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SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS

E SANEAMENTO

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos, seu Programa de


Investimentos e a Regulamentação da Cobrança pelo Uso dos Recursos
Hídricos, do Estado de São Paulo

Relatório 4
Síntese da Participação Regional
(Edição Final)

Volume I - Texto e Anexos

São Paulo, Julho de 2005


ÍNDICE

VOLUME I – TEXTO E ANEXO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1

2. O PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO REGIONAL NA DEFINIÇÃO E PRIORIZAÇÃO


DE METAS DO PERH................................................................................................. 2

3. A PRIMEIRA RODADA DE REUNIÕES – APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE


ELABORAÇÃO DO PERH, A SÍNTESE DAS UGRHIs, AS METAS E SUA
PRIORIZAÇÃO ........................................................................................................... 5

4. O ENQUADRAMENTO DAS INTERVENÇÕES E HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS


PELOS CBHs SEGUNDO A LÓGICA DAS UGRHIs ................................................. 7

5. SEGUNDA RODADA DE REUNIÕES: A HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS


SEGUNDO A LÓGICA DAS BACIAS/REGIÕES HIDROGRÁFICAS NAS QUAIS AS
UGRHIs ESTÃO INSERIDAS ..................................................................................... 9

6. RESULTADOS.......................................................................................................... 20

6.1. Nova Redação para os Títulos das Metas........................................................ 20

6.2. Hierarquização das Metas pela Lógica das UGRHIs ....................................... 37

6.3. Hierarquização pela Lógica das Bacias/Regiões Hidrográficas nas quais as


UGRHIs se Inserem ............................................................................................ 43

6.3.1 Hierarquização pela lógica das Bacias / Regiões Hidrográficas ................ 43

6.3.2. Segundo Nível de Agregação: Hierarquização pelo Conjunto de Bacias/


Regiões Hidrográficas................................................................................ 48

6.4. Integração dos Resultados: A Lógica do Estado ............................................ 53

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................... 54

ANEXO

ANEXO 1 - APRESENTAÇÃO CONSOLIDADA DA EVOLUÇÃO DOS TRABALHOS


DO PERH 2004-2007 E DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO REGIONAL

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
VOLUME II – ANEXOS

ANEXO 2 - LISTAS DE PRESENÇA DAS REUNIÕES DA PRIMEIRA RODADA

ANEXO 3 - METAS DO PERH 2004-2007 – PROPOSTA DE PARTIDA

ANEXO 4 - DIRETRIZES PARA HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS DO PERH 2004-


2007 SEGUNDO A PERSPECTIVA DAS UGRHIs

ANEXO 5 - RESULTADOS DA HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS SEGUNDO A


PERSPECTIVA DAS UGRHIs

ANEXO 6 - LISTAS DE PRESENÇA DAS REUNIÕES INTEGRANTES DA SEGUNDA


RODADA

ANEXO 7 - RESULTADOS DA HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS SEGUNDO A


PERSPECTIVA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
1. INTRODUÇÃO

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-1-

1. INTRODUÇÃO

Este relatório, de título “Síntese da Participação Regional”, vincula-se à Etapa 4, item 4.3 previsto
no Plano de Trabalho para Elaboração do PERH 2004-2007. Nele são apresentadas as ações
empreendidas no sentido de assegurar a participação das diversas UGRHIs – Unidades de
Gerenciamento de Recursos Hídricos, através de seus CBHs, na definição e hierarquização das
Metas desse PERH, bem como os resultados assim obtidos.

O documento encontra-se organizado em duas grandes partes: a primeira, compreendendo os


Capítulos 2 a 5, situa o processo de participação regional na elaboração do PERH e descreve as
três etapas de desenvolvimento do mesmo; a segunda, correspondente ao Capítulo 6 , reúne os
resultados obtidos, comentando-os sempre que cabível. Finalmente, no Capítulo 7, são
apresentadas as considerações finais sobre o referido processo, assim como as recomendações
cabíveis resultantes da analise dos resultados obtidos.

Ele é composto por dois volumes. O primeiro contém o corpo do relatório (texto) e o Anexo 1 (a
apresentação consolidada da evolução dos trabalhos do PERH 2004-2007 e da proposta de
participação regional). O segundo volume contém os demais anexos mencionados no texto do
relatório que possibilitam rastrear o processo de participação regional em cada uma das etapas e
reuniões.

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
2. O PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO REGIONAL NA DEFINIÇÃO E
PRIORIZAÇÃO DE METAS DO PERH

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-2-

2. O PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO REGIONAL NA DEFINIÇÃO E


PRIORIZAÇÃO DE METAS DO PERH

O Plano de Trabalho elaborado, para orientar a confecção do PERH 2004-2007, previa o


compartilhamento do conhecimento reunido e um diálogo construtivo com os CBHs e demais
órgãos e instituições locais, especialmente o CRH/CTPlan e o CORHI. Essa participação também
incluía a realização de consultas aos CBHs, prevendo cerca de 2 rodadas de 4 reuniões públicas
(posteriormente decidiu-se pela realização de 2 rodadas de 5 reuniões para melhor acomodar os
CBHs por região hidrográfica).

Vencida a primeira etapa do PERH 2004-2007 com a emissão do Relatório R1 – Síntese dos
Planos de Bacia, foram realizadas apresentações do mesmo em reuniões da Câmara Técnica de
Planejamento do CORHI e na Secretaria Executiva do CORHI, conforme o Planejamento dos
Trabalhos.

O primeiro evento ocorreu em 03/08/04 na 5a Reunião da Câmara Técnica de Planejamento do


CORHI, no auditório da SABESP à Rua Costa Carvalho em São Paulo e contou com a presença
dos membros da Câmara Técnica de Planejamento do CORHI e de Secretários Executivos dos
CBHs. Na ocasião foi feita uma apresentação da metodologia geral de elaboração do PERH, dos
trabalhos envolvidos na confecção do Relatório R1, bem como do seu conteúdo final, e das
atividades a serem cumpridas nas etapas seguintes. Na mesma oportunidade, informou-se que o
Relatório R1 já se encontrava no sítio do SIGRH e solicitou-se que todos os presentes
examinassem o documento e enviassem comentários sobre o seu conteúdo, de forma a assegurar
que a síntese ali produzida representasse fielmente o pensamento dos CBHs a respeito de suas
UGRHIs e respectivos planos de bacias, ficando acertado um prazo até 20/08/041 para o
recebimento desses comentários.

Na segunda reunião, com a Secretaria Executiva do CORHI, que teve lugar em 18/08/04 na sala
de reuniões do Superintendente do DAEE, em que participaram Ricardo Borsari, Luiz Fernando
Carneseca, Rui Brasil Assis, Lina Aché e Ana Luiza Borja Lima e Antonio Carlos Coronato
(convidado como Coordenador da elaboração do PERH), foi feito um resumo da reunião anterior e
discutida a condução do processo de participação regional.

Naquela oportunidade, ficou decidido que essa participação se daria:

• Através dos comentários apresentados sobre o conteúdo do Relatório R1;

• Através do enquadramento de cada uma das intervenções propostas nos vários Planos de
Bacia no sistema de metas específicas apresentado no Relatório R2;

• Através da hierarquização das Metas propostas para o PERH 2004-2007.

1
Posteriormente este prazo foi estendido pelo CORHI por duas vezes: para 10/10/04 e para 03/11/04.
Apesar disso, contribuições recebidas até 19/11/04 foram acolhidas.

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-3-

Para tanto deveriam ser promovidas duas rodadas de reuniões com um intervalo de cerca de 30
dias entre as mesmas, de modo a que fossem realizadas:

• Uma rodada inicial de cinco reuniões (em duas semanas) através da qual seriam
apresentados os conteúdos dos relatórios R1 e R2, além do processo decisório a ser
empregado no enquadramento das intervenções e na hierarquização das Metas;

• Um período de trabalho, durante o qual seriam realizadas consultas e reuniões internas dos
Comitês, com o propósito de enquadrar e hierarquizar as Metas Específicas do PERH 2004-
2007 pela lógica de cada UGRHI;

• Uma rodada final de cinco reuniões, na qual os CBHs participantes discutiriam o conjunto de
Metas e redefiniriam as hierarquizações, dessa vez pela lógica da região hidrográfica/bacia
em que as UGRHIs, ali representadas, estão inseridas.

Esta abordagem foi aprovada e implementada pela Secretaria Executiva do CORHI, que
selecionou os locais e calendário das reuniões através de consultas com os CBHs. A Figura 2.1,
apresentada na página seguinte, oferece uma visão geral do conjunto de reuniões e consultas
realizadas.

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Plano Estadual de
CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos
Recursos Hídricos
2 0 0 4 / 2 0 0 7

Apresentação do Diagnóstico
Síntese das UGRHIs (R1)
01/07/04 - Emissão do R1
03/08/04 - CTPlan Prazo, extensão e
18/08/04 - Sec. Ex. CORHI tolerância concedida
para recebimento de
comentários sobre o R1

10/10/04 03/11/04 19/1104


20/08/04 - Prazo para
comentários sobre o R1
Priorização das metas
segundo a lógica das
UGRHIs pelos CBHs

1ª RODADA DE REUNIÕES
14/09/04 - Araraquara
15/09/04 - Ribeirão Preto Prazo e tolerância concedidos para
17/09/04 - Taubaté recebimento da priorização
das metas segundo a lógica
21/09/04 - Marília das UGRHIs pelos CBHs e
24/09/04 - Santos proposição de intervenções.

2ª RODADA DE REUNIÕES
08/11/04
14/10/04 - Araraquara 31/10/04
15/10/04 - Ribeirão Preto
19/10/04 - Marília
21/10/04 - Taubaté
22/10/04 - Santos

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO


Limite de extensões de prazo concedidas PERH 2004 - 2007
FIGURA 2.1
Reuniões do Processo
de Participação Regional
3. A PRIMEIRA RODADA DE REUNIÕES – APRESENTAÇÃO DO
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PERH, A SÍNTESE DAS
UGRHIs, AS METAS E SUA PRIORIZAÇÃO

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3. A PRIMEIRA RODADA DE REUNIÕES – APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE


ELABORAÇÃO DO PERH, A SÍNTESE DAS UGRHIs, AS METAS E SUA
HIERARQUIZAÇÃO

A primeira rodada de reuniões, como já indicado na Figura 2.1, se estendeu de 14/09/04 a


24/09/04, observando o calendário transcrito naquela figura e no Quadro 3.1, que também
sumariza os locais onde as mesmas ocorreram, os CBHs convidados e o número de participantes.

QUADRO 3.1 – PRIMEIRA RODADA DE REUNIÕES

No DE
DATA LOCAL CBHs PARTICIPANTES
PARTICIPANTES

São José dos Dourados, Alto Tietê,


14/09/04 Araraquara Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Tietê/Sorocaba, 76
Tietê/Jacaré, Tietê/Batalha e Baixo Tietê
Ribeirão Turvo/Grande, Baixo Pardo/Grande, Sapucaí/Grande,
15/09/04 70
Preto Pardo, Mogi-Guaçu e Mantiqueira
17/09/04 Taubaté Paraíba do Sul 56
Aguapeí, Peixe, Pontal do Paranapanema, Médio
21/09/04 Marília 88
Paranapanema e Alto Paranapanema
Litoral Norte, Baixada Santista e Ribeira de
24/09/04 Santos 46
Iguape/Litoral Sul
TOTAL 336

As reuniões seguiram todas o mesmo roteiro básico, a saber:

• Abertura – realizada por representante do CORHI, situando o PERH dentro da legislação


estadual de recursos hídricos, sua elaboração e os objetivos da reunião;

• Apresentação do conteúdo dos relatórios R1 e R2 e da metodologia dos trabalhos a serem


desenvolvidos pelos CBHs e seus representantes dentro do processo de participação regional
– levada a efeito por representante do Consórcio JMR-Engecorps;

• Distribuição de cópias da proposta inicial de Metas constante do R2 e indicação do endereço


eletrônico onde as mesmas foram depositadas para consultas;

• Esclarecimentos de questões e debates – envolvendo os representantes do CORHI, do


Consórcio e os participantes da reunião.

O Anexo 1 reúne cópia consolidada do conjunto de apresentações feitas pelo representante do


Consórcio, enquanto o Anexo 2 contém as listas de participantes das reuniões da primeira etapa.
Cumpre destacar que, durante a apresentação, reiterou-se a solicitação de comentários sobre o
conteúdo do R1, feita por ocasião da reunião da CT de Planejamento do CORHI e mencionada no
capítulo 2 deste Relatório, ficando o prazo estendido até 10/10/04. Da mesma forma, foi lembrado
que as respostas às cartas encaminhadas às Diretorias Regionais do DAEE, sobre obtenção de

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dados respeitantes às demandas urbanas de água e tratamento de esgotos, continuavam


pendentes e solicitado que as providências para tanto fossem aceleradas, pois a emissão do
relatório sobre demandas estava dependendo delas.

As metas propostas no Relatório R2 e distribuídas para hierarquização no âmbito das UGRHIs


(segunda etapa do processo) se encontram no Anexo 3 para rápida referência do leitor.

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4. O ENQUADRAMENTO DAS INTERVENÇÕES E HIERARQUIZAÇÃO
DAS METAS PELOS CBHs SEGUNDA A LÓGICA DAS UGRHIs

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4. O ENQUADRAMENTO DAS INTERVENÇÕES E HIERARQUIZAÇÃO DAS


METAS PELOS CBHS SEGUNDO A LÓGICA DAS UGRHIs

Como indicado na Figura 2.1, cada CBH dispôs de cerca de um mês no período compreendido
entre o término da primeira reunião e início da segunda reunião, para efetuar o enquadramento
em epígrafe, segundo sistemática interna de cada CBH, com base na apresentação feita nas
reuniões da primeira rodada e orientada pelo documento “Hierarquização das Metas Específicas
do PERH 2004-2007”, preparado pelo Consórcio (ver Anexo 4), ambos disponibilizados via
Internet e colocados à disposição dos CBHs no “site” do SIGRH.

O Quadro 4.1 apresenta um sumário das informações recebidas dos CBHs, cujo inteiro teor forma
o Anexo 5.

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QUADRO 4.1 - RESULTADOS DA HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS SEGUNDO A PERSPECTIVA DAS UGRHIs

UGRHIs
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
ITEM
Sap.
Mantiq. Paraiba Lit. Norte Pardo Piracicaba A.Tietê B. Santista Mogi Sor/ Med.Ti. Ribeira BPG T. Jacaré A. Parpan. T. Grande T. Batalha M. Parpan. S.J.D. B. Tietê Aguapei Peixe Pontal
Grande

MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP MESP
Plano de Bacia Sim (1) Sim (2) Sim Sim Sim (3) Sim Sim Sim Sim Não (4) Sim Sim Não Sim Sim Não Não Não (5) Não Não Não Sim
Comentários ao R1 Não Não Sim Não Sim Não (6) Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim (9) Não Não Não Não

Correlação
intervenções do
Não Sim (2) Sim Sim Não(3) Não Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Sim Sim (9) Não Sim Sim Sim
Plano x Metas do
PERH

Valor das
Em Em
Intervenções por Não Não Não Sim Não(3) Não Não Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Sim (9) Não Sim
branco branco
meta específica

Hierarquização das Em Em Em Em Em
OK OK (7) OK OK (7) Não (3) OK (7) OK OK (7) Não (8) OK Não OK Não OK (9) Não OK
metas específicas branco branco branco branco branco

Notas:
(1) Encaminhou novo plano de bacia em NOV04 ao CORHI
(2) Plano de Bacia cobre apenas parte da bacia
(3) Informou estar em processo de elaboração de novo plano
(4) Informou estar elaborando novo Plano de Bacias
(5) Encaminou novo Relatório de Situação em NOV04
(6) Somente comentários encaminhados pela EMAE
(7) Hierarquizou metas gerais e metas especificas
(8) Enviou e-mail justificando. Está desenvolvendo Plano de Bacia
(9) Enviou novo relatório de situação recém terminado. Correlacionou intervenções com PDCs, mas deixou de hierarquizar-las
(10) Não=Não respondeu
5. SEGUNDA RODADA DE REUNIÕES: A HIERARQUIZAÇÃO DAS
METAS SEGUNDO A LÓGICA DAS BACIAS/REGIÕES
HIDROGRÁFICAS NAS QUAIS AS UGRHIs ESTÃO INSERIDAS

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5. SEGUNDA RODADA DE REUNIÕES: A HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS


SEGUNDO A LÓGICA DAS BACIAS/REGIÕES HIDROGRÁFICAS NAS QUAIS
AS UGRHIs ESTÃO INSERIDAS

A segunda rodada de reuniões ocorreu no período compreendido entre 14/10/04 e 22/10/04. O


Quadro 5.1 relaciona o calendário, locais e participantes das reuniões; a lista de participantes de
cada reunião constitui o Anexo 6.

QUADRO 5.1 – SEGUNDA RODADA DE REUNIÕES

No DE
DATA LOCAL CBHs PARTICIPANTES
PARTICIPANTES
São José dos Dourados, Alto Tietê,
14/10/04 Araraquara Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Tietê/Sorocaba, 127
Tietê/Jacaré, Tietê/Batalha e Baixo Tietê
Ribeirão Turvo/Grande, Baixo Pardo/Grande, Sapucaí/Grande,
15/10/04 51
Preto Pardo, Mogi-Guaçu e Mantiqueira
Aguapeí, Peixe, Pontal do Paranapanema, Médio
19/10/04 Marília 31
Paranapanema e Alto Paranapanema
21/10/04 Taubaté Paraíba do Sul 29
Litoral Norte, Baixada Santista e Ribeira de
22/10/04 Santos 48
Iguape/Litoral Sul
TOTAL 286

A sistemática seguida nesta segunda rodada foi a seguinte:

• Abertura, feita por representante do CORHI;

• Exposição, por representante do Consórcio JMR-Engecorps, recordando os principais pontos


da primeira reunião, situando a segunda reunião no processo de elaboração do PERH,
apresentando as tarefas a serem cumpridas e o processo decisório geral a ser observado na
reunião;

• Montagem dos grupos de discussão e priorização das metas do PERH segundo a lógica das
regiões hidrográficas;

• Discussões internas dos grupos formados;

• Reunião plenária com apresentação do processo decisório de hierarquização adotado e


resultados obtidos.

Nas páginas seguintes apresenta-se uma coletânea de imagens tanto da primeira quanto da
segunda rodada de reuniões.

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6. RESULTADOS

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6. RESULTADOS

6.1. Novo Enunciado das Metas Específicas

Os Comitês e os participantes da segunda rodada realizaram uma leitura crítica das Metas
Específicas apresentadas, procurando analisar o seu conteúdo, e propuseram várias alterações
para os títulos nessas Metas. As sugestões oferecidas foram ponderadas com cuidado,
procurando-se sempre aproveitá-las, mas cuidando-se para não mudar o sentido, restringir
demasiadamente ou ampliar seu escopo além da perspectiva da gestão dos recursos hídricos, de
modo a não descaracterizá-las. Por essas razões, nem todas puderam ser acolhidas, seja porque
já se encontravam contempladas em outra Meta Específica, seja porque havia mais de uma
sugestão para a mesma Meta e elas eram divergentes, ou, ainda, porque ampliavam
demasiadamente o escopo da Meta.

As propostas recebidas foram coligidas e organizadas no Quadro 6.1, que registra todas as
contribuições oferecidas. Esse Quadro também contém o enunciado inicial das Metas (proposta
de partida) e a consolidada para Metas Específicas do PERH 2004-2007. A partir deste ponto,
neste e em todos os relatórios subseqüentes do PERH 2004-2007, cada meta passa a ser referida
pelo seu enunciado final consolidado (primeira coluna do Quadro 6.1).

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QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
fl.1/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
1.1.1 Formular a Base de Dados de Recursos
Hídricos do Estado de S. Paulo (BDRH-SP), de
1.1.1 Formular a Base de Dados forma unificada, clara e articulada entre os órgãos
de Recursos Hídricos do Estado 1.1.1 Formular a Base de Dados que integrem a gestão de RH, para apoio ao
de S. Paulo (BDRH-SP), de forma de Recursos Hídricos do Estado planejamento e controle da implementação do
unificada, clara e articulada entre de S. Paulo (BDRH-SP) para PERH, Planos de Bacias futuros, Relatórios de
os órgãos que integrem a gestão apoio ao planejamento e controle Situação e ao SIGRH-SP com a indicação dos
de RH, para apoio ao da implementação do PERH, elementos que a integrarão, sua arquitetura e os
planejamento e controle da Planos de Bacias futuros, PP PP PP critérios para validação de dados. (Araraquara)
implementação do PERH, Planos Relatórios de Situação e ao
1.1.1 Formular a Base de Dados de Recursos
de Bacias futuros, Relatórios de SIGRH-SP com a indicação dos
Hídricos do Estado de S. Paulo (BDRH-SP) para
Situação e ao SIGRH-SP com a elementos que a integrarão, sua
apoio ao planejamento e controle da
indicação dos elementos que a arquitetura e os critérios para
implementação do PERH, Planos de Bacias futuros,
integrarão, sua arquitetura e os validação de dados.
Relatórios de Situação e ao SIGRH-SP com a
critérios para validação de dados.
indicação dos elementos que a integrarão, sua
arquitetura e os critérios para validação de dados,
até o final de 2005. (Santos)
1.1.2 Estabelecer a base 1.1.2 Viabilizar e disponibilizar em caráter de
cartográfica da BDRH-SP, urgência, a base cartográfica georreferenciada e
1.1.2 Estabelecer a base
digitalizada, na escala 1: 50.000 digitalizada, na escala 1:50.000, projeto DAEE-
cartográfica da BDRH-SP
de acordo com as especificações CORHI/FEHIDRO com chancela do IBGE, definido
incorporando as delimitações das
do projeto DAEE- como BDRH-SP. (Araraquara)
UGRHIs, das bacias hidrográficas PP PP PP
CORHI/FEHIDRO, incorporando 1.1.2 Estabelecer a base cartográfica da BDRH-SP
principais, e demais sub-divisões
as delimitações das UGRHIs, das incorporando as delimitações das UGRHIs, das
de interesse do Estado de S.
bacias hidrográficas principais, e bacias hidrográficas principais, e demais sub-
Paulo.
demais sub-divisões de interesse divisões de interesse do Estado de S. Paulo, até o
do Estado de São Paulo. final de 2005. (Santos)

1.1.3 Dotar as bacias hidrográficas 1.1.3 Dotar as bacias hidrográficas


de um sistema de informações de um sistema de informações
1.1.3 Dotar as bacias hidrográficas de um sistema
geográficas georreferenciado, geográficas georreferenciado,
de informações geográficas georreferenciado,
associado à Base de Dados que, associado à Base de Dados que,
associado à Base de Dados que, entre outros
entre outros temas, reúna dados entre outros temas, reúna dados
PP PP PP temas, reúna dados cadastrais e informações sobre
cadastrais e informações sobre cadastrais e informações sobre
usuários dos recursos hídricos tendo em vista os
usuários dos recursos hídricos usuários dos recursos hídricos
procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e
tendo em vista os procedimentos tendo em vista os procedimentos
licenciamento ambiental. (Araraquara)
de outorga, fiscalização, cobrança de outorga, fiscalização e
e licenciamento ambiental. cobrança.

1.1.4 Implantar a BDRH-SP assim 1.1.4 Implantar a BDRH-SP assim


formulada e torná-la acessível ao formulada e torná-la acessível ao PP PP PP PP
público. público.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 2/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
1.2.1 Planejar a rede de coleta de 1.2.1 Planejar a rede de coleta de
dados que alimentará a BDRH-SP; dados que alimentará a BDRH-SP;
as organizações que dela farão as organizações que dela farão
parte e suas responsabilidades; as parte e suas responsabilidades; as
PP PP PP PP
metodologias de coleta e metodologias de coleta e
transferência de dados, análise, transferência de dados, análise,
consistência e determinação de consistência e determinação de
parâmetros. parâmetros.
1.2.2 Realizar os levantamentos e 1.2.2 Realizar os levantamentos e
estudos básicos necessários para estudos básicos necessários para PP PP PP PP
suporte da BDRH-SP. suporte da BDRH-SP
1.2.3 Preparar as bases técnicas 1.2.3 Preparar as bases técnicas
para implantação do uso racional para implantação do uso racional
dos recursos hídricos dos recursos hídricos
subterrâneos e sua inserção na subterrâneos e sua inserção na
BDRH-SP. Ao término do PERH BDRH-SP. Ao término do PERH
2004-2007 deverão estar 2004-2007 deverão estar
disponíveis os elementos disponíveis os elementos
necessários para o controle da necessários para o controle da
PP PP PP PP
intensidade de uso e da qualidade intensidade de uso e da qualidade
dos recursos hídricos dos recursos hídricos
subterrâneos em até 15 UGRHIs, subterrâneos em até 15 UGRHIs,
onde tais recursos têm relevância onde tais recursos têm relevância
no suprimento de água, assim no suprimento de água, assim
como, definidas as ações a serem como, definidas as ações a serem
empreendidas nas áreas de empreendidas nas áreas de
recarga correspondentes. recarga correspondentes.

1.2.4 Dotar as bacias hidrográficas


do Estado de São Paulo de uma
1.2.4 Dotar as bacias hidrográficas
rede modernizada de estações
do Estado de São Paulo de uma
hidrometeorológicas,
rede modernizada de estações
correspondendo, no período 2004-
hidrometeorológicas,
2007, a 40% dos investimentos
compreendendo à implantação de
necessários para a aquisição e
estações pluviométricas, estações
implantação de até 573 estações
fluviométricas, estações PP PP PP (Sugestão: suprimir os quantitativos) (Araraquara)
pluviométricas, 222 estações
meteorológicas e postos de
fluviométricas, 100 estações
determinação da qualidade da
meteorológicas e 40 postos de
água, de forma a atender com
determinação da qualidade da
eficácia às necessidades de
água, de forma a atender com
planejamento e gestão dos
eficácia às necessidades de
recursos hídricos.
planejamento e gestão dos
recursos hídricos.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 3/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
1.2.5 Dotar as bacias de rede de monitoramento
piezométrico para controle de níveis de água e
poços de monitoramento para avaliar quantidade e
qualidade da água subterrânea. (Araraquara)
1.3.1 Monitorar quantidade e
1.3.1 Manter controle do
qualidade para manter o 1.3.1 Monitorar quantidade e qualidade para manter
enquadramento estabelecido para
enquadramento estabelecido para Manter controle do enquadramento estabelecido
os corpos hídricos em classes de
os corpos hídricos em classes de para os corpos hídricos em classes de uso
uso preponderante, bem como o PP PP PP
uso preponderante, bem como o preponderante, bem como o registro das violações
registro das violações monitoradas
registro das violações monitoradas monitoradas e alimentar a BDRH-SP com essas
e alimentar a BDRH-SP com
e alimentar a BDRH-SP com informações. (Araraquara)
essas informações
essas informações.
1.3.2 Monitorar quantidade e 1.3.2 Monitorar quantidade e
qualidade da água subterrânea em qualidade da água subterrânea em
até 15 UGRHIs, a serem até 15 UGRHIs, a serem
escolhidas em função de sua escolhidas em função de sua (Sugestão: Substituir ''em até 15 UGRHIs" por 70%
PP PP PP
situação hidrogeológica e da situação hidrogeológica e da das áreas criticas) (Araraquara)
gravidade dos problemas gravidade dos problemas
associados ao uso das águas associados ao uso das águas
subterrâneas. subterrâneas
1.3.3 Ampliar o sistema de 1.3.3 Ampliar o sistema de
monitoramento da qualidade dos monitoramento da qualidade dos
PP PP PP PP
corpos hídricos (rios e corpos hídricos (rios e
reservatórios) do Estado. reservatórios) do Estado
1.3.4 Acompanhar os efeitos do 1.3.4 Acompanhar os efeitos do
(Sugestão: Suprimir item) (Araraquara e Santos)
aumento da densidade aumento da densidade PP PP PP
demográfica sobre as demandas demográfica sobre as demandas (Sugestão: Passa a ser o item 1.5.2) (Santos)
1.4.1 Integrar os Planos de Bacias, 1.4.1 Integrar os Planos de Bacias,
estudos de viabilidade de projetos estudos de viabilidade de projetos
específicos contemplados no específicos contemplados no
PERH e demais projetos de PERH e demais projetos de
interesse ao planejamento dos interesse ao planejamento dos
recursos hídricos através de um recursos hídricos através de um
(Sugestão: realizar estudos para estabelecer
processo dinâmico de suprimento processo dinâmico de suprimento
PP PP PP critérios para determinação das vazões ecológicas)
de informações a esses planos, de informações a esses planos,
(Araraquara)
estudos e projetos e estudos e projetos e
retroalimentação da BDRH-SP retroalimentação da BDRH-SP
com suas conclusões e com suas conclusões e
recomendações, depois de recomendações, depois de
aprovadas na instância aprovadas na instância
competente. competente.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 4/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)

1.4.2 Inventariar, localizar e inserir 1.4.2 Inventariar, localizar e inserir


na BDRH-SP os pontos críticos na BDRH-SP os pontos críticos
das diversas UGRHIs quanto a das diversas UGRHIs quanto a
lançamento de cargas poluentes; lançamento de cargas poluentes;
conflitos; eventos críticos; usos conflitos; eventos críticos; usos
diferenciados do solo, assim como diferenciados do solo, assim como
PP PP PP PP
áreas legalmente protegidas, com áreas legalmente protegidas, com
maior susceptibilidade à erosão e maior susceptibilidade à erosão e
inundações, submetidas a ações inundações, submetidas a ações
desencadeadoras de processos desencadeadoras de processos
erosivos, extração de areia e/ou erosivos, extração de areia e/ou
supressão de cobertura vegetal . supressão de cobertura vegetal .

1.4.3 Promover e incentivar a montagem de


modelos de quantidade e qualidade das águas dos
1.4.3 Promover e incentivar a
1.4.3 Promover e incentivar a corpos hídricos (rios, reservatórios e aqüíferos) com
montagem de modelos de
montagem de modelos de maior vulnerabilidade ou criticidade. (Araraquara)
quantidade e qualidade das águas
qualidade das águas dos corpos
dos corpos hídricos (rios, PP PP PP 1.4.3 Promover e incentivar a montagem de
hídricos (rios, reservatórios e
reservatórios e aqüíferos) com modelos de qualidade das águas dos corpos
aqüíferos) com maior
maior vulnerabilidade ou hídricos (rios, reservatórios e aqüíferos e águas
vulnerabilidade ou criticidade.
criticidade. litorâneas) com maior vulnerabilidade ou criticidade
(destaque para efeito dos emissários submarinos).
(Santos)
1.4.4 Monitorar, investigar e 1.4.4 Monitorar, investigar e
avaliar os efeitos da urbanização e avaliar os efeitos da urbanização e
da sub-urbanização sobre a da sub-urbanização sobre a PP PP PP (Sugestão: Passa a ser o item 1.5.3) (Santos)
qualidade e a disponibilidade dos qualidade e a disponibilidade dos
recursos hídricos. recursos hídricos
1.4.5 Elaborar estudos para
1.4.5 Elaborar estudos para
regulamentação e programas de 1.4.5 Elaborar estudos para regulamentação e
regulamentação e programas de
desenvolvimento sustentável em programas de desenvolvimento sustentável em
desenvolvimento sustentável em
áreas de proteção de mananciais PP PP PP áreas protegidas de proteção de mananciais
áreas protegidas (APMs) e
(APMs) e promover a (APMs) e promover a regulamentação de APMs
promover a regulamentação de
regulamentação de APMs segundo esses estudos. (Santos)
APMs segundo esses estudos
segundo esses estudos.
1.4.6 Estabelecer critérios para 1.4.6 Estabelecer critérios para
determinação das vazões determinação das vazões PP PP PP PP
ecológicas nos rios estaduais. ecológicas nos rios estaduais.
1.5.1 Fazer levantamento e acompanhamento dos
efeitos da flutuação sazonal da população em
UGRHIs sujeitas a estes fenômenos. (Santos)

1.5.2 Acompanhar os efeitos do aumento da


densidade demográfica sobre as demandas de
recursos hídricos nas diferentes UGRHIs. (Santos)
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 5/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
1.5.3 Monitorar, investigar e avaliar os efeitos da
urbanização e da sub-urbanização sobre a
qualidade e a disponibilidade dos recursos hídricos.
(Santos)
2.1.1 Gerenciar a alocação de 2.1.1 Gerenciar a alocação de
água no Estado com base nos água no Estado com base nos
instrumentos de gestão previstos instrumentos de gestão previstos
na Lei 7663 e em conformidade na Lei 7663 e em conformidade PP PP PP PP
com as diretrizes contidas nos com as diretrizes contidas nos
Planos de Bacia e no Plano Planos de Bacia e no Plano
Estadual de Recursos Hídricos. Estadual de Recursos Hídricos.

2.1.2 Fomentar o desenvolvimento 2.1.2 Fomentar o desenvolvimento


de políticas públicas municipais, de políticas públicas municipais,
planos diretores municipais, leis planos diretores de urbanismo, leis
2.1.2 Fomentar o desenvolvimento de políticas
de uso do solo bem como orientar de uso do solo bem como orientar
públicas municipais, planos diretores de urbanismo
planos diretores de resíduos planos diretores de resíduos
municipais, leis de uso do solo bem como orientar
sólidos dos municípios de forma sólidos dos municípios de forma
planos diretores de resíduos sólidos dos municípios
que considerem os aspectos que considerem os aspectos
de forma que considerem os aspectos relacionados
relacionados com o escoamento relacionados com o escoamento
PP PP PP com o escoamento superficial direto e a qualidade
superficial direto e a qualidade das superficial direto e a qualidade das
das águas, superficial e subterrânea, inclusive
águas, superficial e subterrânea, águas, superficial e subterrânea,
através da concessão de tratamento preferencial no
inclusive através da concessão de inclusive através da concessão de
financiamento de projetos através do FEHIDRO aos
tratamento preferencial no tratamento preferencial no
municípios que implementarem e fizerem cumprir
financiamento de projetos através financiamento de projetos através
essas políticas. (Araraquara)
do FEHIDRO aos municípios que do FEHIDRO aos municípios que
implementarem e fizerem cumprir implementarem e fizerem cumprir
essas políticas. essas políticas.

2.1.3 Avaliar e divulgar o


2.1.3 Avaliar o progresso
progresso alcançado e as 2.1.3 Avaliar e divulgar o progresso alcançado e as
alcançado e as dificuldades
dificuldades enfrentadas na dificuldades enfrentadas na implementação do
enfrentadas na implementação do PP PP PP
implementação do Sistema de Sistema de Gestão de Recursos Hídricos (SIGRH).
Sistema de Gestão de Recursos
Gestão de Recursos Hídricos (Araraquara)
Hídricos (SIGRH)
(SIGRH).

2.1.4 Consolidar e aperfeiçoar os 2.1.4 Consolidar e aperfeiçoar os


Comitês de Bacias Hidrográficas, Comitês de Bacias Hidrográficas,
CRH, CORHI especialmente no CRH, CORHI especialmente no
PP PP PP PP
que respeita a suas atribuições, que respeita a suas atribuições,
responsabilidades funcionamento, responsabilidades funcionamento,
interfaces e estrutura operacional. interfaces e estrutura operacional.
continua ...
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2.1.5 Fomentar o desenvolvimento 2.1.5 Fomentar o desenvolvimento


institucional dos órgãos e institucional dos órgãos e
entidades atuantes nas UGRHIs e entidades atuantes nas UGRHIs e
PP PP PP PP
apoiar a instalação de Agências de apoiar a instalação de Agências de
Bacia, previstas na Lei 7.663/91, Bacia, previstas na Lei 7.663/91,
onde existirem condições para tal. onde existirem condições para tal.

2.1.6 Incentivar a formação de 2.1.6 Incentivar a formação de 2.1.6 Incentivar a formação de associações e
associações e consórcios de associações de usuários de PP PP PP consórcios de usuários de recursos hídricos.
usuários de recursos hídricos. recursos hídricos. (Araraquara)
2.1.7 Fomentar a aplicação das
2.1.7 Fomentar a aplicação das
Leis (federais e estaduais), 2.1.7 Fomentar a aplicação das Leis (federais e
Leis (federais e estaduais),
relativas aos recursos hídricos, estaduais), relativas aos recursos hídricos, suas
relativas aos recursos hídricos,
suas regulamentações, bem como regulamentações, bem como definir a estratégia
suas regulamentações, bem como PP PP PP
definir a estratégia para a para a implementação da e implementar a cobrança
definir a estratégia e implementar
implementação da cobrança pelo pelo uso da água em cursos d’água estaduais.
a cobrança pelo uso da água em
uso da água em cursos d’água (Araraquara)
cursos d’água estaduais.
estaduais.
2.1.8 Aperfeiçoar o sistema de 2.1.8 Aperfeiçoar o sistema de
outorga do direito de uso dos outorga do direito de uso dos
2.1.8 Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de
recursos hídricos, de cobrança recursos hídricos e de cobrança
uso dos recursos hídricos, e de cobrança pelo do
pelo do uso da água e a pelo uso da água, conforme a
uso da água e fiscalização, conforme a legislação e
fiscalização, conforme a legislação legislação e o cronograma de
PP PP PP o cronograma de implantação da cobrança
e o cronograma de implantação da implantação da cobrança
estabelecido, dotando-os da maior transparência
cobrança estabelecido, dotando-os estabelecido, dotando-os da maior
possível e integrando as informações que dela
da maior transparência possível e transparência possível e
fazem parte à BDRH-SP. (Araraquara)
integrando as informações que integrando as informações que
dela fazem parte à BDRH-SP. dela fazem parte à BDRH-SP.
2.1.9 Acompanhar e participar do 2.1.9 Acompanhar e participar do
processo institucional relativo ao processo institucional relativo ao
aproveitamento múltiplo dos aproveitamento múltiplo dos
recursos hídricos, junto ao poder recursos hídricos, junto ao poder
concedente, aos detentores da concedente, aos detentores da
concessão de geração de energia concessão de geração de energia
PP PP PP PP
hidrelétrica, e aos órgãos gestores hidrelétrica, e aos órgãos gestores
de hidrovias, no que se refere aos de hidrovias, no que se refere aos
reservatórios, eclusas e portos reservatórios, eclusas e portos
fluviais, bem como na fluviais, bem como na
regulamentação da navegação regulamentação da navegação
fluvial. fluvial.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 7/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
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2.1.10 Efetuar o controle e 2.1.10 Efetuar o controle e
2.1.10 Efetuar o controle e manutenção das Áreas
manutenção das Áreas de manutenção das Áreas de
PP PP PP de Proteção Restrição Máxima e/ou de recarga do
Proteção / Restrição Máxima e de Proteção Máxima e de recarga do
aqüífero Guarani. (Ribeirão Preto)
recarga do aqüífero Guarani. aqüífero Guarani.
2.2.1 Acompanhar e participar da 2.2.1 Acompanhar e participar da
implementação do sistema de implementação do sistema de
gerenciamento de recursos gerenciamento de recursos
hídricos, em nível federal, e hídricos, em nível federal, e
promover a articulação com os promover a articulação com os PP PP PP PP
demais Estados visando demais Estados visando
harmonizar os interesses em harmonizar os interesses em
bacias hidrográficas de rios de bacias hidrográficas de rios de
domínio da União. domínio da União
2.2.2 Incentivar e promover a
2.2.2 Incentivar e promover a 2.2.2 Incentivar e promover a
parceria do setor público com o 2.2.2 Incentivar e promover a parceria do setor
parceria do setor público com o parceria do setor público com o
PP privado e terceiro setor, em PP público com o privado, em planejamento ações e
privado, em ações e programas de privado, em planejamento e
planejamento e programas de programas de recursos hídricos. (Araraquara)
recursos hídricos. programas de recursos hídricos
recursos hídricos.
2.2.3 Promover, no âmbito do 2.2.3 Promover, no âmbito do
DAEE/SRHSO e do CORHI, na DAEE/SRHSO e do CORHI, na 2.2.3 Promover, no âmbito do DAEE/SRHSO e do
esfera de suas competência e esfera de suas competência e CORHI, na esfera de suas competência e
atribuições legais, o atribuições legais, em atribuições legais, em consonância com as
equacionamento das questões consonância com as diretrizes da diretrizes da Secretaria de Transportes (DH/ST), o
institucionais relativas à operação, Secretaria de Transportes PP PP PP equacionamento das questões institucionais
manutenção e ampliação das (DH/ST), o equacionamento das relativas à operação, manutenção e ampliação das
hidrovias e instalações questões institucionais relativas à hidrovias e instalações associadas, mineração
associadas, mineração, turismo, operação, manutenção e turismo, lazer náutico, aquicultura e ocupação de
lazer náutico, aquicultura e ampliação das hidrovias e margens. (Araraquara)
ocupação de margens. instalações associadas.

2.2.4 Proporcionar o suporte à


2.2.4 Proporcionar o suporte à
elaboração de Planos de 2.2.4 Proporcionar o suporte à elaboração de
elaboração de Planos de
Desenvolvimento e Proteção Planos de Desenvolvimento e Proteção Ambiental
Desenvolvimento e Proteção
Ambiental (PDPA) e leis PP PP PP (PDPA) e leis específicas, bem como sua
Ambiental (PDPA) em
específicas, bem como sua regulamentação, em consonância com o Sistema de
consonância com o Sistema de
regulamentação, em consonância Meio Ambiente. (Araraquara)
Meio Ambiente.
com o Sistema de Meio Ambiente.
2.2.5 Promover a integração de
políticas públicas nacionais,
estaduais, regionais tais como 2.2.5 Promover a integração de políticas públicas
ZEEs, Planos de Gerenciamento nacionais, estaduais, regionais tais como ZEEs,
Costeiro, Planos Regionais de Planos de Gerenciamento Costeiro, Planos
2.2.5 (Proposta de redação será
Resíduos Sólidos, Sistema Regionais de Resíduos Sólidos, Sistema Nacional
apresentada pelo CBH-LN)
Nacional de Unidades de de Unidades de Conservação e qualquer política
Conservação e qualquer política que tenha interferência com a água de modo a
que tenha interferência com a garantir a gestão integrada multisetorial. (Santos)
água de modo a garantir a gestão
integrada multisetorial.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 8/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
2.2.6 Promover a articulação para 2.2.6 Articulação do SIGRH com o orçamento do
a elaboração dos PPAs Estado - PPA. (Santos)
2.3.1 Desenvolver um conjunto de 2.3.1 Desenvolver um conjunto de
indicadores básicos para o indicadores básicos para o
PP PP PP PP
acompanhamento e avaliação do acompanhamento e avaliação do
PERH. PERH.
3.1.1 Promover estudos e propor o 3.1.1 Promover estudos e propor o
reenquadramento dos corpos reenquadramento dos corpos
hídricos em classes hídricos em classes
preponderantes de uso, onde preponderantes de uso, onde
cabível, estabelecer metas cabível, estabelecer metas
parciais seqüenciadas para que o parciais seqüenciadas para que o PP PP PP PP
enquadramento desses corpos enquadramento desses corpos
possa ser alcançado em um possa ser alcançado em um
horizonte temporal determinado e horizonte temporal determinado e
recuperar progressivamente a recuperar progressivamente a
qualidade dos rios. qualidade dos rios.
3.2.1 Estimular ações destinadas a 3.2.1 Estimular ações destinadas a
recuperar e cuidar dos recuperar e cuidar dos
mananciais, evitando o aumento mananciais, evitando o aumento
dos custos de tratamento e dos custos de tratamento e
PP PP PP PP
combinando medidas estruturais combinando medidas estruturais
com medidas não estruturais, em com medidas não estruturais, em
vez de privilegiar apenas as vez de privilegiar apenas as
primeiras. primeiras.
3.2.2 Atender com tratamento de 3.2.2 Atender com tratamento de 3.2.2 Atender com tratamento de esgotos pelo
esgotos pelo menos 75% da vazão esgotos pelo menos 75% da vazão PP PP PP menos 75% da vazão coletada demanda em cada
coletada em cada UGRHI. coletada em cada UGRHI. UGRHI. (Santos)
3.2.3 Implementação de obras de 3.2.3 Implementação de obras de
interceptação e afastamento em interceptação e afastamento em
consonância com as capacidades consonância com as capacidades
PP PP PP PP
dos sistemas de tratamento dos sistemas de tratamento
implantados ou a serem implantados ou a serem
implantados. implantados.
3.2.4 Estabelecer em parceria com as Prefeituras
3.2.4 Implantar, em parceria com 3.2.4 Implantar, em parceria com
Plano de Proteção e Recuperação de Mananciais.
as Prefeituras, infra-estrutura de as Prefeituras, infra-estrutura de
(Araraquara)
saneamento em áreas de proteção saneamento em áreas de proteção
3.2.4 Implantar em parceria com as Prefeituras,
de mananciais. Apoiar, mediante de mananciais. Apoiar, mediante
PP PP PP infra-estrutura de saneamento em áreas de
parceria com as Prefeituras, a parceria com as Prefeituras, a
proteção de mananciais. Apoiar, mediante parceria
implantação de infra-estrutura de implantação de infra-estrutura de
com as Prefeituras, a implantação de infra-estrutura
saneamento em áreas de proteção saneamento em áreas de proteção
de saneamento em áreas de proteção de
de mananciais. de mananciais
mananciais. (Ribeirão Preto)
3.2.5 Implantar programas de proteção à nascentes.
(Santos)
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 9/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
3.3.1 Conceber e implantar 3.3.1 Conceber e implantar
programas de prevenção e/ou programas de prevenção e/ou
PP PP PP PP
redução da poluição difusa redução da poluição difusa
urbana. urbana.
3.3.2 Conceber e implantar 3.3.2 Conceber e implantar
programas de controle das fontes programas de controle das fontes
difusas de poluição advindas do difusas de poluição advindas do
uso intensivo e indiscriminado deuso intensivo e indiscriminado de
PP PP PP PP
insumos agrícolas (fertilizantes,insumos agrícolas (fertilizantes,
adubos químicos, herbicidas, adubos químicos, herbicidas,
fungicidas, pesticidas, acaricidas,
fungicidas, pesticidas, acaricidas,
etc.). etc.).
3.3.3 Implementar as ações de
3.3.3 Implementar as ações de
controle de erosão nas áreas
controle de erosão nas áreas 3.3.3 Implementar as ações de controle de erosão
críticas urbanas e peri-urbanas,
críticas urbanas e peri-urbanas, nas áreas críticas urbanas e rurais peri-urbanas,
compreendendo até 270
compreendendo voçorocas compreendendo até 270 voçorocas localizadas em
voçorocas localizadas em áreas
localizadas em áreas de alta ou áreas de alta ou média suscetibilidade à erosão. ,
de alta ou média suscetibilidade à PP PP PP
média suscetibilidade à erosão, de um total de 449 já identificadas nos
erosão, de um total de 449 já
identificadas em levantamentos levantamentos executados no âmbito do convênio
identificadas nos levantamentos
executados no âmbito do convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18 UGRHIs.
executados no âmbito do convênio
DAEE-IPT, distribuídas por 18 (Araraquara)
DAEE-IPT, distribuídas por 18
UGRHIs.
UGRHIs.
3.3.4 Implantar ou recuperar sistemas de disposição
final dos resíduos sólidos domiciliares,
ambientalmente adequados, para as 363 sedes
3.3.4 Implantar ou recuperar
municipais com IQR<6 com capacidade de atender
3.3.4 Implantar ou recuperar 3.3.4 Implantar ou recuperar sistemas de coleta, redução,
às demandas das populações das sedes municipais
sistemas de disposição final dos sistemas de disposição final dos tratamento e disposição final dos
pelos próximos dez anos (isto é, até 2010). em
resíduos sólidos domiciliares, resíduos sólidos domiciliares, resíduos sólidos domiciliares,
todas as sedes municipais visando atingir IQR>8.
ambientalmente adequados, para ambientalmente adequados, para ambientalmente adequados, para
(Araraquara)
sedes municipais com IQR<6, com as 363 sedes municipais com as 363 sedes municipais com PP PP
capacidade de atender às IQR<6, com capacidade de IQR<6, com capacidade de
3.3.4 Implantar ou recuperar sistemas de coleta,
demandas das populações das atender às demandas das atender às demandas das
redução, tratamento e disposição final dos resíduos
sedes municipais pelos próximos populações das sedes municipais populações das sedes municipais
sólidos domiciliares, ambientalmente adequados,
dez anos. pelos próximos dez anos pelos próximos dez anos (isto é,
para as 363 sedes municipais com IQR<6, com
até 2010).
capacidade de atender às demandas das
populações das sedes municipais pelos próximos
dez anos (isto é, até 2010). (Ribeirão Preto)
3.3.5 Orientar, acompanhar, 3.3.5 Orientar, acompanhar,
fiscalizar a implantação de sistema fiscalizar a implantação de sistema
de disposição de resíduos sólidos de disposição de resíduos sólidos
do setor de saúde, quando do setor de saúde, quando PP PP PP PP
relacionados aos recursos relacionados aos recursos
hídricos, em todo o território do hídricos, em todo o território do
Estado. Estado.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 10/16
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4 7 11 Reuniões)
3.3.6 Proteger as áreas de recarga
dos aqüíferos e dotar as bacias de
rede de monitoramento 3.3.6 Proteger as áreas de recarga
piezométrico para controle de dos aqüíferos e monitorar os
PP PP PP PP
níveis de água e poços de níveis piezométricos, controlando
monitoramento para avaliar suas mudanças
quantidade e qualidade da água
subterrânea.
3.3.7 Exercer, através da 3.3.7 Exercer, através da
CETESB, o controle do transporte CETESB, o controle do transporte
PP PP PP PP
e destinação final dos resíduos e destinação final dos resíduos
sólidos industriais de classe I. sólidos industriais de classe I.

3.3.8 Implantar/Orientar, em 3.3.8 Implantar/Orientar, em 3.3.8 Implantar/Orientar, em parceria com as


3.3.8 Implantar/Orientar, em
parceria com as Prefeituras e parceria com as Prefeituras e Prefeituras e órgãos do Estado, programas de
parceria com as Prefeituras e
órgãos do Estado, programas de (Sugestão: passar para Meta órgãos do Estado, programas de reflorestamento ciliar cobrindo até 21.000 hectares,
órgãos do Estado, programas de PP
reflorestamento ciliar cobrindo até Geral 3.6) reflorestamento e proteção à mata distribuídos por 19 UGRHIs. (Araraquara)
reflorestamento e proteção à mata
21.000 hectares, distribuídos por ciliar cobrindo até 21.000 hectares,
ciliar. (Sugestão: Elevar à condição de Meta Geral)
19 UGRHIs. distribuídos por 19 UGRHIs.
(Ribeirão Preto)
3.4.1 Estabelecer as bases para 3.4.1 Estabelecer as bases para
ação disciplinadora, fiscalizadora e ação disciplinadora, fiscalizadora e 3.4.1 Estabelecer as bases para ação
corretiva da extração mineral em corretiva da extração mineral em disciplinadora, fiscalizadora e corretiva da extração
cursos d’água, através de cursos d’água, através de mineral em cursos d’água, através de
PP PP PP
levantamentos e planos levantamentos e planos levantamentos e planos específicos. abrangendo
específicos abrangendo até 49 específicos abrangendo até 49 até 49 municípios de 12 UGRHIs onde esta
municípios de 12 UGRHIs onde municípios de 12 UGRHIs onde atividade tem importância. (Araraquara)
esta atividade tem importância. esta atividade tem importância.

3.4.2 Estabelecer as bases para ação


disciplinadora, fiscalizadora e corretiva em
atividades industriais e de serviços potencialmente
poluidoras de recursos hídricos. (Araraquara)
3.5.1 Desenvolver apoio a
3.5.1 Apoiar a pequenos e médios
pequenos e médios municípios, 3.5.1 Desenvolver apoio Apoiar a pequenos e
municípios, tendo em vista a
primariamente para atender à médios municípios, primariamente para atender à
portaria 518/2004 e para atender PP PP PP
portaria 518/2004 e para atender tendo em vista a portaria 518/2004 e para atender
problemas cruciais em áreas
problemas cruciais em áreas problemas cruciais em áreas críticas. (Santos)
críticas.
críticas
3.5.2 Conceder atenção às regiões 3.5.2 Conceder atenção às regiões estuarinas,
3.5.2. Implementar ações de estuarinas, especialmente onde as especialmente onde as condições naturais estão
proteção, preservação e condições naturais estão mais mais comprometidas, para entendimento de sua
PP PP PP
recuperação de regiões estuarinas comprometidas, para dinâmica e recuperação. Implementar ações de
e manguezais. entendimento de sua dinâmica e proteção, preservação e recuperação de regiões
recuperação. estuarinas e manguezais. (Santos)
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 11/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
3.6.1 Promover obras e programas
de proteção, conservação,
revegetação, e melhoria dos
mananciais de interesse regional,
unidades de conservação, e áreas
de proteção máxima e de recarga
do aqüífero guarani.

4.1.1 Acompanhar as iniciativas destinadas à


universalização do atendimento (100% das
4.1.1 Acompanhar as iniciativas 4.1.1 Acompanhar as iniciativas
populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas
destinadas à universalização do destinadas à universalização do
de suprimento de água e ao atendimento de 90%
atendimento (100% das atendimento (100% das
das populações urbanas de cada UGRHI com
populações urbanas de cada populações urbanas de cada
coleta de esgotos I. (Araraquara)
UGRHI) com sistemas de UGRHI) com sistemas de PP PP PP
suprimento de água e ao suprimento de água e ao 4.1.1 Formular estratégias visando a
atendimento de 90% das atendimento de 90% das universalização da oferta de serviços de
populações urbanas de cada populações urbanas de cada abastecimento de água, coleta e tratamento de
UGRHI com coleta de esgotos. UGRH com coleta de esgotos I. esgotos nas áreas rurais e urbanas. Ampliar
investimentos na expansão das redes de
abastecimento de água. (Santos)
4.1.2 Reunir todos os elementos e
4.1.2 Desenvolver os estudos desenvolver os estudos 4.1.2 Reunir todos os elementos e Desenvolver os
necessários para formular as necessários para formular as estudos necessários para formular as bases
bases técnicas do uso racional da bases técnicas do uso racional da técnicas do uso racional da água em irrigação no
água em irrigação no Estado, água em irrigação no Estado, Estado, interessando aproximadamente 1595 pivôs
interessando pivôs centrais, interessando aproximadamente PP PP PP centrais, interessando pesquisas de campo e
pesquisas de campo e unidades 1595 pivôs centrais, interessando unidades de demonstração (nas 8 UGHRI's onde a
de demonstração (pelo menos nas pesquisas de campo e unidades atividade é mais expressiva). , realizando pesquisas
8 UGHRIs onde a atividade é mais de demonstração (nas 8 UGHRIs de campo e em parcerias com entidades oficiais.
expressiva). onde a atividade é mais (Araraquara)
expressiva).
4.1.3 Desenvolver um sistema de
4.1.3 Desenvolver um sistema de gerenciamento da dotação de
gerenciamento da dotação de água em cerca de 450.000 4.1.3 Desenvolver um sistema de gerenciamento da
água em lavouras irrigadas (com hectares de lavouras irrigadas dotação de água em cerca de 450.000 hectares de
base nos parâmetros e condições (com base nos parâmetros e para lavouras irrigadas (com base nos parâmetros e
de solo e clima da bacia), capaz condições de solo e clima da PP PP PP condições de solo e clima da bacia), capaz de
de permitir a implantação de uma bacia), capaz de permitir a permitir a implantação de uma política de
política de desenvolvimento implantação de uma política de desenvolvimento sustentável da irrigação evitando o
sustentável da irrigação evitando o desenvolvimento sustentável da desperdício de água. (Araraquara)
desperdício de água. irrigação evitando o desperdício de
água.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 12/16
UGRHI Regiões Hidrográficas (Segunda Rodada de
TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
4.1.4 Promover estudos e 4.1.4 Promover estudos, e
4.1.4 Promover estudos e
levantamentos necessários para levantamentos e programas de
levantamentos necessários para 4.1.4 Promover estudos e levantamentos
hierarquizar e estabelecer capacitação necessários para
estabelecer condições de uso necessários para hierarquizar e estabelecer
condições de uso racional do estabelecer condições de uso
racional do recurso hídrico na PP PP condições de uso racional do recurso hídrico na
recurso hídrico na indústria e racional do recurso hídrico na
indústria e implementar programas indústria e implementar programas destinados a
implementar programas indústria e implementar programas
destinados a otimizar o uso otimizar o uso industrial da água. (Santos)
destinados a otimizar o uso destinados a otimizar o uso
industrial da água.
industrial da água. industrial da água.
4.1.5 Aperfeiçoar sistemas de 4.1.5 Aperfeiçoar sistemas de
outorga e de monitoramento de outorga e de monitoramento de
PP PP PP (Sugestão: Suprimir item.) (Marília)
poços, com controle de vazão e poços, com controle de vazão e
atualização periódica. atualização periódica.
4.1.6 Promover estudos, e
4.1.6 Promover estudos e 4.1.6 Promover estudos e
levantamentos e programas de
levantamentos necessários para levantamentos necessários para
formação necessários para
estabelecer condições de uso estabelecer condições de uso
PP estabelecer condições de uso PP PP
racional do recurso hídrico em racional do recurso hídrico em
racional do recurso hídrico em
áreas urbanas, controlando perdas áreas urbanas, controlando perdas
áreas urbanas, controlando perdas
e desperdícios. e desperdícios.
e desperdícios.
4.1.7 Estimular as concessionárias 4.1.7 Estimular as concessionárias
de serviços de águas e esgotos a de serviços de águas e esgotos a 4.1.7 Estimular as concessionárias de serviços de
empreenderem ações estruturais e empreenderem ações estruturais e águas e esgotos a empreenderem ações estruturais
não estruturais de forma que um não estruturais de forma que um e não estruturais de forma que um índice de
PP PP PP
índice de perdas(físicas e não índice de perdas(físicas e não perdas(físicas e não físicas) de até 30% 25% seja
físicas) de até 30% seja atingido físicas) de até 30% seja atingido atingido nos sistemas de suprimento de água.
nos sistemas de suprimento de nos sistemas de suprimento de (Araraquara)
água. água.
4.2.1 Acompanhar e avaliar o 4.2.1 Acompanhar e avaliar o
inventário, os estudos de inventário, os estudos de
viabilidade e os projetos de viabilidade e os projetos de
aproveitamento hidrelétricos aproveitamento hidrelétricos
remanescentes do Estado de São remanescentes do Estado de São PP PP PP PP
Paulo, considerando o Paulo, considerando o
aproveitamento múltiplo dos aproveitamento múltiplo dos
recursos hídricos e as diretrizes recursos hídricos e as diretrizes
dos Planos de Bacia. dos Planos de Bacia
4.2.2 Integrar a gestão dos 4.2.2 Integrar a gestão dos
4.2.2 Integrar a gestão dos reservatórios de usinas
reservatórios de usinas reservatórios de usinas
PP PP PP hidrelétricas à gestão dos usos mútiplos dos
hidrelétricas à gestão dos hidrelétricas à gestão dos recursos
recursos hídricos. (Araraquara)
recursos hídricos. hídricos
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 13/16
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TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
4.2.3 Avaliar os critérios de 4.2.3 Avaliar os critérios de
operação dos reservatórios operação dos reservatórios
existentes sob a perspectiva de existentes sob a perspectiva de
usos múltiplos, informar a usos múltiplos, informar a PP PP PP PP
população do estado dos mesmos população do estado dos mesmos
e negociar ajustamentos sempre e negociar ajustamentos sempre
que justificável. que justificável.

4.3.1 Selecionar sub-bacias


4.3.1 Selecionar sub-bacias
hidrográficas representativas nas
hidrográficas representativas nas
6 áreas identificadas como
6 áreas identificadas como
potencialmente críticas ou
potencialmente críticas quanto à
vulneráveis quanto à
superexplotação e/ou
superexplotação e/ou
contaminação de aqüíferos e (Sugestão: 1) Redação mais clara para o item. 2)
contaminação de aqüíferos e PP PP PP
conduzir estudos detalhados para Eliminar todas as quantificações) (Ribeirão Preto)
conduzir estudos detalhados para
afirmação de metodologia,
afirmação de metodologia,
proposição de diretrizes e medidas
proposição de diretrizes e medidas
de proteção e controle e
de proteção e controle e
declaração dessas áreas como
declaração dessas áreas como
críticas e sujeitas a restrições
críticas e sujeitas a restrições.

4.3.2 Realizar o zoneamento ecônomico-ecológico


das áreas de afloramento do aqüiféro Guarani e
outros que apresentarem vulnerabilidade no Estado
de São Paulo. (Araraquara)
Sugestões: considerar as áreas rurais (manejo
agrícola), destacar as áreas que abastecem as
várzeas (não tem visão pontual), considerar a
integralidade entre água superficial e subterrânea,
5.1.1 Desenvolver ações 5.1.1 Desenvolver ações
incentivar os lotes (residencial, comercial e
destinadas a proteger várzeas, destinadas a proteger várzeas,
industrial) com existência de área permeável - ex.
áreas alagadas (“wetlands”) de áreas alagadas (“wetlands”) de
incentivo com redução de IPTU (legislação
modo que possam cumprir modo que possam cumprir
PP PP PP municipal). (Araraquara)
adequadamente o seu papel de adequadamente o seu papel de
zonas de amortecimento de zonas de amortecimento de 5.1.1 Desenvolver ações destinadas a proteger
cheias, filtros naturais, “berçários” cheias, filtros naturais, “berçários” várzeas, áreas alagadas (“wetlands”) de modo que
e proteção da biodiversidade. e proteção da biodiversidade. possam cumprir adequadamente o seu papel de
zonas de amortecimento de cheias, filtros naturais,
“berçários” e proteção da biodiversidade, inclusive
em áreas estuarinas e manguesais. (Santos)
continua ...
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TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
5.2.1 Equacionamento da questão 5.2.1 Equacionamento da questão (Sugestões: 1) Incluir todas as UGRHIs; 2) Incluir
da drenagem urbana através do da drenagem urbana através do AT pois o Plano de Macro Drenagem ainda não está
levantamento de dados e levantamento de dados e completo; 3) porque 50.000 hab e não abrir para
elaboração de planos de macro- elaboração de planos de macro- todas?) (Araraquara)
drenagem para áreas urbanas das drenagem para áreas urbanas das 5.2.1 Equacionamento da questão da drenagem
sedes municipais das 22 UGHRIs, sedes municipais das 22 UGHRIs, urbana através do levantamento de dados e
com população urbana superior a com população urbana superior a elaboração de planos de macro-drenagem para
PP PP PP
50.000 habitantes, articulados com 50.000 habitantes, articulados com áreas urbanas das sedes municipais das 22
Planos de Uso e Ocupação do Planos de Uso e Ocupação do UGHRIs, com população urbana superior a 50.000
Solo, excluindo-se todos os Solo, excluindo-se todos os habitantes, articulados com Planos de Uso e
municípios integrantes da UGRHI municípios integrantes da UGRHI Ocupação do Solo, excluindo-se todos os
Alto Tietê, já contemplados no Alto Tietê, já contemplados no municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já
Plano de Macrodrenagem da Plano de Macrodrenagem da contemplados no Plano de Macrodrenagem da
Bacia do Alto Tietê (em Bacia do Alto Tietê (em Bacia do Alto Tietê (em andamento). (Santos)
5.3.1 Implantar obras e serviços
5.3.1 Implantar obras e serviços
de controle de recursos hídricos 5.3.1 Implantar obras e serviços de controle de
de controle de recursos hídricos
e/ou aproveitamento múltiplo, PP PP PP recursos hídricos e/ou aproveitamento múltiplo,
e/ou aproveitamento múltiplo,
privilegiando parcerias com os privilegiando parcerias com os municípios.
privilegiando parcerias .
municípios.

5.3.2 Disponibilização de recursos 5.3.2 Disponibilização de recursos


externos em Fundo Competitivo, externos em Fundo Competitivo,
com critérios de elegibilidade com critérios de elegibilidade
definidos segundo regras do(s) definidos segundo regras do(s)
organismo(s) financiador(es), em organismo(s) financiador(es), em
comum acordo com o Governo do comum acordo com o Governo do
Estado, para erradicação de Estado, para erradicação de
(Sugestão: O Fundo deve ser administrado por um
situações crônicas e emergenciais situações crônicas e emergenciais PP PP PP
Colegiado Misto.) (Araraquara)
e, suporte financeiro a programas, e, suporte financeiro a programas,
projetos, serviços e obras projetos, serviços e obras
elegíveis para integrar o SIGRH. elegíveis para integrar o SIGRH. [
[Fundo administrado pelo Estado; Fundo administrado pelo Estado;
escopo dos estudos, projetos e escopo dos estudos, projetos e
obras deve constar do seu obras deve constar do seu
regulamento e integrar o SIGRH]. regulamento e integrar o SIGRH ].

5.3.3 Incorporação, ao PERH, dos 5.3.3 Incorporação, ao PERH, dos


programas de drenagem urbana programas de drenagem urbana
PP PP PP PP
de grande porte já definidos e/ou de grande porte já definidos e/ou
em execução. em execução.
(Sugestões: 1) Deve haver em um primeiro
momento um Plano de Prevenção Estratégico para
5.4.1 Realizar estudos iniciais para 5.4.1 Realizar estudos iniciais para
o Estado ter instrumentos de
a concepção de Planos de Ação a concepção de Planos de Ação
medição/acompanhamento integral (pluviometros e
de Emergência para Eventos de Emergência para Eventos PP PP PP
radares de sistema de alerta, pluviográfos -
Críticos que afetem os recursos Críticos que afetem os recursos
instrumentos de medição em geral; 2) O item deve
hídricos de uma dada bacia. hídricos de uma dada bacia.
ser mais claro - definir ações que dêem suporte
para o item) (Araraquara)
continua ...
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4 7 11 Reuniões)
6.1.1 Incentivar e promover a pesquisa básica e o
desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos.
(Araraquara)
6.1.1 Incentivar e promover a
6.1.1 Incentivar e promover a 6.1.1 Incentivar e promover a pesquisa básica e o
pesquisa básica e o
pesquisa e o desenvolvimento PP PP PP desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos,
desenvolvimento tecnológico em
tecnológico em recursos hídricos. inclusive para difundir tecnologias para tratamento e
recursos hídricos.
reaproveitamento de resíduos de saneamento, com
destaque também para os autosustentáveis.
(Santos)
6.1.2 Treinar e capacitar Qualificar os profissionais,
diretamente envolvidos na gestão dos recursos
hídricos nas bacias hidrográficas e na operação de
sistemas de abastecimento d'água, esgotamento
6.1.2 Treinar e capacitar os sanitário e resíduos sólidos, investindo na formação
6.1.2 Qualificar os profissionais
profissionais, diretamente sistêmica e pragmática dos mesmos através de
diretamente envolvidos na gestão
envolvidos na gestão dos recursos cursos e seminários, por meio de capacitação
dos recursos hídricos nas bacias
hídricos nas bacias hidrográficas e focando o gerenciamento de recursos hídricos
hidrográficas e na operação de
na operação de sistemas de segundo a legislação, federal e estadual, a
sistemas de abastecimento
abastecimento d'água, hidrologia e qualidade da água, aspectos legais,
d'água, esgotamento sanitário e
esgotamento sanitário e resíduos institucionais e econômico-financeiros, elaboração
resíduos sólidos, investindo na
sólidos, investindo na formação de projetos e pedidos de financiamento.
formação sistêmica e pragmática
sistêmica e pragmática dos (Araraquara)
por meio de programas de
mesmos através de cursos e PP PP PP
capacitação focando o
seminários focando o 6.1.2 Treinar e capacitar os profissionais,
gerenciamento de recursos
gerenciamento de recursos diretamente envolvidos na gestão dos recursos
hídricos segundo a legislação,
hídricos segundo a legislação, hídricos nas bacias hidrográficas e na operação de
federal e estadual, a hidrologia e
federal e estadual, a hidrologia e sistemas de abastecimento d'água, esgotamento
qualidade da água, aspectos
qualidade da água, aspectos sanitário, e resíduos sólidos, e conservação dos
legais, institucionais e econômico-
legais, institucionais e econômico- recursos hídricos em geral, investindo na formação
financeiros, elaboração de
financeiros, elaboração de sistêmica e pragmática dos mesmos através de
projetos e pedidos de
projetos e pedidos de cursos e seminários focando o gerenciamento de
financiamento.
financiamento recursos hídricos segundo a legislação, federal, e
estadual e municipal, a hidrologia e qualidade da
água, aspectos legais jurídicos, institucionais e
econômico-financeiros, elaboração de projetos e
pedidos de financiamento. (Santos)

6.1.3 Treinar e capacitar os


profissionais envolvidos 6.1.3 Treinar e capacitar os
diretamente com o uso da água profissionais envolvidos 6.1.3 Treinar e capacitar os profissionais envolvidos
em irrigação em até 8 UGRHIs diretamente com o uso da água diretamente com o uso da água em irrigação em até
PP PP PP
onde este tipo de atividade é mais em irrigação em até 8 UGRHI`s 8 UGRHI`s onde este tipo de atividade é mais
intenso em técnicas que permitam onde este tipo de atividade é mais intenso. (Araraquara)
a melhoria do uso (em quantidade intenso.
e qualidade) da água.
continua ...
QUADRO 6.1 - SUGESTÕES RECEBIDAS QUANTO AO TÍTULO DAS METAS ESPECÍFICAS
... continuação fl. 16/16
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TEXTO CONSOLIDADO PROPOSTA DE PARTIDA
4 7 11 Reuniões)
6.1.4 Promover a elevação do 6.1.4 Promover a elevação do
nível tecnológico da explotação nível tecnológico da explotação
dos aqüíferos mediante pesquisas dos aqüíferos mediante pesquisas
de campo e extensão de dados de de campo e extensão de dados de PP PP PP PP
pesquisas sobre o tema pesquisas sobre o tema
desenvolvidas nas universidades e desenvolvidas nas universidades e
centros de pesquisa. centros de pesquisa
6.1.5 Aumentar a capacidade de
auditar, de analisar criticamente os 6.1.5 Aumentar a capacidade de
6.1.5 Aumentar a capacidade de auditar, de analisar
resultados de monitoramento da auditar, de analisar criticamente os
criticamente os resultados de monitoramento da
qualidade e quantidade das águas, resultados de monitoramento da
qualidade e quantidade das águas, de entender o
de entender o que está qualidade das águas, de entender PP PP PP
que está acontecendo, de prever conseqüências e
acontecendo, de prever o que está acontecendo, de prever
de propor intervenções preventivas e corretivas.
conseqüências e de propor conseqüências e de propor
(Araraquara)
intervenções preventivas e intervenções preventivas.
corretivas.
6.2.1 Implantar instrumentos de
6.2.1 Implantar instrumentos de 6.2.1 Implantar instrumentos de
informação à comunidade sobre
informação à comunidade sobre informação à comunidade sobre (Sugestões: 1) O instrumento de informação deve
as alternativas de
as alternativas de as alternativas de ser integrado (quanto ao tipo de informação e sua
desenvolvimento econômico e
desenvolvimento econômico e desenvolvimento econômico e PP PP origem) - Sistema de Gestão, ressaltar que este
social, em consonância a proteção
social, em consonância com as social, em consonância com as sistema somente será possível com uma Base de
e com as limitações da
limitações da disponibilidade e a limitações da disponibilidade e a Dados bem articulada e estruturada. (Araraquara)
disponibilidade e a qualidade das
qualidade das águas. qualidade das águas.
águas.

6.2.2 Desenvolver um programa 6.2.2 Desenvolver um programa 6.2.2 Desenvolver um programa de comunicação
de comunicação social, de comunicação social, cobrindo social, cobrindo abrangendo os diversos aspectos
abrangendo os diversos aspectos os diversos aspectos da gestão PP PP PP da gestão dos recursos hídricos superficiais e
da gestão dos recursos hídricos dos recursos hídricos superficiais subterrâneos nos diversos setores da sociedade.
superficiais e subterrâneos. e subterrâneos (Araraquara)

6.3.1 Promover a educação


ambiental em recursos hídricos
em todos os níveis e modalidades
6.3.1 Promover a educação 6.3.1 Promover a educação
de ensino, bem como junto à
ambiental em recursos hídricos ambiental em recursos hídricos PP PP PP
comunidades, instituições
em todos os níveis. em todos os níveis.
públicas, privadas e terceiro setor,
mídia, conforme disposto na lei
9795/99.

Obs:
As sugestões das UGRHIs 1, 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 e 22 foram apresentadas nas reuniões conjuntas e estão referidas ao local da realização da reunião. As sugestões das UGRHIs 4, 7 e 11 foram extraídas do documento de priorização das
metas específicas pela lógica das UGRHIs, além destas somam-se sugestões feitas nas reuniões indicadas na última coluna.

Notas:
NA: não apresentou sugestões para redação das metas
Texto em vermelho: sugestões dos CBHs (acréscimos, cortes, substituições)
PP: texto igual Proposta de Partida
-37-

6.2. Hierarquização das Metas pela Lógica das UGRHIs

As hierarquizações das Metas Específicas do PERH, recebidas dos CBHs e organizadas segundo
a lógica de cada UGRHI encontram-se tabuladas no Quadro 6.2. Trata-se de importante registro
do posicionamento dos CBHs, frente à importância que atribuem a cada uma das Metas
Específicas do PERH, cujos textos originais se encontram no Anexo 5.

Um aspecto que foi debatido, em mais de uma das reuniões, foi a quantificação das metas do
PERH 2004-2007, com os participantes das duas rodadas manifestando-se contrariamente à
quantificação. Apesar das técnicas de planejamento estabelecerem que metas devem ser sempre
quantificadas, os consultores levaram em conta a orientação no sentido oposto, procedente da
segunda rodada, relativizando ou flexibilizando essa quantificação, considerando que o sistema de
recursos hídricos enfrenta, ainda, dificuldades para se impor na disputa com os demais setores da
administração pública por recursos, quase sempre insuficientes para atender às crescentes
necessidades estaduais e ainda:

• as incertezas envolvidas na alocação de recursos e a superveniência de fatores exógenos na


efetiva apropriação dos mesmos ou na negociação de financiamentos;

• as complexidades inerentes ao sistema de recursos hídricos, especialmente do seu processo


decisório, para o que também tem contribuído o seu crescimento na última década;

• as contradições detectadas entre as necessidades e as possibilidades do sistema de recursos


hídricos;

• a credibilidade que o processo deve manter junto aos participantes do mesmo.

Tal decisão levou em conta o fato de que, em planejamento, metas e objetivos estabelecem o
sistema de coordenadas de um plano, que orienta suas ações e permite medir as distâncias que
separam o real do desejado ao longo de sua implementação.

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
QUADRO 6.2 - HIERARQUIZAÇÃO DAS MG - METAS GERAIS E MESP - METAS ESPECÍFICAS, SEGUNDO A ÓTICA DAS UGRHIs
fl. 1/5
MEST - META ESTRATÉGICA 1: Reformular e ampliar a Base de Dados do Estado de São Paulo (BDRH-SP) relativa às características e situação dos recursos hídricos
UGRHIs
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
MG MESP - Metas Específicas
Mantiq. Paraiba Lit.Norte Pardo Piracicaba A.Tietê B.Santista Sap.Grande Mogi Sor/Med.Ti. Ribeira BPG T.Jacaré A.Parpan. T.Grande T.Batalha M.Parpan. S.J.D. B.Tietê Aguapei Peixe Pontal
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP

1.1.1 Formular a Base de Dados de Recursos Hídricos do Estado de S. Paulo


(BDRH-SP), de forma unificada, clara e articulada entre os órgãos que integrem a
gestão de RH, para apoio ao planejamento e controle da implementação do PERH,
nd 4 1 sr 1 2 2 1 1 4 4.1
Planos de Bacias futuros, Relatórios de Situação e ao SIGRH-SP com a indicação
dos elementos que a integrarão, sua arquitetura e os critérios para validação de
dados.
1.1.2 Estabelecer a base cartográfica da BDRH-SP, digitalizada, na escala 1:
50.000 de acordo com as especificações do projeto DAEE-CORHI/FEHIDRO,
1 nd 2 2 nd 1 2 1 1 1 2 3 3 nd 3 nd
incorporando as delimitações das UGRHIs, das bacias hidrográficas principais, e
demais sub-divisões de interesse do Estado de São Paulo.
1.1.3 Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas
georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados
3 1 nd 1 2 3 1 1 2 4 4.2
cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em vista os
procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento ambiental.
1.1.4 Implantar a BDRH-SP assim formulada e torná-la acessível ao público. nd 3 nd 2 3 4 4 1 nd nd nd
1.2.1 Planejar a rede de coleta de dados que alimentará a BDRH-SP; as
organizações que dela farão parte e suas responsabilidades; as metodologias de
nd 4 nd 1 1 1 2 3 nd nd nd
coleta e transferência de dados, análise, consistência e determinação de
parâmetros.
1.2.2 Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da
nd 3 nd 1 3 1 3 3 3 nd nd
BDRH-SP.
1.2.3 Preparar as bases técnicas para implantação do uso racional dos recursos
hídricos subterrâneos e sua inserção na BDRH-SP. Ao término do PERH 2004-2007
2 deverão estar disponíveis os elementos necessários para o controle da intensidade 4 2 1 1
nd 1 nd 1 2 0 4 5 nd 4 nd
de uso e da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos em até 15 UGRHIs, onde
tais recursos têm relevância no suprimento de água, assim como, definidas as
ações a serem empreendidas nas áreas de recarga correspondentes.
1.2.4 Dotar as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo de uma rede
modernizada de estações hidrometeorológicas, compreendendo à implantação de
estações pluviométricas, estações fluviométricas, estações meteorológicas e postos nd 2 nd 1 4 1 1 2 2 1 4.4
de determinação da qualidade da água, de forma a atender com eficácia às
necessidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos.
1.3.1 Monitorar quantidade e qualidade para manter o enquadramento estabelecido
para os corpos hídricos em classes de uso preponderante, bem como o registro das nd 4 nd 1 4 nd 1 4 nd nd nd
violações monitoradas e alimentar a BDRH-SP com essas informações.
1.3.2 Monitorar quantidade e qualidade da água subterrânea em até 15 UGRHIs, a
serem escolhidas em função de sua situação hidrogeológica e da gravidade dos nd 2 nd 1 2 nd 2 5 nd nd nd
3 3 3 1 4
problemas associados ao uso das águas subterrâneas.
1.3.3 Ampliar o sistema de monitoramento da qualidade dos corpos hídricos (rios e 4.3 e
nd 1 nd 1 2 3 3 2 nd nd
reservatórios) do Estado. 4.7
1.3.4 Acompanhar os efeitos do aumento da densidade demográfica sobre as
nd 3 nd 2 3 nd 4 5 nd nd nd
demandas de recursos hídricos nas diferentes UGRHIs.
1.4.1 Integrar os Planos de Bacias, estudos de viabilidade de projetos específicos
contemplados no PERH e demais projetos de interesse ao planejamento dos
recursos hídricos através de um processo dinâmico de suprimento de informações a nd 5 nd 1 5 7 2 3 nd 4 nd
esses planos, estudos e projetos e retroalimentação da BDRH-SP com suas
conclusões e recomendações, depois de aprovadas na instância competente.

1.4.2 Inventariar, localizar e inserir na BDRH-SP os pontos críticos das diversas


UGRHIs quanto a lançamento de cargas poluentes; conflitos; eventos críticos; usos
diferenciados do solo, assim como áreas legalmente protegidas, com maior nd 3 nd 1 2 2 1 1 1 4 4.5
susceptibilidade à erosão e inundações, submetidas a ações desencadeadoras de
4 processos erosivos, extração de areia e/ou supressão de cobertura vegetal . 1 4 1 3
1.4.3 Promover e incentivar a montagem de modelos de quantidade e qualidade
das águas dos corpos hídricos (rios, reservatórios e aqüíferos) com maior 3 6 nd 2 4 nd 3 6 nd nd nd
vulnerabilidade ou criticidade.
1.4.4 Monitorar, investigar e avaliar os efeitos da urbanização e da sub-urbanização
3 1 nd 2 3 nd 4 4 nd nd 4.6
sobre a qualidade e a disponibilidade dos recursos hídricos.
1.4.5 Elaborar estudos para regulamentação e programas de desenvolvimento
sustentável em áreas de proteção de mananciais (APMs) e promover a 3 4 nd 1 1 5 5 2 3 nd nd
regulamentação de APMs segundo esses estudos.
1.4.6 Estabelecer critérios para determinação das vazões ecológicas nos rios
nd 2 nd 1 5 nd 6 7 nd nd nd
estaduais.
Obs.: A UGRHI 22 optou por atribuir prioridades às metas específicas. Por isso adotou-se a mesma convenção usada pelo CBH, já que metas específicas podem ter diferentes prioridades conforme a intervenção considerada. continua ...

Notas:
"nd" = "Não Definido" ou "Não Disponível"

Essas UGRHIs não atribuiram prioridades às metas


Essas UGRHIs não encaminharam documento correlacionando intervenções previstas com metas do PERH e hierarquização das mesmas
a
Os títulos das metas já incorporaram sugestões recebidas dos CBHs e consolidadas na 1 coluna do Quadro 6.1
QUADRO 6.2 - HIERARQUIZAÇÃO DAS MG - METAS GERAIS E MESP - METAS ESPECÍFICAS, SEGUNDO A ÓTICA DAS UGRHIs
... continuação fl. 2/5
MEST - META ESTRATÉGICA 2: Gerir efetiva e eficazmente os recursos hídricos superficiais e subterrâneos de modo a garantir o seu uso doméstico, industrial, comercial, ecológico, recreacional, na irrigação e geração de energia, em navegação, na pecuária e outros
setores
Hierarquização das MG - Metas Gerais e MESP - Metas Específicas, segundo a ótica das UGRHIs
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
MG MESP - Metas Específicas
Mantiq. Paraiba Lit.Norte Pardo Piracicaba A.Tietê B.Santista Sap.Grande Mogi Sor/Med.Ti. Ribeira BPG T.Jacaré A.Parpan. T.Grande T.Batalha M.Parpan. S.J.D. B.Tietê Aguapei Peixe Pontal
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
2.1.1 Gerenciar a alocação de água no Estado com base nos instrumentos de
gestão previstos na Lei 7663 e em conformidade com as diretrizes contidas nos 5 9 1 1 5 nd 9 7 nd nd nd
Planos de Bacia e no Plano Estadual de Recursos Hídricos.
2.1.2 Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos
diretores municipais, leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de
resíduos sólidos dos municípios de forma que considerem os aspectos relacionados
com o escoamento superficial direto e a qualidade das águas, superficial e nd 1 nd 1 2 5 1 3 1 4 5.2
subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento preferencial no
financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios que implementarem
e fizerem cumprir essas políticas.
2.1.3 Avaliar e divulgar o progresso alcançado e as dificuldades enfrentadas na
5 8 nd 2 5 nd 6 6 nd nd nd
implementação do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos (SIGRH).
2.1.4 Consolidar e aperfeiçoar os Comitês de Bacias Hidrográficas, CRH, CORHI
especialmente no que respeita a suas atribuições, responsabilidades nd 7 nd 1 1 8 7 8 2 nd nd
funcionamento, interfaces e estrutura operacional.
2.1.5 Fomentar o desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes
nas UGRHIs e apoiar a instalação de Agências de Bacia, previstas na Lei 7.663/91, 6 3 nd 2 2 10 8 2 4 2 nd
1 onde existirem condições para tal. 1 1 1 1
2.1.6 Incentivar a formação de associações e consórcios de usuários de recursos
6 5 nd 1 5 nd 10 9 nd nd nd
hídricos.
2.1.7 Fomentar a aplicação das Leis (federais e estaduais), relativas aos recursos
hídricos, suas regulamentações, bem como definir a estratégia e implementar a nd 2 nd 2 1 1 2 1 3 4 nd
cobrança pelo uso da água em cursos d’água estaduais.
2.1.8 Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de uso dos recursos hídricos, de
cobrança pelo do uso da água e a fiscalização, conforme a legislação e o
cronograma de implantação da cobrança estabelecido, dotando-os da maior nd 4 nd 1 1 1 3 1 nd nd 5.1.
transparência possível e integrando as informações que dela fazem parte à BDRH-
SP.
2.1.9 Acompanhar e participar do processo institucional relativo ao aproveitamento
múltiplo dos recursos hídricos, junto ao poder concedente, aos detentores da
concessão de geração de energia hidrelétrica, e aos órgãos gestores de hidrovias, 3 6 nd 2 2 nd 5 7 nd nd 5.4
no que se refere aos reservatórios, eclusas e portos fluviais, bem como na
regulamentação da navegação fluvial.
2.1.10 Efetuar o controle e manutenção das Áreas de Proteção / Restrição Máxima
3 10 nd 1 5 nd 4 0 nd nd nd
e de recarga do aqüífero Guarani.
2.2.1 Acompanhar e participar da implementação do sistema de gerenciamento de
recursos hídricos, em nível federal, e promover a articulação com os demais
1 1 nd 2 5 nd 1 4 nd 3 5.6
Estados visando harmonizar os interesses em bacias hidrográficas de rios de
domínio da União.
2.2.2 Incentivar e promover a parceria do setor público com o privado, em ações e
2 2 nd 2 3 nd 2 5 1 4 nd
programas de recursos hídricos.
2.2.3 Promover, no âmbito do DAEE/SRHSO e do CORHI, na esfera de suas
competência e atribuições legais, o equacionamento das questões institucionais
10 4 nd 2 5 nd 4 10 nd nd nd
relativas à operação, manutenção e ampliação das hidrovias e instalações
2 2 2 1 3
associadas, mineração, turismo, lazer náutico, aquicultura e ocupação de margens.
2.2.4 Proporcionar o suporte à elaboração de Planos de Desenvolvimento e
Proteção Ambiental (PDPA) e leis específicas, bem como sua regulamentação, em nd 3 nd 1 1 3 3 9 nd 2 nd
consonância com o Sistema de Meio Ambiente.
2.2.5 Promover a integração de políticas públicas nacionais, estaduais, regionais
tais como ZEEs, Planos de Gerenciamento Costeiro, Planos Regionais de Resíduos
nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd
Sólidos, Sistema Nacional de Unidades de Conservação e qualquer política que
tenha interferência com a água de modo a garantir a gestão integrada multisetorial.
2.3.1 Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento e
3 1 3 1 nd 3 1 1 3 nd 2 1 6 2 nd 5.5
avaliação do PERH.

Notas: continua ...


"nd" = "Não Definido" ou "Não Disponível"
Essas UGRHIs não atribuiram prioridades às metas
Essas UGRHIs não encaminharam documento correlacionando intervenções previstas com metas do PERH e hierarquização das mesmas

Os títulos das metas já incorporaram sugestões recebidas dos CBHs e consolidadas na 1 a coluna do Quadro 6.1
QUADRO 6.2 - HIERARQUIZAÇÃO DAS MG - METAS GERAIS E MESP - METAS ESPECÍFICAS, SEGUNDO A ÓTICA DAS UGRHIs
... continuação fl. 3/5
MEST - META ESTRATÉGICA 3: Proteger, Recuperar e Promover a Qualidade dos Recursos Hídricos com Vistas à Saúde Humana, à Vida Aquática e à Qualidade Ambiental
Hierarquização das MG - Metas Gerais e MESP - Metas Específicas, segundo a ótica das UGRHIs
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
MG MESP - Metas Específicas
Mantiq. Paraiba Lit.Norte Pardo Piracicaba A.Tietê B.Santista Sap.Grande Mogi Sor/Med.Ti. Ribeira BPG T.Jacaré A.Parpan. T.Grande T.Batalha M.Parpan. S.J.D. B.Tietê Aguapei Peixe Pontal
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
3.1.1 Promover estudos e propor o reenquadramento dos corpos hídricos em
classes preponderantes de uso, onde cabível, estabelecer metas parciais
1 seqüenciadas para que o enquadramento desses corpos possa ser alcançado em 2 2 1 nd 5 1 1 3 nd 1 1 2 3 4 nd
um horizonte temporal determinado e recuperar progressivamente a qualidade dos
rios.
3.2.1 Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando o
aumento dos custos de tratamento e combinando medidas estruturais com medidas nd 4 3 1 1+ nd 4 2 nd nd 4.8
não estruturais, em vez de privilegiar apenas as primeiras.
3.2.2 Atender com tratamento de esgotos pelo menos 75% da vazão coletada em
1 1 1 2 1+ nd 1 5 1 4 2.1
cada UGRHI.
2 3.2.3 Implementação de obras de interceptação e afastamento em consonância 1 1 2 2
com as capacidades dos sistemas de tratamento implantados ou a serem 5 2 nd 4 1+ nd 2 5 1 nd 2.2
implantados.
3.2.4 Implantar, em parceria com as Prefeituras, infra-estrutura de saneamento em
áreas de proteção de mananciais. Apoiar, mediante parceria com as Prefeituras, a
1 3 nd 3 1+ nd 3 5 4 4 nd
implantação de infra-estrutura de saneamento em áreas de proteção de
mananciais.
3.3.1 Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição
1 3 nd 5 8 1 8 3 2 nd nd
difusa urbana.

3.3.2 Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição 1.1 a
advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, 1 1 nd 3 8 1 6 3 2 4 1.3 e
adubos químicos, herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.). 1.7

3.3.3 Implementar as ações de controle de erosão nas áreas críticas urbanas e peri-
urbanas, compreendendo voçorocas localizadas em áreas de alta ou média
nd 8 nd 4 9 nd 5 7 1 4 1.5
suscetibilidade à erosão, identificadas em levantamentos executados no âmbito do
convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18 UGRHIs.
3.3.4 Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos
domiciliares, ambientalmente adequados, para sedes municipais com IQR<6, com
3 1 3 5 nd 2 1 2 7 1 3 1 1 1 4 3.2
capacidade de atender às demandas das populações das sedes municipais pelos
próximos dez anos.
3.3.5 Orientar, acompanhar, fiscalizar a implantação de sistema de disposição de
resíduos sólidos do setor de saúde, quando relacionados aos recursos hídricos, em 1 6 nd 6 7 1 2 3 nd nd 3.1
todo o território do Estado.
3.3.6 Proteger as áreas de recarga dos aqüíferos e dotar as bacias de rede de
monitoramento piezométrico para controle de níveis de água e poços de 3 7 nd 2 6 nd 3 6 3 4 5.7
monitoramento para avaliar quantidade e qualidade da água subterrânea.
3.3.7 Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final dos 1.4 e
1 4 nd 7 7 7 7 3 nd nd
resíduos sólidos industriais de classe I. 1.6
3.3.8 Implantar/Orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado,
programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar.
3 2 nd * 10 2 4 6 3 2 nd

3.4.1 Estabelecer as bases para ação disciplinadora, fiscalizadora e corretiva da


4 extração mineral em cursos d’água, através de levantamentos e planos específicos 8 5 1 4 4 1 1/2 8 nd 5 1 4 nd 4 nd
abrangendo até 49 municípios de 12 UGRHIs onde esta atividade tem importância.
3.5.1 Apoiar a pequenos e médios municípios, tendo em vista a portaria 518/2004
1 1 nd 1 9 nd 1 7 nd nd nd
e para atender problemas cruciais em áreas críticas.
5 4 6 2 4
3.5.2. Implementar ações de proteção, preservação e recuperação de regiões
10 2 nd 2 10 1 2 4 nd nd nd
estuarinas e manguezais.
Notas: continua ...
"nd" = "Não Definido" ou "Não Disponível"
Essas UGRHIs não atribuiram prioridades às metas
Essas UGRHIs não encaminharam documento correlacionando intervenções previstas com metas do PERH e hierarquização das mesmas
* A Meta específica 3.3.8. foi reclassificada como meta geral (com prioridade 3) tendo apenas uma meta específica (prioridade 1)
1+ A prioridade foi atribuída no contexto de obras e serviços. Noutros contextos a prioridade seria 6
a
Os títulos das metas já incorporaram sugestões recebidas dos CBHs e consolidadas na 1 coluna do Quadro 6.1
QUADRO 6.2 - HIERARQUIZAÇÃO DAS MG - METAS GERAIS E MESP - METAS ESPECÍFICAS, SEGUNDO A ÓTICA DAS UGRHIs
... continuação fl. 4/5
MEST - META ESTRATÉGICA 4: Contribuir para o Desenvolvimento do Estado e do País, Assegurando o Uso Múltiplo, Racional e Sustentável dos Recursos Hídricos em Benefício das Gerações Presentes e Futuras
Hierarquização das MG - Metas Gerais e MESP - Metas Específicas, segundo a ótica das UGRHIs
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
MG MESP - Metas Específicas
Mantiq. Paraiba Lit.Norte Pardo Piracicaba A.Tietê B.Santista Sap.Grande Mogi Sor/Med.Ti. Ribeira BPG T.Jacaré A.Parpan. T.Grande T.Batalha M.Parpan. S.J.D. B.Tietê Aguapei Peixe Pontal
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
4.1.1 Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento
(100% das populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento de
2 1 1 1 1 1 7 1 2 3 nd
água e ao atendimento de 90% das populações urbanas de cada UGRHI com coleta
de esgotos.
4.1.2 Desenvolver os estudos necessários para formular as bases técnicas do uso
racional da água em irrigação no Estado, interessando pivôs centrais, pesquisas de
3 7 nd 2 2 nd 1 9 nd 2 nd
campo e unidades de demonstração (pelo menos nas 8 UGHRIs onde a atividade é
mais expressiva).
4.1.3 Desenvolver um sistema de gerenciamento da dotação de água em lavouras
irrigadas (com base nos parâmetros e condições de solo e clima da bacia), capaz
nd 6 nd 3 5 nd 4 8 1 1 nd
de permitir a implantação de uma política de desenvolvimento sustentável da
irrigação evitando o desperdício de água.
1 3 1 1-2 1
4.1.4 Promover estudos e levantamentos necessários para hierarquizar e
estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico na indústria e implementar 6 5 nd 5 3 nd 3 5 5 4 nd
programas destinados a otimizar o uso industrial da água.
4.1.5 Aperfeiçoar sistemas de outorga e de monitoramento de poços, com controle
1 3 nd 7 2 nd 6 4 3 nd nd
de vazão e atualização periódica.
4.1.6 Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer condições
de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando perdas e 5 4 2 4 1 nd 2 2 4 nd nd
desperdícios.
4.1.7 Estimular as concessionárias de serviços de águas e esgotos a
empreenderem ações estruturais e não estruturais de forma que um índice de
5 2 3 6 1 1 5 1 nd nd nd
perdas(físicas e não físicas) de até 30% seja atingido nos sistemas de suprimento
de água.
4.2.1 Acompanhar e avaliar o inventário, os estudos de viabilidade e os projetos de
aproveitamento hidrelétricos remanescentes do Estado de São Paulo, considerando 5 3 nd 1 5 nd 1 9 nd 4 nd
o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos e as diretrizes dos Planos de Bacia.
2 4.2.2 Integrar a gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas à gestão dos 1 2 1-2 2
nd 2 nd 2 1 nd 2 9 nd 4 nd
recursos hídricos.
4.2.3 Avaliar os critérios de operação dos reservatórios existentes sob a perspectiva
de usos múltiplos, informar a população do estado dos mesmos e negociar 3 1 nd 3 1 nd 3 5 nd 4 nd
ajustamentos sempre que justificável.
4.3.1 Selecionar sub-bacias hidrográficas representativas nas 6 áreas identificadas
como potencialmente críticas ou vulneráveis quanto à superexplotação e/ou
3 contaminação de aqüíferos e conduzir estudos detalhados para afirmação de 1 4 1 nd 3 1 1 3 nd 3 1 9 nd 4 nd
metodologia, proposição de diretrizes e medidas de proteção e controle e
declaração dessas áreas como críticas e sujeitas a restrições.

Notas: continua ...


"nd" = "Não Definido" ou "Não Disponível"
Essas UGRHIs não atribuiram prioridades às metas
Essas UGRHIs não encaminharam documento correlacionando intervenções previstas com metas do PERH e hierarquização das mesmas
a
Os títulos das metas já incorporaram sugestões recebidas dos CBHs e consolidadas na 1 coluna do Quadro 6.1
QUADRO 6.2 - HIERARQUIZAÇÃO DAS MG - METAS GERAIS E MESP - METAS ESPECÍFICAS, SEGUNDO A ÓTICA DAS UGRHIs
... continuação fl. 5/5
MEST - META ESTRATÉGICA 5: Minimizar as Conseqüências de Eventos Hidrológicos Extremos e Acidentes que Indisponibilizem a Água
MEST - META ESTRATÉGICA 6: Promover o Desenvolvimento Tecnológico e a Capacitação de Recursos Humanos, a Comunicação Social e Incentivar a Educação Ambiental em Recursos Hídricos.
Hierarquização das MG - Metas Gerais e MESP - Metas Específicas, segundo a ótica das UGRHIs
MEST

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
MG

MESP - Metas Específicas


Mantiq. Paraiba Lit.Norte Pardo Piracicaba A.Tietê B.Santista Sap.Grande Mogi Sor/Med.Ti. Ribeira BPG T.Jacaré A.Parnap. T.Grande T.Batalha M.Parpan. S.J.D. B.Tietê Aguapei Peixe Pontal
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
5.1.1 Desenvolver ações destinadas a proteger várzeas, áreas alagadas
(“wetlands”) de modo que possam cumprir adequadamente o seu papel de zonas
1 6 3 1 nd 2 2 1-2 2+ 1 2 1 1 nd nd nd
de amortecimento de cheias, filtros naturais, “berçários” e proteção da
biodiversidade.
5.2.1 Equacionamento da questão da drenagem urbana através do levantamento de
dados e elaboração de planos de macro-drenagem para áreas urbanas das sedes
municipais das 22 UGHRIs, com população urbana superior a 50.000 habitantes,
2 1 1 1 nd 1 1 1 2 1 1 1 1 nd 2 nd
articulados com Planos de Uso e Ocupação do Solo, excluindo-se todos os
municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já contemplados no Plano de
Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (em andamento).
5.3.1 Implantar obras e serviços de controle de recursos hídricos e/ou
2 1 nd 2 7 nd 2 2 nd 1 nd
5 aproveitamento múltiplo, privilegiando parcerias .
5.3.2 Disponibilização de recursos externos em Fundo Competitivo, com critérios de
elegibilidade definidos segundo regras do(s) organismo(s) financiador(es), em
comum acordo com o Governo do Estado, para erradicação de situações crônicas e
3 1 4 3 nd 3 1 2 10 nd 3 1 0 nd nd nd
emergenciais e, suporte financeiro a programas, projetos, serviços e obras elegíveis
para integrar o SIGRH. [Fundo administrado pelo Estado; escopo dos estudos,
projetos e obras deve constar do seu regulamento e integrar o SIGRH].
5.3.3 Incorporação, ao PERH, dos programas de drenagem urbana de grande porte
2 2 nd 3 3 nd 3 0 nd nd nd
já definidos e/ou em execução.
5.4.1 Realizar estudos iniciais para a concepção de Planos de Ação de Emergência
4 nd 2 1 nd 4 1 1-2 3 4 4 1 3 1 nd nd
para Eventos Críticos que afetem os recursos hídricos de uma dada bacia.
6.1.1 Incentivar e promover a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico em
3 2 nd 1 2 4 5 1 4 nd nd
recursos hídricos.
6.1.2 Qualificar os profissionais diretamente envolvidos na gestão dos recursos
hídricos nas bacias hidrográficas e na operação de sistemas de abastecimento
d'água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos, investindo na formação sistêmica
e pragmática por meio de programas de capacitação focando o gerenciamento de 1 1 nd 2 2 4 1 1 nd 2 4.9
recursos hídricos segundo a legislação, federal e estadual, a hidrologia e qualidade
da água, aspectos legais, institucionais e econômico-financeiros, elaboração de
projetos e pedidos de financiamento.
1 6.1.3 Treinar e capacitar os profissionais envolvidos diretamente com o uso da 3 1 1 1
água em irrigação em até 8 UGRHIs onde este tipo de atividade é mais intenso em 6 4 nd 3 2 nd 2 0 3 1 nd
técnicas que permitam a melhoria do uso (em quantidade e qualidade) da água.
6
6.1.4 Promover a elevação do nível tecnológico da explotação dos aqüíferos
mediante pesquisas de campo e extensão de dados de pesquisas sobre o tema 2 3 nd 4 2 nd 3 0 nd nd nd
desenvolvidas nas universidades e centros de pesquisa.
6.1.5 Aumentar a capacidade de auditar, de analisar criticamente os resultados de
monitoramento da qualidade e quantidade das águas, de entender o que está
1 5 nd 5 3 nd 4 3 nd nd nd
acontecendo, de prever conseqüências e de propor intervenções preventivas e
corretivas.
6.2.1 Implantar instrumentos de informação à comunidade sobre as alternativas de
desenvolvimento econômico e social, em consonância com as limitações da 1 2 nd 1 2 2 1 2 nd nd 5.8
2 disponibilidade e a qualidade das águas. 1 2 1 2
6.2.2 Desenvolver um programa de comunicação social, abrangendo os diversos
1 1 nd 2 1 2 2 2 2 nd 4.10
aspectos da gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
3 6.3.1 Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis. 1 2 1 2 3 1 1 1 2 3 1 1 1 1 4.11

Notas:
"nd" = "Não Definido" ou "Não Disponível"
Essas UGRHIs não atribuiram prioridades às metas
Essas UGRHIs não encaminharam documento correlacionando intervenções previstas com metas do PERH e hierarquização das mesmas

Os títulos das metas já incorporaram sugestões recebidas dos CBHs e consolidadas na 1 a coluna do Quadro 6.1
-43-

6.3. Hierarquização pela Lógica das Bacias/Regiões Hidrográficas nas quais as UGRHIs
se Inserem

6.3.1. Hierarquização pela lógica das Bacias / Regiões Hidrográficas

A hierarquização das Metas Específicas pela lógica das bacias/regiões hidrográficas em que se
inserem as UGRHIs foi feita na segunda rodada de reuniões públicas. Os resultados produzidos
em cada uma dessas reuniões estão reunidos no Anexo 7 deste relatório e organizados no
Quadro 6.3.

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
QUADRO 6.3 - HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS ESPECÍFICAS (MESP), SEGUNDO A ÓTICA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS/BACIAS

fl. 1/4
Regiões Hidrográficas
1 2 3 4 5
MEST MG MESP - Metas Específicas
Araraquara R. Preto Santos Taubaté Marília
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
1.1.1 Formular a Base de Dados de Recursos Hídricos do Estado de S. Paulo
(BDRH-SP), de forma unificada, clara e articulada entre os órgãos que integrem
a gestão de RH, para apoio ao planejamento e controle da implementação do
2 4 1 4 2
PERH, Planos de Bacias futuros, Relatórios de Situação e ao SIGRH-SP com a
indicação dos elementos que a integrarão, sua arquitetura e os critérios para
validação de dados.
1.1.2 Estabelecer a base cartográfica da BDRH-SP, digitalizada, na escala
1:50.000 de acordo com as especificações do projeto DAEE-CORHI/FEHIDRO,
1 3 1 2 1
1 incorporando as delimitações das UGRHIs, das bacias hidrográficas principais, e
demais sub-divisões de interesse do Estado de São Paulo.
1.1.3 Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas
georreferenciado, associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna
dados cadastrais e informações sobre usuários dos recursos hídricos tendo em 3 1 3 1 3
vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança e licenciamento
ambiental.
1.1.4 Implantar a BDRH-SP assim formulada e torná-la acessível ao público. 4 2 (10) 3 9
1.2.1 Planejar a rede de coleta de dados que alimentará a BDRH-SP; as
organizações que dela farão parte e suas responsabilidades; as metodologias de
1 3 3 4 1
coleta e transferência de dados, análise, consistência e determinação de
parâmetros.
1.2.2 Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da
2 4 (10) 3 4
BDRH-SP.
1.2.3 Preparar as bases técnicas para implantação do uso racional dos recursos
hídricos subterrâneos e sua inserção na BDRH-SP. Ao término do PERH 2004-
2007 deverão estar disponíveis os elementos necessários para o controle da
2 intensidade de uso e da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos em até 15 3 2 (10) 1 5
UGRHIs, onde tais recursos têm relevância no suprimento de água, assim como,
definidas as ações a serem empreendidas nas áreas de recarga
correspondentes.
1.2.4 Dotar as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo de uma rede
modernizada de estações hidrometeorológicas, correspondendo à implantação
de estações pluviométricas, estações fluviométricas, estações meteorológicas e 4 1 (10) 2 5
1 postos de determinação da qualidade da água, de forma a atender com eficácia
às necessidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos.
1.3.1 Monitorar quantidade e qualidade para manter o enquadramento
estabelecido para os corpos hídricos em classes de uso preponderante, bem
1 4 (10) 4 6
como o registro das violações monitoradas e alimentar a BDRH-SP com essas
informações.
1.3.2 Monitorar quantidade e qualidade da água subterrânea em até 15 UGRHIs,
3 a serem escolhidas em função de sua situação hidrogeológica e da gravidade 2 1 (10) 2 6
dos problemas associados ao uso das águas subterrâneas.
1.3.3 Ampliar o sistema de monitoramento da qualidade dos corpos hídricos (rios
3 2 (10) 1 5
e reservatórios) do Estado.
1.3.4 Acompanhar os efeitos do aumento da densidade demográfica sobre as
4 3 (10) 3 8
demandas de recursos hídricos nas diferentes UGRHIs.
1.4.1 Integrar os Planos de Bacias, estudos de viabilidade de projetos
específicos contemplados no PERH e demais projetos de interesse ao
planejamento dos recursos hídricos através de um processo dinâmico de
6 2 (10) 5 8
suprimento de informações a esses planos, estudos e projetos e
retroalimentação da BDRH-SP com suas conclusões e recomendações, depois
de aprovadas na instância competente.
1.4.2 Inventariar, localizar e inserir na BDRH-SP os pontos críticos das diversas
UGRHIs quanto a lançamento de cargas poluentes; conflitos; eventos críticos;
usos diferenciados do solo, assim como áreas legalmente protegidas, com maior 2 1 (10) 3 4
susceptibilidade à erosão e inundações, submetidas a ações desencadeadoras
4 de processos erosivos, extração de areia e/ou supressão de cobertura vegetal .
1.4.3 Promover e incentivar a montagem de modelos de quantidade e qualidade
das águas dos corpos hídricos (rios, reservatórios e aqüíferos) com maior 3 4 3 6 6
vulnerabilidade ou criticidade.
1.4.4 Monitorar, investigar e avaliar os efeitos da urbanização e da sub-
4 3 (10) 1 8
urbanização sobre a qualidade e a disponibilidade dos recursos hídricos.
1.4.5 Elaborar estudos para regulamentação e programas de desenvolvimento
sustentável em áreas de proteção de mananciais (APMs) e promover a 5 6 (10) 4 7
regulamentação de APMs segundo esses estudos.
1.4.6 Estabelecer critérios para determinação das vazões ecológicas nos rios
1 5 (10) 2 6
estaduais.
continua ...
QUADRO 6.3 - HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS ESPECÍFICAS (MESP), SEGUNDO A ÓTICA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS/BACIAS

... continuação fl. 2/4


Regiões Hidrográficas
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MEST MG MESP - Metas Específicas
Araraquara R. Preto Santos Taubaté Marília
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
2.1.1 Gerenciar a alocação de água no Estado com base nos instrumentos de
gestão previstos na Lei 7663 e em conformidade com as diretrizes contidas nos 3 3 (10) 9 2
Planos de Bacia e no Plano Estadual de Recursos Hídricos.
2.1.2 Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos
diretores municipais, leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de
resíduos sólidos dos municípios de forma que considerem os aspectos
relacionados com o escoamento superficial direto e a qualidade das águas, 4 2 (10) 1 1
superficial e subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento
preferencial no financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios
que implementarem e fizerem cumprir essas políticas.
2.1.3 Avaliar e divulgar o progresso alcançado e as dificuldades enfrentadas na
5 7 (10) 8 4
implementação do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos (SIGRH).
2.1.4 Consolidar e aperfeiçoar os Comitês de Bacias Hidrográficas, CRH, CORHI
especialmente no que respeita a suas atribuições, responsabilidades 6 5 (10) 7 5
funcionamento, interfaces e estrutura operacional.
2.1.5 Fomentar o desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes
nas UGRHIs e apoiar a instalação de Agências de Bacia, previstas na Lei 7 10 3 3 8
1 7.663/91, onde existirem condições para tal.
2.1.6 Incentivar a formação de associações e consórcios de usuários de
8 4 (10) 5 9
recursos hídricos.
2.1.7 Fomentar a aplicação das Leis (federais e estaduais), relativas aos
recursos hídricos, suas regulamentações, bem como definir a estratégia e 1 6 1 2 6
implementar a cobrança pelo uso da água em cursos d’água estaduais.
2.1.8 Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de uso dos recursos hídricos,
2 de cobrança pelo do uso da água e a fiscalização, conforme a legislação e o
cronograma de implantação da cobrança estabelecido, dotando-os da maior 2 1 1 4 6
transparência possível e integrando as informações que dela fazem parte à
BDRH-SP.
2.1.9 Acompanhar e participar do processo institucional relativo ao
aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos, junto ao poder concedente, aos
detentores da concessão de geração de energia hidrelétrica, e aos órgãos 9 8 (10) 6 5
gestores de hidrovias, no que se refere aos reservatórios, eclusas e portos
fluviais, bem como na regulamentação da navegação fluvial.
2.1.10 Efetuar o controle e manutenção das Áreas de Proteção / Restrição
10 9 (10) 10 7
Máxima e de recarga do aqüífero Guarani.
2.2.1 Acompanhar e participar da implementação do sistema de gerenciamento
de recursos hídricos, em nível federal, e promover a articulação com os demais
1 1 5 1 3
Estados visando harmonizar os interesses em bacias hidrográficas de rios de
domínio da União.
2.2.2 Incentivar e promover a parceria do setor público com o privado, em ações
2 2 (10) 2 10
e programas de recursos hídricos.
2.2.3 Promover, no âmbito do DAEE/SRHSO e do CORHI, na esfera de suas
2
competência e atribuições legais, o equacionamento das questões institucionais
relativas à operação, manutenção e ampliação das hidrovias e instalações 3 3 (10) 4 11
associadas, mineração, turismo, lazer náutico, aquicultura e ocupação de
margens.
2.2.4 Proporcionar o suporte à elaboração de Planos de Desenvolvimento e
Proteção Ambiental (PDPA) e leis específicas, bem como sua regulamentação, 4 4 (10) 3 12
em consonância com o Sistema de Meio Ambiente.
2.2.5 Promover a integração de políticas públicas nacionais, estaduais, regionais
tais como ZEEs, Planos de Gerenciamento Costeiro, Planos Regionais de
Resíduos Sólidos, Sistema Nacional de Unidades de Conservação e qualquer (10) (10) 2 (10) (10)
política que tenha interferência com a água de modo a garantir a gestão
integrada multisetorial.
2.3.1 Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento
3 1 1 (10) 1 (10)
e avaliação do PERH.
continua ...
QUADRO 6.3 - HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS ESPECÍFICAS (MESP), SEGUNDO A ÓTICA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS/BACIAS

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Araraquara R. Preto Santos Taubaté Marília
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
3.1.1 Promover estudos e propor o reenquadramento dos corpos hídricos em
classes preponderantes de uso, onde cabível, estabelecer metas parciais
1 seqüenciadas para que o enquadramento desses corpos possa ser alcançado 1 1 (10) 1 (10)
em um horizonte temporal determinado e recuperar progressivamente a
qualidade dos rios.
3.2.1 Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando
o aumento dos custos de tratamento e combinando medidas estruturais com 2 3 4 4 (10)
medidas não estruturais, em vez de privilegiar apenas as primeiras.
3.2.2 Atender com tratamento de esgotos pelo menos 75% da vazão coletada
1 1 1 1 3
em cada UGRHI.
2 3.2.3 Implementação de obras de interceptação e afastamento em consonância
com as capacidades dos sistemas de tratamento implantados ou a serem 3 2 (10) 2 3
implantados.
3.2.4 Implantar, em parceria com as Prefeituras, infra-estrutura de saneamento
em áreas de proteção de mananciais. Apoiar, mediante parceria com as
4 4 2 3 (10)
Prefeituras, a implantação de infra-estrutura de saneamento em áreas de
proteção de mananciais.
3.3.1 Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição
8 3 1 3 (10)
difusa urbana.
3.3.2 Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de
poluição advindas do uso intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas
5 4 2 1 (10)
(fertilizantes, adubos químicos, herbicidas, fungicidas, pesticidas, acaricidas,
etc.).
3.3.3 Implementar as ações de controle de erosão nas áreas críticas urbanas e
3
peri-urbanas, compreendendo voçorocas localizadas em áreas de alta ou média
3 2 3 8 1
suscetibilidade à erosão, identificadas em levantamentos executados no âmbito
do convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18 UGRHIs.
3.3.4 Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos
domiciliares, ambientalmente adequados, para sedes municipais com IQR<6,
3 2 1 4 5 4
com capacidade de atender às demandas das populações das sedes municipais
pelos próximos dez anos.
3.3.5 Orientar, acompanhar, fiscalizar a implantação de sistema de disposição de
resíduos sólidos do setor de saúde, quando relacionados aos recursos hídricos, 6 5 6 6 5
em todo o território do Estado.
3.3.6 Proteger as áreas de recarga dos aqüíferos e dotar as bacias de rede de
monitoramento piezométrico para controle de níveis de água e poços de 4 6 5 7 (10)
monitoramento para avaliar quantidade e qualidade da água subterrânea.
3.3.7 Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final
7 7 7 4 (10)
dos resíduos sólidos industriais de classe I.
3.3.8 Implantar/Orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado,
1 1 (*) 8 2 2
programas de reflorestamento e proteção à mata ciliar.
3.4.1 Estabelecer as bases para ação disciplinadora, fiscalizadora e corretiva da
extração mineral em cursos d’água, através de levantamentos e planos
4 1 1 (10) 1 (10)
específicos abrangendo até 49 municípios de 12 UGRHIs onde esta atividade
tem importância.
3.5.1 Apoiar a pequenos e médios municípios, tendo em vista a portaria
1 1 (10) 1 (10)
518/2004 e para atender problemas cruciais em áreas críticas.
5
3.5.2. Implementar ações de proteção, preservação e recuperação de regiões
2 2 (10) 2 (10)
estuarinas e manguezais.
4.1.1 Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento
(100% das populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento
1 2 1 1 5
de água e ao atendimento de 90% das populações urbanas de cada UGRHI com
coleta de esgotos.
4.1.2 Desenvolver os estudos necessários para formular as bases técnicas do
uso racional da água em irrigação no Estado, interessando pivôs centrais,
2 1 8 7 1
pesquisas de campo e unidades de demonstração (pelo menos nas 8 UGHRIs
onde a atividade é mais expressiva).
4.1.3 Desenvolver um sistema de gerenciamento da dotação de água em
lavouras irrigadas (com base nos parâmetros e condições de solo e clima da
3 4 8 6 2
bacia), capaz de permitir a implantação de uma política de desenvolvimento
sustentável da irrigação evitando o desperdício de água.
1
4.1.4 Promover estudos e levantamentos necessários para hierarquizar e
estabelecer condições de uso racional do recurso hídrico na indústria e 5 6 1 5 (10)
implementar programas destinados a otimizar o uso industrial da água.
4.1.5 Aperfeiçoar sistemas de outorga e de monitoramento de poços, com
4 7 3 3 (10)
controle de vazão e atualização periódica.
4.1.6 Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer
condições de uso racional do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando 7 3 3 4 3
4 perdas e desperdícios.
4.1.7 Estimular as concessionárias de serviços de águas e esgotos a
empreenderem ações estruturais e não estruturais de forma que um índice de
6 5 1 2 4
perdas(físicas e não físicas) de até 30% seja atingido nos sistemas de
suprimento de água.
4.2.1 Acompanhar e avaliar o inventário, os estudos de viabilidade e os projetos
de aproveitamento hidrelétricos remanescentes do Estado de São Paulo,
1 1 9 3 7
considerando o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos e as diretrizes dos
Planos de Bacia.
2 4.2.2 Integrar a gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas à gestão dos
2 2 9 2 8
recursos hídricos.
4.2.3 Avaliar os critérios de operação dos reservatórios existentes sob a
perspectiva de usos múltiplos, informar a população do estado dos mesmos e 3 3 9 1 6
negociar ajustamentos sempre que justificável.
4.3.1 Selecionar sub-bacias hidrográficas representativas nas 6 áreas
identificadas como potencialmente críticas ou vulneráveis quanto à
3 superexplotação e/ou contaminação de aqüíferos e conduzir estudos detalhados 1 1 9 1 9
para afirmação de metodologia, proposição de diretrizes e medidas de proteção
e controle e declaração dessas áreas como críticas e sujeitas a restrições.
continua ...
QUADRO 6.3 - HIERARQUIZAÇÃO DAS METAS ESPECÍFICAS (MESP), SEGUNDO A ÓTICA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS/BACIAS

... continuação fl. 4/4


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MEST MG MESP - Metas Específicas
Araraquara R. Preto Santos Taubaté Marília
MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP MG MESP
5.1.1 Desenvolver ações destinadas a proteger várzeas, áreas alagadas
(“wetlands”) de modo que possam cumprir adequadamente o seu papel de zonas
1 1 1 1 1 5
de amortecimento de cheias, filtros naturais, “berçários” e proteção da
biodiversidade.
5.2.1 Equacionamento da questão da drenagem urbana através do levantamento
de dados e elaboração de planos de macro-drenagem para áreas urbanas das
sedes municipais das 22 UGHRIs, com população urbana superior a 50.000
2 1 1 1 1 4
habitantes, articulados com Planos de Uso e Ocupação do Solo, excluindo-se
todos os municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já contemplados no Plano
de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (em andamento).
5.3.1 Implantar obras e serviços de controle de recursos hídricos e/ou
1 3 2 1 2
5 aproveitamento múltiplo, privilegiando parcerias .
5.3.2 Disponibilização de recursos externos em Fundo Competitivo, com critérios
de elegibilidade definidos segundo regras do(s) organismo(s) financiador(es), em
comum acordo com o Governo do Estado, para erradicação de situações
3 crônicas e emergenciais e, suporte financeiro a programas, projetos, serviços e 3 1 (10) 3 1
obras elegíveis para integrar o SIGRH. [Fundo administrado pelo Estado;
escopo dos estudos, projetos e obras deve constar do seu regulamento e
integrar o SIGRH].
5.3.3 Incorporação, ao PERH, dos programas de drenagem urbana de grande
2 2 2 2 3
porte já definidos e/ou em execução.
5.4.1 Realizar estudos iniciais para a concepção de Planos de Ação de
4 Emergência para Eventos Críticos que afetem os recursos hídricos de uma 1 1 3 1 6
dada bacia.
6.1.1 Incentivar e promover a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico em
1 1 2 2 4
recursos hídricos.
6.1.2 Qualificar os profissionais diretamente envolvidos na gestão dos recursos
hídricos nas bacias hidrográficas e na operação de sistemas de abastecimento
d'água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos, investindo na formação
sistêmica e pragmática por meio de programas de capacitação focando o 3 2 1 1 1
gerenciamento de recursos hídricos segundo a legislação, federal e estadual, a
hidrologia e qualidade da água, aspectos legais, institucionais e econômico-
financeiros, elaboração de projetos e pedidos de financiamento.
1 6.1.3 Treinar e capacitar os profissionais envolvidos diretamente com o uso da
água em irrigação em até 8 UGRHIs onde este tipo de atividade é mais intenso
5 3 (10) 4 3
em técnicas que permitam a melhoria do uso (em quantidade e qualidade) da
água.
6 6.1.4 Promover a elevação do nível tecnológico da explotação dos aqüíferos
mediante pesquisas de campo e extensão de dados de pesquisas sobre o tema 4 4 (10) 3 4
desenvolvidas nas universidades e centros de pesquisa.
6.1.5 Aumentar a capacidade de auditar, de analisar criticamente os resultados
de monitoramento da qualidade e quantidade das águas, de entender o que está
2 5 3 5 2
acontecendo, de prever conseqüências e de propor intervenções preventivas e
corretivas.
6.2.1 Implantar instrumentos de informação à comunidade sobre as alternativas
de desenvolvimento econômico e social, em consonância com as limitações da 1 1 2 2 2
disponibilidade e a qualidade das águas.
2
6.2.2 Desenvolver um programa de comunicação social, abrangendo os diversos
2 2 3 1 3
aspectos da gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.

3 6.3.1 Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis. 1 1 1 1 1

Notas: (10) = Não houve atribuição de prioridade


(*) = Foi proposto elevar esta meta à condição de meta geral
-48-

6.3.2. Segundo Nível de Agregação: Hierarquização pelo Conjunto de Bacias / Regiões


Hidrográficas

Um nível adicional, de agregação das Metas Específicas, foi estabelecido pela hierarquização
ponderada do conjunto de resultados de cada reunião realizada na segunda rodada, já
apresentados no Quadro 6.3. Isto foi conseguido observando-se os seguintes procedimentos:

1) Os resultados colhidos na segunda rodada de reuniões (as hierarquização manifestadas


pelos participantes de cada reunião da segunda rodada a cada Meta Específica e que fazem
parte do Quadro 6.3) foram ponderados através da atribuição de um sistema de pesos,
indicado no Quadro 6.4:

QUADRO 6.4 – CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO

PRIORIDADE ATRIBUÍDA PONTOS CORRESPONDENTES

1 5

2 2,5

3e4 1

>4 0

2) As prioridades atribuídas na segunda rodada de reuniões (Quadro 6.3) foram substituídas por
pontos segundo os critérios de pontuação do Quadro 6.4 acima, obtendo-se o somatório de
pontos atribuídos a cada Meta Específica.

O Quadro 6.5 traduz os resultados da ponderação empreendida, com o ordenamento das Metas
Específicas – já em sua forma consolidada – segundo o total de pontos obtidos com este
procedimento

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-49-

QUADRO 6.5 – METAS ESPECÍFICAS ORDENADAS MEDIANTE PONDERAÇÃO DAS


HIERARQUIZAÇÕES PRODUZIDAS NA SEGUNDA RODADA DE REUNIÕES REGIONAIS

PONTOS
MESP – METAS ESPECÍFICAS
ACUMULADOS
6.3.1 Promover a educação ambiental em recursos hídricos em todos os níveis. 25,0
3.2.2 Atender com tratamento de esgotos pelo menos 75% da vazão coletada em cada UGRHI. 21,0
5.2.1 Equacionamento da questão da drenagem urbana através do levantamento de dados e
elaboração de planos de macro-drenagem para áreas urbanas das sedes municipais das 22
UGHRIs, com população urbana superior a 50.000 habitantes, articulados com Planos de Uso e 21,0
Ocupação do Solo, excluindo-se todos os municípios integrantes da UGRHI Alto Tietê, já
contemplados no Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (em andamento).
5.1.1 Desenvolver ações destinadas a proteger várzeas, áreas alagadas (“wetlands”) de modo que
possam cumprir adequadamente o seu papel de zonas de amortecimento de cheias, filtros 20,0
naturais, “berçários” e proteção da biodiversidade.
1.1.2 Estabelecer a base cartográfica da BDRH-SP, digitalizada, na escala 1:50.000 de acordo
com as especificações do projeto DAEE-CORHI/FEHIDRO, incorporando as delimitações das
18,5
UGRHIs, das bacias hidrográficas principais, e demais sub-divisões de interesse do Estado de São
Paulo.
6.1.2 Qualificar os profissionais diretamente envolvidos na gestão dos recursos hídricos nas bacias
hidrográficas e na operação de sistemas de abastecimento d'água, esgotamento sanitário e
resíduos sólidos, investindo na formação sistêmica e pragmática por meio de programas de
18,5
capacitação focando o gerenciamento de recursos hídricos segundo a legislação, federal e
estadual, a hidrologia e qualidade da água, aspectos legais, institucionais e econômico-financeiros,
elaboração de projetos e pedidos de financiamento.
4.1.1 Acompanhar as iniciativas destinadas à universalização do atendimento (100% das
populações urbanas de cada UGRHI) com sistemas de suprimento de água e ao atendimento de 17,5
90% das populações urbanas de cada UGRHI com coleta de esgotos.
6.2.1 Implantar instrumentos de informação à comunidade sobre as alternativas de
desenvolvimento econômico e social, em consonância com as limitações da disponibilidade e a 17,5
qualidade das águas.
2.2.1 Acompanhar e participar da implementação do sistema de gerenciamento de recursos
hídricos, em nível federal, e promover a articulação com os demais Estados visando harmonizar os 16,0
interesses em bacias hidrográficas de rios de domínio da União.
5.3.1 Implantar obras e serviços de controle de recursos hídricos e/ou aproveitamento múltiplo,
16,0
privilegiando parcerias.
5.4.1 Realizar estudos iniciais para a concepção de Planos de Ação de Emergência para Eventos
16,0
Críticos que afetem os recursos hídricos de uma dada bacia.
6.1.1 Incentivar e promover a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos. 16,0
2.3.1 Desenvolver um conjunto de indicadores básicos para o acompanhamento e avaliação do
15,0
PERH.
3.1.1 Promover estudos e propor o reenquadramento dos corpos hídricos em classes
preponderantes de uso, onde cabível, estabelecer metas parciais seqüenciadas para que o
15,0
enquadramento desses corpos possa ser alcançado em um horizonte temporal determinado e
recuperar progressivamente a qualidade dos rios.
3.3.8 Implantar/Orientar, em parceria com as Prefeituras e órgãos do Estado, programas de
15,0
reflorestamento e proteção à mata ciliar.
3.4.1 Estabelecer as bases para ação disciplinadora, fiscalizadora e corretiva da extração mineral
em cursos d’água, através de levantamentos e planos específicos abrangendo até 49 municípios 15,0
de 12 UGRHIs onde esta atividade tem importância.
3.5.1 Apoiar a pequenos e médios municípios, tendo em vista a portaria 518/2004 e para atender
15,0
problemas cruciais em áreas críticas.
4.3.1 Selecionar sub-bacias hidrográficas representativas nas 6 áreas identificadas como
potencialmente críticas ou vulneráveis quanto à superexplotação e/ou contaminação de aqüíferos
15,0
e conduzir estudos detalhados para afirmação de metodologia, proposição de diretrizes e medidas
de proteção e controle e declaração dessas áreas como críticas e sujeitas a restrições.
2.1.2 Fomentar o desenvolvimento de políticas públicas municipais, planos diretores municipais,
leis de uso do solo bem como orientar planos diretores de resíduos sólidos dos municípios de
forma que considerem os aspectos relacionados com o escoamento superficial direto e a qualidade
13,5
das águas, superficial e subterrânea, inclusive através da concessão de tratamento preferencial no
financiamento de projetos através do FEHIDRO aos municípios que implementarem e fizerem
cumprir essas políticas.

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-50-

PONTOS
MESP – METAS ESPECÍFICAS
ACUMULADOS
2.1.8 Aperfeiçoar o sistema de outorga do direito de uso dos recursos hídricos, de cobrança pelo
do uso da água e a fiscalização, conforme a legislação e o cronograma de implantação da
13,5
cobrança estabelecido, dotando-os da maior transparência possível e integrando as informações
que dela fazem parte à BDRH-SP.
1.1.3 Dotar as bacias hidrográficas de um sistema de informações geográficas georreferenciado,
associado à Base de Dados que, entre outros temas, reúna dados cadastrais e informações sobre
13,0
usuários dos recursos hídricos tendo em vista os procedimentos de outorga, fiscalização, cobrança
e licenciamento ambiental.
1.2.1 Planejar a rede de coleta de dados que alimentará a BDRH-SP; as organizações que dela
farão parte e suas responsabilidades; as metodologias de coleta e transferência de dados, análise, 13,0
consistência e determinação de parâmetros.
2.1.7 Fomentar a aplicação das Leis (federais e estaduais), relativas aos recursos hídricos, suas
regulamentações, bem como definir a estratégia e implementar a cobrança pelo uso da água em 12,5
cursos d’água estaduais.
4.1.2 Desenvolver os estudos necessários para formular as bases técnicas do uso racional da
água em irrigação no Estado, interessando pivôs centrais, pesquisas de campo e unidades de 12,5
demonstração (pelo menos nas 8 UGHRIs onde a atividade é mais expressiva).
1.1.1 Formular a Base de Dados de Recursos Hídricos do Estado de S. Paulo (BDRH-SP), de
forma unificada, clara e articulada entre os órgãos que integrem a gestão de RH, para apoio ao
planejamento e controle da implementação do PERH, Planos de Bacias futuros, Relatórios de 12,0
Situação e ao SIGRH-SP com a indicação dos elementos que a integrarão, sua arquitetura e os
critérios para validação de dados.
5.3.2 Disponibilização de recursos externos em Fundo Competitivo, com critérios de elegibilidade
definidos segundo regras do(s) organismo(s) financiador(es), em comum acordo com o Governo
do Estado, para erradicação de situações crônicas e emergenciais e, suporte financeiro a
12,0
programas, projetos, serviços e obras elegíveis para integrar o SIGRH. [Fundo administrado pelo
Estado; escopo dos estudos, projetos e obras deve constar do seu regulamento e integrar o
SIGRH].
6.2.2 Desenvolver um programa de comunicação social, abrangendo os diversos aspectos da
12,0
gestão dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
4.2.1 Acompanhar e avaliar o inventário, os estudos de viabilidade e os projetos de aproveitamento
hidrelétricos remanescentes do Estado de São Paulo, considerando o aproveitamento múltiplo dos 11,0
recursos hídricos e as diretrizes dos Planos de Bacia.
5.3.3 Incorporação, ao PERH, dos programas de drenagem urbana de grande porte já definidos
11,0
e/ou em execução.
1.3.2 Monitorar quantidade e qualidade da água subterrânea em até 15 UGRHIs, a serem
escolhidas em função de sua situação hidrogeológica e da gravidade dos problemas associados 10,0
ao uso das águas subterrâneas.
1.4.2 Inventariar, localizar e inserir na BDRH-SP os pontos críticos das diversas UGRHIs quanto a
lançamento de cargas poluentes; conflitos; eventos críticos; usos diferenciados do solo, assim
como áreas legalmente protegidas, com maior susceptibilidade à erosão e inundações, submetidas 9,5
a ações desencadeadoras de processos erosivos, extração de areia e/ou supressão de cobertura
vegetal.
3.3.3 Implementar as ações de controle de erosão nas áreas críticas urbanas e peri-urbanas,
compreendendo voçorocas localizadas em áreas de alta ou média suscetibilidade à erosão,
9,5
identificadas em levantamentos executados no âmbito do convênio DAEE-IPT, distribuídas por 18
UGRHIs.
3.3.4 Implantar ou recuperar sistemas de disposição final dos resíduos sólidos domiciliares,
ambientalmente adequados, para sedes municipais com IQR<6, com capacidade de atender às 9,5
demandas das populações das sedes municipais pelos próximos dez anos.
1.2.3 Preparar as bases técnicas para implantação do uso racional dos recursos hídricos
subterrâneos e sua inserção na BDRH-SP. Ao término do PERH 2004-2007 deverão estar
disponíveis os elementos necessários para o controle da intensidade de uso e da qualidade dos
8,5
recursos hídricos subterrâneos em até 15 UGRHIs, onde tais recursos têm relevância no
suprimento de água, assim como, definidas as ações a serem empreendidas nas áreas de recarga
correspondentes.
1.2.4 Dotar as bacias hidrográficas do Estado de São Paulo de uma rede modernizada de
estações hidrometeorológicas, compreendendo implantação de estações pluviométricas, estações
8,5
fluviométricas, estações meteorológicas e postos de determinação da qualidade da água, de forma
a atender com eficácia às necessidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos.
1.3.3 Ampliar o sistema de monitoramento da qualidade dos corpos hídricos (rios e reservatórios)
8,5
do Estado.

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-51-

PONTOS
MESP – METAS ESPECÍFICAS
ACUMULADOS
3.3.2 Conceber e implantar programas de controle das fontes difusas de poluição advindas do uso
intensivo e indiscriminado de insumos agrícolas (fertilizantes, adubos químicos, herbicidas, 8,5
fungicidas, pesticidas, acaricidas, etc.).
4.1.7 Estimular as concessionárias de serviços de águas e esgotos a empreenderem ações
estruturais e não estruturais de forma que um índice de perdas(físicas e não físicas) de até 30% 8,5
seja atingido nos sistemas de suprimento de água.
1.4.6 Estabelecer critérios para determinação das vazões ecológicas nos rios estaduais. 7,5
2.2.2 Incentivar e promover a parceria do setor público com o privado, em ações e programas de
7,5
recursos hídricos.
3.5.2. Implementar ações de proteção, preservação e recuperação de regiões estuarinas e
7,5
manguezais.
4.2.2 Integrar a gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas à gestão dos recursos hídricos. 7,5
1.3.1 Monitorar quantidade e qualidade para manter o enquadramento estabelecido para os corpos
hídricos em classes de uso preponderante, bem como o registro das violações monitoradas e 7,0
alimentar a BDRH-SP com essas informações.
1.4.4 Monitorar, investigar e avaliar os efeitos da urbanização e da sub-urbanização sobre a
7,0
qualidade e a disponibilidade dos recursos hídricos.
3.2.3 Implementação de obras de interceptação e afastamento em consonância com as
7,0
capacidades dos sistemas de tratamento implantados ou a serem implantados.
3.3.1 Conceber e implantar programas de prevenção e/ou redução da poluição difusa urbana. 7,0
4.2.3 Avaliar os critérios de operação dos reservatórios existentes sob a perspectiva de usos
múltiplos, informar a população do estado dos mesmos e negociar ajustamentos sempre que 7,0
justificável.
6.1.5 Aumentar a capacidade de auditar, de analisar criticamente os resultados de monitoramento
da qualidade e quantidade das águas, de entender o que está acontecendo, de prever 6,0
conseqüências e de propor intervenções preventivas e corretivas.
1.2.2 Realizar os levantamentos e estudos básicos necessários para suporte da BDRH-SP. 5,5
3.2.1 Estimular ações destinadas a recuperar e cuidar dos mananciais, evitando o aumento dos
custos de tratamento e combinando medidas estruturais com medidas não estruturais, em vez de 5,5
privilegiar apenas as primeiras.
3.2.4 Implantar, em parceria com as Prefeituras, infra-estrutura de saneamento em áreas de
proteção de mananciais. Apoiar, mediante parceria com as Prefeituras, a implantação de infra- 5,5
estrutura de saneamento em áreas de proteção de mananciais.
4.1.4 Promover estudos e levantamentos necessários para hierarquizar e estabelecer condições
de uso racional do recurso hídrico na indústria e implementar programas destinados a otimizar o 5,0
uso industrial da água.
1.1.4 Implantar a BDRH-SP assim formulada e torná-la acessível ao público. 4,5
2.1.1 Gerenciar a alocação de água no Estado com base nos instrumentos de gestão previstos na
Lei 7663 e em conformidade com as diretrizes contidas nos Planos de Bacia e no Plano Estadual 4,5
de Recursos Hídricos.
4.1.3 Desenvolver um sistema de gerenciamento da dotação de água em lavouras irrigadas (com
base nos parâmetros e condições de solo e clima da bacia), capaz de permitir a implantação de 4,5
uma política de desenvolvimento sustentável da irrigação evitando o desperdício de água.
4.1.6 Promover estudos e levantamentos necessários para estabelecer condições de uso racional
4,0
do recurso hídrico em áreas urbanas, controlando perdas e desperdícios.
6.1.4 Promover a elevação do nível tecnológico da explotação dos aqüíferos mediante pesquisas
de campo e extensão de dados de pesquisas sobre o tema desenvolvidas nas universidades e 4,0
centros de pesquisa.
1.3.4 Acompanhar os efeitos do aumento da densidade demográfica sobre as demandas de
3,0
recursos hídricos nas diferentes UGRHIs.
1.4.3 Promover e incentivar a montagem de modelos de quantidade e qualidade das águas dos
3,0
corpos hídricos (rios, reservatórios e aqüíferos) com maior vulnerabilidade ou criticidade.
2.2.3 Promover, no âmbito do DAEE/SRHSO e do CORHI, na esfera de suas competência e
atribuições legais, o equacionamento das questões institucionais relativas à operação, manutenção
3,0
e ampliação das hidrovias e instalações associadas, mineração, turismo, lazer náutico, aqüicultura
e ocupação de margens.
2.2.4 Proporcionar o suporte à elaboração de Planos de Desenvolvimento e Proteção Ambiental
(PDPA) e leis específicas, bem como sua regulamentação, em consonância com o Sistema de 3,0
Meio Ambiente.
4.1.5 Aperfeiçoar sistemas de outorga e de monitoramento de poços, com controle de vazão e
3,0
atualização periódica.

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-52-

PONTOS
MESP – METAS ESPECÍFICAS
ACUMULADOS
6.1.3 Treinar e capacitar os profissionais envolvidos diretamente com o uso da água em irrigação
em até 8 UGRHIs onde este tipo de atividade é mais intenso em técnicas que permitam a melhoria 3,0
do uso (em quantidade e qualidade) da água.
2.2.5 Promover a integração de políticas públicas nacionais, estaduais, regionais tais como ZEEs,
Planos de Gerenciamento Costeiro, Planos Regionais de Resíduos Sólidos, Sistema Nacional de
2,5
Unidades de Conservação e qualquer política que tenha interferência com a água de modo a
garantir a gestão integrada multisetorial.
1.4.1 Integrar os Planos de Bacias, estudos de viabilidade de projetos específicos contemplados
no PERH e demais projetos de interesse ao planejamento dos recursos hídricos através de um
processo dinâmico de suprimento de informações a esses planos, estudos e projetos e 2,5
retroalimentação da BDRH-SP com suas conclusões e recomendações, depois de aprovadas na
instância competente.
2.1.5 Fomentar o desenvolvimento institucional dos órgãos e entidades atuantes nas UGRHIs e
apoiar a instalação de Agências de Bacia, previstas na Lei 7.663/91, onde existirem condições 2,0
para tal.
1.4.5 Elaborar estudos para regulamentação e programas de desenvolvimento sustentável em
áreas de proteção de mananciais (APMs) e promover a regulamentação de APMs segundo esses 1,0
estudos.
2.1.3 Avaliar e divulgar o progresso alcançado e as dificuldades enfrentadas na implementação do
1,0
Sistema de Gestão de Recursos Hídricos (SIGRH).
2.1.6 Incentivar a formação de associações e consórcios de usuários de recursos hídricos. 1,0
3.3.6 Proteger as áreas de recarga dos aqüíferos e dotar as bacias de rede de monitoramento
piezométrico para controle de níveis de água e poços de monitoramento para avaliar quantidade e 1,0
qualidade da água subterrânea.
3.3.7 Exercer, através da CETESB, o controle do transporte e destinação final dos resíduos sólidos
1,0
industriais de classe I.
2.1.10 Efetuar o controle e manutenção das Áreas de Proteção / Restrição Máxima e de recarga
0,0
do aqüífero Guarani.
2.1.4 Consolidar e aperfeiçoar os Comitês de Bacias Hidrográficas, CRH, CORHI especialmente
no que respeita a suas atribuições, responsabilidades funcionamento, interfaces e estrutura 0,0
operacional.
2.1.9 Acompanhar e participar do processo institucional relativo ao aproveitamento múltiplo dos
recursos hídricos, junto ao poder concedente, aos detentores da concessão de geração de energia
0,0
hidrelétrica, e aos órgãos gestores de hidrovias, no que se refere aos reservatórios, eclusas e
portos fluviais, bem como na regulamentação da navegação fluvial.
3.3.5 Orientar, acompanhar, fiscalizar a implantação de sistema de disposição de resíduos sólidos
0,0
do setor de saúde, quando relacionados aos recursos hídricos, em todo o território do Estado.

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo


Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-53-

6.4. INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS: PRIORIZAÇÃO DAS METAS GERAIS PELA


LÓGICA DO ESTADO

Os resultados contidos no Quadro 6.3 e 6.5 representam importantes agregações, já que


permitem uma hierarquização das Metas Específicas, feita pelos CBHs segundo a lógica das
bacias/regiões hidrográficas. Impõe-se mais um nível de agregação, agora interessando a lógica
do Estado, buscando identificar as Metas Gerais prioritárias do PERH 2004 – 2007.

As seis Metas Estratégicas do PERH 2004 – 2007 focalizam objetivos permanentes da gestão dos
recursos hídricos do Estado de São Paulo e por esta razão, lhes foi atribuído o mesmo nível de
prioridade.

O raciocínio aplicado às Metas Estratégicas não pode ser estendido às Metas Gerais. Pelo
processo decisório adotado na hierarquização das metas, coube ao órgão gestor dos recursos
hídricos do Estado distribuir, segundo uma perspectiva estadual, as Metas Gerais filiadas a uma
dada Meta Estratégica segundo dois níveis de prioridade, a saber:

• Nível 1 – representada por Metas Gerais, selecionadas pelo CORHI, em função da relevância
que têm para a gestão dos recursos hídricos do Estado;

• Nível 2 – todas as demais Metas Gerais filiadas a uma mesma Meta Estratégica.

As Metas Gerais enquadradas no Nível 1 foram consideradas prioritárias para o PERH 2004 -
2007. O Quadro 6.6 relaciona essas Metas Gerais.

QUADRO 6.6 - METAS GERAIS PRIORITÁRIAS

META ESTRATÉGICA META GERAL PRIORITÁRIA (*)

MEST1 1 - Desenvolver um Sistema de Informações em recursos hídricos

1 - Implementar o gerenciamento efetivo dos recursos hídricos superficiais e


MEST2 subterrâneos (inclui outorga, fiscalização, cobrança)
2 - Recuperar a qualidade dos recursos hídricos incentivando o tratamento de
MEST3 esgotos urbanos
MEST4 1 - Promover o uso racional dos recursos hídricos

1 - Apoiar as iniciativas de implantação de medidas não estruturais no controle de


inundações
2 - Elaborar planos e projetos específicos visando o controle de eventos
MEST5 hidrológicos extremos
3 - Implementar as intervenções estruturais de controle de recursos hídricos
4 - Prevenir e administrar as conseqüências de eventos hidrológicos extremos
1 - Promover o desenvolvimento tecnológico e treinar e capacitar o pessoal
MEST6 envolvido na gestão dos recursos hídricos, em seus diversos segmentos
3 - Promover e incentivar a educação ambiental
Obs.: (*) Como ressaltado nas reuniões com os CBHs, os números identificadores de cada Meta Geral Prioritária não representam uma
hierarquia, mas tão somente uma ordem de descrição de cada Meta Geral dentro de cada Meta Estratégica (vide Quadro de Metas do
PERH 2004-2007 – Proposta de Partida – no Anexo 3).

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-54-

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de participação regional, conduzido sob a égide do PERH 2004-2007, recebeu


contribuições dos 21 CBHs do Estado de São Paulo e pode ser considerado exitoso. Ele se
orientou, segundo três vertentes, a saber:

• Contribuições oferecidas para revisão e consolidação da Síntese das UGRHIs (R1);

• Proposições para aperfeiçoamento da denominação das Metas Específicas;

• Hierarquização / priorização das metas.

No que diz respeito à consolidação da Síntese das UGRHIs, os comentários recebidos foram, em
geral, objetivos (como se havia solicitado), pouco numerosos, voltados para aspectos específicos,
concentrados em fixar impressões, delimitar mais apropriadamente a importância das feições
registradas, e atualizar ou precisar parâmetros, quantidades e intervenções. Apenas os poucos
comentários mais amplos, genéricos e conceituais deixaram de ser incorporados à versão do R1
distribuída para comentários, pois fugiam do formato acertado para os mesmos.

Das 14 UGRHIs com planos de bacias, seis não encaminharam comentários sobre o R1 (cerca de
42,9%) e dentre as oito que possuem apenas Relatório Zero, cinco não responderam e uma
enviou a versão final do R0 (a que havia sido considerada, soube-se ser uma versão preliminar).

Dos 22 CBHs do Estado, apenas 11 responderam, encaminhando sugestões e propostas de


correções / revisões ao R1. Cumpre mencionar o longo tempo consumido nesse processo,
ampliado por sucessivas prorrogações, embora os comentários recebidos tenham agregado valor
ao R1, validado o seu conteúdo e produzido a certeza de que o R1 oferece, consensualmente, um
resumo confiável dos planos de bacia e Relatórios Zero.

No que tange ao enunciado definitivo das Metas Específicas, cabe salientar que os CBHs
responderam muito afirmativamente, trazendo uma grande variedade de sugestões, todas
devidamente registradas neste relatório e, sempre que pertinentes, acolhidas. Em vários casos, as
sugestões representaram sensível aperfeiçoamento na expressão do consenso da meta. Ao todo
foram recebidas 79 sugestões, dentre as quais cerca de 32% acolhidas. As restantes deixaram de
ser incluídas por guardarem antagonismos com outras propostas recebidas ou se encontrarem, de
algum modo, contidas em alguma outra meta. Propostas de exclusão de Meta Específica não
foram acolhidas e proposições para transformação de Meta Específica em Meta Geral receberam
idêntico tratamento.

A hierarquização / priorização das Metas Específicas recebeu bastante atenção e participação de


todas as UGRHIs nas duas rodadas de reuniões, através de um processo decisório onde todas as
UGRHIs se fizeram representar3, com elevado nível de profissionalismo, em todos os grupos
formados em cada uma. A série de reuniões envolveu um total de 622 participantes. Cinco CBHs

3
Exceção para UGRHI 01, cujos representantes decidiram não participar de um dos grupos formados na 2ª rodada de
reuniões

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional
-55-

deixaram de encaminhar a hierarquização das metas pela ótica das UGRHIs: PCJ; SMT; TJ; TB e
BT (os dois primeiros justificaram o não-envio).

A parte mais complexa da participação regional foi a hierarquização das Metas Específicas pela
lógica das bacias/regiões hidrográficas em que se inserem, pois incluiu a construção de um
consenso entre os CBHs a partir de visões e realidades, nem sempre coincidentes, para cujo
sucesso muito contribuiu a participação dos Comitês.

No geral, os resultados finais revelam-se coerentes entre si, oferecendo um importante respaldo
sobre o que deve ser priorizado e o que não é considerado urgente, pelo conjunto de CBHs que
faz parte do SIGRH. O mesmo pode ser dito das Metas Gerais reconhecidas como prioritárias
segundo a lógica do citado.

As reuniões dos CBHs, pertencentes a uma mesma bacia/região hidrográfica, constituíram uma
importante e inovadora iniciativa, possibilitando a discussão de problemas comuns, o exercício de
uma lógica de bacia hidrográfica/região hidrográfica (nem sempre presente nos PRHs analisados)
e o estabelecimento de um “consenso de bacia/” relativamente a necessidades críticas e metas
prioritárias.

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Relatório nº 4 – Síntese da Participação Regional

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