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Arquitetura e Urbanismo – 2015/2

Teoria e História II – Arquitetura Mundial


Nome: Rafaela Soprana Ribeiro | Turma: 33

O Protorracionalismo
É um movimento arquitetônico que vai além da estética e
abrange problemas socioculturais, lutando contra a
exuberância e ornamentação, focando-se na simplificação,
geometria e esquemas de blocos e simetrias. O
protorracionalismo surge em 1910 e seu início pode ser
marcado com o Palácio Stoclet de Hoffmann. Ele se
encerra junto ao fim da Primeira Guerra Mundial, tendo
como motivo sua forte tendência de se encontrar em
confronto com o academicismo e outras vezes se
aproximando muito do neoacademicismo.

Dentro do protorracionalismo surgiram diversos


Palácio Stoclet, de Hoffmann, em Bruxelas
arquitetos de grande importância para o estilo. Sendo
eles:

Josef Hoffmann (Áustria)

Em 1903, ele constrói o Sanatório Purkersdorf, que pode ser


considerado o primeiro edifício protorracionalista. Entre 1905 e
1915, constrói o Palácio Stoclet (acima), considerado sua obra
prima. Onde propõe tendências como a conformação espacial
e a coerência de todas as partes.

Sanatório Purkersdorf, Austria

Adolf Loos (Áustria)

Posiciona-se contra a decoração em exagero e valoriza a


funcionalidade, autonomia e pureza. Podemos ver isto em
suas obras Villa Karma e Casa Steiner. Ele possui dois
princípios fundamentais:

 Luta contra a decoração em busca de uma economia


definida;
 Demonstrar a independência da arquitetura em relação Villa Karma, 1904 – 1906, Suíça
a arte.

RAUMPLAN: Loos projeta os espaços internos com altura em


proporção à área, encaixando-os uns sobre os outros até que
todos os espaços se encontrem na mesma altura em um teto
final, como exemplificado na graficação ao lado.

Auguste Perret (França)

Traz para a arquitetura o uso do concreto armado, sendo ele


prático e econômico, proporcionando maior aproveitamento de
espaços. Ele não abandona a decoração e remete-se a uma
arquitetura clássica, como exemplo, sua mais famosa obra, a
Casa da Rua Franklin.

Casa da Rua Franklin, 1903, Paris


Arquitetura e Urbanismo – 2015/2
Teoria e História II – Arquitetura Mundial
Nome: Rafaela Soprana Ribeiro | Turma: 33

Peter Behrens (Alemanha)

Trabalhou na área social e industrial. Foi contratado


pela empresa AEG e se encarregou de diversas áreas,
tanto no design de produtos quanto na área de
edificação industrial. Também projeta os ateliers de
gás de Francfort, as Oficinas da Mannesmann, entre
outras obras. Na área social, projetou um grupo de
vivendas para trabalhadores da AEG e o bairro de
Spandau.

Fábrica de turbinas AEG, 1908-1910, Alemanha

Otto Wagner (Áustria)

Aderiu-se ao realismo arquitetônico, abandonando as


formas históricas e utilizando novos materiais como
aço e concreto. Trabalhou na área urbana, onde foi
responsável pela rede viária de Viena. Projetou várias
estações de metrô, como a de Karlsplatz e edifícios
habitacionais, como a Majolikahaus.

Maholikahaus, 1898-99, Viena

Hendrik Berlage (Holanda)

Destaca-se por ser um dos primeiro arquitetos


holandeses a abandonar a ornamentação e utilizar a
estrutura de forma visível. Sua mais importante obra
foi a Bolsa de Amsterdam, que se destaca pela
utilização de elementos construtivos e materiais de
forma exposta. Após visitar a América, conhece as
obras de Frank Lloyd Wright e as usa como
influencia em seu trabalho.

Bolsa de Amsterdan, 1903, Amsterdam

Charles Rennie Mackintosh (Escócia)

Trabalhou a maior parte do tempo em conjunto com sua


esposa, trabalhando com interiores deslocáveis, formas
geométricas, paredes de vidros, grandes superfícies de
vidro e estruturas de ferro. Destacou-se por suas
criações no design e pelo seu projeto para a Escola de
Glasgow, sendo esta sua obra-prima.

Escola de Glasgow, 1896-1909, Reino Unido

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