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A Exegese e Suas Falácias

1. Falácias Vocabulares

FABIO AUGUSTO DE LACERDA


USOS IMPRÓPRIOS DA
LÍNGUA
• Como as palavras são surpr!"!#s$ Elas
po"m #ra!sm%#%r %!&orma'(s  )prssar ou
vo*ar mo'(s+ São os v,*ulos -u !os
*apa*%#am a p!sar+

• As palavras s#ão !#r os %!s#rum!#os ./s%*os


" um pr0a"or1 POREM1 mal usa"a po"
pr2u"%*ar !ão s3 o ouv%!# *omo #am.4m o

pr0a"or5s#u"%oso6$
FAL7CIAS SEM8NTICAS
COMUNS
1. A falácia do radical
2. Anacronismo semântico
3. Obsolescência semântica
. !ei"indica#$o de significados descon%ecidos ou im&ro"á"eis

'. (egligência no uso de material de a&oio


). *aralelomania "erb al
+. A associa#$o entre l,ngua e mental idade
-. Falsas &ressu&o si#es sobre signifi cados t/cn icos
0. *roblemas en"ol"endo sinnimos e análise de com&onentes
1.so seleti"o e &reconceituoso das e"idências
11.4is5un#es e restri#es semânticas in5ustificadas
12.!estri#$o in5ustificada do cam&o semântico
13.Ado#$o in5ustificada de um cam&o semântico ex&andido
1.*roblemas relati"os ao contexto sem,tico do (o"o 6estamento grego
1'.(egligência in5ustificada de &articularidades distinti"as de um gru&o de
&ala"ras
1).Associa#$o in5ustificada de sentido e refer ência
A FALÁCIA DO RADICAL

A falácia do radical7 um dos erros mais &ersistentes7 &ressu&e


8ue toda &ala"ra realmente tem um sentido ligado 9 sua forma

ou a seus com&onentes. 4essa forma7 o significado /


determinado &ela etimologia7 ou se5a7 &ela rai: ou ra,:es de
uma &ala"ra.

Exem&lo; <=>=?@>B srcinária de <=>=B CDnico mais ?@>>G


CgerarH da, seu significado IunigênitoI. Jesmo num n,"el
etimolKgico7 a rai: ?@> / trai#oeira;<=>=?@>B &oderia da
mesma forma deri"ar de <=>=B CDnico mais ? >=B Cti&o ou
ra#a e significar IDnico deste ti&oI7 IsingularI ou algo assim.
ANACRONISMO SEMÂNTICO

Es#a &al/*%a o*orr -ua!"o um s%0!%&%*a"o ma%s


r*!# " *r#a palavra 4 #ra!spor#a"o para a
l%#ra#ura a!#%0a+

E)mplo9 έπίςκοπος
Cbis&o7 &ara designar um
l,der religioso 8ue mant/m o controle de
di"ersas igre5as locais7 n$o tem 8ual8uer
fundamento neotestamentário.
OBSOLESCÊNCIA SEMÂNTICA
O int/r&rete atribui a certa &ala"ra de seu texto
um significado 8ue o termo em 8uest$o
costuma"a ter em tem&os &assados7 mas 8ue

n$o / mais da
semântico encontrado dentro
&ala"raH ou se5a7do atual cam&o
o significado /
semanticamente obsoleto.

Exem&lo; <LMNB está &or trás de nosso termo


mártir. !rem te"e "#ri!$ $i%i&i'i(#)!$
)i'ere&te$ em tem*!$ )i'ere&te$.
+. OBSOLESCÊNCIA SEMÂNTICA
a+ al0u4m -u &or!* provas1 m um 2ul0am!#o ou
!ão:
.+ al0u4m -u "/ #s#mu!;o sol! ou &a<
a&%rma'ão 5por )mplo1 " sua &46:
*+ al0u4m -u #s#mu!;a sua &4 pssoal1 msmo
so. ama'a " mor#:
"+ al0u4m -u #s#mu!;a sua &4 pssoal a*%#a!"o
a mor#: 
+ al0u4m -u morr por uma *ausa = um >m/r#%r?

Em "#rm%!a"o pr,o"o1 al0u4m po"r%a usar


<LMNB " uma &orma1  ou#ra pssoa " ou#ra:
"p!"!"o "o *o!#)#o+
REI,INDICA-O DE SI/NIFICADOS
DESCON0ECIDOS O1 IMRO,Á,EIS

á muitos exem&los desta 8uarta falácia.


Alguns srcinamPse de &es8uisas insuficientes7
tal"e: dando cr/ditos al%eios sem a de"ida
"erifica#$o das fontes srcinaisH outros surgem
do dese5o de "alidar certa inter&reta#$o7 e com
isso o estudioso deixa de ser im&arcial. Em
alguns casos7 um sentido intrinsecamente
im&ro"á"el ou mal "erificado recebe uma
defesa detal%ada e &ode at/ fi rmarPse na igre5a.
NE/LI/ÊNCIA NO 1SO DE
MATERIAL DE AOIO

so inade8uado de material de a&oio n$o


en"ol"endo um sentido intrinsecamente
im&ro"á"el.
ARALELOMANIA ,ERBAL

6endência 8ue muitos estudiosos b,blicos têm


de citar I&aralelismosI "alor 8uestioná"el. ma
subdi"is$o de tal abuso / a &aralelomania
"erbal Q a enumera#$o de &aralelismos
"erbais de alguma obra literária como se esses
meros fenmenos demonstrassem elos
conceituais ou mesmo de&endência.
2. A ASSOCIA-O ENTRE
L3N/1A E MENTALIDADE

(esta falácia7 o int/r&rete su&e erradamente


8ue uma &ala"ra sem&re ou 8uase sem&re tem
um determinado significado.
m exem&lo sim&les R a &ala"ra $#&ti'i(#45!.
Santifica#$o / a &urifica#$o &rogressi"a do
crist$o7 o &rocesso &elo 8ual ele se toma cada
"e: mais santo. Jas os eruditos &aulinos s$o
unânimes em afirmar 8ue7 embora o termo

$#&ti'i(#45! &ossa ter esse


se refere 9 se&ara#$o inicial"alor7
de um9s indi",duo
"e:es ele
&or 4eus em sua con"ers$o.
6. FALSAS RESS1OSI-7ES SOBRE
SI/NIFICADOS T8CNICOS

Os termos Si&!&9mi# e e:;i"#<=&(i# s$o t$o


&ouco com&reendidos &or muitos de nKs 8ue
nem sem&re distin#es ade8uadas s$o
mantidas.

A essência do racioc,nio / 8ue o cam&o


semântico total de cada &ala"ra / ligeiramente
di"erso do de outra e7 &ortanto7 %á uma

diferen#a semântica nessas circunstâncias


>. ROBLEMAS EN,OL,ENDO
SIN?NIMOS E ANÁLISE DE
COMONENTES
@. 1SO SELETI,O E
RECONCEIT1OSO DAS
E,IDÊNCIAS
@@. DIS1N-7ES E RESTRI-7ES
SEMÂNTICAS IN1STIFICADAS

($o s$o &oucos os estudos "ocabulares 8ue


oferecem ao leitor alternati"as do ti&o IeouI e
ent$o for#am uma decis$o. Em outras &ala"ras7
exigem uma dis5un#$oTT
@. RESTRI-O IN1STIFICADA DO
CAMO SEMÂNTICO
@+. ADO-O IN1STIFICADA DE 1M
CAMO SEMÂNTICO EANDIDO

A &al/*%a s#/ !a supos%'ão " -u o s%0!%&%*a"o "


uma palavra m "#rm%!a"o *o!#)#o 4 mu%#o
ma%s amplo "o -u o #)#o m s% prm%#1 po"!"o
#ra<r *o!s%0o #o"o o *ampo sm@!#%*o "o #rmo
m -us#ão+
@. ROBLEMAS RELATI,OS AO
CONTETO SEM3TICO DO NO,O
TESTAMENTO /RE/O
@. NE/LI/ÊNCIA IN1STIFICADA DE
ARTIC1LARIDADES DISTINTI,AS
DE 1M /R1O DE ALA,RAS
@G. ASSOCIA-O IN1STIFICADA DE
SENTIDO E REFERÊNCIA IN1STIFICADA
DE ARTIC1LARIDADES DISTINTI,AS D E
1M /R1O DE ALA,RAS

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