DE
MASSA
3ª aula: Equações da Continuidade
Equações da Continuidade em Transferência de Massa
rA''' xyz
taxa de acúmulo de A:
A
xyz
t
Substituição na equação de balanço:
A
(rA''' )xyz
t
dividindo por xyz :
nA ) (n A nA ) (n A z z n A )
(n A x x y y A
y
x z
(rA''' )
x y z t
tomando o lim ite para xyz 0 :
n A , x n A , y n A ,z A
[ ] (rA''' )
x y z t
A A
.n A (rA
'''
) ou .n A rA''' ou ainda
t t
A
.n A rA'''
t
Para a especie B :
B
.n B rB'''
t
A seguir, apresenta-se a equação da continuidade mássica, para as
coordenadas retangulares, cilíndricas e esféricas
TIPOS DE COORDENADAS
Equações da continuidade para a espécie A em
termos do fluxo absoluto mássico.
Coordenadas retangulares :
A n A , x n A , y n A ,z
( ) rA'''
t x y z
Coordenadas cilindrica s :
A 1 (rn A ,r ) 1 n A , n A ,z
( ) rA'''
t r r rsen z
Coordenadas esfericas :
1 (r n A,r ) 1 (senn A , ) 1 n A , )
2
A
[ 2 ) rA'''
t r r rsen rsen
Para uma mistura binária, a equação da continuidade é obtida
somando-se as contribuições:
A B
.n A .n B rA''' rB'''
t t
Pela lei da conservação de massa: rA’’’= - rB ’’’, portanto .n 0
t
D
Escrevendo de uma outra forma: derivada material
Dt
.(v) 0 .v v. 0
t t
D
.v
Dt
variação da concentração mássica com o
tempo vista pelo observador que acompanha
o fluxo (ou seja, tem a sua velocidade).
Para constante:
.v 0
OBSERVAÇÃO
DERIVADA PARCIAL:
x , y,z
d dx dy dz
DERIVADA TOTAL: ( ) ( ) ( ) ( )
d x d y d z d
D
DERIVADA MATERIAL: ( )u ( ) v ( ) w ( )
D x y z
A C A
.( jA jA ) rA
'''
.( jA A v) rA'''
t t
A
.( DAB A ) .( A v) rA'''
t
A
.( DAB A ) v A A.v rA'''
t
C A C C A
.( J A J A ) RA
'''
.( J A C A v) RA''' Obtidas
t t dividindo-se as
C A equações acima
.( DABC A ) .(C A v) R A'''
t por MA
C A
.( DABC A ) vC A C A.v RA'''
t
C AA D 2 v . r '''
.(AB
D AB CA A ) v.AC A A C A .v RM '''
tt
A A
C A
D AB C A v.C A R 'A''
2
t
A
D AB 2 A rA'''
t
C A
D AB 2C A R 'A''
t
.( D AB A ) v. A A.v rA
t
C AA D 2 v . r '''
.(AB
D AB C
A A ) v.AC A
A C A .v R A
'''
tt
C A
D AB 2C A v.C A R 'A''
t
D AB 2 A v. A rA'''
D AB C A v.C A R 'A''
2
D AB 2 A rA'''
D AB 2 C A R 'A''
CONDIÇÕES INICIAL E DE CONTORNO
• Mistura gasosa em contato com um sólido volátil puro A: na interface cAs c*A
• Interface gás-líquido, com composto A presente em ambas as fases (2 possibil.):
a. Ambas as espécies da fase líquida são voláteis
• pressão parcial de A na fase gás (pAs) (Lei de Raoult): p As xAs PAvap
onde xAs = fração molar de A no líquido
a pressão parcial de cada componente em uma solução
ideal é dependente da pressão de vapor dos componentes
individuais e da fração molar dos mesmos componentes.
F
ln PAvap E constantes no livro do Cremasco
TG
CONDIÇÕES INICIAL E DE CONTORNO
p As x As H
xAs = fração molar de equilíbrio do gás no líquido (sua solubilidade);
PAs = pressão parcial na fase gasosa;
H = constante de proporcionalidade, ou constante da lei de Henry.
H
y As mx As onde m = ou
P
H
PAs m' C As onde m' =
C
obs: essas relações de equilíbrio líquido-vapor são muito usadas em
fenômenos de absorção e adsorção
fase
yAs líquida
fase
gasosa xAs
equilíbrio líquido-
vapor
para interfaces sólido-fluido quando o soluto está distribuído e diluído em ambas
as fases, então a relação de equilíbrio segue uma expressão análoga à Lei de Henry:
CA2s
fase 1 fase 2
onde Kp é o coeficiente de partição
(uma vez que existe uma
equilíbrio sólido-fluido
distribuição desigual do soluto na
fronteira que separa as fases 1 e 2). onde 1 indica a fase sólido, 2 a fase fluido
skm2
onde z' z e BiM é o numero de Biot mássico
s Def 1 K p
resistênci a int erna à difusão
BiM
resistência externa convectiva
dCA,1 ks
então: C A1s
dz z s
Def ,1K P
Finalizando:
N A CD AB y A y A ( N A N B )
ou
n A D AB w A w A (n A n B )
• Volume de controle/Geometria
• Equação continuidade Equação diferencial
• Equação de Fluxo
• Condições de contorno