Anda di halaman 1dari 14
A mortalidade infantil A nivel mundial, verificou-se também a redu- Gio da taxa de mortalidade infantil, embora esta apresente ainda valores bastante elevados em mu tos paises. £ mais diffcil fazer descer a taxa de mortalidade infantil, pois as criangas so mais vul- neraveis e, actualmente, nos pafses em desenvolvi- mento continuam a persistir situagbes de: + subnutricdo, fome e escassez de agua (Fig. 17); * falta de condigdes de habitacao e higiene; * assisténcia materno-infantil deficiente ou mesmo inexistente; + impossibilidade de vacinar atempadamente todas as criancas; * insuficiente assisténcia médica e hospitalar; * pobreza ¢ falta de informacio. ‘Taxa de mortalidade infantil + nimero de dbitos de criancas com idade inferior a um ano, por mil nados-vivos, num certo perfodo de tempo, geral- mente um ano, rr = N2desbitos (<1an0) 999 A taxa de mortalidade infantil é um indicador que evidencia, por um lado, os contrastes de desenvolvimento a nivel mundial e, por outro, uma diversidade de situagées que é possivel encontrar entre os paises em desenvolvimento (Fig. 18). Murdo seem Piss mais pobre Paes em desenvolimento [Ne de obitos (< 1 an0y/1000 nasciment Pees desemvoidos <10e 10-20 60,1 -100 Sm > 100 40 6 80 100% 20,1 - 60 g a Parts assists por Kcnicos de sade ’ 18 © A taxa de mortalidade infantil no mundo. A esperanga média de vida Um dos fenémenos demogréficos do século XX 60 aumento da esperanca média de vida, princi- palmente nos paises desenvolvidos, gragas a0 pro- gresso da medicina e a melhoria das condicdes de vida. Mas, a nivel mundial, verificam-se grandes desigualdades (Fig. 19). Esperanga média de vida * nimero de anos que, ‘em médigt uma pessoa tem probabilidade de viver. Pode ser definida em relagio ao nascimento (espe- ranga médlia de vida 4 nascenca) ou a qualquer gru- poetitio, No médio de anos de <50 SESS ESF ES * 50-59 Fig. 19 » A esperanca média de vida & nascenca no mundo. 1+ Identifica, na Fig. 19, regides onde a esperanca média de vida é: 11+ inferior a 50 anos; Na maioria dos paises desenvolvidos, a espe- ranca média de vida é elevada. Nos paises em desenvolvimento, existem situagoes bastante diferentes. Na América Latina, a esperanca média de vida aproxima-se da dos paises desenvolvidos, mas em muitos paises afri- canos € inferior a 50 anos, coincidindo com aqueles onde a probabilidade de morrer antes dos 60 anos é maior. As previsbes apontam no sentido de uma re- ducdo destas desigualdades (Fig. 20). 1.2¢ de 50 a 69 anos; 1.3¢ superior a 74 anos. Foxe Brew ft Cs, al Baa BT. 1998 2020 2040 1998 2020 2010 Fig. 20 © Evolugdo prevista da esperanga média de Vida & nascenca, 27 Fate 5 Breau oe Coss ation Daa Ba TSS. eS INA ROTA CERTA.... 1+ A Fig. A estabelece a relacao entre a taxa de mortalidade e a esperanca média de vida & nascenca para alguns paises. 1.1 Identifica o pais que regista a maior taxa de mortalidade © que regista a menor. 1.2* Compara os valores da espe- ranga média de vida a nas- cenca dos paises anteriores. 1.3* Indica a relagdo existente en- tre a taxa de mortalidade e a esperanga média de vida. 20°15 10 em Portugal... 5 0 Dinara Hungia Camboja egpito bgp to 20 30 40 $0 60 70, 60 ‘anos Font: cata reracie WodAs T00, coa 3. 2+ As Figs. B e C apresentam a distribuicao das taxas de natalidade e de mortalidade em Por- tugal Continental, por NUT’s Ill. Fig. B Aero Bao Tira Aerio iN po reo Montes Nie) mes Min. 2: 9-109 7-09 te as Popo Ra a THT, RE Fig. C Feat: neva dh Popo Rd om THF, NE 2.1¢ Indica a classe da taxa de natalidade e a da taxa de mortalidade que correspon- dem a NUT da tua drea de residéncia. 2.2 Analisa a distribuicao das taxas de natalidade e de mortalidade em Portugal Conti- nental. 29 * OS REFLEXOS DOS COMPORTAMENTOS, DEMOGRAFICOS NA ESTRUTURA ETARIA AESTRUTURA ETARIA DA POPULACAO Os comportamentos demograficos influenciam a —_ estrutura etaria da populacao. Com efeito, verifca- _pstrugura etéria » composigdo da populacio -se uma clara relagao entre a proporcdo de jovens, por idades. a taxa de natalidade e o indice de fecundidade, i 3 bem como entre a proporgao de idosos e a espe- _Populacio jovem * populago dos 0 aos 19 anos, ranga média de vida (Figs. 22 e 23). Populacio adulta * populacio dos 20 aos 64 anos. Populagéo idosa + populacdo com 65 e mais anos. —— 5 Br of Cs arto ] ean] Pont f Nowe ‘ : N.Zelanlia = toe pesimsomsamekw | Fins (ass ana ‘ aie | ame eee Nepal " | Tego o 9 4 3 ww 0 Populi jover indice de fecunidade eo (2 mi thse emda Fig, 22 © Relagdo entre a percentagem de popula jovem e 0 -0 indice de fecundidade. Zimbabwe Somalia ‘po Vetome “ala Chie Wands Suiga Japaio 205 10 5 35 40 43 50 55 G0 6570 73 a0 Populctoiosa %) Esperanga mia de vida acenca Anos + Relacao entre a percentagem de populacdo idosa e a esperanca média de vida 1+ Identifica, na Fig. 22, os trés paises onde a percentagem de populacao jovem é: 1.1¢ maior, 1.2* menor. 2+ Justifica as diferencas entre os dois grupos de paises, tendo em conta o indice de fecundidade. 3+ Identifica, na Fig, 23, 08 trés paises onde a percentagem de populacao idosa é: 3.1% maior; 3.2+ menor. 4¢ Justifica as diferencas entre os dois grupos de paises, tendo em conta a esperanga média de vida a nascenca, De um modo geral, nos pafses ou regides onde o indice de fecundidade e a taxa de natalidade sio elevados, a percentagem de populagao jovem é maior, uma vez que nascem mais criancas. E, nos paises ou regides onde a esperanca média de vida a nascenca é maior, o grupo dos idosos é mais representativo, pois as pessoas vivem até mais tarde e, como tal, as classes etarias superio- res t@m mais importancia em termos percentuais. Aeestrutura etéria da populacao também é influenciada pela taxa de crescimento natural (Fig. 24). Sela som «ote Taps & i | Is lg [5 “Taxa de crescimento natural (%e) Estrutura etiria E “15 56 106 Ba — 165 mm 19,7 24,5, 25,6 Jovens Adultos tdosos Foo Fig. 24 * Relacdo entre a estrutura etaria e a taxa de crescimento natural Determina a percentage de populagao idosa das regides representadas na Fig. 24. 6 Identifica a regido co 6.1* maior taxa de crescimento natural; 6.2* menor taxa de crescimento natural; ue 6.3¢ maior percentagem de jovens; 6.4 maior percentagem de idosos. 7* Compara a estrutura etaria da América do Norte com a do Médio Oriente. 8+ Relaciona as diferencas que encontraste com a taxa de crescimento natural das duas regides. Nas regides com maior taxa de crescimento natural, como a Africa Subsariana e 0 Médio Oriente, a populacao é mais jovem. Naquelas, como a Europa e a América do Norte, onde essa taxa é menor, a populacio é mais envelhecida. 31 CONTRASTES NAS ESTRUTURAS ETARIAS ‘taxa de natalidade tende a manter valores baixos nos ata paises desenvolvidos e a diminuir em grande parte dos paises em desenvolvimento. Simultaneamente, a espe- tanga média de vida tende a aumentar, assim como a nese ee média de idades da populacdo mundial (Quadro 1) Média de idades da populacio, em anos Mundo 26,1 37.8 No entanto, actualmente, ainda se verifica um grande contraste entre a estrutura etaria dos paises desenvolvi- _Paises desenvolvidos 36,8 45,6 dos e a dos pafses em desenvolvimento (Figs. 25 e 26) Paises em desenvolvimento Fonte: World Population Brospects, ONU, 1999, 239 367 Wades ‘1, : ne : yee « i aa | 2k bs i te se E 15-19 319 S : ot f 4 | | 25 » Acestrutura etéria dos paises desenvolvidos. Fig. 26 » A estrutura etéria dos pafses em desenvohi- mento. E 1 Explica o significado das cores utilizadas nas Figs. 25 ¢ 26. 2+ Identifica as principais diferencas entre a estrutura etaria dos paises desenvolvidos e a dos paises em desenvolvimento. ig 3° Justifica as diferencas identificadas na questao anterior. Nos paises desenvolvidos, a estrutura etéria re- vela um envelhecimento da populacao devido a —_ sucessiva diminuigao da proporgao de jovens e a0 aumento da de idosos. Pirdmide etéria * grético que representa a com- Nos paises em desenvolvimento, a estrutura _posigio da populacao por idades e sexos. etdria caracteriza-se por uma grande fuventude devido elevada proporcao de jovens e a fraca re- presentatividade dos idosos. 32 £m cada grupo de paises, existem situagbes diferentes, resultantes de uma desigual evolu- ao dos comportamentos demograficos. Nos paises desenvolvidos A Italia, com uma taxa de natalidade das mais baixas do mundo e uma esperanca mé- dia de vida das mais elevadas, tem uma estru- tura etaria que se caracteriza por um forte envelhecimento (Fig. 27). 5 Estados Unidos que, devido a imigracao, tém uma taxa de natalidade mais elevada do que a generalidade dos patses desenvolvidos, apresentam uma estrutura etéria em que o en- velhecimento 6 menos acentuado (Fig. 27). Nos paises resultantes da desagregacao da URSS, a queda acentuada da taxa de natali- dade provocou a diminuicao da proporgio de jovens, enquanto a esperanca média de vida, relativamente baixa, contribui para que a proporgao de idosos seja ainda pequena. Nos paises em desenvolvimento A Tanzania, onde a base da pirdmide, muito larga, evidencia uma elevada taxa de natalida- de e 0 topo, bastante estreito, aponta para uma baixa esperanga média de vida, tem uma das populagées mais jovens do mundo (Fig. 28). Em Taiwan, a diminuigdo da taxa de nata- lidade reflecte-se no estreitamento da base a pirimide e a esperanca média de vida, re- lativamente alta, no alargamento do topo (Fig, 28). £m alguns patses da América Latina, com taxas de natalidade elevadas e uma esperan- camédia de vida acima dos 70 anos, as bases das piramides sao largas e as classes do topo sio maiores do que na generalidade dos pai- sesem desenvolvimento. Fig. 27 © A estrutura etdria de dois paises desenvolvi- dos: Itdlia (A) € E.UA. (B), % 10° 50 0 5 tm 5 ox) . 28 * A estrutura etéria de dois paises em desen- volvimento: Tanzania (C) e Taiwan (D). 33 Foie US esa ote Gn, tna ats Be, 18 Fo US ar ofthe Cara, cata Bata ae, 19, ep NA ROTA CERTA.... | 19 AFig. A estabelece a relacao entre a taxa de natalidade e a percentagem de populagio idosa para alguns paises. 1.1 Identifica 0 pats que [Fan aenatiade ae regista a maior taxa de : : natalidade e o que regis- taa menor. sia L 1.2* Compara os valores da i percentagem de popula- f cao idosa dos paises E anteriores. i 1.3¢ Indica a relagao existen- | te entre a taxa de natali- dade e a percentagem de populacao idosa. Fete cara Ircve Wor Ar 2 cask 198 ... em Portugal! 2 A Fig. B representa a evolucao da estrutura etéria de Portugal, entre 1960 e 1997. 1997 H idades | M > os ma ey | j | | i |sio soo aio oo 36 anata ato abo alo 350 alo ya Populi om mia) Popa fem ithac, | Jovens SG Adultes i Mosos Jovens Sl Adutes Hldosos 2.1 Caracteriza a evolucao da estrutura etéria de Portugal, entre 1960 ¢ 1997. 2.2¢ Refere dois problemas socioeconémicos relacionados com a evolucao da estrutura etdria de Portugal. 2. * Indica o tipo de politica demografica que deve ser adoptado em Portugal. 43 A CHIEGADA... 1+ Descreve, com base na Fig. A, a evolucio da populagdo mundial, identificando as suas diferentes fases Mithées de habitantes 7000 2+ Léa seguinte afirmacio. ‘A populacéo mundial varia de acordo com a diferenca entre as taxas de natalidade e de mortalidade». 2.1 Justfica a afirmacao, referindo o signi- ficado das taxas de: = natalidade; ~ mortalidade. Fie Wr Rion Reso We 795 Ro, ONO, TH ig. A.* Evolugao da populagio mundial. 3* Completa 0 Quadro |, calculando a taxa de crescimento natural. Quadro t PaisA —PaisB Pats C Taxa de natalidade (%o9) M1 42,2 15,7 Taxa de mortalidade ("/o0) 93. 12,9 7 Taxa de crescimento natural (oo) 4+ Associa correctamente as letras A, Be C do Quadro | aos seguintes paises: * China ___ + Luxemburgo—___ + Nigéria 5® Justfica a resposta a questdo anterior, tendo em conta 0s valores da taxa de crescimento natural. 6+ Identiica, no mapa da Fig. B, as regides onde se localizam os pafses com taxa de natalidade: 6.1° mais elevada; 6.2% mais baixa. Fig. B » Patses onde a taxa de natalidade 6 mais baixa e mais alta. 44 7+ Explca os contrastes na dlstribuicao da taxa de natalidade, apresentando dois factores para os valores mais elevados e dois factores para os mais baixos. 8+ Observa o grafico da Fig. Ce 0 mapa da Fig. D. Is E i | i KE ie ot ree So Fig. C * Estrutura etéria da populagio de uma Fig, D =» Pafses onde a taxa de crescimento natural 6 regido do mundo. mais baixa e mais alta 8.1* Assinala, na Fig. C e de acordo com a legenda, as classes etérias corresponclentes aos jovens e aos idosos. £8.2+ Completa, com base na Fig. C, as afirmagdes seguintes: A estrutura etéria representada na Fig, C refere-se a uma populagao em que a taxa de nata- lidade 6 ______, 0 indice de fecundidade ¢ _____e a esperanca média de vida 4 nascenca é______. Trata-se de uma populagio —____. £8.3¢ Indica a qual das regides, A ou B, assinaladas no mapa da Fig. D, se refere a piramide etaria da Fig. C. {8.4¢ Justifica a resposta & questao anterior, tendo em conta a informagao da Fig. D. 9+ Considera a afirmagio seguinte. cExistem varios problemas associados a uma estrutura etéria envelhecida ou demasiado jovem.» 9.1¢ Comenta a afirmagio, referindo: + um problema associado a cada uma das estruturas etarias; + o tipo de politica demografica mais aclequado a cada um dos casos; + uma medida propria de cada uma das politicas demogéficas que indicaste. BOA VIAGEM! 45 2 a: MUNDIAL EA SUA R PAR TICAO DA POPULA DISTR “AO UIGAO A populaco mundial esta distribufda de forma desigual pela superficie da Terra. A éreas com uma elevada densidade populacional opdem-se outras praticamente desabitadas (Fig.42) ‘Oceano Allintico Oceano ) Pacitco Hab/km? i> 00 50-100, 10-50 1-10 <1 Oceano Pacifico Oceano Indico Identifica, com base na Fig. 42. 1.1¢ 0 hemisfério com maior densidade populacional; 1.2¢ 0 continente com menor densidade populacional; 1.3¢ duas grandes regiées com mais de 100 hab,/km?; 1.4 duas grandes regides ‘com menos de 1 hab,/km?, * A variagéo da densidade populacional ng mundo, por regiées. Densidade populacional + nimero médio de ha- bitantes por unidade de superficie, normalmente km? (bab/km?). Pop. Total DP “Superfcie A densidade populacional 6 mais elevada no hemisfério norte, onde vive 90% da populacdo mundial. De um modo geral, é nas latitudes compreendidas entre 20°N e 60°N que se registam as maiores concentracées humanas. 46 A nivel dos continentes, a Antarctida nao tem sequer 1 hab./km?, enquanto a Asia, com mais de metade da populagéo mundial, 6 © continente com maior densidade populacional (Fig. 43). Estes contrastes tornam-se ainda mais evidentes se considerarmos a distribuicéo dos pafses com mais de 100 hab./km? (Fig. 44). | nese ne Babine Hemisfrio per 100 ‘Sul 10,4 % (il Densidade populacional | . ' oo wo {Ef le 8 iE ao |E Hemisfério li Nowe 836% : | 10 20 |§ E q & Airca 14,6.% i a H Europa 33,3 % | i 43 © Contrastes entre continentes. América 14,6 % Forts US ras of i Gos ronan Da Bi 19, Fig. 44 Percentagem de pafses com mais de 100 hab./km?, por hemisférios e continentes. 2+ Coloca, por ordem decrescente, os continentes quanto superficie e a densidade populacional. 3* Comenta as alteragées verificadas na ordem dos continentes, Entre paises, também é possivel encontrar grandes diferengas quanto a variagao da densidade populacional (Quadro I). O mesmo acontece dentro de cada pats. No Egipto, por exemplo, mais de 65 milh6es de ha- bitantes vivem ao longo do percurso do rio Nilo, numa drea de aproximadamente 50 000 km? & com 0 valor médio de 1300 hab./km?. O restante territ6rio, com cerca de 945 000 km2, é prati- camente despovoado, tendo apenas 1 hab./km?. ge 4° Localiza os paises referidos no Qua- dro Il. 5* Compara a dimensao dos paises refe- ridos no Quadro Il. Quadro II ~ Os paises com mais e menos hab,/km? © Ménaco 16018 | Mongélia 16 “Singapura 5594 Namtbia 20 3 Malta 1182 Australia 24 Fonte: U.S. Bureau of the Census, International Data Base, 1999. 47 ¢ UMA POPULAGAO MAL REPARTIDA OS GRANDES VAZIOS HUMANOS Existem dreas pouco povoadas ou mesmo despovoadas que, por isso, so consideradas vazios humanos (Fig. 45). Gai Habit fe De1at0 H Menos de 1 ls i i A distribuigdo dos vazios humanos. Os vazios humanos distribuem-se por areas com diferentes caracteristicas naturais. No entanto, 6 possivel agrupa-los em quatro tipos. __ As regides polares e subpolares cle, ambos os hemisférios, como a Gronelandia, as ilhas do Arctico, a Antarctida e as dreas de elevadla latitude situadas na América do Norte, na Europa e na Asia, apresentam condicgGes naturais muito hostis & presenca humana (Doc. 24), Doc. 24 Muito gelo, alguns cientistas... A Antarctida nao tem populacao indigena. As pessoas que Id vivem sao cientistas assistentes lo- gisticos que trabalham nag estacdes de pesquisa Poucas sao as que permanecem no continente mais de dois anos. ‘Adaptado de Atlas Encclopédico Munclal, Pablico, 1999 48 O Sara e 0 Caladri, em Africa, ¢ os desertos da Peninsula Arabica e do interior da Austrdlia sao alguns exemplos de desertos quentes, onde a presenga da escassa populaco que os habita esta ligada a condigGes muito espectficas (Doc. 25). Doc. 25 Deserto com vida No interior dos desertos ou nas suas orlas, 6 fre~ quente encontrar um povoamento minimo ligado a po¢os € a fontes, nos oasis, ou & presenga de cursos de Agua permanentes ou intermitentes. Devemos ainda considerar.a presenca de uma populagao ocupada nas expioragdes mineiras e petroliferas de pastores e comerciantes némadas que percor- rem os desertos. ‘Adaptado de Descubra 0 Mundo, Ediclube, 1998 Em torno do equador, desenvolvem-se as florestas equatoriais da Amaz6nia, da bacia do rio Congo e das ilhas de Bornéu e Nova Guiné (Fig. 46). Os Himalaias, as Montanhas Rochosas e os Andes sao grandes cadeias montanhosas com fracas densidades populacionais (Fig. 47). A floresta equatorial na ilha de Bornéu, O monte Evereste, nos Himalaias, eleva-se até aos 8848 m. g 1* Com 0 auxilio do planisfério, identifica os trés paises que repartem a ilha de Bornéu. 2¢ Indica 0 continente onde se localizam os Himalaias. 3» Elabora, com 0 auxilio do teu professor, uma lista com 0 maior néimero possivel de vazios humanos. E 4* Numera os vazios humanos da tua lista. 5+ Assinala, na Fig. 45, com os respectivos ntimeros, os vazios humanos da tua lista. 49

Anda mungkin juga menyukai