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Agentes Físicos Agentes Físicos

Ruído Ruído
• Introdução
Manoel Brasileiro Soares • Caracterização do som
• Som e ruído
Doutorando em Engenharia Mecânica – Dinâmica e Controle • Funcionamento da audição
de Sistemas • Audiometria ocupacional
Laboratório de Energia Solar – LES  Equipamento de medição do nível de ruído
CT / UFPB  Aspectos da medição
manoel@otica.ufpb.br  Avaliação audiológica

 Aspectos da Legislação

Agentes Físicos Agentes Físicos


Ruído Ruído
• Como conservar a audição • Introdução
 PCA  Século XIII – Livro “De morbis artificum
diatriba”: artífices de bronze
 Exemplos de como controlar a exposição a
 Afeta o indivíduo de forma física, psicológica e
ruídos
social.
 Cerca de 10% de pessoas com mais de 65 anos
sofrem com o problema;
 Não é letal. No entanto diminui a capacidade
laboral;

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Ruído Ruído - Caracterização
• Introdução • Definição:
• Efeitos:  Som é qualquer oscilação de pressão num meio
 Lesar os órgãos auditivos; elástico (ar, água, sólidos, etc.) que o ouvido
humano pode detectar.
 Perturbar a comunicação;

 Provocar irritação;
• Quando não o desejamos, nomeamos de
barulho.
 Ser fonte de fadiga;

 Diminuir o rendimento do trabalho.

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Ruído - Caracterização Ruído - Caracterização
• Faixa audível – a audição humana se
estende de aproximadamente 20 Hz a 20
kHz.
• Frequência – é o número de repetições
(ondas de pressão) por unidade de tempo.
 Sons agudos = altas frequências
 Sons graves = baixas frequências

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Ruído - Caracterização Ruído – Som e Ruído
• Amplitude – valor máximo atingido pela • Definição:
grandeza.  É um fenômeno físico que, no caso da Acústica, indica
 Para as vibrações sonoras: pressão uma mistura de sons, cujas frequências não seguem
• Nível de Pressão Sonora – intensidade/amplitude uma regra física (ex.: harmonia).
do som (unidade dB) • Ruído equivalente – Leq – um nível de ruído
• Decibel (dB) contínuo equivalente.
 Limiar da audição humana: 20 µPa;  O nível de ruído no ambiente pode variar no decorrer
 O ouvido suporta até 20.000.000 µPa; do dia;
 A escala dB comprime milhões de unidades lineares em  Dosimetria: leva em conta todos os dados de nível de
apenas 120 dB. pressão sonora e tempo;

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Ruído – Som e Ruído Ruído – Som e Ruído
 Leq: • Dose de ruído – variante do ruído
equivalente.
 Tempo de medição = 8h;
 Percentual da exposição diária tolerada.

 Cálculo:

 Te Te Te Te 
D =  1 + 2 + 3 + ...+ n  ⋅100%
 Tle1 Tle2 Tle3 Tlen 

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Ruído – Som e Ruído Ruído – Som e Ruído
• Tipos de ruído:
 Ruído contínuo – variações máximas de 3 a 5
dB(A)
 Ruído intermitente – variações de maior ou
menor intensidade
 Ruído de impacto – apresenta picos com
duração menor que 1 segundo, e intervalos
maiores que 1 segundo.

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Ruído – Som e Ruído Ruído – Som e Ruído
• Limite de tolerância – concentração ou • Escalas de ponderação
intensidade máxima ou mínima, de acordo
com a natureza e o tempo de exposição, que
não causará dano à saúde do trabalhador.
• Escalas de ponderação – aplicam um fator
de ponderação dependente da frequência.
 Adequar àaudição humana;
 Em audiometria ocupacional: A e C. Audição

Decibelímetro

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Ruído – Exposição Ruído – Exposição
• Exposição ao ruído  Algunsdanos podem ser reversíveis;
 A surdez (hipoacusia) é uma das maiores  Tempo de repouso: 14 h (a menos de 80 dB);

causas de doença profissional;


 Excesso de ruído pode causar acidentes de • Outros riscos à audição:
trabalho – interferência na comunicação;  Solventes: tolueno, estireno, hexano,
 Acima de 85 dB, o ruído pode causar lesões tricoroestireno, etc.;
dependendo do tempo de exposição;  M etais: mercúrio, chumbo, arsênico e cobalto;

 Gases: M onóxido de carbono;

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Ruído – Exposição Ruído – Exposição
 Somatório dos efeitos da exposição agravam a • Idealmente, o ruído não
perda auditiva;
deve exceder 80 dB.

• Riscos não ocupacionais:


 M edicamentos (antibióticos e drogas usadas no
tratamento do câncer) e doenças (caxumba,
meningite, sarampo, etc.);
 Sensibilidade individual associada a fatores
ambientais criados pelo homem.

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Funcionamento da Audição Funcionamento da Audição
• O ouvido é o mais sensível dos sentidos do • Possui isolamento acústico especial (atenua a voz
corpo humano; do próprio indivíduo);
• Através dele pudemos desenvolver a fala e a • Capaz de discriminar cerca de 400.000 sons;
linguagem; • Três principais funções:
• Também é o responsável pelo nosso  Transmissão da energia acústica;
equilíbrio (cóclea);  Proteção contra sons de intensidades excessivas;
• É, provavelmente, o primeiro órgão  Transdução de energia mecânica em elétrica.

sensorial a ser ativado (gestação);

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Funcionamento da Audição Funcionamento da Audição
• Divide-se em três partes: • Ouvido externo:
 Pavilhão – pode acrescentar de 7 a 10 dB para
frequências de 2 a 5 kHz. Contribui para a
localização dos sons.
 Ouvido externo,
 M eato acústico – sinuoso, protege o ouvido,
 Ouvido médio,
equilíbrio de temperatura e umidade, ressoador
 Ouvido interno.
(2 a 5,5 kHz).

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Funcionamento da Audição Funcionamento da Audição
• Ouvido médio:
 M embrana timpânica – vibra quando atingida
pelas ondas sonoras. Também é um anteparo
protetor.
 Ossículos (martelo, bigorna e estribo) –
transmite vibrações do tímpano para a janela
oval (cóclea). Funcionam como uma alavanca.

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Funcionamento da Audição Funcionamento da Audição
• Ouvido médio:
 M úsculos estapédio e tensor do tímpano –
aumentam a rigidez do sistema e atenuam (15 a
33 dB) as baixas frequências (<1 kHz).
 Tuba auditiva – mantém o arejamento do
ouvido médio e iguala a pressão ao meio
atmosférico.

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Funcionamento da Audição Funcionamento da Audição
• Ouvido interno:
 Sistema vestibular / labirinto – responsável pelo
equilíbrio.
 Cóclea – em seu interior encontra-se o órgão de
Corti – contém células (ciliadas) altamente
especializadas, que são os elementos sensoriais,
e a perilinfa (líquido).

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Funcionamento da Audição Funcionamento da Audição
 Órgão de Corti

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Decibelímetro: • Decibelímetro: ANSI IEC
Aplicação
 M edidor de nível de pressão sonora (NPS). S1.4 651
 Deve atender aos padrões da IEC (International 0 0 Referência/laboratório
Electrotechnical Comission) e do ANSI 1 1 Laboratório/campo
(American National Standards Institute).
2 2 Uso geral em campo
 Padrões IEC 651, IEC 804 (integradores),
ANSI S1.4, ANSI 1.25 (dosímetros) - 3 Inspeções rotineiras

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Decibelímetro: • Aspectos da medição do ruído:
 Deve conter aos menos 2 curvas de ponderação  Obter as principais características:
(A e C); • Intensidade, frequências, tipo, duração, fontes, etc.
 Duas constantes de tempo: lenta (slow – 1 s) e  Utilidades:
rápida (fast – 0,125 s). Desejáveis: impulso ( • Saber se há ou não prejuízo à saúde e de que forma;
0,035 s) e pico; • Escolha correta das medidas de prevenção;
 Faixa de medida de 30 a 140 dB e calibrador. • Análise do nexo causal em audiometrias;

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
 Utilidades: • Avaliação audiológica
• Subsídios para a implantação do Programa de  Detecção da PAIR – Perda Auditiva Induzida
Conservação da Audição (PCA);
por Ruído.
• Melhorar a acústica de salas e galpões (conforto);
 A audiometria não deve ser o único instrumento
• Verificar se há incômodo à vizinhança, etc.
para diagnóstico;
 Deve constar da anamnese e da avaliação
auditiva propriamente dita.

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Anamnese • Exames audiológicos:
 Histórico laboral – exposição, atual ou  Otoscopia – situação do conduto auditivo
pregressa, ao ruído ou às substâncias ototóxicas (meato) e tímpano.
e o ambiente de trabalho e função.
 Audiometria Tonal Liminar – medição dos
 Antecedentes pessoais – uso de medicação
ototóxica, doenças anteriores, histórico familiar limiares auditivos – menor intensidade sonora
e exposição fora do ambiente de trabalho. que provoca sensação auditiva em cada
 Histórico clínico – apresentação de zumbidos,
frequência.
hipoacusia ou intolerância.

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Exames audiológicos: • Exames audiológicos:
 Audiometria Tonal Liminar– os limiares  Classificação das perdas auditivas quanto ao
podem ser determinados por via aérea ou via grau:
óssea.
• Via aérea – 0,25, 0,5, 1, 2, 3, 4, 6 e 8 kHz; Tipos Perdas
• Via óssea – 0,25, 0,5, 1, 2, 3 e 4 kHz. Normal até 25 dB
 Repouso prévio de 14 h(Portaria 19 do M TE); Leve de 26 a 40 dB
 Aparelho calibrado (ANSI S3.6) e cabine
Moderada de 41 a 70 dB
acústica (OSHA/1983);
Severa de 71 a 90 dB
Profunda maiores que 90 dB

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• PAIR: • PAIR:
 Gota
acústica

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• PAIR: • Avaliação audiológica:
 Dissimulação – o indivíduo que possui uma
patologia auditiva finge não tê-la.
• Obtenção de emprego, aprovação em concurso ou
ascensão profissional, etc.;
• Exame pré-admissional;
• Detecção – adoção de táticas de execução do exame,
Logoaudiometria, etc.

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Avaliação audiológica: • Aspectos da legislação:
 Simulação – o indivíduo simula apresentar uma perda  Definições elimites são estabelecidos pela NR
auditiva inexistente. 15 – Anexos 1 e 2;
• Obter vantagens, como indenizações ou outros benefícios;
 Discrepâncias com as normas internacionais e
• Exames periódicos ou demissionais;
com a NHO 01 (Norma de Higiene
• Considerações: Ocupacional – Avaliação da exposição
 Pode beneficiar o trabalhador; ocupacional ao ruído) do M TE:
 Evita o agravamento de deficiências; • Incremento de duplicação de dose: 3dB para a NHO
01 e 5 dB para a NR 15;
 Aproveitamento em outras postos de trabalho.

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Aspectos da legislação: • Aspectos da legislação:
• NHO 01 – limiar considerado para cálculo da dose:  Para ruídos contínuos ou intermitentes – circuito de
80 dB(A), etc. compensação “ A” e resposta lenta (slow);
 Para ruídos de impacto – circuito linear e modo impacto
 Limites da NR 15:
ou compensação “ C” e resposta rápida (fast).
 Não é permitida a exposição a ruídos contínuos ou
Tipos de Ruídos Limite de Tolerância
intermitentes superiores a 115 dB(A) sem EPI – risco
85 dB(A) para 8 h de grave e iminente.
Contínuo/intermitente exposição
130 dB – linear/impacto
Impacto
120 dB(C) – fast

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Aspectos da legislação: • NR 15: NÍVEL DE RUÍDO
dB (A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
 Também oferece risco grave e iminente a 85 8 horas

exposição a ruídos de impacto de 140 86 7 horas


87 6 horas
dB(linear) ou 130 dB(C) – reposta rápida(fast). 88 5 horas
90 4 horas

92 3 horas
95 2 horas
100 1 hora
102 45 minutos
105 30 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• NHO 01: NÍVEL DE RUÍDO
dB (A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
• Níveis de ruído para o Conforto Acústico
85 8 horas  A NR 17 (Ergonomia) recomenda a NBR
88 4 horas
10152 como referência para níveis de ruído;
91 2 horas

94 1 hora  Para locais diferentes da tabela a seguir, o nível


97 30 minutos recomendado é de 65 dB(A).
100 15 minutos
103 8 minutos
112 1 minuto
115 28 segundos

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Audiometria ocupacional Audiometria ocupacional
• Níveis de ruído para o NB-95 NBR 10152/1987

HOSPITAIS
- Tabela 1 dB(A)

35 – 45
• Níveis de ruído para o NB-95 NBR 10152/1987 - Tabela 1 - cont. dB(A)

Conforto Acústico – Conforto Acústico – AUDITÓRIOS


Apartamentos, Enfermarias, Berçários, C.Cirúrgicos 40 – 50
Salas de Concerto, Teatros 30 – 40

NBR 10152 NBR 10152


Laboratórios, Áreas para uso do público 40 – 50
Salas de Conferências, Cinemas, Salas de Múltiplo Uso 35 – 45
Serviços 45 – 55
RESTAURANTES
ESCOLAS
Restaurantes 40 – 50
Bibliotecas, Salas de música, Salas de desenho 35 – 45
ESCRITÓRIOS
Salas de aula, Laboratórios 40 – 50
Salas de Reuniões 30 – 40
Circulação 45 – 55
Salas de Gerência, Projetos e Administração 35 – 45
HOTÉIS
Salas de Computadores 45 – 65
Apartamentos 35 – 45
Salas de Mecanografia 50 – 60
Restaurantes, Salas de Estar 40 – 50
IGREJAS E TEMPLOS
Portaria, recepção, Circulação 45 – 55
Cultos Meditativos 40 – 50
RESIDÊNCIAS
LOCAIS PARA ESPORTE
Dormitórios 35 – 45
Pavilhõ es fec hados pa ra es petác ulos e Atividades
Salas de Estar 40 – 50 45 – 60
Esportivas

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Controle do ruído Controle do ruído
• Implantação do PCA – Programa de • PCA:
Conservação Auditiva.  Implantação das medidas de controle:
 Avaliação e monitoramento ambiental: • Considerar o impacto dos parâmetros relativos ao
nível de ruído na aquisição de equipamentos e
• Identificação de fontes geradoras e as causas; modificações nas edificações;
• Número de trabalhadores expostos; • Substituição de maquinário antigo;
• Escolha do método e instrumental adequado; • Isolação acústica dos equipamentos, uso de
silenciadores e suportes amortecedores;
• Programação da periodicidade, etc.
• Instalação de anteparos e tratamento acústico em
paredes e tetos, etc.

Agentes Físicos Agentes Físicos


Controle do ruído Controle do ruído
• PCA:
 Indicação de Protetores Auriculares:
• Nem sempre apresenta resultados satisfatórios:
– Erro de posicionamento, manutenção e tempo efetivo de
uso;
• A atenuação sugerida pelo fabricante (NRR – Nível
de Redução do Ruído) não leva em conta:
– Calor, sujidade, barba, tamanho e formato do ouvido, etc.
• Interfere na percepção da origem do som;

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Controle do ruído Controle do ruído
• PCA: • PCA:
 Indicação de Protetores Auriculares:  Protetores de inserção –
de uso interno, também
• Interfere na compreensão da voz e de sinais; chamados de plug ou tampão. Podem ainda ser
• O tempo de uso deve ser de 100% da jornada de divididos em:
trabalho; • Tipo descartável – de baixo custo, feitos de algodão,
 Hádois tipos principais de protetores: tipo parafinado, espuma plástica e tipos especiais de
fibra de vidro (glass down);
concha e de inserção ou plug
• Tipo pré-moldado – materiais elásticos e não
tóxicos, que podem ser higienizados;

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Controle do ruído Controle do ruído
• PCA: • PCA:
 Protetores de inserção  Protetores do tipo concha – a vedação está
• Tipo moldável – algum relacionada com a atenuação de baixas
tipo de “ borracha de frequências e o material interno absorve as altas
silicone”, moldado no freq.
canal auditivo externo; • Exterior rígido, denso e imperfurável;
• Interior e vedações macios e flexíveis
 Há ainda protetores com filtros acústicos ou
eletrônicos (ativos);

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Controle do ruído Controle do ruído
• PCA: • PCA:
 Problemas com a utilização de protetores  De uma forma geral todos os tipos de protetores
auditivos: têm vantagens e desvantagens.
• Higiene;
• Desconforto;
• Efeitos na comunicação verbal;
• Efeitos na localização direcional;
• Sinais de alarme;
• Segurança;

Agentes Físicos Agentes Físicos


Controle do ruído Controle do ruído
• PCA – Avaliação e monitoramento da • PCA – Avaliação e monitoramento da
audição dos trabalhadores audição dos trabalhadores
 Outros prazos:
 Complementa as avaliações ambientais;
• Uma vez por ano para ruídos entre 80 e 100 dB;
 Exame inicial para ambientes com ruído acima
• A cada 6 meses se o nível de ruído ultrapassar 100
de 80 dB – Audiograma de base; dB;
• Cópias guardadas para comparações futuras • Por ocasião de mudança de função, setor ou saída do
• A NR 7 determina sua renovação após 6 meses; emprego.
 Comparar valores com o audiograma de base;

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Agentes Físicos Agentes Físicos
Controle do ruído Controle do ruído
• PCA – Avaliação e monitoramento da • Exemplos de como controlar a exposição a
audição dos trabalhadores ruídos
 Falha no PCA:
• Média dos limiares nas frequências 3, 4 e 6 kHz
ultrapassar em 10 dB a média anterior ou de base;
Exemplos de
• Piora de 15 dB ou mais em uma das frequências Controle do ruído
acima;
 Tomar medidas que impeçam a progressão.

Agentes Físicos Agentes Físicos


Controle do ruído Controle do ruído
• Guinness Book
 Radhakant Bajpai
 13,2 cm

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