embreagem
Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
Diâmetro (mm) 365
Caixa de mudanças
Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A / 6 à frente
(sincronizadas), 1 à ré
Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1;
5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1
Eixo traseiro
Modelo redução dupla Meritor MS 23240
Relação de redução dupla 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1
Direção
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio,
amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla
ação e barra estabilizadora standard
Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas
de ação progressiva, molas auxiliares parabólicas,
amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação.
Freios
De serviço A ar, acionamento por “S” came
Câmaras tipo “mola acumuladora”
De estacionamento nos eixos traseiros
Regulagem das sapatas de freio Manual
Rodas e pneus
Aros das rodas 7,50”x 22,5” / 8,25”x 22,5”
Pneus 275/80R22.5 / 295/80R22.5
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 135 Ah
Alternador 14V - 90A (120A opc)

7.10
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 2x275
Cárter do motor (com filtro) 22,0
Caixa de mudanças 8,6
Diferencial dupla redução 18,0
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3270 / 2020 / 5290
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100/11000
Peso bruto total técnico (PBT) 17100
Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000
Peso bruto total homologado 16000
Peso bruto total combinado (PBTC) dupla 35000
Capacidade máxima de tração (CMT) 35000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1
Velocidade máxima (km/h) 101 94
Capacidade de rampa no PBT (%) 51 57
Partida em rampa no PBT (%) 36 40
Dimensões (mm)
Dimensões de altura considerando pneu de 275/80R 22,5

7.11
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 24.220
Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/8,3
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
Relação de compressão 18,3:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
Embreagem
Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
Diâmetro (mm) 365
Caixa de mudanças
Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A/ 6 à frente
(sincronizadas), 1 à ré
Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1;
4ª 2,04:1; 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1;
Ré 8,63:1
Eixo traseiro
Modelo redução simples/redução dupla Meritor RS 23155 / Meritor RS 23240
Relação de redução simples/redução dupla 4:10:1 ou 4,88:1 / 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1
Direção
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, de duplo
estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos
de dupla ação e barra estabilizadora standard
Traseira Tag-tanden tipo balancin com suspensor
eletropneumático para eixo auxiliar, molas
semi-elipticas assimétricas trapezoidais
Freios
De serviço A ar, acionamento por “S” came
Câmaras tipo “mola acumuladora”
De estacionamento nos eixos traseiros
Regulagem das sapatas de freio Regulagem automática (opc.)
Rodas e pneus
Aros das rodas 7,50”x 20.0” / 7,50”x 22,5” / 8.25”x22.5”
Pneus 10,00x20,0 -16PR / 275/80Rx22,5 / 275/80Rx22,5
10,00R20.0 / 11.00R22.50
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 170 Ah
Alternador 14V - 90A

7.12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 275
Cárter do motor 22
Caixa de mudanças 8,6
Diferencial simples redução/dupla redução 21/18
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor 31,6
com aquecedor 33,2
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
(entre eixos 4784) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3210/3330/6540
(entre eixos 6024) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3280/3430/6710
(entre eixos 6431) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3420/3570/6990
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100/18000
Peso bruto total técnico (PBT) 24100
Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000
Peso bruto combinado (PBTC) 35000
Capacidade máxima de tração 35000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 4,10:1 4,88;1 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1
Velocidade máxima (km/h) 102 88 102 93
Capacidade de rampa no PBT (%) 25 30 32 36
Partida em rampa no PBT (%) 16 19 22 25
Dimensões (mm)

7.13
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo 26.220
Motor
Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0
Cilindros/cilindradas (l) 6, em linha/8,3
Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
Relação de compressão 18,3:1
Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
Embreagem
Tipo (disco duplo rev. orgânico, Pull Type) Eaton,
Diâmetro (mm) 365
Caixa de mudanças
Modelo / Nº de marchas Eaton RT 8908-LL/ 10 à frente, 3 à ré
Relação de redução LL 19,58:1; L12,67:1; 1ª 8,39:1; 2ª 6,23:1
3ª 4,58:1; 4ª 3,40:1; 5ª 2,46:1; 6ª 1,83:1;
7ª 1,35:1; 8ª 1,00:1; Ré 20,47:1 - 13,24:1 - 3,89:1
Eixo traseiro
Modelo redução simples Meritor MT 46145
Relação de redução simples 4,88:1
Direção
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo
estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos
de dupla ação e barra estabilizadora standard
Traseira Eixo rígido em tanden - Randon, molas pincipais
semi-elipticas invertidas progressivas
Freios
De serviço A ar, acionamento por “S” came
Câmaras tipo “mola acumuladora”
De estacionamento no eixo traseiro
Regulagem das sapatas de freio Manual
Rodas e pneus
Aros das rodas 7,50”x20” / 7,50”x22,5”
Pneus 10,00 x 20 - 16PR / 10,00R20 / 275/80Rx22,5
Sistema elétrico
Tensão nominal 12V
Bateria 12V - 170 Ah
Alternador 14V - 90A

7.14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Capacidades volumétricas (l)


Tanque de combustível (em plástico) 275
Cárter do motor 22,0
Caixa de mudanças 9,2
Diferencial dianteiro/posterior 19,5 / 16
Direção 3,7
Sistema de arrefecimento, sem aquecedor 31,6
com aquecedor 33,2
Pesos (kg)
Peso em ordem de marcha, sem carroceria
(entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3650 / 3590 / 7240
(entre eixos 5940) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670 / 3650 / 7320
Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6000 / 20200
Peso bruto total técnico (PBT) 26200
Peso bruto homologado 23000
Peso bruto total com 3º eixo 23000
Peso bruto combinado (PBTC) 35000
Capacidade máxima de tração (CMT) 35000
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 4,88:1
Velocidade máxima (km/h) 91
Capacidade de rampa no PBT (%) 57
Partida em rampa no PBT (%) 40
Dimensões (mm)

7.15
ÍNDICE
ALFABÉTICO 8
ÍNDICE ALFABÉTICO

A C
Acelerador manual ...................... 2.62 Cabide ........................................ 2.32
Acendedor de cigarros ................ 2.16 Cabine ........................................ 2.26
Acesso à cabine ......................... 2.26 • Acesso à cabine .................. 2.26
Aditivo do líquido de • Basculamento da cabine...... 2.35
arrefecimento ..................... 5.15/5.18 • Trabalho no motor com
Alça de apoio no teto ................. 2.32 a cabine basculada ............. 2.36
Alarme de trava da cabine ......... 2.37 • Retorno da cabine ............... 2.37
Alarme sonoro ........................... 2.09 • Alarme de trava da cabine .. 2.37
Alternador – correia ................... 5.23 • Alça de apoio no teto .......... 2.32
• Vericação da tensão ............ 5.23 • Teste de trava da cabine ...... 5.39
Amaciamento do motor ............. 2.42 • Regulagem das barras
Ano de fabricação – plaqueta ...... 1.06 de torção da cabine ............ 5.40
Aparência do veículo .................. 6.24 Chaves ....................................... 2.27
Aquecimento e ventilação .......... 2.19 Caixa de mudanças
• Controles ............................. 2.19 • Troca de marcha .................. 2.43
• Distribuição do ar ................ 2.20 • Nível de óleo ....................... 5.26
• Difusores do ar ................... 2.21 • Troca de óleo ....................... 5.26
• Renovação do ar ................. 2.21 • Identificação ........................ 1.08
• Ventilação pelo teto ............ 2.21 • Limpeza do filtro de ar .......... 5.27
Ar condicionado ......................... 2.22 • Lubrificação das hastes de
Árvore da transmissão ............... 5.28 mudanças ............................. 5.27
• Respiro ............................... 5.27
B Cintos de segurança .................. 2.33
Bancos ....................................... 2.29 • Cintos subabdominais ........ 2.34
• Apoio para cabeça .............. 2.30 • Cinto retrátil ........................ 2.34
• Banco com suspensão a ar .. 2.30 Cinzeiro ....................................... 2.16
Barras de torção da Combustível – indicador
cabine – regulagem ............... 5.40 do nível .....................................2.13
Bateria ........................................ 6.12 Condução econômica
• Advertências ..........................6.13 • Condições gerais ................ 3.02
• Instalação da bateria ............ 6.12 • Manutenção ....................... 3.02
• Partida com bateria auxiliar ... 6.14 • Hábitos de condução .......... 3.03
• Remoção da bateria ............. 6.12 • Uso do Tacômetro
Bloqueio entre eixos (6X4) ......... 2.60 (contagiros) ......................... 3.04
Bomba alimentadora .................. 5.08 Condução segura ....................... 4.02
Bomba injetora ........................... 5.06 • O motorista ........................ 4.03
Buchas do eixo do garfo de • Fadiga e sono ..................... 4.03
acionamento da embreagem ...... 5.25 • Condições físicas e
alimentares ......................... 4.04
• Alimentação correta ........... 4.04
8-02
ÍNDICE ALFABÉTICO

• Bebidas alcoólicas .............. 4.05


• Utilização de drogas ........... 4.06 E
• Estafa ................................. 4.06 Eixo dianteiro – lubrificação ....... 5.28
• Outros fatores .................... 4.07 Embreagem ............................... 5.24
• Posição do motorista .......... 4.02 • Fluido de embreagem ........ 5.24
• Recomendações básicas Equipamento obrigatório ........... 2.39
para dirigir com segurança .. 4.07 • Extintor de incêndio ............ 2.39
• Utilização dos freios ........... 4.08 • Triângulo de segurança
• Condução em declives e ferramentas ..................... 2.39
acentuados ......................... 4.08 Especificações técnicas................ 7.02
• Travessia de locais Espelhos retrovisores ................ 2.38
alagados .............................. 4.09 Etiqueta – índice emissão
• Condições de neblina de fumaça .............................. 1.07
e cerração ............................ 4.10
• Cuidado com os pneus ........ 4.10
• Carga – distribuição F
na carroceria ........................ 4.11 Faróis (interruptor das luzes) ....... 2.14
Conservação de veículos Faróis regulagem ....................... 6.20
inativos .................................. 6.21 Farol alto (alavanca de comando) 2.14
• Preparação do veículo Filtro da bomba alimentadora .... 5.08
para a inatividade ................ 6.21 Filtro de ar ................................... 5.13
• Preparação do veículo • Indicador de manutenção
para retorno ao trabalho ..... 6.22 do filtro ................................ 5.13
Conservação do veículo ............. 6.24 • Substituição do elemento .... 5.13
• Conservação dos Filtro de combustível ................. 5.06
isoladores acústicos ........... 6.24 • Drenagem do filtro
Correia do motor ........................ 5.23 de combustível ................... 5.07
• Verificação da tensão .......... 5.23 • Troca do elemento filtrante . 5.07
Filtro de combustível original ..... 5.06
D Fluido da embreagem ................ 5.24
• Nível de fluido no
Diferencial .................................. 5.29
reservatório ........................ 5.24
• Troca de óleo ....................... 5.29
• Substituição do fluido ......... 5.24
• Respiro ............................... 5.29
Freio de estacionamento ........... 2.58
Direção hidráulica ...................... 5.31
• Liberação manual do
• Nível de fluido .................... 5.31
freio de estacionamento ..... 6.10
Freio motor ................................ 2.61
Freios ......................................... 5.32
• Câmaras secas ................... 5.32
• Dreno automático ............... 5.32
• Regulagem das lonas ......... 5.33

8-03
ÍNDICE ALFABÉTICO

• Reservatórios de ar
comprimido ........................ 5.32
L
• Utilização dos freios ........... 4.08 Lâmpadas ................................... 6.16
• Verificação da espessura • Trocas de lâmpadas ............. 6.16
das lonas ............................ 5.32 • Farol ..................................... 6.16
Fumaça – plaqueta do índice • Luz indicadora
de emissão ............................. 1.07 de direção lateral ................ 6.18
Fusíveis e relés ........................... 6.11 • Lanterna traseira .................. 6.19
• Acesso aos fusíveis e relés . 6.11 Lavador do pára-brisa .................. 2.15
• Troca de fusível .................... 6.11 Lavagem e conservação
do veículo .............................. 6.24
• Conservação dos isoladores
G acústicos ............................ 6.24
Gravação do número do chassi .... 1.02 Limpador do pára-brisa ............... 2.15
• Palheta do limpador
do pára-brisa ....................... 6.09
I Líquido de arrefecimento .... 5.15/5-18
Identificação do veículo .............. 1.02 • Nível do líquido ............ 5.15/5-18
• Número do motor ................ 1.08 • Aditivo para o líquido
• Número da caixa de arrefecimento ......... 5.15/5-18
de mudanças ....................... 1.08 • Troca do líquido de
• Número do eixo dianteiro .... 1.09 arrefecimento .............. 5.16/5-21
• Número do eixo traseiro ...... 1.09 • Sensor do nível de
Inatividade do veículo ................ 6.21 água ............................. 5.17/5-19
Indicador de temperatura ........... 2.12 Lonas de freio ............................ 5.33
Indicador do nível de Luzes de aviso ................... 2.07/5.06
combustível ............................ 2.13 Luzes de emergência ................. 2.13
Indicador de manutenção Luzes direcionais (setas) ............. 2.14
do filtro de ar .......................... 5.13 Luzes – interruptor ...................... 2.14
Interruptor das luzes de Luz interna da cabine ................. 2.18
emergência ............................ 2.13
Interruptor das luzes ................... 2.14
Interruptor de partida ................. 2.40
M
Isoladores acústicos .................. 6.24 Macaco para levantar o veículo.... 6.03
Manômetro
(medidor da pressão do ar) ..... 2.11
J Manômetro (medidor da
Janela defletora ......................... 2.28 pressão do óleo do motor) ..... 2.11
• Mecanismo de acionamento Marchas ..................................... 2.43
do vidro da porta ................ 2.28 Motor ......................................... 5.03
• Nível de óleo ....................... 5.03

8-04
ÍNDICE ALFABÉTICO

• Utilização de óleo • Pressão ............................... 6.05


multiviscoso ....................... 5.03 • Rodízio dos pneus .............. 6.07
• Troca do óleo e filtro ........... 5.04 Pontos de apoio do macaco ....... 6.03
Portas ........................................ 2.28
• Regulagem das portas ........ 5.40
N Pressão do ar (manômetro) ........ 2.11
Nível óleo do motor ................... 5.03 Pressão do óleo do motor
Número de identificação (manômetro) ........................... 2.11
do veículo ....................................1.05 Pressão dos pneus .................... 6.05

O Q
Óleo da caixa de mudanças ....... 5.26 Quinta roda ......................... 2.68/5.30
Óleo do motor ........................... 5.03
Operações diárias ...................... 2.39
R
Reboque do caminhão ................ 6.08
P Regulagem dos faróis ................ 6.20
Painel de instrumentos .............. 2.06 Relógio de horas .......................... 2.09
Palhetas do limpador Reostato das luzes ..................... 2.14
do pára-brisa .......................... 6.09 Reservatório do lavador
Pára-brisa do pára-brisa ............................... 2.15
• Lavador ................................ 2.15 Respiro da caixa de mudanças .. 5.27
• Limpador ............................. 2.15 Respiro do eixo traseiro ............. 5.29
• Reservatório ........................ 2.15 Roda sobressalente ................... 6.02
Pára-lama traseiro ........................ 2.68 Rodízio dos pneus ..................... 6.07
Partida do motor ........................ 2.39
• Antes de dar partida
no motor ............................. 2.39
S
• Cuidados com o Sangria do sistema
turbocompressor ................ 2.42 de combustível ....................... 5.11
• Interruptor de partida .......... 2.40 Semi-reboque .............................. 2.63
• Operações diárias ............... 2.39 Sensor do nível de água ..... 5.17/5-19
Passadiço – acesso ...................... 2.67 Setas (luzes direcionadas) .......... 2.14
Pino-mestre – lubri.cação .......... 5.28 Sofá-cama .................................. 2.31
Plaqueta de identificação Substituição da roda .................. 6.03
do veículo ............................... 1.04 Superaquecimento ..................... 2.12
Plaqueta do ano de fabricação .... 1.06 Suspensão ................................... 5.30
Plaqueta Tara/Lotação ................. 1.07
Pneus
• Cuidado com os pneus ........ 4.10
• Distribuição da carga ........... 4.11
8-05
ÍNDICE ALFABÉTICO

T
Tacógrafo .................................... 2.10
Tacômetro ........................... 2.10/3.04
Temperatura do líquido
de arrefecimento ........................ 2.12
• Superaquecimento
do motor .............................. 2.12
Terceiro eixo ................................ 5.34
Tomadas elétricas ....................... 2.17
Trava da cabine-teste ................. 5.39
Troca de fusível ........................... 6.11
Troca de marchas ....................... 2.43
Troca de óleo ............................. 5.04

V
Velocímetro ................................ 2.09
Ventilação interna ....................... 2.19
• Controles ............................. 2.19
• Distribuição do ar ................ 2.20
• Difusores do ar ................... 2.21
• Renovação do ar ................. 2.21
• Ventilação pelo teto ............ 2.21
VIN (Número de identificação
do veículo) .............................. 1.05
Vista geral do painel...........2-02 a 2-05

8-06
VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS
Indústria e Comércio de Veículos Comerciais Ltda
Serviços e Assistência Técnica
www.vwcaminhoeseonibus.com.br

Artigo Nº 281 A6IO 66 - Edição - 09/2008


Impresso em papel 100% reciclado.
A natureza agradece.

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