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Nº 3, Maio de 2017

Guia Prático de Atualização


Departamento Científico de Nutrologia

A Alimentação Complementar
e o Método BLW
(Baby-Led Weaning)

Departamento Científico de Nutrologia


Presidente: Virgínia Resende Silva Weffort
Secretário: Hélcio de Sousa Maranhão
Conselho Científico: Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida, Jocemara Gurmini,
Junaura Rocha Barretto, Mauro Fisberg, Mônica de Araújo Moretzsohn,
Rafaela Cristina Ricco, Valmin Ramos da Silva
Colaboradores: Elza Daniel de Mello, Priscila Maximino

A alimentação da criança modifica-se ao Ao completar seis meses de vida, grande


longo do seu crescimento e desenvolvimento. parte dos lactentes saudáveis já apresentam a
Do ponto de vista comportamental, desde o capacidade para sentar sem apoio, sustentar a
nascimento os recém-nascidos saudáveis pos- cabeça e o tronco, segurar objetos com as mãos,
suem a capacidade de autorregular sua alimen- e explorar estímulos ambientais.
tação, determinando o início da mamada, qual
Outras aquisições são o desenvolvimento
a velocidade que sugam e quando querem pa-
oral, o desaparecimento do reflexo de protrusão,
rar de mamar. A mãe não consegue fazer com
que o recém-nascido ou lactente sugue maior e o aparecimento dos movimentos voluntários
quantidade quando este encerra a mamada, ao e independentes da língua, fazendo com que o
sentir-se satisfeito. Desde o nascimento, a mãe alimento role na boca e a criança o mastigue. Es-
deve ser encorajada a entender que o recém- tes são os aspectos motores que indicam que se
-nascido e o lactente saudáveis nascem aptos pode iniciar a introdução de outros alimentos,
para regular sua fome e saciedade; aprender a denominada alimentação complementar (AC).
interpretar estes sinais é fundamental para o Entender os sinais de maturidade do lactente
sucesso na amamentação, alimentação comple- para introdução de alimentos sólidos é funda-
mentar e formação dos hábitos alimentares até mental para uma alimentação complementar
a vida adulta. A figura 1 ilustra como algumas com sucesso. Nos primeiros seis meses de vida,
características do desenvolvimento dos lacten- o aleitamento materno será a fonte ideal do pon-
tes estão relacionadas aos comportamentos ali- to de vista nutricional, emocional e de estímulo
mentares. motor. Após os seis meses de idade, o lactente

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A Alimentação Complementar e o Método BLW (Baby-Led Weaning)

deve continuar em aleitamento materno, mas zinco, vitamina A e calorias), quanto do ponto de
há a necessidade de introdução da AC, tanto do vista motor, aproveitando esta fase de intensa
ponto de vista nutricional (sendo fonte de ferro, curiosidade em explorar o meio ambiente.

Figura 1 - Alimentação do lactente e da criança no decorrer do crescimento e desenvolvimento.

Elaborado por: Priscila Maximino para o Departamento de Nutrologia da SBP, janeiro de 2017.

Neste contexto a Sociedade Brasileira de Alimentar para crianças menores de dois anos
Pediatria (SBP) tem orientações publicadas no que também destaca os seguintes tópicos2:
Manual de Orientação do Departamento de Nu- • A consistência dos alimentos complementa-
trologia, disponível desde 2006 e atualizado res deve ser oferecida de forma crescente:
em 20121, contendo informações abrangentes pastosa, papa e purê;
sobre o processo de início da AC, tanto do ponto
• A partir de 8 meses a criança pode receber os
de vista nutricional como comportamental:
alimentos da família amassados, triturados,
• A evolução da consistência deve ser gradual: desfiados ou cortados em pequenos pedaços;
oferecidos inicialmente em forma de papas;
• A alimentação complementar complementa o
• Todos os grupos alimentares devem ser ofere- leite materno e não o substitui;
cidos a partir da primeira papa principal;
• Deve-se incentivar a criança a comer nos ho-
• A refeição deve ser amassada, sem peneirar rários de refeições da família;
ou liquidificar;
• Atenção especial às práticas comportamen-
• O ritmo da criança deve ser respeitado, de tais, posturais e ambientais.
acordo com o desenvolvimento neuropsico-
motor; A Organização Mundial da Saúde (OMS)
também se pronuncia a respeito da AC, incen-
• Recomenda-se o uso do nome papa principal
tivando práticas responsivas para o sucesso na
e não papa salgada.
introdução de novos alimentos3. Há orientações
Além desta recomendação, o Ministério da para que os pais identifiquem e respeitem os si-
Saúde (MS) publicou a segunda edição do Guia nais de fome e saciedade, incentivem o lacten-

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Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria

te para que ele seja ativo e interativo durante questionamentos que ainda não foram respon-
as refeições, com a atenção voltada totalmente didos:
para o momento3. • Há impacto sobre o crescimento e o desenvol-
Além das recomendações publicadas ofi- vimento?
cialmente por comitês profissionais, há outras • A ingestão de micronutrientes é suficiente?
abordagens de AC sendo difundidas pela in- • Influencia a formação dos hábitos alimenta-
ternet como, por exemplo, o Baby-Led Weaning res?
(BLW) que significa: o desmame guiado pelo
• Influencia o comportamento dos pais / cuida-
bebê. Conceitualmente a idealizadora, a britâ-
dores?
nica Gill Rapley, defende a oferta de alimentos
complementares em pedaços, tiras ou bastões. • É um método de alimentação complementar
Sua abordagem não inclui alimentação com a viável para os pais?
colher e nenhum método de adaptação de con- • É uma forma segura de alimentar os lacten-
sistência para preparar a refeição do lactente, tes? Há maior risco de engasgo e asfixia?
como amassar, triturar ou desfiar. Segundo Ra-
pley4 o BLW não é um método específico, mas Morrisson e colaboradores6 publicaram es-
uma abordagem que encoraja os pais a confia- tudo comparando o perfil nutricional da alimen-
rem na capacidade nata que o lactente possui tação de lactentes de 6 a 8 meses utilizando
de autoalimentar-se. BLW (n=25) e a forma tradicional com co-
lher (TSF, n=26). Nesta investigação de cor-
As publicações sobre o BLW contêm ampla te transversal foi verificado que os lactentes
defesa para o uso de alimentos in natura, de- com BLW foram mais propensos a se alimen-
sencorajando a alimentação do lactente realiza- tarem sozinhos desde os primeiros alimentos
da na forma tradicional como papinha ou purês. (67% vs 8%, p <0,001). Embora não haja dife-
Rapley defende os seguintes tópicos: rença estatisticamente significante, grande nú-
• Continuar com o leite materno ou a fórmula mero de crianças consome alimentos que repre-
infantil; sentam risco de asfixia. Crianças do grupo BLW
• Posicionar o lactente sempre sentado para foram mais propensas a comer com a família
alimentar; no almoço e jantar; tiveram maior ingestão de
gordura e gordura saturada; e menor ingestão
• Permitir que o lactente se suje e interaja du-
de ferro, zinco e vitamina B12 que crianças do
rante as refeições;
grupo TSF. Os dois grupos tiveram a ingestão de
• Oferecer variedade de alimentos, evitando a energia similar. Assim como outros estudos com
monotonia; o BLW, há limitação importante quanto ao nú-
• Interagir com o lactente quando ele estiver mero de sujeitos envolvidos na pesquisa.
comendo junto, durante as refeições;
Assumindo os grandes questionamentos
• Dar o tempo necessário para a refeição sem dos pais e dos profissionais de saúde relativos
pressionar. ao BLW, como risco de engasgo, e de baixa ofer-
Livros sobre o BLW já foram publicados em ta de ferro e de calorias, um grupo de estudio-
mais de 15 idiomas e o tema alcança grande sos neozelandeses9, criou uma versão chamada
popularidade entre os pais do mundo todo. Em- Baby-Led Introduction to SolidS (BLISS), que sig-
bora as investigações científicas estejam sendo nifica Introdução aos Sólidos Guiada pelo Bebê.
publicadas no decorrer dos últimos oito anos, Entre as orientações do BLISS estão:
os profissionais de saúde e sociedades da Nova • Oferecer alimentos cortados em pedaços
Zelândia, Canadá e Estados Unidos5-8 não reco- grandes, que o lactente consiga pegar sozi-
mendam oficialmente o BLW pelos seguintes nho;

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A Alimentação Complementar e o Método BLW (Baby-Led Weaning)

• Garantir a oferta de um alimento rico em ferro cer em seus filhos seus próprios sinais; porém
em cada refeição; estas questões comportamentais também de-
• Ofertar um alimento rico em calorias em cada vem ser trabalhadas com a AC com a colher, na
refeição; forma tradicional.

• Oferecer alimentos preparados de uma for- O Departamento de Nutrologia da SBP con-


ma que reduza o risco de engasgo e evitar tinua enfatizando suas orientações, já ante-
os alimentos listados como alto risco de as- riormente publicadas, de respeitar o ritmo de
piração; desenvolvimento neuropsicomotor de cada lac-
• Experimentar sempre o alimento antes de tente; como regra geral, a introdução alimentar
oferecer ao lactente, para verificar se não for- deverá iniciar aos seis meses de vida, tanto para
ma um bolo dentro da cavidade oral; lactentes em aleitamento materno como para os
alimentados com fórmulas infantis. Ressalta-se
• Evitar alimentos redondos ou em formato de
ainda, que, desde o início da AC, é importante
moedas;
que essa seja junto com as refeições em família,
• Garantir sempre que o lactente esteja sen- incentivando a interação entre os membros da
tado, ereto e sob supervisão contínua de um casa. Nesta fase, é de suma importância que os
adulto. pais sejam orientados a ser o exemplo de há-
bitos alimentares saudáveis e a munirem-se de
Em comparação ao BLW, o grupo BLISS apre-
paciência, respeitando os limites impostos pela
senta orientações semelhantes. Desde o pri-
baixa idade, sempre agindo como um facilita-
meiro livro, Rapley4 salienta a importância da
dor no processo de alimentação, proporcionan-
segurança, do posicionamento e das práticas
do um ambiente tranquilo sem a utilização de
comportamentais não coercitivas para a AC. O
estratégias coercitivas ou punitivas. Uma frase
importante é ressaltar que não há evidências de
pode ser o resumo desta orientação: Comer jun-
que o método tradicional com colher seja me-
to e não dar de comer.
nos estimulante ou menos importante, desde
que sejam seguidas as orientações da SBP, do Reconhece-se que no momento da AC, o
MS e da OMS, tanto do ponto de vista nutricio- lactente pode receber os alimentos amassados
nal como comportamental. oferecidos na colher, mas também deve experi-
mentar com as mãos, explorar as diferentes tex-
turas dos alimentos como parte natural de seu
Considerações finais sobre o BLW aprendizado sensório motor. Deve-se estimular
e a Alimentação Complementar a interação com a comida, evoluindo de acordo
com seu tempo de desenvolvimento.

Ao investigar o comportamento alimentar Não há evidências e trabalhos publicados


infantil e as orientações nacionais e internacio- em quantidade e qualidade suficientes para
nais (SBP, MS e OMS), verifica-se que os docu- afirmar que os métodos BLW ou BLISS sejam as
mentos atualmente disponíveis são completos, únicas formas corretas de introdução alimen-
contém informações coerentes e fundamentais tar. As orientações fornecidas pelos autores
para orientar a introdução e manutenção da AC. são coerentes com o desenvolvimento infantil,
Dentre os motivos pelos quais o BLW ganha po- mas, limitar um processo complexo a uma úni-
pularidade destaca-se a importância dada pela ca abordagem pode não ser factível para muitas
idealizadora sobre a individualidade de cada famílias, e, portanto, não pode ser endossado -
lactente e seu ritmo, enfatizando as habilidades como forma única de alimentação infantil - pelo
natas e o empoderamento dos pais em reconhe- Departamento de Nutrologia da SBP.

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Departamento Científico de Nutrologia • Sociedade Brasileira de Pediatria

BIBLIOGRAFIA

1. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de 5. Daniels L, et al. Baby-Led Introduction to SolidS


orientação para a alimentação do lactente, (BLISS) study: a randomised controlled trial of a
do pré-escolar, do escolar, do adolescente e baby-led approach to complementary feeding.
na escola/Sociedade Brasileira de Pediatria. BMC pediatrics 2015;15(1):179.
Departamento de Nutrologia, 3ª. ed. Rio de
Janeiro, RJ: SBP, 2012. 6. Morison BJ, et al. How different are baby-led
weaning and conventional complementary
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de feeding? A cross-sectional study of infants aged
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 6–8 months. BMJ open 2016;6(5):e010665.
Básica. Dez passos para uma alimentação
saudável: guia alimentar para crianças menores 7. Brown A, Lee M. A descriptive study investigating
de dois anos: um guia para o profissional da the use and nature of baby-led weaning in a UK
saúde na atenção básica. 2ª. ed, Ministério da sample of mothers. Mat Child Nutrition 2011;
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Feeding. Guiding Principles for Complementary When do babies first reach out for and eat finger
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2001.
9. Fangupo LJ, et al. A baby-led approach to
4. Rapley G, Tracey M. Baby-led weaning. Essence eating solids and risk of choking. Pediatrics.
2008; 44:1. 2016;138(4):e20160772.

Agradecimento especial à Dra. Priscila Maximino


por sua valiosa contribuição na elaboração deste texto.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

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