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181 Q678929 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MOURA MELO Órgão: Prefeitura de Cajamar ­ SPProva: Agente Administrativo


BETA

Acerca da ortografia, assinale a alternativa correta:  

a) As perdas que as cotações do petróleo vêm acumulando desde 2014 ampliaram a necesidade de o país
buscar novas fontes de receita.  

b) A  Grécia  retomou  as  negociações  com  credores  em  Atenas  sobre  as  reformas  que  precisa  fazer  para
concluir  a  revisão  de  seu  programa  de  resgate  e  destravar  mais  de  cinco  bilhões  de  euros  em  ajuda
financeira.  

c) O  setor  de  habitação  espera  uma  retomada  da  confiança,  mesmo  que  isso  não  baste  para  uma
reativação expresiva do mercado no curto prazo. 

d) Há, em especial, escasez de crédito e de compradores potenciais que adiam a aquisição do imóvel.  

182 Q641990 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MPE­SC Órgão: MPE­SCProva: Promotor de Justiça


      “Desde as primeiras viagens ao Atlântico Sul, os navegadores europeus reconheceram a importância dos portos de São Francisco, Ilha de
Santa Catarina e Laguna, para as “estações da aguada” de suas embarcações. À época, os navios eram impulsionados a vela, com pequeno
calado e autonomia de navegação limitada. Assim, esses portos eram de grande importância, especialmente para os navegadores que se
dirigiam para o Rio da Prata ou para o Pacífico, através do Estreito de Magalhães.”
(Adaptado de SANTOS, Sílvio Coelho dos.  Nova História de Santa Catarina . Florianópolis: edição do Autor, 1977, p. 43.)

No texto acima aparecem as palavras Atlântico, época, Pacífico, acentuadas graficamente por serem
proparoxítonas. 

Certo Errado

183 Q641991 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MPE­SC Órgão: MPE­SCProva: Promotor de Justiça

O acento gráfico em navegação, através e Magalhães obedece à mesma regra gramatical. 

Certo Errado

184 Q642005 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MPE­SC Órgão: MPE­SCProva: Promotor de Justiça


      “A Família Schürmann, de navegadores brasileiros, chegou ao ponto mais distante da Expedição Oriente, a cidade de Xangai, na China.
Depois  de  30  anos  de  longas  navegações,  essa  é  a  primeira  vez  que  os  Schürmann  aportam  em  solo  chinês.  A  negociação  para  ter  a
autorização do país começou há mais de três anos, quando a expedição estava em fase de planejamento. Essa também é a primeira vez que
um veleiro brasileiro recebe autorização para aportar em solo chinês, de acordo com as autoridades do país.”
(http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/03/bfamilia­schurmannb­navega­pela­primeira­vez­na­antartica.html) 

Apesar de o trema ter desaparecido da língua portuguesa, ele se conserva em nomes estrangeiros, como em
Schürmann. 

Certo Errado

185 Q725084 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: AMEOSC Órgão: Prefeitura de Palma Sola ­ SCProva: Agente de Saúde


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(Texto)

Assinale a palavra retirada do Texto na qual o acento agudo é empregado para assinalar uma vogal tônica fechada:

a) “única” (linha 1).

b) “autoritário” (linha 6).

c) “mantém” (linha 7).

d) “também” (linha 10).

186 Q725119 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: AMEOSC Órgão: Prefeitura de Palma Sola ­ SCProva: Assistente


(Texto)

Assinale a palavra retirada do Texto na qual o acento agudo é empregado para assinalar uma vogal tônica fechada:

a) “única” (linha 1).

b) “autoritário” (linha 6).

c) “mantém” (linha 7).

d) “também” (linha 10).

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187 Q725157
Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: AMEOSC Órgão: Prefeitura de Palma Sola ­ SCProva: Agente de Defesa Civil


(Texto)

Quanto à classificação dos sons linguísticos, em “Alguns desistiram” (linha 8), há exatamente:

a) 1 (um) ditongo e 1 (um) dígrafo.

b) 1 (um) encontro consonantal e 2 (dois) dígrafos.

c) 1 (um) encontro consonantal e (1) dígrafo.

d) 2 (dois) dígrafos.

188 Q646759 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Carpina ­ PEProva: Assistente


Administrativo
Identifique a alternativa em que ocorre um ditongo decrescente em todas as palavras:

a) mão – gratuito – glória

b) fauna – visualizar – árduo

c) boi – canteiros – mau

d) leite – ateu – sério

e) noite – saguão – saída

189 Q671772 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: SEE­PEProva: Professor ­ Lí


Portuguesa
ngua
Em uma prova de Português, uma das questões solicitava a separação silábica da palavra  importância e o gabarito
seguido pela professora era o de que a palavra deveria ser separada da seguinte forma:  im­por­tân­cia.
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Assinale a opção que indica o comentário correto sobre a questão.

a) O gabarito está incorreto, porque se trata de uma palavra com hiato.

b) O gabarito está correto, já que essa é a única separação silábica possível.

c) O gabarito está correto, mas incompleto, pois outra separação é possível.

d) O gabarito está incorreto, pois a acentuação mostra que se trata de proparoxítono.

e) O gabarito está correto, pois se trata de um ditongo crescente e não de um hiato. 

190 Q713132 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: SEDUC ­ CE Órgão: SEDUC­CEProva: Professor ­ Lí


Portuguesa
ngua

 Sobre a acentuação gráfica de algumas palavras do texto, podemos afirmar corretamente:

a) As palavras “competências”, “próprios” e “vários” não são acentuadas pela mesma regra. 

b) As palavras “substituídos”, “incluídos” e “juízos” obedecem à mesma regra de acentuação. 

c) As palavras “pública” e “prática” recebem acento por serem paroxítonas terminadas em a. 

d) As formas verbais “está” e “é” são acentuadas por obedecerem à mesma regra de acentuação. 

e) As palavras “além” e “também” são acentuadas, mas obedecem a regras diferentes. 

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191 Q673222
Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Cascavel ­ PRProva: Telefonista


A AIDS na adolescência
A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas,
psicológicas  e  sociais.  Ela  representa  um  período  de  crise,  na  qual  o  adolescente  tenta  se  integrar  a  uma  sociedade  que  também  está
passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções
e,  por  sua  vez,  quer  explorar  e  experimentar  tudo  a  sua  volta.  Algumas  dessas  transformações  e  dificuldades  que  a  juventude  enfrenta,
principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a
infecção por HIV, fazendo­se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.
Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas
infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24
anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui­se que a grande parte das infecções aconteceu no período
da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.
Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à
infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca­se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização
dos  preservativos  está  relacionada  ao  abuso  de  álcool  e  outras  drogas,  os  quais  favorecem  a  prática  do  sexo  inseguro.  Outras  vezes  os
jovens  não  usam  o  preservativo  quando  em  relacionamentos  estáveis,  justificando  que  seu  uso  pode  gerar  desconfiança  em  relação  à
fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para
com o outro. Observa­se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus
parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes
ao não uso do preservativo.
Outro  fator  importante  a  ser  levado  em  consideração  é  o  grande  apelo  erótico  emitido  pelos  meios  de  comunicação,  frequentemente
direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural,
colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo
faz sexo, mas poucos adoecem”.
(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos­de­saude/3867/­1/a­aids­na­adolescencia.html. Adaptado. Acesso
em: 19/04/2016.)

São palavras transcritas do texto que apresentam ditongo, EXCETO:

a) Erótico. 

b) Infecção.

c) Necessária. 

d) Apaixonado. 

e) Adolescência.

192 Q696321 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MÁXIMA Órgão: Prefeitura de Fronteira ­ MGProva: Advogado


Texto
    "Desde 1º de maio de 2009, estão em vigor as novas regras ortográficas da língua portuguesa. No entanto, a
obrigatoriedade da aplicação só aconteceu no dia 1º de janeiro deste ano, 2016, quando a nova ortografia será
considerada  correta.  Apesar  de  alterar  apenas  0,5  %  das  palavras  da  língua  portuguesa  no  Brasil,  as  mudanças
foram percebidas de imediato quando começaram a ser adotadas."
Dentre as alterações ocorridas na nossa língua, podemos citar:
I. O alfabeto ganha três letras.
II. O fim do trema.
III. Emprego do hífen.
IV. Emprego do acento agudo
É CORRETO afirmar que:

a) Somente as alternativas I e III estão corretas;

b) Somente as alternativas I, II e IV estão corretas;

c) Somente as alternativas II, III e IV estão corretas;

d) Todas as alternativas estão corretas.

193 Q696861
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193 Q696861
Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MÁXIMA Órgão: Prefeitura de Fronteira ­ MGProva: Advogado


Analise as palavras no quadro abaixo.

É CORRETO o que se afirma a respeito das palavras do quadro. 

a) Há três palavras oxítonas; 

b) Há cinco palavras paroxítonas; 

c) Há duas palavras contendo ditongo oral;

d) Há duas palavras proparoxítonas.

194 Q642610 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Cascavel ­ PRProva: Agente comuni


saúde
tário de
                           A AIDS na adolescência
      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações
físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está
passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções
e,  por  sua  vez,  quer  explorar  e  experimentar  tudo  a  sua  volta.  Algumas  dessas  transformações  e  dificuldades  que  a  juventude  enfrenta,
principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a
infecção por HIV, fazendo­se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.
      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de
novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e
24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui­se que a grande parte das infecções aconteceu no
período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.
      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso
à  infecção  pelo  HIV.  Dentre  as  características  comportamentais,  destaca­se  a  sexualidade  entre  os  adolescentes.  Muitas  vezes,  a  não
utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes
os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à
fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para
com o outro. Observa­se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus
parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes
ao não uso do preservativo.
      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente
direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural,
colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo
faz sexo, mas poucos adoecem”.
(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos­de­saude/3867/­1/a­aids­na­adolescencia.html. Adaptado. Acesso
em: 19/04/2016 .)

São palavras transcritas do texto que apresentam ditongo, EXCETO:

a) Erótico. 

b)  Infecção.

c) Necessária. 

d) Apaixonado.

e) Adolescência.

195 Q640839 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: Prefeitura do Rio de Janeiro ­ RJ Órgão: Prefeitura de Rio de Janeiro ­ RJProva: Enfermeiro


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O surpreendente “sucesso” dos sobreviventes
      Muitos anos após o Holocausto, o governo israelense realizou um extenso levantamento para determinar quantos sobreviventes ainda
estavam vivos. O estudo, de 1977, concluiu que entre 834 mil e 960 mil sobreviventes ainda viviam em todo o mundo. O maior número – entre
360 mil e 380 mil – residia em Israel. Entre 140 mil e 160 mil viviam nos Estados Unidos; entre 184 mil e 220 mil estavam espalhados pela
antiga União Soviética; e entre 130 mil e 180 mil estavam dispersos pela Europa. Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida
após  o  genocídio?  De  acordo  com  a  crença  popular,  muitos  sofriam  da  chamada  Síndrome  do  Sobrevivente  ao  Campo  de  Concentração.
Ficaram terrivelmente traumatizados e sofriam de sérios problemas psicológicos, como depressão e ansiedade.
            Em  1992,  um  sociólogo  nova­iorquino  chamado  William  Helmreich  virou  essa  crença  popular  de  cabeça  para  baixo.  Professor  da
Universidade da Cidade de Nova York, Helmreich viajou pelos Estados Unidos de avião e automóvel para estudar 170 sobreviventes. Esperava
encontrar homens e mulheres com depressão, ansiedade e medo crônicos. Para sua surpresa, descobriu que a maioria dos sobreviventes se
adaptara a suas novas vidas com muito mais sucesso do que jamais se imaginaria. Por exemplo, apesar de não terem educação superior, os
sobreviventes saíram­se muito bem financeiramente. Em torno de 34 por cento informaram ganhar mais de 50 mil dólares anualmente. Os
fatores­chave, concluiu Helmreich, foram “trabalho duro e determinação, habilidade e inteligência, sorte e uma disposição para correr riscos.”
Ele descobriu também que seus casamentos eram mais bem­sucedidos e estáveis. Aproximadamente 83 por cento dos sobreviventes eram
casados,  comparado  a  61  por  cento  dos  judeus  americanos  de  idade  similar.  Apenas  11  por  cento  dos  sobreviventes  eram  divorciados,
comparado  com  18  por  cento  dos  judeus  americanos.  Em  termos  de  saúde  mental  e  bem­estar  emocional,  Helmreich  descobriu  que  os
sobreviventes faziam menos visitas a psicoterapeutas do que os judeus americanos.
      “Para pessoas que sofreram nos campos, apenas ser capaz de levantar e ir trabalhar de manhã já seria um feito significativo”, escreveu
ele em seu livro Against All Odds  (Contra Todas as Probabilidades). “O fato de terem se saído bem nas profissões e atividades que escolheram
é ainda mais impressionante. Os valores de perseverança, ambição e otimismo que caracterizavam tantos sobreviventes estavam claramente
arraigados neles antes do início da guerra. O que é interessante é quanto esses valores permaneceram parte de sua visão do mundo após o
término do conflito.” Helmreich acredita que algumas das características que os ajudaram a sobreviver ao Holocausto – como flexibilidade,
coragem e inteligência – podem ter contribuído para seu sucesso posterior. “O fato de terem sobrevivido para contar a história foi, para a
maioria, uma questão de sorte”, escreve ele. “O fato de terem sido bem­sucedidos em reconstruir suas vidas em solo americano, não.”
      A tese de Helmreich gerou controvérsia e ele foi atacado por diminuir ou descontar o profundo dano psicológico do Holocausto. Mas ele
rebate  essas  críticas,  observando  que  “os  sobreviventes  estão  permanentemente  marcados  por  suas  experiências,  profundamente.
Pesadelos e constante ansiedade são a norma de suas vidas. E é precisamente por isso que sua capacidade de levar vidas normais – levantar
de  manhã,  trabalhar,  criar  famílias,  tirar  férias  e  assim  por  diante  –  faz  com  que  descrevê­los  como  ‘bem­sucedidos’  seja  totalmente
justificado”.
      Em suas entrevistas individuais e seus levantamentos aleatórios em larga escala de sobreviventes ao Holocausto, Helmreich identificou dez
características  que  justificavam  seu  sucesso  na  vida:  flexibilidade,  assertividade,  tenacidade,  otimismo,  inteligência,  capacidade  de
distanciamento, consciência de grupo, capacidade de assimilar o conhecimento de sua sobrevivência, capacidade de encontrar sentido na vida
e  coragem.  Todos algumas
  os  sobreviventes  do  Holocausto  compartilhavam  alguns
  dessas  qualidades,  me  conta  Helmreich.  Apenas    dos
sobreviventes possuíam  todas  elas.
Adaptado de: SHERWOOD, Ben.  Clube dos sobreviventes : Segredos de quem escapou de situações­limite e como eles podem salvar a sua
vida. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 160­161.

As palavras genocídio, após e Soviética acentuam­se, respectivamente, pelas mesmas regras que justificam o
acento gráfico das palavras na seguinte série: 

a) estáveis – número – é

b) aleatórios – descrevê­los – síndrome 

c) crônicos – já – características 

d) história – dólares – também 

196 Q730528 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: RHS Consult Órgão: Prefeitura de Porto Feliz ­ SPProva: Engenheiro


Leia a crônica a seguir para responder a questão.

    Certas palavras têm significado errado.  Falácia , por exemplo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam


criar falácias em todas as suas variedades. A Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra. 
    Hermeneuta  deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.
 ­ Os hermeneutas estão chegando! 
    ­ Ih, agora é que ninguém vai entender mais nada...
    Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem
deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem seu sentido óbvio. Antes disso, tudo
pareceria ter sentido oculto. 
    ­ Alô...
    ­ O que é que você quer dizer com isso?
    Traquinagem devia ser uma peça mecânica.
    ­ Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.
    Plúmbeo  devia ser o barulho que um corpo faz ao cair na água.
    Mas nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração.
    A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas.
Defenestrar devia ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deviam
sussurrar no ouvido das mulheres:

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Defenestras
    ­  ?
    A resposta seria um tapa na cara. Mas algumas... Ah, algumas defenestravam.
    Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem  defenestrar  a casa. Haveria, assim, defenestradores
profissionais.
    Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerravam os documentos formais?
    “Nestes termos, pede defenestração ...”. Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê­lo usado uma ou outra vez, como em:
    ­ Aquele é um defenestrado.
    Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada, era a palavra exata.
    Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. “Defenestração” vem do francês “ defenestration ”.
Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.
    Ato de atirar alguém ou algo pela janela!
    Acabou a minha ignorância mas não a minha fascinação. Um ato como este só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão
muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada abaixo. Por que,
então, defenestração?
    [...]
    ­ Com prédios de três, quatro andares, ainda era admissível. Até divertido. Mas daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar
para cima devem ter um cartaz: “ Interdit de defenestrer ”. Os transgressores serão multados. Os reincidentes  serão presos.
    Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notórios  defenestreurs . E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persista no
homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.
    ­ É esta estranha vontade de atirar alguém ou algo pela janela, doutor...
    ­ Hmm. O impulsus defenestrex  de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar – diz o analista, afastando­se
da janela.
    Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a
defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação
inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.
    [...]
    Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia:
    ­ Fui defenestrado...
    Alguém comenta:
    ­ Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela!
    Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassá­lo e defenestrar esta crônica. Se ela sair é
porque resisti.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Para gostar de ler – v.14. 3 Ed. São Paulo: Ática, 1995, p.82

Assinale a alternativa em que as palavras apresentadas são acentuadas em virtude da mesma regra que determina a
acentuação da palavra “volúpia”.

a) corpóreo; mágoa; família

b) árabe; cólica; ágeis

c) amável; dócil; éden

d) úteis; fósseis; afável

e) imóveis; hífen; ímpar

197 Q730667 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MÁXIMA Órgão: Prefeitura de Fronteira ­ MGProva: Cirurgião­dentista


Analise as palavras no quadro abaixo. 

              
É CORRETO o que se afirma a respeito das palavras do quadro. 

a) Há três palavras oxítonas; 

b) Há cinco palavras paroxítonas;

c) Há duas palavras contendo ditongo oral; 

d) Há duas palavras proparoxítonas. 

198 Q730700
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198 Q730700
Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MÁXIMA Órgão: Prefeitura de Fronteira ­ MGProva: Auxiliar Contábil


Analise as palavras no quadro abaixo. 

                          
É CORRETO o que se afirma a respeito das palavras do quadro.

a) Há três palavras oxítonas;

b) Há cinco palavras paroxítonas; 

c) Há duas palavras contendo ditongo oral; 

d) Há duas palavras proparoxítonas. 

199 Q730891 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MÁXIMA Órgão: Prefeitura de Fronteira ­ MGProva: Agente de Combate a


Endemias
Leia as sequências de palavras a seguir e assinale aquela em que a letra x possui dois fonemas,
denominado dífono.

a) Exame – exaltação – exímio – exato;

b) Enxame – enxurrada – faxina – vexame;

c) Tóxico – reflexo – fixar – sexagenário;

d) Extraordinário – exceção – exterior – próximo.

200 Q730894 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: MÁXIMA Órgão: Prefeitura de Fronteira ­ MGProva: Agente de Combate a


Endemias
Qual dos itens abaixo apresentam duas palavras com divisão silábica INADEQUADA?

a) Sa­guão; ra­i­nha; af­ta

b) U­su­á­rio; subs­ti­tu­ir; nas­ci­men­to;

c) Sub­lo­car; ex­tra­or­di­ná­rio; co­or­de­na­ção;

d) Ál­co­ol; psi­co­lo­gia; qua­is­quer.

Respostas    181:      182:      183:      184:      185:      186:      187:      188:      189:      190:      191:      192:      193: 
   194:      195:      196:      197:      198:      199:      200:     

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