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10/04/2017

PROF. FABIO SOUZA

CF, ART. 201, § 3º

Nenhum benefício que


substitua o salário de
contribuição ou o
rendimento do trabalho
do segurado terá valor
mensal inferior ao
salário mínimo.

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Lei 8.213/91, art. 33

Art. 33. A renda mensal


do benefício de prestação
continuada que substituir
o salário-de-contribuição
ou o rendimento do
trabalho do segurado não
terá valor inferior ao do
salário-mínimo, nem
superior ao do limite
máximo do salário-de-
contribuição, ressalvado
o disposto no art. 45
desta Lei.

Benefícios do RGPS
• Aposentadorias
– Idade
– Tempo de Contribuição
– Especial
– Invalidez
• Auxílio-doença
• Auxlílio-acidente
• Salário-família
• Salário Maternidade
• Pensão por Morte
• Auxílio-Reclusão

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Casos Específicos
Salário Família
R$ 44,09 para o segurado com
remuneração mensal não superior a
R$ 859,88

R$ 31,07 para o segurado com


remuneração mensal superior a R$
859,89 e igual ou inferior a R$
1.292,43

Casos Específicos

Salário Maternidade
Empregada e trabalhadora avulsa:
remuneração integral

Doméstica: salário de contribuição

Segurada especial: 1/12 da produção rural

CI e facultativo: 1/12 da média dos últimos


12 salários de contribuição.

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Teto do Salário-Maternidade

CF, art. 248. Os benefícios


pagos, a qualquer título,
pelo órgão responsável pelo
regime geral de previdência
social, ainda que à conta do
Tesouro Nacional, e os não
sujeitos ao limite máximo de
valor fixado para os
benefícios concedidos por
esse regime observarão os
limites fixados no art. 37, XI

Teto do Salário-Maternidade

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Teto do Salário-Maternidade

CÁLCULO DO BENEFÍCIO

Salário de Contribuição

Salário de Benefício

Renda Mensal Inicial

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REGRA ATUAL: cálculo

•Base de
Salário de cálculo da
Contribuição contribuição
do segurado

CNIS

Art. 29-A. O INSS utilizará as


informações constantes no
Cadastro Nacional de
Informações Sociais – CNIS sobre
os vínculos e as remunerações
dos segurados, para fins de
cálculo do salário-de-benefício,
comprovação de filiação ao
Regime Geral de Previdência
Social, tempo de contribuição e
relação de emprego.

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Art. 34. No cálculo do valor


da renda mensal do benefício,
inclusive o decorrente de
acidente do trabalho, serão
computados:
III - para os demais
segurados, os salários-de-
contribuição referentes aos
meses de contribuições
efetivamente recolhidas.

Art. 34. No cálculo do valor da renda


mensal do benefício, inclusive o
decorrente de acidente do trabalho,
serão computados:
I - para o segurado empregado,
inclusive o doméstico, e o trabalhador
avulso, os salários de contribuição
referentes aos meses de contribuições
devidas, ainda que não recolhidas pela
empresa ou pelo empregador
doméstico, sem prejuízo da respectiva
cobrança e da aplicação das
penalidades cabíveis, observado o
disposto no § 5o do art. 29-A;

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Art. 34. No cálculo do valor da


renda mensal do benefício,
inclusive o decorrente de acidente
do trabalho, serão computados:
I - para o segurado empregado,
inclusive o doméstico, o
trabalhador avulso e o segurado
especial, o valor mensal do auxílio-
acidente, considerado como
salário de contribuição para fins
de concessão de qualquer
aposentadoria, nos termos do art.
31;

Art. 31. O valor mensal do


auxílio-acidente integra o
salário-de-contribuição, para
fins de cálculo do salário-de-
benefício de qualquer
aposentadoria, observado, no
que couber, o disposto no art.
29 e no art. 86, § 5º.

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Art. 35. Ao segurado empregado,


inclusive o doméstico, e ao
trabalhador avulso que tenham
cumprido todas as condições para a
concessão do benefício pleiteado,
mas não possam comprovar o valor
de seus salários de contribuição no
período básico de cálculo, será
concedido o benefício de valor
mínimo, devendo esta renda ser
recalculada quando da apresentação
de prova dos salários de
contribuição.

Art. 36. Para o segurado empregado


doméstico que, tendo satisfeito as
condições exigidas para a
concessão do benefício requerido,
não comprovar o efetivo
recolhimento das contribuições
devidas, será concedido o benefício
de valor mínimo, devendo sua renda
ser recalculada quando da
apresentação da prova do
recolhimento das contribuições.

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•Base de
Salário de
cálculo do
Benefício
benefício

Salário de Benefício

média aritmética simples dos


maiores salários-de-
contribuição
correspondentes a oitenta
por cento de todo o período
contributivo.

Lei 8.213/91, art. 29

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UM EXEMPLO...
50 SC de R$ 2.000,00
110 SC de R$ 3.000,00
40 SC de R$ 1.000,00

Há quantos salários de contribuição?

Quantos salários de contribuição correspondem a 80% do total?

Quais são os 160 maiores?

[(50 x 2000) + (110 x 3000)] : 160 = R$ 2687,50

• 90 salários de contribuição de R$ 5.000,00


• 100 salários de contribuição de R$ 4.000,00
• 50 salários de contribuição de R$ 3.000,00
• 60 salários de contribuição de R$ 1.000,00
Média dos 80% maiores salários de contribuição
300 x 80% = 240
[(90 x 5000) + (100 x 4000) + (50 x 3000)] : 240 = R$ 4.166,66

Média dos salários de contribuição

[(90 x 5000) + (100 x 4000) + (50 x 3000) + (60 x 1000)] : 300 = R$ 3.533,33

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COMO ERA ANTES?

média aritmética simples de


todos os últimos salários-de-
contribuição dos meses
imediatamente anteriores ao do
afastamento da atividade ou da
data da entrada do requerimento,
até o máximo de 36 (trinta e seis),
apurados em período não superior
a 48 (quarenta e oito) meses.

Teste de memória!!!!

Desde quando o real é a


moeda brasileira?

01 de Julho de 1994

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Período Básico de Cálculo

• A partir de julho de 1994

CORREÇÃO MONETÁRIA

Art. 201, § 3º da CRFB

Lei 8.213/91, art. 29: Índice


Nacional de Preços ao
Consumidor - INPC, calculado
pela Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE.

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Limpando a área...

CF, art. 201, § 7º É assegurada aposentadoria no regime


geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as
seguintes condições:
I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta
anos de contribuição, se mulher;
II - sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta
anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite
para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os
que exerçam suas atividades em regime de economia
familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o
pescador artesanal.

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FATOR PREVIDENCIÁRIO

Lei 9.876/99

Instrumento para desestimular


aposentadorias precoces

FATOR PREVIDENCIÁRIO

f = fator previdenciário;
Es = expectativa de sobrevida no momento da
aposentadoria;
TC = tempo de contribuição até o momento da
aposentadoria;
Id = idade no momento da aposentadoria;
a = alíquota de contribuição correspondente a 0,31.

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Tempo de contribuição: 35 Tempo de contribuição: 35


Idade: 60 Idade: 55
Fator previdenciário: 0,839 Fator previdenciário: 0,692

Tempo de contribuição: 25 Tempo de contribuição: 35


Idade: 65 Idade: 65
Fator previdenciário: 0,728 Fator previdenciário: 1,037

Tempo de contribuição: 49 Tempo de contribuição: 49


Idade: 65 Idade: 70
Fator previdenciário: 1,488 Fator previdenciário: 1,875

Tempo de Contribuição

Acréscimo (Lei 8.213/91, art. 29, § 9o)

I - cinco anos, quando se tratar de


mulher;

II - cinco anos, quando se tratar de


professor

III - dez anos, quando se tratar de


professora

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FATOR PREVIDENCIÁRIO
Aposentadoria por tempo de contribuição
Obrigatório

Aposentadoria por idade


Aposentadoria da pessoa com deficiência
Aposentadoria por tempo de contribuição com índice 85/95
Facultativo

Demais benefícios
Nunca é aplicado

EXPECTATIVA DE SOBREVIDA

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Renda Mensal Inicial

• Aposentadoria por invalidez:100%


• Auxílio-doença: 91%
• Auxílio-acidente: 50%
• Aposentadoria por idade: 70% + 1%
por grupo de 12 contribuições
mensais
• Aposentadoria por tempo de
contribuição: 100%
• Aposentadoria especial: 100%

Renda Mensal Inicial

• Pensão por morte


• Segurado aposentado: 100% da
aposentadoria
• Segurado em atividade: 100% de
uma aposentadoria por invalidez
• 100% do salário de benefício

• Auxílio-Reclusão 100%

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OBSERVAÇÃO 01

• Lei 9.876/99, art. 3º, § 2º

Aposentadorias voluntárias: divisor


mínimo no cálculo do SB será de 60% do
período entre julho de 1994 e a DIB.

DIB em julho de 2017: 60% de 276 = 165

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OBSERVAÇÃO 2

Decreto 3.048/99, art. 32, § 2º Nos casos


de auxílio-doença e de aposentadoria por
invalidez, contando o segurado com menos
de cento e quarenta e quatro contribuições
mensais no período contributivo, o salário-
de-benefício corresponderá à soma dos
salários-de-contribuição dividido pelo
número de contribuições
apurado. (Redação dada pelo Decreto nº
3.265, de 1999)
(Revogado pelo Decreto nº 5.399, de 2005)

Observação 3

Atividades Concomitantes (art. 32)

I - quando o segurado satisfizer, em


relação a cada atividade, as
condições do benefício requerido, o
salário-de-beneficio será calculado
com base na soma dos respectivos
salários-de-contribuição;

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II - quando não se verificar a hipótese do inciso


anterior, o salário-de-benefício corresponde à
soma das seguintes parcelas:

a) o salário-de-benefício calculado com base nos


salários-de-contribuição das atividades em
relação às quais são atendidas as condições do
benefício requerido;

b) um percentual da média do salário-de-


contribuição de cada uma das demais atividades,
equivalente à relação entre o número de meses
completo de contribuição e os do período de
carência do benefício requerido;

III - quando se tratar de benefício por


tempo de serviço, o percentual da
alínea "b" do inciso II será o resultante
da relação entre os anos completos de
atividade e o número de anos de
serviço considerado para a concessão
do benefício.

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§ 1º O disposto neste artigo não se


aplica ao segurado que, em obediência
ao limite máximo do salário-de-
contribuição, contribuiu apenas por uma
das atividades concomitantes.

§ 2º Não se aplica o disposto neste


artigo ao segurado que tenha sofrido
redução do salário-de-contribuição das
atividades concomitantes em respeito ao
limite máximo desse salário.

Observação 6
Lei 8.213/91, art. 29, § 5º Se, no
período básico de cálculo, o
segurado tiver recebido
benefícios por incapacidade, sua
duração será contada,
considerando-se como salário-de-
contribuição, no período, o
salário-de-benefício que serviu de
base para o cálculo da renda
mensal, reajustado nas mesmas
épocas e bases dos benefícios
em geral, não podendo ser inferior
ao valor de 1 (um) salário mínimo.

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Decreto 3.048/99, art. 36, § 7º A


renda mensal inicial da
aposentadoria por invalidez
concedida por transformação de
auxílio-doença será de cem por
cento do salário-de-benefício que
serviu de base para o cálculo da
renda mensal inicial do auxílio
doença, reajustado pelos mesmos
índices de correção dos
benefícios em geral.

Observação 7

Segurado Especial

Lei 8.213/91, art. 29, § 6o O salário-


de-benefício do segurado especial
consiste no valor equivalente ao
salário-mínimo, ressalvado o
disposto no inciso II do art. 39 e nos
§§ 3o e 4o do art. 48 desta
Lei. (Redação dada pela Lei nº
11.718, de 2008)

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