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Engenharia Civil

Professor: CARLOS DA COSTA FERREIRA

CAP˝TULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Fevereiro,2015

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A Engenharia Hidráulica
2 Pressão Hidrostática
3 Vazão Volumétrica
4 Equação da Continuidade ou Princípio da Conservação da Massa
5 Equação de Bernoulli ou Princípio da Conservação da Energia
6 Perda de Carga
7 Problema 1
8 Classificação dos Escoamentos
9 Perda de Carga Contínua
10 Problemas 2
11 Perda de Carga Localizada

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12 Problemas
Hidráulica = hidro (Água) + aulos (condu ªo).
A HidrÆulica Ø a ciŒncia que estuda a condu ªo da Ægua e de outros
l quidos .
Pressªo HidrostÆtica
a rela ªo entre a for a normal que age contra uma superf cie e a
Ærea desta.

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Escala do Man metro:
Sistema TØcnico: 0,10 kgf/cm2.
Sistema Internacional: 0,01 MPa. Sistema
Americano: 1,42 psi.
Rela ªo: 1 m.c.a = 0,10 kgf/cm2 = 0,01 MPa = 1,42 psi
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Altura PiezomØtrica

Conhecida como a energia de carga ou energia de pressªo do uido.

p kgf /m2
= 3 = m.c.a. (1) δ kgf /m

onde:
m.c.a = metro de coluna d’Ægua.

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Vazªo (Q)
o volume que passa numa determinada se ªo na unidade de tempo.

Unidades:
m3/s, l/s , m3/dia , l/h .

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1 m3 = 1.000 dm3 = 1.000 l 1 h =
3.600 s e 1 dia = 86.400 s.
Rela ªo: 1 l/s = 3.600 l/h = 86.400 l/dia = 3,6 m3/h = 86,4 m3/dia

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Equa ªo da Continuidade ou Princ pio da Conserva ªo da
Massa
Massa nªo pode ser criada nem destru da ou massa que entra
no tubo Ø igual a massa que sai.

Q1 = Q2 = V1xA1 = V2xA2 = cte (2)

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onde:
Vi = velocidade mØdia de escoamento na se ªo i (m/s)
Ai = Ærea na se ªo i (m2)
p1 V12 p2 V22
Z1 + + = Z2 + + = cte (3) δ 2g δ 2g

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Fluido Ideal (Perda de Carga = 0):
Z = energia de posi ªo ou potencial.
p/δ = energia de pressªo ou piezomØtrica.
Vi/2g = energia de velocidade ou cinØtica.

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PERDA DE CARGA (hf)
Na prÆtica, quando a Ægua escoa de uma se ªo para outra, parte da
energia se dissipa sob a forma de calor, a qual denomina-se perda de
carga. Esta, Ø devido a 2 fatores: atrito entre as part culas do uido. atrito
entre o uido e a canaliza ªo.

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p1 V12 p2 V22
hf1−2 = (Z1 + + ) − (Z2 + + ) (4) δ 2g
δ 2g

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PROBLEMA 1.1

Determine a pressªo e a velocidade mØdia com a qual a Ægua escoa nos


pontos 1, 2, 3 e 4 no diagrama da gura abaixo. Determine tambØm a
vazªo. Despreze as perdas de carga e considere g = 9, 81m/s2.

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Classi ca ªo dos Escoamentos

Quanto a Pressªo:
Escoamento For ado:
p 6= patm
Os condutos sªo fechados

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Classi ca ªo dos Escoamentos

Exs: Tubula ıes de Recalque e Suc ªo de Bombas e Redes de Abastecimento


de `gua.

Escoamento Livre:
p = patm
Os condutos sªo fechados ou abertos
Exs: Canais Fluviais e Redes de Esgoto SanitÆrio.

Quanto ao Regime de Escoamento:


Laminar:
part culas com trajet rias de nidas e paralelas.

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Classi ca ªo dos Escoamentos

De transi ªo:

Turbulento

V.DH
Re (5)
onde:
Re = Nœmero de Reynolds: adimensional.
DH = Di metro HidrÆulico. ν
= viscosidade cinemÆtica.

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Classi ca ªo dos Escoamentos

Condutos For ados:


Laminar = Re < 2.000
Transi ªo = 2.000 < Re < 4.000 Turbulento =
Re > 4.000

Condutos Livres:
Laminar = Re < 500
Transi ªo = 500 < Re < 1.000 Turbulento =
Re > 1.000

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Perda de Carga Cont nua (hfcont)

Perdas de Carga Cont nua sªo as perdas ao longo da tubula ªo. Formas
de CÆlculo:
F rmula Universal ou de Darcy-Weis Bash (mais precisa).

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Perda de Carga Cont nua (hfcont)

Perdas de Carga Cont nua sªo as perdas ao longo da tubula ªo. Formas
de CÆlculo:
F rmula Universal ou de Darcy-Weis Bash (mais precisa).
F rmula de Hazen-Willians (mais prÆtica).

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F rmula Universal das Perdas de Carga

Aplicada a qualquer l quido e qualquer di metro de tubula ªo.

fLV 2
hfcont = (6)
2gD

onde:
f = fator de atrito.
L = comprimento da tubula ªo (m).
V = velocidade mØdia de escoamento (m/s).
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D = di metro da tubula ªo (m).
Fator de Atrito (f)

Em fun ªo do Nœmero de Reynolds e da Rugosidade do tubo.

f
D

5,74 2 (7)
[ln( + )]

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onde:
Re = Nœmero de Reynolds Re = V.D/ν. ν =
viscosidade cinemÆtica (tabela - pÆg 40). e =
rugosidade do tubo (tabela pags 70 e 71).

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Diagrama de Moody

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F rmula de Hazen-Willians

S se aplica agua. para di metros entre 50


mm e 3.500 mm.
hfcont = J.L (8)
onde:
J = Perda de Carga UnitÆria (m/m).

10, 64.Q1,85 (9)


J= 1,85 4,87

C .D

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onde:
C = Coe ciente de rugosidade (tabela pags 71 e 72)). L =
comprimento da tubula ªo (m)

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PROBLEMA 1.2

Determinar a perda de carga cont nua que ocorrerÆ em 2km de


canaliza ªo constru da em ferro fundido (fefo) revestido internamente
com argamassa de cimento e areia, com D = 300 mm, na qual escoam
100 l/s de Ægua Æ 20oC.

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Tabela - Viscosidade CinemÆtica

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PROBLEMA 1.3

Uma adutora fornece uma vazªo de 150 l/s atravØs de uma tubula ªo de
a o soldado, revestida com esmalte, com di metro de 400 mm e 2 km de
extensªo. Determine a perda de carga na tubula ªo, por meio da Equa ªo
de Hazen-Willians e compare com a F rmula Universal de perda de carga,
dada a viscosidade cinemÆtica ν = 1, 01x10−6m2/s e g = 9, 81m/s2.
Resposta: hfcont = 6,78m (Hazen-Willians); hfcont = 6,86m (F rm.
Universal)

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Perda de Carga Localizada (h oc)
Usualmente, as canaliza ıes apresentam pe as especiais (vÆlvulas,
registros, medidores de vazªo, etc) e conexıes (amplia ıes, redu ıes,
curvas, cotovelos, tŒs, etc) que pela sua forma geomØtrica e disposi
ªo elevam a turbulŒncia, resultando em perdas de cargas localizadas.
Essas perdas sªo devido mudan a de dire ªo e mudan a de se ªo
do tubo

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Formas de CÆlculo:
Expressªo Geral das Perdas de Carga Localizadas (mais precisa).
Perda de Carga Localizada (h oc)
Usualmente, as canaliza ıes apresentam pe as especiais (vÆlvulas,
registros, medidores de vazªo, etc) e conexıes (amplia ıes, redu ıes,
curvas, cotovelos, tŒs, etc) que pela sua forma geomØtrica e disposi
ªo elevam a turbulŒncia, resultando em perdas de cargas localizadas.
Essas perdas sªo devido mudan a de dire ªo e mudan a de se ªo
do tubo

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Formas de CÆlculo:
Expressªo Geral das Perdas de Carga Localizadas (mais precisa).
MØtodo dos Comprimentos Virtuais (mais prÆtica).

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Expressªo Geral das Perdas de Carga Localizadas

As perdas de cargas localizadas podem ser expressas pela equa ªo:

V2
hfloc = K. (10)
2g

onde:
K = coe ciente emp rico de perda de carga localizada (depende da
geometria da pe a e do nœmero de Reynolds. V = velocidade mØdia
de escoamento (m/s) g = acelera ªo da gravidade (9,8m/s2).

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Coe ciente de Perda localizada K

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MØtodo dos Comprimentos Virtuais

Consiste na substitui ªo das singularidades presentes, geradoras de


perdas de carga localizadas, por um tubo com comprimento ct cio
adicional, que recebe o nome de comprimento equivalente.

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hftotal = f (Lv) (11)
MØtodo dos Comprimentos Virtuais

Lv = L.X Le (12)

onde:
Lv = comprimento virtual.
L = comprimento real.
Le = comprimento equivalente.

Se A o ou Ferro Fundido (tabela pag.80).


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Se PlÆstico ou PVC (tabela pag.82).

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Comprimentos Equivalentes Le

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Pe as e Singularidades

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Perda de Carga Localizada em VÆlvulas

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PROBLEMA 1.4
Na instala ªo de tubo de A o Galvanizado, admitindo-se que sejam
bombeados 15 litros por segundo de Ægua, qual serÆ a perda de carga
devido s singularidades (pe as) instaladas na linha de recalque.

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PROBLEMA 1.5
Uma tubula ªo de PVC, com 200 m de comprimento e 100 mm de di
metro, transporta para um reservat rio a vazªo de 12 l/s. No conduto
hÆ algumas conexıes e aparelhos que estªo mostrados na gura a
seguir. Pede-se calcular (a) a perda de carga cont nua (Hazen-
Willians). (b) a soma das perdas de carga locais. e (c) a perda de carga
total.

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Engenharia Civil

Professor: CARLOS DA COSTA FERREIRA

CAP˝TULO 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS

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