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Aula 6

Desenho Técnico

Retas, círculos e tangências

Hermom Leal Moreira, Msc.


Retas, círculos e tangências
Retas, círculos e tangências
RETA PERPENDICULAR NO CENTRO DE UM SEGMENTO DE RETA.
Seja AB o seguimento de reta. Usando uma abertura de compasso maior do que a
metade de AB, centro em A e a seguir em B, traçam-se arcos que se cruzam em 1 e 2.
Unindo-se estes pontos, tem-se a perpendicular desejada.
Retas, círculos e tangências

PELO PONTO O, UMA PERPENDICULAR A UMA RETA.


Com centro neste ponto e com qualquer raio, traça-se uma circunferência, que cortará a
reta nos pontos A e B.
A seguir, o problema fica sendo o mesmo do caso anterior.
PERPENDICULAR PELA EXTREMIDADE DE UM SEGMENTO DE RETA.
• Seja o segmento AB. ara traçar a perpendicular em A, marca-se o ponto O em
qualquer lugar fora do segmento AB, mais próximo de A. Com centro em O e raio
OA, traça-se uma circunferência que cortará o segmento AB no ponto P. Traçando
um diâmetro que passe por P, temos o ponto 1. Unindo o ponto 1 ao ponto A tem-
se a perpendicular pedida.
PARALELA A UMA RETA, POR UM PONTO EXTERIOR.
• Seja a reta AB o ponto exterior E. Com centro em E e qualquer raio, traça-se um arco que
corta AB em C. C/centro em C e com o mesmo raio, traça-se o arco EF.
C/centro em C e raio EF determina-se o ponto D. Unindo-se E a D, tem-se a paralela pedida.
DIVIDIR UM SEGMENTO EM PARTES IGUAIS.
• Seja o segmento AB que deverá ser dividido em 5 partes iguais, por exemplo. Pelo ponto
externo A traça-se uma reta auxiliar com qualquer inclinação. A partir de A, marcam-se 5
divisões iguais entre si e de qualquer tamanho. Unindo agora o ponto 5 ao ponto B, tem-se o
segmento 5B. As retas paralelas a 5B, traçadas pelos pontos 4, 3, 2 e 1, dividirão o segmento
AB em 5 partes iguais.
QUADRILÁTEROS
• Os retângulos e os quadrados, por definição, têm todos os
ângulos retos.

POLÍGONOS
• Um polígono que tem todos os seus ângulos e lados iguais é chamado de regular.
• SÓLIDOS
• Todo prisma possui faces laterais que são paralelogramos, os quais se ligam cada um
a dois outros contíguos e a duas bases; possui também arestas, que são os
contornos das bases e das faces e, finalmente, exibe uma altura que é a
perpendicular entre os planos de suas bases.
• Prisma reto àquele que tem as suas arestas laterais perpendiculares aos planos das
bases. Quando um prisma é reto e tem as suas bases formadas por polígonos
regulares diz-se que é um prisma regular.
• Prisma oblíquo é aquele que possui arestas laterais inclinadas
• O poliedro de faces triangulares, que possui um vértice, recebe o nome de
pirâmide. Quando o polígono da base de uma pirâmide é regular, e a sua altura cai
sobre o centro do polígono, diz-se que a pirâmide é regular. Tal como os prismas, a
pirâmide pode também ser truncada por corte paralelo ou oblíquo ao plano da
base.

• A rotação de um triângulo em torno de um dos catetos gera uma superfície cônica


de revolução.
• Uma superfície cônica, cujo vértice se tornou impróprio (no infinito),
• é chamada superfície cilíndrica de revolução.

Chama-se superfície esférica à superfície de revoIução onde a geratriz


é uma semi circunferência.
ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA
DETERMINAR O CENTRO DE
UM ARCO DE CÍRCULO
• Seja o arco AB.
• Marca-se nele um ponto 1 e traçam-se duas cordas 1A e 1B
• As mediatrizes destas cordas vão se encontrar no ponto O, que é o
centro do arco.
TRAÇAR UMA CIRCUNFERÊNCIA QUE SEJA TANGENTE A UMA
LINHA NUM PONTO DADO E QUE ESTA MESMA CIRCUNFERÊNCIA
PASSE POR UM OUTRO PONTO FORA DESTA LINHA.

• Seja o segmento de reta AB com o ponto T a ser tangenciado e o ponto E de


passagem obrigatória da circunferência. Unem-se E a T e em seguida traça-
se uma perpendicular pelo ponto T, obtendo-se o segmento de reta TX.
Levanta-se, agora, uma perpendicular pelo ponto médio de ET,que se
prolonga até encontrar TX. Determina-se assim o ponto C, que é o centro da
circunferência.
DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA EM
PARTES IGUAIS.

• Dividir o diâmetro AB em partes iguais, (7) sete partes por exemplo.


TRAÇAR CIRCUNFERÊNCIA TANGENTE A
DUAS RETAS

1° - CASO: Dadas as retas AB e CD e o raio R.


• A uma distância R traça-se uma paralela a AB e outra paralela a CD.
Determina-se o ponto O, que será o centro da circunferência procurado.
2° CASO: Mesma construção para ângulos obtusos.
3° CASO: Quando o ângulo das retas for reto.
• Traça-se um arco de raio R e centro em B, que corte as duas retas em T1
eT2. Com centros em T1 e T2 e com o mesmo raio, traçam-se dois arcos que
se cortam em O (centro do arco procurado).
TRAÇAR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE RAIO R,
TANGENTE A UMA RETA E A UMA
CIRCUNFERÊNCIA
• Sejam AB e R1 a reta e o raio da circunferência dada. Traçar CD
paralela a AB a uma distância R.
• Com centro em O e raio R + R1 descreve-se um arco, que intercepte
CD em X, que é o centro procurado.
TRAÇAR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE RAIO R,
TANGENTE A DUAS CIRCUNFERÊNCIAS

• Sejam R1 e R2 os raios e O e P os centros respectivos das


circunferências dadas.
• Com centro em O e com raio R + R1, descreve-se um arco.
• Com centro em P e com raio R + R2, descreve-se novo arco que
intercepta o anterior em Q, que é o centro desejado.
• Os pontos de tangência são obtidos no prolongamento das linhas OQ
e PQ.
CURVAS CÔNICAS
• Um cone de revolução ao ser cortado por planos com diferentes
inclinações fornece curvas conhecidas como Seções Cônicas. São elas:
• A Circunferência, quando o plano é perpendicular ao eixo; a eIipse,
quando o plano faz com o eixo um ângulo maior que o da geratriz
com o eixo; a parábola, quando o ângulo do eixo com o plano é igual
ao do eixo com a geratriz; a hipérbole, quando o plano faz com o eixo
um ângulo menor que o da geratriz com o eixo.
A ELIPSE

• É uma curva plana gerada por um ponto que se move de modo que a
soma de suas distâncias a dois pontos fixos (F1 e F2), chamados
“focos”, é constante e igual ao comprimento do eixo maior AB.
TRAÇAR UMA ELIPSE, CONHECENDO-SE OS
SEUS DOIS EIXOS

• Processo do Paralelogramo
• Sobre os eixos da elipse, constrói-se um paralelogramo.
• Divide-se AO em um número qualquer de partes iguais e AG em igual
número de partes iguais, numerando estas divisões a partir de A.
Passando por estes pontos, traçam-se linhas retas partindo de C e D,
respectivamente. Suas interseções serão os pontos da curva.
A PARÁBOLA

• É uma curva plana gerada por um ponto que se move, conservando-


se eqüidistante de um ponto fixo, chamado “foco” e de uma reta fixa,
chamada “diretriz”.
TRAÇAR UMA PARÁBOLA SENDO DADOS: O
FOCO E A DIRETRIZ.

• Sejam a diretriz Dd, o foco F e o parâmetro AF.


• Traça-se uma perpendicular AB a Dd que passe por F (eixo da parábola).
Divide-se AF ao meio, determinando-se o vértice V.
• De F para a direita marcam-se sobre o eixo os pontos G, H, I, J, etc., com
distâncias que podem ser diferentes e traçam-se perpendiculares ao eixo.
• Com centro em F e raio GA, corta-se a perpendicular que passa por G em 3
e 4.
• Com centro em F e raio HA, corta-se a perpendicular que passa por H em 5
e 6, e assim por diante.
A HIPÉRBOLE

• É uma curva plana gerada por um ponto que se move de modo a conservar
constante a diferença das distâncias deste ponto a dois pontos fixos,
chamados focos.
TRAÇAR UMA HIPÉRBOLE, DADOS OS FOCOS F1 e F2 E O EIXO AB (QUE
É A DIFERENÇA CONSTANTE).
• Com centro em F1 e F2 e com um raio qualquer, maior que F1B como por
exemplo F1P, traçam-se arcos de circunferências. Com os mesmos centros e
raio (F1P - AB) descrevem-se arcos que interceptam os primeiros. Repetir a
operação com outros raios.

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