Regimento Conselho Municipal Ambiente

PREFEITURA MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS
ESTADO DA BAHIA
GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 6.881, DE 07 DE JUNHO DE 2017.
“Estabelece normas de organização para processos

administrativos, define competências administrativas
no âmbito da Secretaria Municipal de Meio Ambiente
e Agricultura e dá outras providencias”.
O PREFEITO MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS, Estado da

Bahia, no uso das suas atribuições legais, com fundamento no Código de Meio
Ambiente Municipal - Lei nº 806/2011, amparado no artigo 57, inciso IV, da Lei Orgânica
Municipal, cumulado com artigo 84, inciso VI, alínea “a”, da Constituição Federal.
DECRETA:
Art. 1°. Fica estabelecido à organização dos processos administrativos no âmbito

da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura, quais serão devidamente
autuados pela autoridade competente, sendo instaurados mediante:
a) Numeração e organização cronológica dos atos administrativos e lavrado sob

numeração de paginas, com termo de abertura e de encerramento, conforme
anexo II e III deste Decreto.
b) Encadernação dos autos em capa própria, adotando-se para os processos de

licenciamento ambiental a cor verde e para os processos de apuração de
infração a cor azul.
Art. 2º. Os processos de licenciamento ambiental deverão conter, de acordo com

o tipo de atividade, os seguintes documentos em conferência para montagem dos autos:
I - Requerimento Padrão;
II - Análise prévia;
III - Cópia dos documentos do Requerente. Se pessoa Jurídica: CNPJ e

comprovante de inscrição Estadual/Municipal. Se pessoa física: RG e CPF;
IV - Documentação comprobatória da qualidade da Representante Legal do

Signatário do Requerimento, acompanhado do CPF, se for o caso;
Rua do Ceasa nº 30 – Bairro Centauro – CEP. 452821-210 – TEL. (73) 3281-7591 – Eunápolis –Bahia
Site: www.eunapolis.ba.gov.br r

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V - Documento de propriedade ou justa posse do imóvel;
VI - Termo de Responsabilidade Ambiental, com firma reconhecida do

Requerente;
VII - Roteiro de Caracterização do Empreendimento – RCE;
XIII - Cópia do contrato social da empresa e a última alteração, no caso de

pessoa jurídica;
IX - Comprovante do endereço informado no requerimento;
X - Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental;

XI - Comprovante de registro no CEAPD - Cadastro Estadual de Atividades
Potencialmente Poluidoras;
XII - Comprovante de registro e certificado de regularidade no Cadastro

Técnico Federal, quando couber;
XIII - Cópia da Licença anterior, se houver;
XIV - Outorga do direito do uso da água, ou sua dispensa, quando couber;
XV - Certidão sobre a situação do processo no DNPM, quando se tratar de

mineração;
XVI - Regularidade quanto à Reserva legal;
XVII - Autoavaliação do cumprimento das condicionantes da Licença

anterior, quando for o caso, devidamente acompanhada de documentação
comprobatória assinada por responsável técnico;
XVIII - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), quando

couber, ou Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde
(PGRSS), no caso de hospitais;
XIX - Certidão de Inteiro Teor e Tributos incidentes, caso se trate de imóvel

rural ITR atual (último exercício tributário) e CCIR ou certidão negativa de
débito tributário federal de imóvel rural;

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XX - PRAD, quando se tratar de mineração, obra rodoviária ou outras que

provoquem alterações na morfologia da área de influência do
empreendimento ou atividade assinado por responsável técnico e
acompanhado da ART;
XXI - Planta Planimétrica georreferenciada de acordo com o ato

administrativo requerido;
XXII - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou equivalente

requerida por profissional habilitado no devido Conselho de Classe,
responsável pela elaboração dos documentos técnicos necessários para a
formação do processo administrativo;
XXIII - Certidão Municipal de Débitos;
XXIV - Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), quando couber;
XXV - Plano de Emergência Ambiental (PEA), quando couber;
XXVI - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA),

acompanhado da ART do responsável;
XXVII - Carta de viabilidade de serviços de energia elétrica (COELBA), de

abastecimento de água e esgotamento sanitário (EMBASA) e de coleta de
lixo (Prefeitura Municipal), nos casos de empreendimentos urbanísticos,
turísticos e de lazer;
Art. 3º. A SEMAB, quando for o caso, definirá as condicionantes para localização,
implantação, operação ou alteração de empreendimentos ou atividades, com base nos
estudos, laudos e pareceres acostados ao processo e em outros dados e informações
oficiais.
§ 1º. Para o estabelecimento das condicionantes, deverão ser consideradas,

dentre outros aspectos, as medidas mitigadoras e compensatórias já adotadas quando
do licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades, seus resultados, o
impacto da atividade sobre o meio ambiente, o cumprimento das normas e exigências
ambientais e a viabilidade técnica e econômica de seu cumprimento, objetivando a
distribuição equitativa do ônus e das obrigações ambientais.
§ 2°. Quando da renovação de licença, deverão ser consideradas também as

medidas mitigadoras e compensatórias já adotadas e seus resultados, podendo ser
incorporados novos condicionantes.

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Art. 4º. O Processo de Licenciamento iniciar-se-á com requerimento de licença, de

acordo com as modalidades previstas no artigo 47 da Lei Municipal 806/2011, efetuados
diretamente a SEMAB, qual tem atribuição para instauração, instrução e tramitação do
processo junto ao Departamento de Licenciamento, pelo interessado ou representante
legal do empreendimento.
§ 1º. Caberá ao Departamento de Licenciamento Ambiental, através da Divisão de

Análise de Processos, informar aos interessados, de acordo com a tipologia da licença
ou autorização requerida, quais os documentos a serem apresentados para a formação
do processo.
§ 2º. Os documentos apresentados em forma de fotocópia deverão ser

autenticados ou acompanhados dos documentos originais para simples conferência
pela Divisão de Análise de Processos, que atestará a sua autenticidade.
§ 3º. Os requerimentos somente serão recebidos quando acompanhado de todos

os documentos necessários a sua proposição, de acordo com o artigo 2º deste
Regulamento.
Art. 5º. Tratando-se de Licença Ambiental Simplificada ou de regularização, o

requerimento será recebido por intermédio da Divisão de Análise de Processos e
autuado em processo administrativo próprio.
§ 1º. Autuado o processo, estando o mesmo de acordo com as normas

procedimentais, será encaminhado para a Câmara Técnica, que iráproceder os estudos,
laudos, pareceres e relatórios necessários.
§ 2º. Sendo necessárias diligências de fiscalização ou verificação do

empreendimento e suas adequações, esta poderá ser efetuada pela própria Câmara
Técnica, ou requerida ao Departamento de Fiscalização Ambiental.
§ 3º. Uma vez elaborados os estudos, laudos ou relatórios ambientais, conforme o

caso demandar, a Câmara Técnica emitirá parecer técnico para fundamentação da
emissão das Licenças Ambientais, contendo:
I - dados do proponente, objetivos do empreendimento e sua relação com os

programas, planos e projetos setoriais;
II - caracterização detalhada do empreendimento, das ações necessárias à sua

implantação e operação, de forma a permitir a avaliação do seu potencial de
impacto;

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III - análise dos possíveis impactos ambientais associados aos aspectos

ambientais do empreendimento ou atividade;
IV - sugerir os tipos de condicionantes cabíveis;
V - prazo de validade da licença ou autorização;
§ 4°. Sempre que necessária a estipulação de condicionantes, estas deverão ser

expressamente previstas em Parecer Técnico emitido pela Câmara Técnica ou
Assessoria Técnica, contendo no mínimo:
I – os riscos ambientais do empreendimento;

Il - as medidas mitigadoras a serem adotadas;
III - tipos de possíveis condicionantes cabíveis ao caso concreto;
Art. 6º. Emitido parecer técnico o processo será enviado ao Secretário Municipal
de Meio Ambiente e Agricultura que poderá:
I - estando o processo em perfeitas condições de legalidade e viabilidade

ambiental, expedir a licença de acordo com sua modalidade e nos prazos
legais;
II - havendo medidas a serem adotadas para regularização procedimental,

conceder prazo para essa, durante o qual o processo ficará suspenso na
SEMAB até comprovação da realização das medidas necessárias a sua
regularidade;
III - sendo necessária a estipulação de condicionantes ambientais, estas poderão

ser previstas na própria Licença Ambiental pelo Secretário Municipal de Meio
Ambiente e Agricultura, fixando-as em todos os seus termos e prazos;
IV - estando irregular ou sendo inviável ambientalmente pelo alto nível de

degradação ambiental, e não sendo possível sua regularização e a
estipulação de condicionantes, será indeferida a licença;
§ 1º. No caso de indeferimento de licença ou autorização ambiental, não será

efetuada a devolução das taxas recolhidas.
§ 2°. Indeferido o requerimento de Autorização ou Licença Ambiental, o

interessado poderá apresentar alterações no projeto, eliminando ou modificando os
aspectos que motivam o indeferimento do pedido.

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Art. 7°. No caso de ampliação, diversificação, alteração ou modificação de

empreendimento ou atividade sujeitas a Licença Simplificada, a sua atualização dar-se-
á através de novo requerimento atualizado de licenciamento na mesma modalidade.
Art. 8º. Os pedidos de licenciamento, em qualquer das suas modalidades, e sua

renovação, serão objeto de publicação resumida, efetuada pesa SEMAB.
Art. 9º. A SEMAB poderá instituir procedimentos especiais para o licenciamento

ambiental, tratando de atividades de alto impacto ou degradação ambiental, desde que
não contrárias às normas ambientais Municipais, Estaduais ou Federais vigentes.
Parágrafo Único: Os procedimentos especiais de licenciamento ambiental

instituídos pela SEMAB serão submetidos à analise de legalidade e, não estando
contrárias as normas vigentes, serão ratificadas pelo Secretário Municipal de Meio
Ambiente e Agricultura e publicados em caráter de Resolução Ambiental pela SEMAB.
Art. 10. Os responsáveis pelas atividades efetivas ou potencialmente

degradadoras poderão requerer manifestação previa da SEMAB, a ser emitida pelo
Departamento de Licenciamento Ambiental, em caráter opinativo e orientador, sobre os
aspectos técnicos relativos à localização, implantação, operação, alteração ou
regularização de um determinado empreendimento ou atividade, tais como:
I – esclarecimentos quanto à documentação e aos estudos ambientais

necessários à instrução do processo licenciatório;
II – modalidade de licença ou autorização ambiental a ser requerida;
IIl – esclarecimentos sobre normas, aspectos técnicos e jurídicos aplicáveis à

atividade;
Art. 11. Havendo necessidade de revisão das condicionantes estabelecidas em

Licenças Ambientais, bem como de prorrogação de prazos para o seu cumprimento,
estas deverão ser feitos antes de vencimento da respectiva licença acompanhado,
quando couber, de fundamentação técnica.
§ 1º. A decisão da SEMAB quando favorável ao requerimento de que trata o caput

deste artigo, será objeto de publicação igualmente realizado no processo originário de
licenciamento.
§ 2º. O requerimento de revisão de condicionantes será remunerado pelo

interessado no valor equivalente a 30% (trinta por cento) da remuneração básica da
respectiva Licença.

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§ 3°. O requerimento de prorrogação de prazo para o cumprimento das

condicionantes estabelecidas nas Licenças Ambientais não será remunerado pelo
interessado.
Art. 12. Caberá a SEMAB, através do Departamento de Licença Ambiental,

quando requerido pelo interessado, expedir documento de dispensa para os
empreendimentos e atividades não sujeitas ao licenciamento ambiental.
Art. 13. No caso de alteração da razão social dos empreendimentos com licença,
autorização ou em vigor ou em tramitação, o interessado deverá apresenta
requerimento ao Departamento de Licenciamento Ambiental, através da Divisão de
Análise de Processos, acompanhado de documentação comprobatória da mudança da
razão social devidamente registrada na Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB).
Art. 14. A licença ou autorização em vigor poderão ser transferidas para o novo
titular do empreendimento ou atividade regular, respeitando-se o seu prazo de validade,
desde que não haja mudança da atividade original, e será objeto de requerimento a
SEMAB, através da Divisão de Análise de Processos - Departamento de Licenciamento
Ambiental, devendo o pedido estar acompanhado, dentre outros que poderão ser
solicitados, do documento comprobatório da transferência da responsabilidade legal
pelo empreendimento ou atividade, remetendo preferencialmente ao contrato de
transferência de direitos e obrigações que concedeu a responsabilidade legal do
empreendimento ou atividade ao novo titular.
§ 1º - Para a implementação da transferência da licença ou autorização descrita

no caput do presente artigo, o requerente deverá arcar com a remuneração de 30%
(trinta por cento) da remuneração básica para a respectiva licença.
§ 2°. O requerimento a que trata este artigo poderá ser subscrito pelo titular da
licença ou autorização ou pelo futuro titular do empreendimento ou atividade licenciada.
§ 3º. Quando subscrito pelo titular da licença ou autorização, além dos

documentos previstos no caput deste artigo, o requerimento de transferência deverá
estar acompanhado de declaração do futuro titular da atividade licenciada contendo a
sua anuência, bem como, no caso de pessoa jurídica, dos documentos que comprovem
a condição de bastante procurador do signatário da declaração.
Art. 15. A Autorização Ambiental deve ser solicitada pelo interessado, mediante
requerimento próprio fornecido pela SEMAB, devendo ser protocolado e autuado em
processo administrativos simplificado próprio, junto a Divisão de Análise de Processos,
de acordo com os documentos solicitados pela SEMAB, compatíveis com o tipo de
autorização ambiental solicitada.

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Art. 16. As autorizações ambientais terão processo administrativo simplificado

mediante parecer técnico emitido pelo Departamento de licenciamento Ambiental e
despacho fundamentado do Secretário Municipal, qual estando em termos legais,
expedirá a respectiva autorização.
Art. 17. O Departamento de Licenciamento, com estrutura administrativa prevista

na Lei Municipal nº 1.107 de 20/12/2016, devera ter em seus quadros servidores com
formação na área ambiental, especialmente quanto se tratar de Diretoria de
Departamento, os quais poderão emitir relatórios, estudos ou laudos ambientais,
necessários ao andamento das atividades do Departamento.
Art. 18. Ao Diretor de Departamento de Licenciamento Ambiental compete, entre

outras atribuições legais, delegadas ou inerentes a função que exerça, além das
previstas neste regulamento:
I – efetuará direção do departamento de licenciamento ambiental, adotando as

medidas legais necessárias ao andamento dos serviços inerentes ao seu
departamento;
II – emitir laudos e pareceres técnicos, quando assim requeridos ou quando

inerentes ao exercício de suas atribuições;
III – supervisionar os atos e processos administrativos de licenciamento,

dispensas, autorizações ambientais;
IV – supervisionar os atos e processos inerentes ao Planejamento e

Monitoramento Ambiental;
V – outras atribuições inerentes ao exercício da função e ao andamento das

atividades do departamento e suas subdivisões;
Art. 19. As Chefias de Divisão de Licenciamento Ambiental compete, entre outras

atribuições legais, delegadas ou inerentes a função que exerça:
I - Divisão de Análise de Processos:
a) controlar, autuar e realizar o arquivamento de processos de

licenciamento, dispensa e autorizações ambientais;
b) cadastrar e atualizar os processos de licenciamento, dispensa e
autorizações ambientais;
c) cadastrar, emitir, controlar e realizar o arquivamento das notificações e
autuações;

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d) cadastrar e realizar o arquivamento dos processos e atos de

compensação ambiental;
e) informar aos interessados a relação de documentos e informa a
tramitação dos processos de licença, autorização e dispensas ambientais;
f) supervisionar e chefiar os atos dos setores a ele subordinado;
g) outras atribuições inerentes ao exercício da função e ao andamento das
atividades inerentes a sua divisão;
II - Divisão de Planejamento e Monitoramento Ambiental:
a) controlar, autuar e realizar o arquivamento dos processos e atos de

planejamento e monitoramento ambiental;
b) atualizar e manter sob seus cuidados os projetos e programas de
monitoramento ambiental;
c) efetuar a fiscalização do cumprimento dos atos, projetos e programas de
planejamento e monitoramento ambiental;
d) fiscalizar o cumprimento das compensações ambientais e condicionantes
ambientais;
e) supervisionar e chefiar os atos dos setores a ele subordinado;
f) outras atribuições inerentes ao exercício da função e ao andamento das
atividades do departamento e suas subdivisões;
Art. 20. Os processos administrativos ambientais para apuração de infração

ambiental deverão conter, no mínimo:
a) Documento inaugural do processo (Auto de Infração ou Notificação);

b) Comprovante de ciência/notificação do autuado ou partes;
c) Resposta do autuado ou notificação. Caso não seja promovida ou
promovida fora do prazo assinalado, termo de decurso do prazo para
defesa;
d) Parecer Técnico/Jurídico quando couber;
e) Decisão e respectiva notificação;
§ 1º. Em caso de recurso ou pedido de reconsideração, os mesmos deverão ser

autuados em apenso, nos mesmos autos e serão encaminhados para parecer
técnico/jurídico quando couber.
§ 2°. Após pronunciamento nos termos do parágrafo anterior, a autoridade poderá

rever sua decisão, modificando-a, revogando-a ou anulando-a quando assim,
respectivamente, acolher as razões do recurso ou pedido de reconsideração, verificar a
falta de interesse público ou por questão de vícios de legalidade.

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§ 3º. Em mantendo a decisão, após decisão justificada, o recurso ou pedido de

reconsideração será encaminhado para Chefe do Poder Executivo, em sede de recurso
hierárquico, para pronunciamento final sobre o feito.
Art. 21. Todas as decisões que impliquem em extinção, alteração ou criação de

direitos ou obrigações a terceiros, deverão ser publicadas e concedido prazo para
ampla defesa e contraditório, conforme disposto no caput do artigo 37 e artigo 50, inciso
LV, ambos da Constituição Federal.
Art. 22. Aplica-se a este regulamento, no que couber, subsidiariamente, as

normas ambientais estaduais e federais relativas ao processo administrativo ambiental.
Art. 23. Para fins dos processos administrativos ambientais, fica estabelecido no
Anexo I deste Decreto, nos termos da Resolução CEPRAM nº 4.42/2015 e suas
alterações, e do Programa de Gestão Ambiental Compartilhada – GAC firmado entre o
Município de Eunápolis e o Estado da Bahia, a tipologia e porte dos empreendimentos e
atividades sujeitos a Licenciamento e/ou Autorizações Ambientais.
Art. 24. Este Decreto entra em vigor na data da publicação, ficando revogadas as
disposições contrárias, especialmente o Decreto Municipal nº. 3.827 de 14 de fevereiro
de 2012.
Gabinete do Prefeito
Eunápolis – BA, em 07 de junho de 2017.
JOSE ROBÉRIO BATISTA DE OLIVEIRA

Prefeito Municipal de Eunápolis

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ANEXO I
TIPOLOGIA E PORTE DOS EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA AMBIENTAL
POTENCIAL
UNIDADE DE
CÓDIGO TIPOLOGIA LICENCIAMENTO PORTE DE
MEDIDA
POLUIÇÃO
DIVISÃO A: AGRICULTURA E FLORESTAS
Grupo A2 Criação de Animais
A 2.2 Criações Confinadas
Capacidade Micro: < 20
instalada Pequeno: ≥ 20 < 100
A 2.2.1 Bovinos, Bubalinos, Muares e Equinos Licença A
(número de Médio: ≥ 100 < 500
animais) Grande: ≥ 500 ≤ 2.000
Capacidade Micro: < 1.000
instalada Pequeno: ≥ 10.000 < 20.000
A 2.2.2 Aves e Pequenos Mamíferos Licença M
(número de Médio: ≥ 20.000 < 200.000
animais) Grande: ≥ 200.000
instalada Pequeno: ≥ 100 < 1.000
A 2.2.3 Caprinos e Ovinos Licença M
(número de Médio: ≥ 1.000 < 5.000
A 2.2.4 Suínos Licença A
(número de Médio: ≥ 100 < 500
animais) Grande: ≥ 500 <1000
A 2.2.5 Creche Suínos Licença
(número de Médio: ≥ 400 < 2.000 M

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A 2.3 Aquicultura
Micro: < 1,0
A 2.3.1 Piscicultura Intensiva em Viveiros Pequeno: ≥ 1,0 < 5
Licença Área (ha) M
Escavados Médio: ≥ 5 < 20
Grande: ≥ 20 < 50
Micro: < 500
Piscicultura Continental em tanques redes, Volume Pequeno: ≥ 500 < 1.000
A 2.3.2 Licença P
raceway ou similar (m³) Médio: ≥ 1.000 < 5.000
Grande: ≥ 5.000
Micro: < 500
Piscicultura Marinha em Tanques-Rede, Volume Pequeno: ≥ 500 < 1.000
A 2.3.3 Licença M
Raceway ou Similar (m³) Médio: ≥ 1.000 < 5.000
Grande: ≥ 5.000
A 2.5 Carcinicultura
Micro: < 1
Área Pequeno: ≥ 1 < 5
A 2.5.1 Carcinicultura em Viveiros Escavados Licença M
(ha) Médio: ≥ 5 < 10
Grande: ≥ 10
Micro: < 0,01
Área Pequeno: ≥ 0,01 < 0,05
A 2.5.2 Ranicultura Licença P
(ha) Médio: ≥ 0,05 < 0,1
Grande: ≥ 0,1
Micro: < 1
A 2.5.3 Algicultura Licença P
(ha) Médio: ≥ 10 < 20
Grande: ≥ 20
ESTADO DA BAHIA

Micro: < 1
A 2.5.4 Malacocultura Licença P
(ha) Médio: ≥ 10 < 20
Grande: ≥ 20
Grupo A3 Silvicultura
A 3.1 Silvicultura
Micro: < 5
Silvicultura (vinculada a processos Área Pequeno: ≥ 5 < 10
A 3.1.1 Licença M
industriais) (ha) Médio: ≥ 10 < 100
Grande: ≤ 100
DIVISÃO B: MINERAÇÃO
Grupo B3 Minerais utilizados na construção civil, ornamentos e outros
Micro: < 2.000
Areais, Arenosos, Cascalhos, Filitos e Produção bruta Pequeno: ≥ 2.000 < 10.000
B 3.1 Licença M
Saibro. de minério (t/ano) Médio: ≥ 10.000 < 50.000
Grande: ≥ 100.000 < 500.000
Micro: ≥ 10 < 100
Produção bruta Pequeno: ≥ 100 < 4.000
B 3.2 Areias em Recursos Hídricos Licença M
de minério (t/ano) Médio: ≥ 4.000 < 30.000
Grande: ≥ 30.000 < 150.000
Micro: < 5.000
Produção bruta Pequeno: ≥ 5.000 < 20.000
B 3.3 Caulim Licença A
Grande: ≥ 200.000 < 500.000
Basalto, Calcários, Gnaisses, Granitos,
Micro: < 1.000
Granulitos, Metarenitos, Quartzitos, Sienitos,
Produção bruta Pequeno: ≥ 1.000 < 20.000 M
B 3.4 dentre outras utilizadas para a produção de Licença
agregados e beneficiamento associado
Grande: ≥ 200.000 < 500.000
(Britamento).
ESTADO DA BAHIA

Micro: < 500

Ardósias, Dioritos, Granitos, Mármores,
B 3.5 Quartzos, Sienitos, dentre outras utilizadas Licença A
para revestimento
Grande: ≥ 20.000 < 150.000
Grupo B4 Minerais Utilizados na Indústria
Micro: < 500
Argilas, Caulinita, Diatomita, Ilita, Caulim, Produção bruta Pequeno: ≥ 500 < 5.000
B 4.1 Licença M
dentre outros. de minério (t/ano) Médio: ≥ 5.000 < 60.000
Grande: ≥ 60.000 < 150.000
Cianita, Feldspato, Fluorita, Moscovita, Micro: < 600
Nefelina, Quartzo e Turmalina, dentre Produção bruta Pequeno: ≥ 600 < 2.000
B 4.2 Licença M
outros, para manufatura de vidro/vitrificação, de minério (t/ano) Médio: ≥ 2.000 < 80.000
esmaltação e indústria eletrônica, etc. Grande: ≥ 80.000 < 200.000

Apatita, Calcário dolomítico, Calcita,

Micro: < 200
Carnalita, Dolomita, Fosfato, Minerais de
B 4.3 Borato, Potássio, Salgema, Salitre, Silvita e Licença A
Sódio, dentre outros, para produção de
Grande: ≥ 20.000 < 100.000
fertilizantes e corretivos agrícolas, etc.
Andalusita, Anfibólios, Barita, Caulinita,
Micro: < 200
Coríndon, Feldspato, Grafita, Moscovita,
Pequeno: ≥ 200 < 600
Pegmatito, Quartzo, Serpentinito, Silex, Produção bruta
B 4.4 Licença Médio: ≥ 600 < 2.000 M
Vermiculita, Wollastonita, Xisto e Zirconita, de minério (t/ano)
Grande: ≥ 2.000<10.000
dentre outros não especificados, para uso
Excepcional: ≥ 10.000
industrial.
Micro: < 200
Anidrita, Barita, Bentonita, Calcário
B 4.5 conchífero, Calcário calcítico, Calcita, Licença A
Diatomita, Gipsita, Magnesita e Talco.
Grande: ≥ 20.000
DIVISÃO C: INDÚSTRIAS
ESTADO DA BAHIA

Grupo C1 Produtos Alimentícios e Assemelhados

C 1.1 Carne e Derivados
Micro: < 5
Capacidade
Frigorifico e/ou Abate de bovinos, equinos e Pequeno: ≥ 5 < 10
C 1.1.1 Licença Instalada A
muares. Médio: ≥ 10 < 20
(cabeça/dia)
Grande: ≥ 20 < 100
Micro: < 8
Capacidade
Pequeno: ≥ 8 < 20
C 1.1.2 Frigorifico e/ou Abate de Caprinos e Suínos Licença Instalada A
Médio: ≥ 20 < 100
(cabeça/dia)
Grande: ≥ 100 < 300
Micro: ≥ 20 < 50
Capacidade
Pequeno: ≥ 50 < 400
C 1.1.3 Abate de Aves Licença Instalada A
Médio: ≥ 400 < 2.000
(cabeça/dia)
Grande: ≥ 2.000 < 10.000
Micro: ≥ 0,2 < 0,5
Capacidade
Pequeno: ≥ 0,5 < 10
C 1.2 Beneficiamento de Carnes Licença Instalada (t de P
Médio: ≥ 10 < 100
produto/dia)
Grande: ≥ 100
C 1.3 Laticínios
Micro: ≥ 100 < 200
Capacidade Pequeno: ≥ 200 < 1.000
C 1.3.1 Pasteurização de Derivados do Leite Licença instalada (l de Médio: ≥ 1.000 < 10.000 P
leite/dia) Grande: ≥ 10.000 < 100.000
Excepcional ≥ 100.000
C 1.4 Conservas, Enlatados e Congelados de Frutas e Vegetais
Capacidade Micro: ≥ 0,5 < 2
Industrialização de Frutas, Verduras e
C 1.4.1 instalada (t de Pequeno: ≥ 2 < 10
Legumes (Compotas, Geleias, Sucos, Licença P
matéria Médio: ≥ 10 < 50
Polpas, Doces, etc.).
prima/dia) Grande: ≥ 50
C 1.5 Cereais
C 1.5.1 Fabricação de Farinhas, Amidos, Féculas de Licença Capacidade Micro: ≥ 3 < 10 P
ESTADO DA BAHIA

Cereais, Macarrão, Biscoitos e instalada (t de Pequeno: ≥ 10 <50

assemelhados. produto/dia) Médio: ≥ 50 < 200
Grande: ≥ 200
Micro: ≥ 0,2 < 2
Capacidade
Industrialização da Mandioca (Farinha, Pequeno: ≥ 2 < 20
C 1.5.2 Licença instalada (t de M
Fécula e derivados). Médio: ≥ 20 < 100
produto/dia)
Grande: ≥ 100 < 500
C 1.7 Óleos e gorduras vegetais
Capacidade Micro: ≥ 0,05 < 3
Fabricação de Óleos, Margarina e outras instalada (t de Pequeno: ≥ 3 < 20
C 1.7.1 Licença A
Gorduras Vegetais. matéria Médio: ≥ 20 < 100
prima/dia) Grande: ≥ 100 < 250
C 1.8 Produção e Envase de Bebidas
Micro: < 1.000
Capacidade
Pequeno: ≥ 1.000 < 5.000
C 1.8.1 Destiladas (Aguardente, Uísque e outros). Licença instalada (l de M
Médio: ≥ 5.000 < 10.000
produto/dia)
Grande: ≥ 10.000 < 50.000
Micro: ≥ 100 < 2.000
Capacidade
Pequeno: ≥ 2.000 < 20.000
C 1.8.2 Fermentadas (Vinhos, Cervejas e Outros). Licença instalada (l de M
Médio: ≥ 20.000 < 100.000
produto/dia)
Grande: ≥ 100.000 < 500.000

Micro: ≥ 500 < 5.000

Capacidade
Não Alcoólicas (Refrigerantes, Chás, Água Pequeno: ≥ 5.000 < 20.000
C 1.8.3 Licença instalada (l de P
Mineral, Sucos e assemelhados). Médio: ≥ 20.000 < 200.000
produto/dia)
Grande: ≥ 200.000
Micro: ≥ 100 < 1.000
Capacidade Pequeno: ≥ 1.000 < 20.000
C 1.8.4 Água Mineral (Produção Industrial) Licença P
Instalada (l/dia) Médio: ≥ 20.000 < 100.000
Grande: ≥ 100.000
ESTADO DA BAHIA

C 1.9 Alimentos diversos

Micro: ≥ 1 < 5
Capacidade
Pequeno: ≥ 5 < 40 P
C 1.9.1 Fabricação de Ração Animal Licença instalada (t de
Médio: ≥ 40 < 2.000
produto/dia)
Grande: ≥ 2.000
Grupo C2 Produtos de Fumo
Micro: ≥ 1.000 < 2.000
Processamento e Fabricação de Cigarros, Capacidade Pequeno: ≥ 2.000 < 20.000
C. 2.1 Licença P
Cigarrilhas, Charutos e assemelhados. instalada (t/ano) Médio: ≥ 20.000 < 100.00
Grande: ≥ 100.000
Grupo C3 Produtos Têxteis
Micro: ≥ 2 < 5
Capacidade
Beneficiamento, Fiação ou Tecelagem de Pequeno: ≥ 5 < 40
C 3.1 Licença instalada (t de P
Fibras Têxteis. Médio: ≥ 40 < 500
produto/dia)
Grande: ≥ 500
C 3.2 Fabricação de Artigos Têxteis
Capacidade Micro: ≥ 100 < 100
Fabricação de Artigos Têxteis com Lavagem instalada (nº de Pequeno: ≥ 100 < 5.000
C 3.2.1 Licença P
e/ou Pintura unidades Médio: ≥ 5.000 < 50.000
processadas/dia) Grande: ≥ 50.000 < 100.000
Capacidade Micro: ≥ 500 < 5.000
Fabricação de Absorventes e Fraldas instalada (nº de Pequeno: ≥ 5.000 < 20.000
C 3.3 Licença P
Descartáveis unidades Médio: ≥ 20.000 < 200.000
processadas/dia) Grande: ≥ 200.000
Grupo C4 Madeira e Mobiliário
Micro: ≥ 12 < 100
Desdobramento (Pranchas, Dormentes e Capacidade
Pequeno: ≥ 100 < 1.000
C 4.1 Pranchões), Fabricação de Madeira Licença instalada P
Médio: ≥ 1.000 < 30.000
Compensada, Folheada e Laminada. (m³/ano)
Grande: ≥ 30.000

ESTADO DA BAHIA

C 4.2 Fabricação de Artefatos de Madeira

Micro: ≥ 2 < 50
Capacidade
Pequeno: ≥ 50 < 1.000
C 4.2.1 Fabricação de Artefatos de Madeira Licença instalada M
Médio: ≥ 1.000 < 20.000
(m³/ano)
Grande: ≥ 20.000 < 50.000
Grupo C5 Papel e Produtos Semelhantes
Micro: ≥ 1 < 6
C 5.2 Fabricação de Papel Licença A
instalada (t/ano) Médio: ≥ 1.000 < 5.000
Grande: ≥ 5.000 < 10.000
Fabricação de Produtos de Papel Ondulado, Micro: ≥ 3 < 12
Cartolina, Papelão, Papel Cartão ou Capacidade Pequeno: ≥ 12 < 5.000
C 5.3 Licença P
semelhantes, Papel Higiênico, produtos para instalada (t/ano) Médio: ≥ 5.000 < 50.000
uso doméstico, bem como embalagens. Grande: ≥ 50.000
Grupo C6 Fabricação de Produtos Químicos
C 6.6 Produtos de limpeza, polimento e para uso sanitário
Micro: ≥ 0,5 < 2
Fabricação e mistura de produtos de Capacidade Pequeno: ≥ 2 < 50
C 6.6.1 Licença M
limpeza, polimento e para uso sanitário. instalada (t/mês) Médio: ≥ 50 < 500
Grande: ≥ 500 < 1.000
C 6.7 Perfumes, cosméticos e preparados para higiene pessoal.
Micro: ≥ 0,5 < 2
Fabricação e mistura de perfumes,
Capacidade Pequeno: ≥ 2 < 50
C 6.7.1 cosméticos e preparados para higiene Licença M
instalada (t/mês) Médio: ≥ 50 < 500
pessoal.
Grande: ≥ 500 < 1.000
Micro: ≥ 1 < 5
C 6.9 Velas Licença P
instalada (t/mês) Médio: ≥ 80 < 400
Grande: ≥ 400
Grupo C7 Refino de Petróleo, Produção de Biodiesel e produtos relacionados.
C 7.2 Usina de Asfalto e Emulsão Asfáltica Licença Capacidade Micro: < 10 P
ESTADO DA BAHIA

instalada (t/mês) Pequeno: ≥ 10 < 2.000

Médio: ≥ 2.000 < 50.000
Grande: ≥ 50.000
instalada de Pequeno: ≥ 5 < 500
C 7.3 Óleos e Graxas Lubrificantes Licença M
Processamento Médio: ≥ 500 < 2.000
(m3/mês) Grande: ≥ 2.000 < 20.000
Micro: < 5
Capacidade
Pequeno: ≥ 5 < 1.000
C 7.4 Biocombustível Licença instalada A
Médio: ≥ 1.000 < 10.000
(m³/mês)
Grande: ≥ 10.000 < 50.000
Grupo C8 Materiais de Borracha, Plástico ou Sintéticos.
Micro: < 120
C 8.1 Beneficiamento de borracha natural Licença A
instalada (t/ano) Médio: ≥ 600 < 3.000
Grande: ≥ 3.000 < 5.000
C 8.2 Fabricação e Recondicionamento de Pneus e Câmara de Ar
Micro: < 100
Capacidade
Pequeno: ≥ 100 < 600
C 8.2.1 Fabricação de Pneus e câmaras de ar Licença instalada A
Médio: ≥ 600 < 5.000
(unidades/mês)
Grande: ≥ 5.000 < 10.000
Micro: < 100
Capacidade
Pequeno: ≥ 100 < 6.000
C 8.2.2 Recondicionamento de Pneus Licença instalada M
Médio: ≥ 6.000 < 60.000
(unidades/mês)
Grande: ≥ 60.000 < 280.000
Micro: < 500
Fabricação de Artefatos de Borracha ou
C 8.3 Plástico (Baldes, PET, elásticos e Licença M
instalada (t/ano) Médio: ≥ 2.000 < 10.000
assemelhados).
Grande: ≥ 10.000 < 50.000
Fabricação de Calçados, Bolsas, Acessórios Capacidade Micro: ≥ 100 < 500
C 8.4 Licença P
e Semelhantes. instalada Pequeno: ≥ 500 < 3.000
ESTADO DA BAHIA

(unidades/dia) Médio: ≥ 3.000 < 15.000

Grande: ≥ 15.000
Micro: ≥ 100 < 500
Fabricação de Equipamentos e Acessórios Capacidade
Pequeno: ≥ 500 < 3.000
C 8.5 para segurança e proteção pessoal e Licença instalada P
Médio: ≥ 3.000 < 15.000
profissional. (unidades/dia)
Grande: ≥ 15.000
Grupo C9 Couro e Produtos de Couro
Número de Micro: < 10
Beneficiamento de Couros e Peles sem uso unidades Pequeno: ≥ 10 < 30
C 9.2 Licença M
de produto químico (salgadeira) processadas Médio: ≥ 30 < 100
(unidades/dia) Grande: ≥ 100 < 500
Número de Micro: ≥ 50 < 200
unidades Pequeno: ≥ 200 < 2.000
C 9.3 Fabricação de Artigos de Couro Licença P
produzidas Médio: ≥ 2.000 < 10.000
(unidades/dia) Grande: ≥ 10.000
Grupo C10 Vidro, Pedra, Argila Gesso, Mármore e Concreto.
Micro: ≥ 0,5 < 10
C 10.1 Fabricação de Vidro Licença M
instalada (t/dia) Médio: ≥ 50 < 100
Grande: ≥ 100 < 200
C 10.3 Fabricação de Artefatos de Cimento, Fibroamianto, Fibra de Vidro, Pó de Mármore e Concreto.
Capacidade Micro: ≥ 2 < 10
Fabricação de Artefatos de Cimento, Pó de instalada (t de Pequeno: ≥ 10 < 60
C 10.3.1 Licença P
Mármore e Concreto. matéria Médio: ≥ 60 < 300
prima/dia) Grande: ≥ 300
C 10.4 Fabricação de Artefatos de Barro e Cerâmica, Refratários, Pisos e Azulejos ou semelhantes.
Micro: ≥ 0,5 < 1
Capacidade
Pequeno: ≥ 1 < 20
C 10.4.1 Fabricação de Artefatos de Barro e Cerâmica Licença instalada (t de M
Médio: ≥ 20 < 100
argila/dia)
Grande: ≥ 100
C 10.4.2 Fabricação de Refratários, Pisos e Azulejos Licença Capacidade Micro: < 1.000 A
ESTADO DA BAHIA

ou semelhantes. instalada Pequeno: ≥ 1.000 < 20.000

(m2/mês) Médio: ≥ 20.000 < 80.000
Grande: ≥ 80.000 < 250.000
Capacidade Micro: ≥ 0,05 < 0,2
instalada (t de Pequeno: ≥ 0,2 < 20
C 10.5 Fabricação de Gesso, Produtos e Artefatos. Licença M
matéria Médio: ≥ 20 < 50

Capacidade Micro: ≥ 0,1 < 0,2

Aparelhamento de Mármore, Ardósia, Granito instalada (t de Pequeno: ≥ 0,2 < 10
C 10.6 Licença M
e outras. matéria Médio: ≥ 10 < 50
Micro: < 0,5
Volume de Pequeno: ≥ 0,5 < 10
C 10.7 Produção de Argamassa Licença M
Produção (t/dia) Médio: ≥ 10 < 100
Grande: ≥ 100 < 600
Micro: < 0,5
Capacidade Pequeno: ≥ 0,5 < 10
C 10.8 Fabricação de Cal e assemelhados. Licença A
instalada (t /dia) Médio: ≥ 10 < 80
Grande: ≥ 80 < 500
Grupo C11 Metalurgia de metais Ferrosos e Não-Ferrosos e Fabricação e Acabamento de Produtos Metálicos
Micro: < 0,1
Capacidade
Pequeno: ≥ 0,1 < 100
C 11.1 Metalurgia e Fundição de Metais Ferrosos Licença Instalada (t de A
Médio: ≥ 100 < 1.000
produto/ano)
Grande: ≥ 1.000 < 10.000
Micro: < 0,1
Capacidade
Metalurgia e Fundição de Metais Não- Pequeno: ≥ 0,1 < 100
C 11.2 Licença Instalada (t de A
Ferrosos Médio: ≥ 100 < 800
produto/ano)
Grande: ≥ 800 < 2.000
C 11.3 Metalurgia de Metais Preciosos Licença Capacidade Micro: < 0,005 A
ESTADO DA BAHIA

Instalada (t de Pequeno: ≥ 0,005 < 0,05

produto/ano) Médio: ≥ 0,05 < 1
Grande: ≥ 1 < 5
Micro: < 1
Capacidade
Pequeno: ≥ 1 < 100
C 11.4 Fabricação de Soldas e Anodos Licença Instalada (t de A
Médio: ≥ 100 < 1.000
produto/ano)
Grande: ≥ 1.000 < 10.000
Grupo C12 Fabricação de Produtos Metálicos, Exceto Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais
Micro: < 60
Capacidade
Fabricação de Tubos de Ferro e Aço, Tonéis, Pequeno: ≥ 60 < 5.000
C 12.1 Licença instalada (t de M
Estruturas Metálicas e semelhantes. Médio: ≥ 5.000 < 80.000
produto/ano)
Grande: ≥ 80.000
Fabricação de Telas e Outros Artigos de Micro: < 10
Capacidade
Arame, Ferragens, Ferramentas de Corte, Pequeno: ≥ 10 < 800
C 12.2 Licença instalada (t de M
Fios Metálicos e Trefilados, Pregos, Tachas, Médio: ≥ 800 < 40.000
produto/ano)
Latas e Tampas e semelhantes. Grande: ≥ 40.000
Grupo C13 Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais
Micro: < 2
Motores e Turbinas, Peças, Acessórios e
C 13.1 Licença instalada Médio: ≥ 10 < 100 M
Equipamentos.
(unidades/mês) Grande: ≥ 100 < 1.000
Excepcional: ≥ 1.000 < 20.000
Grupo C14 Equipamentos e Componentes Elétricos e Eletrônicos
Micro: ≥ 10 < 100
Capacidade
Equipamentos para Transmissão e Pequeno: ≥ 100 < 1.000
C 14.1 Licença instalada M
Distribuição de Energia Elétrica Médio: ≥ 1.000 < 10.000
(unidades/mês)
Grande: ≥ 10.000 < 50.000
Equipamentos Elétricos Industriais, Micro: ≥ 100 < 1.000
Capacidade
Aparelhos Eletrodomésticos, Fabricação de Pequeno: ≥ 1.000 < 20.000
Materiais Elétricos, Computadores, Médio: ≥ 20.000 < 80.000
(unidades/mês)
Acessórios e Equipamentos de Escritório, Grande: ≥ 80.000 < 400.000
ESTADO DA BAHIA

Fabricação de Componentes e Acessórios

Eletrônicos ou Equipamentos de Informática.
Micro: ≥ 10.000 < 50.000
Capacidade Pequeno: ≥ 50.000 < 20.000.000
Fabricação de Mídias Virgens, Magnéticas e
C 14.3 Licença instalada Médio: ≥ 20.000.000 < 50.000.000 M
Ópticas.
(unidades/ano) Grande: ≥ 50.000.000 <
100.000.000
Grupo C15 Equipamentos e Materiais de Comunicação
Fabricação de Centrais Telefônicas, Micro: ≥ 100 < 1.000
Capacidade
Equipamentos e Acessórios de Rádio Pequeno: ≥ 1.000 < 20.000
Telefonia e Fabricação e Montagem de Médio: ≥ 20.000 < 100.000
(unidades/mês)
Televisores, Rádios e Sistemas de Som. Grande: ≥ 100.000 < 400.000

Grupo C16 Equipamentos de Transporte

C 16.3 Fabricação e Montagem de Veículos e Equipamentos de Transporte Rodoviário
Micro: < 500
Capacidade
Fabricação e Montagem de Veículos Pequeno: ≥ 500 < 5.000
C 16.3.1 Licença instalada
Automotores, Trailers e semelhantes. Médio: ≥ 5.000 < 50.000 M
(unidades/ano)
Grande: ≥ 50.000 < 300.000
C 16.3.2 Fabricação de Triciclos e Motocicletas
Micro: < 10.000
Capacidade
Fabricação e/ou Montagem de Motocicletas e Pequeno: ≥ 10.000 < 100.000
C 16.3.2.1 Licença instalada P
Triciclos Médio: ≥ 100.000 < 500.000
(unidades/ano)
Grande: ≥ 500.000
Micro: < 30.000
Capacidade
Pequeno: ≥ 30.000 < 150.000
C 16.3.2.2 Fabricação de Bicicletas Licença instalada P
Médio: ≥ 150.000 < 400.000
(unidades/ano)
Grande: ≥ 400.000
C 16.3.2.3 Fabricação de Carrocerias Licença P
instalada Pequeno: ≥ 100 < 1.000
ESTADO DA BAHIA

(unidades/ano) Médio: ≥ 1.000 < 4.000

Grande: ≥ 4.000
C 16.4 Fabricação de Equipamentos de Transporte Aeroviário
Micro: < 1
Pequeno: ≥ 1 < 10
C 16.4.1 Fabricação e Montagem de Aeronaves Licença Área Total (ha) M
Médio: ≥ 10 < 50
Grande: ≥ 50 < 500
DIVISÃO D: Transportes
Grupo D1 Bases Operacionais
Bases Operacionais de Transporte Micro: < 500
Ferroviários, Aéreo de Cargas, Pequeno: ≥ 500 < 1.000
D 1.1 Licença Área total (m2) M
Transportadora de Passageiros e Cargas Médio: ≥ 1.000 < 10.000
Não-Perigosas. Grande: ≥ 10.000

Grupo D2 Transporte Aéreo

Micro: < 1
Bases Operacionais de Transportadora de
Pequeno: ≥ 1 < 10
D 2.1 Produtos e/ou Resíduos Perigosos, com Licença Área total (ha) M
Médio: ≥ 10 < 50
Lavagem Interna e/ou Externa.
Grande: ≥ 50 < 500
DIVISÃO E: Serviços
Grupo E1 Produção, Compressão, Estocagem e Distribuição de Gás Natural e GLP.
Micro: < 50
Capacidade de
Pequeno: ≥ 50 < 300
E 1.1 Estocagem de gás natural. Licença armazenamento A
Médio: ≥ 300 < 2.000
(m³)
Grande: ≥ 2.000 < 10.000
Micro: < 10.000
Pequeno: ≥ 10.000 < 100.000
E 1.2 Estação de Custódia (Ponto de entrega) Licença Vazão (m³/dia) A
Médio: ≥ 100.000 < 250.000
Grande: ≥ 250.000 < 1.000.000
ESTADO DA BAHIA

Micro: ≥ 50 < 100

Pequeno: ≥ 100 < 1.000
Vasilhame
E 1.3 Estocagem de GLP Licença Médio: ≥ 1.000 < 10.000 M
(unidade)
Grande: ≥ 10.000 < 50.000
Excepcional ≥ 50.000 < 150.000
Grupo E2 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia.
Micro: < 5
Construção de Linhas de Distribuição de Pequeno: ≥ 5 < 20
E 2.3 Licença Extensão (Km) M
Energia Elétrica com tensão ≥ 69 KV Médio: ≥ 20 < 45
Grande: ≥ 45
Micro: ≥ 0,1 < 1
Área total da
Pequeno: ≥ 1 < 5
E 2.7 Geração de energia solar fotovoltaica Licença Usina Solar P
Médio: ≥ 5 < 20
instalada (ha)
Grande: ≥ 20
Grupo E3 Estocagem e Distribuição de Produtos
Micro: < 1.000
Capacidade de
Pequeno: ≥ 1.000 < 10.000
E 3.1 Terminais de Minério Licença armazenamento M
Médio: ≥ 10.000 < 50.000
(t)
Grande: ≥ 50.000 < 100.000

Micro: < 500

Capacidade de
Terminais de Produtos Agrícolas Pequeno: ≥ 500 < 1.000
E 3.3 Licença armazenamento P
industrializados Médio: ≥ 1.000 < 5.000
(t)
Grande: ≥ 5.000
Capacidade de
armazenamento Pequeno: ≥ 20 < 30
Postos de Venda de Gasolina e Outros de combustíveis Médio: ≥ 30 < 120
E 3.4 Licença M
Combustíveis líquidos (m³) ou Grande: ≥ 120 < 220
de combustíveis Excepcional ≥ 220 < 600
líquidos somados
ESTADO DA BAHIA

a GNV ou GNC
(m³)
Entrepostos Aduaneiros de produtos não Micro: ≥ 0,1 < 0,5
perigosos, Terminais de Estocagem e Pequeno: ≥ 0,5 < 2
E 3.5 Licença Área Total (ha) P
Distribuição de produtos não perigosos e não Médio: ≥ 2 < 10
classificados. Grande: ≥ 10
Grupo E4 Serviços de Abastecimento de Água
Micro: ≥ 0,5 < 2
Construção ou Ampliação de Sistema de
Pequeno: ≥ 2 < 10
E 4.1 Abastecimento Público de Água (Captação, Licença Vazão Média (l/s) P
Médio: ≥ 10 < 100
Adução, Tratamento e Reservação).
Grande: ≥ 100 < 600
Serviços de Esgotamento Sanitário, Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição de Esgotos Domésticos (Inclusive Interceptores
Grupo E5
e Emissários).
Construção ou Ampliação de Sistema de Micro: ≥ 0,5 < 2
Esgotamento Sanitário (Redes de Coleta, Pequeno: ≥ 2 < 10
E 5.1 Licença Vazão Média (l/s) A
Interceptores, Tratamento e Disposição Final Médio: ≥ 10 < 20
de esgotos Domésticos). Grande: ≥ 20 < 50
Grupo E6 Serviços de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição Final).
Micro: < 1
Compostagem e/ou Triagem de Materiais e Quantidade Pequeno: ≥ 1 < 20
E 6.1 Licença M
Resíduos Urbanos operada (t/dia) Médio: ≥ 20 < 80
Grande: ≥ 80

Reciclagem de Materiais Metálicos ou

Micro: ≥ 0,2 < 1
Triagem de Materiais Recicláveis (que inclua Capacidade de
Pequeno: ≥ 1 < 5
E 6.2 pelo menos uma etapa do processo de Licença processamento P
Médio: ≥ 5 < 20
industrialização, como prensagem, lavagem, (t/dia)
Grande: ≥ 20
desintegração, fundição, etc.).
Reciclagem de Papel e Papelão e Similares, Capacidade de Micro: < 1
E 6.3 Licença P
Vidros e de Materiais Plásticos. processamento Pequeno: ≥ 1 < 20
ESTADO DA BAHIA

(t/dia) Médio: ≥ 20 < 80

Grande: ≥ 80
Micro: < 3
Pequeno: ≥ 3 < 20
E 6.4 Aterros Sanitários Licença Produção (t/dia) A
Médio: ≥ 20 < 50
Grande: ≥ 50 < 100
Micro: < 1
Pequeno: ≥ 1 < 8
E 6.5 Áreas de Bota-Fora de Licença Área Total (ha) P
Médio: ≥ 8 < 40
Grande: ≥ 40
Grupo E9 Telefonia Celular
Micro: < 50
Pequeno: ≥ 50 < 500
Potência do
E 9.1 Estações Rádio Base de Telefonia Celular Licença Médio: ≥ 500 < 1.000 P
transmissor (W)
Grande: ≥ 1.000< 5.000
Excepcional ≥ 5.000< 10.000
Grupo E10 Serviços Funerários
Micro: < 0,03
Pequeno: ≥ 0,03 < 1
E 10.1 Cemitérios Licença Área útil (ha) P
Médio: ≥ 1 < 10
Grande: ≥ 10
Grupo E11 Outros serviços
Número de Micro: ≥ 10 < 100
Tinturarias e Lavanderias Industriais e/ou unidades Pequeno: ≥ 100 < 500
E 11.1 Licença M
Hospitalares. processadas Médio: ≥ 500 < 2.000
(unidades/dia) Grande: ≥ 2.000 < 8.000

Micro: < 0,01

Manutenção Industrial, Jateamento, Pintura e Área construída
E 11.2 Licença Pequeno: ≥ 0,01 < 0,1 M
Correlatos. (ha)
Médio: ≥ 0,1 < 2
ESTADO DA BAHIA

Grande: ≥ 2 < 5
Micro: < 0,01
Serviços de Caldeiraria, Usinagem, Solda, Área Utilizada Pequeno: ≥ 0,01 < 0,1
E 11.3 Licença M
Tratamento e Revestimento em Metais. (ha) Médio: ≥ 0,1 < 2
Grande: ≥ 2 < 40
Micro: < 1.000
Capacidade
Serviço de Descontaminação de Lâmpadas Pequeno: ≥ 1.000 < 20.000
E 11.4 Licença Instalada M
Fluorescentes ou Reciclagem Médio: ≥ 20.000 < 100.000
(Unidades/mês)
Grande: ≥ 100.000 < 400.000
Micro: < 1
Volume de Pequeno: ≥ 1 < 80
E 11.5 Concreto e Argamassa Licença P
Produção (t/dia) Médio: ≥ 80 < 500
Grande: ≥ 500
Micro: < 0,01
Serviços de Lavagem, Descontaminação e Pequeno: ≥ 0,01 < 0,1
E 11.6 Licença Área Total (ha) M
Manutenção de Tanques e Isotanques. Médio: ≥ 0,1 < 1
Grande: ≥ 1 < 5
Micro: < 10.000
Serviços de Britagem de Resíduos de Capacidade Pequeno: ≥ 10.000 < 100.000
E 11.7 Licença M
Construção Civil e outros. Instalada (t/ano) Médio: ≥ 100.000 < 300.000
Grande: ≥ 300.000 < 720.000
DIVISÃO F: OBRAS CIVIS
Grupo F1 Infraestrutura de transporte
Micro: < 0,1
Complexos viários (implantação ou Pequeno: ≥ 0,1 < 10
F 1.1 Licença Extensão (Km) A
ampliação de estradas, pontes e afins). Médio: ≥ 10 < 80
Grande: ≥ 80 < 500
Micro: < 0,1
Pequeno: ≥ 0,1 < 10
F 1.2 Ferrovias Licença Extensão (Km) A
Médio: ≥ 10 < 80
Grande: ≥ 80 < 500
ESTADO DA BAHIA

Micro: < 0,1

Pequeno: ≥ 0,1 < 1
F 1.6 Aeroportos Licença Área Total (ha) A
Médio: ≥ 1 < 10
Grande: ≥ 10 < 100
Micro: < 0,1
Pequeno: ≥ 0,1 < 1
F 1.7 Autódromos e Aeródromos Licença Área Total (ha) M
Médio: ≥ 1 < 10
Grande: ≥ 10 < 50
Grupo F2 Barragens e Diques
Micro: < 1
Pequeno: ≥ 1 < 5
Área de
F 2.1 Barragens e Diques Licença Médio: ≥ 5 < 25 A
inundação (ha)
Grande: ≥ 25 < 100
Excepcional ≥ 100 < 200
Grupo F3 Canais
Micro: < 0,1
Pequeno: ≥ 0,1 < 1
F 3.1 Canais Licença Vazão (m³/s) M
Médio: ≥ 1 < 3
Grande: ≥ 3 < 6
Grupo F4 Retificação de Cursos D’água
Micro: < 0,01
Pequeno: ≥ 0,01 < 1
F 4.1 Retificação de cursos d’água Licença Extensão (Km) M
Médio: ≥ 1 < 3
Grande: ≥ 3 < 30
Grupo F6 Galpões e Canteiros de Obra
Micro: < 0,03
Pequeno: ≥ 0,03 < 0,1
F 6.1 Galpões e Canteiros de Obra Licença Área total (ha) P
Médio: ≥ 0,1 < 2
Grande: ≥ 2
DIVISÃO G: EMPREENDIMENTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER
Grupo G1 Artes, cultura, esportes e recreação.
ESTADO DA BAHIA

Micro: ≥ 0,01 < 1

Estádios de Futebol, Parques Temáticos, de Pequeno: ≥ 1 < 5
G 1.1 Licença Área total (ha) P
Diversão e de Exposição, Jardins Botânicos. Médio: ≥ 5 < 30
Grande: ≥ 30
Grupo G2 Empreendimentos Urbanísticos
Micro: < 2
Complexos Turísticos e Empreendimentos Pequeno: ≥ 2 < 5
G 2.1 Licença Área total (ha) A
Hoteleiros Médio: ≥ 5 < 20
Grande: ≥ 20 < 500
Micro: < 2
Pequeno: ≥ 2 < 5
Parcelamento do Solo (Loteamentos,
G 2.2 Licença Área total (ha) Médio: ≥ 5 < 10 M
Desmembramentos)
Grande: ≥ 10 < 50
Micro: < 2
Pequeno: ≥ 2 < 5
G 2.3 Conjuntos habitacionais Licença Área total (ha) Médio: ≥ 5 < 10 M
Grande: ≥ 10 < 50
Micro: < 2
Pequeno: ≥ 2 < 5
G 2.4 Habitação de interesse social Licença Área total (ha) Médio: ≥ 5 < 10 M
Grande: ≥ 10 < 50

ESTADO DA BAHIA
ANEXO II
TERMO DE ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
DE ___________________
AUTUADO SOB Nº DE PROCESSO _____________________
INSTAURADO PELA AUTORIDADE COMPETENTE: _______________________________
_______________ SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, EM:
PROCESSADO.
CNPJ / CPF:
ENDEREÇO:
ATIVIDADE:
OBJETO DO PROCESSO:
FUNDAMENTAÇÃO:
DATA DE ABERTURA:
ESTADO DA BAHIA
ANEXO III
TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
DE ___________________
ENCERRA-SE O PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº _______________________________
INSTAURADO SOB FUNDAMENTO __________________, DA LEI __________________
OBTENDO-SE, EM SUMA, A DECISÃO FINAL DE ________________________________
EXAURADA EM DATA DE _____________________, SOB FLS. ____________________
PUBLICADA EM ____________________, CONTENDO O PRESENTE PROCESSO, DESTE
SEU TERMO DE ABERTURA ATÉ O PRESENTE TERMO DE ENCERRAMENTO O NÚMERO
DE ________________ PÁGINAS.
EUNÁPOLIS, _____________/_______________/________________
_________________________________
AUTORIDADE COMPETENTE

Regimento Conselho Municipal Ambiente

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PREFEITURA MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS

DECRETO Nº 6.881, DE 07 DE JUNHO DE 2017.

“Estabelece normas de organização para processos

O PREFEITO MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS, Estado da

Art. 1°. Fica estabelecido à organização dos processos administrativos no âmbito

a) Numeração e organização cronológica dos atos administrativos e lavrado sob

b) Encadernação dos autos em capa própria, adotando-se para os processos de

Art. 2º. Os processos de licenciamento ambiental deverão conter, de acordo com

III - Cópia dos documentos do Requerente. Se pessoa Jurídica: CNPJ e

IV - Documentação comprobatória da qualidade da Representante Legal do

V - Documento de propriedade ou justa posse do imóvel;

VI - Termo de Responsabilidade Ambiental, com firma reconhecida do

VII - Roteiro de Caracterização do Empreendimento – RCE;

XIII - Cópia do contrato social da empresa e a última alteração, no caso de

IX - Comprovante do endereço informado no requerimento;

X - Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental;

XII - Comprovante de registro e certificado de regularidade no Cadastro

XIII - Cópia da Licença anterior, se houver;

XIV - Outorga do direito do uso da água, ou sua dispensa, quando couber;

XV - Certidão sobre a situação do processo no DNPM, quando se tratar de

XVI - Regularidade quanto à Reserva legal;

XVII - Autoavaliação do cumprimento das condicionantes da Licença

XVIII - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), quando

XIX - Certidão de Inteiro Teor e Tributos incidentes, caso se trate de imóvel

XX - PRAD, quando se tratar de mineração, obra rodoviária ou outras que

XXI - Planta Planimétrica georreferenciada de acordo com o ato

XXII - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou equivalente

XXIII - Certidão Municipal de Débitos;

XXIV - Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), quando couber;

XXV - Plano de Emergência Ambiental (PEA), quando couber;

XXVI - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA),

XXVII - Carta de viabilidade de serviços de energia elétrica (COELBA), de

§ 1º. Para o estabelecimento das condicionantes, deverão ser consideradas,

§ 2°. Quando da renovação de licença, deverão ser consideradas também as

Art. 4º. O Processo de Licenciamento iniciar-se-á com requerimento de licença, de

§ 1º. Caberá ao Departamento de Licenciamento Ambiental, através da Divisão de

§ 2º. Os documentos apresentados em forma de fotocópia deverão ser

§ 3º. Os requerimentos somente serão recebidos quando acompanhado de todos

Art. 5º. Tratando-se de Licença Ambiental Simplificada ou de regularização, o

§ 1º. Autuado o processo, estando o mesmo de acordo com as normas

§ 2º. Sendo necessárias diligências de fiscalização ou verificação do

§ 3º. Uma vez elaborados os estudos, laudos ou relatórios ambientais, conforme o

I - dados do proponente, objetivos do empreendimento e sua relação com os

II - caracterização detalhada do empreendimento, das ações necessárias à sua

III - análise dos possíveis impactos ambientais associados aos aspectos

IV - sugerir os tipos de condicionantes cabíveis;

V - prazo de validade da licença ou autorização;

§ 4°. Sempre que necessária a estipulação de condicionantes, estas deverão ser

I – os riscos ambientais do empreendimento;

I - estando o processo em perfeitas condições de legalidade e viabilidade

II - havendo medidas a serem adotadas para regularização procedimental,

III - sendo necessária a estipulação de condicionantes ambientais, estas poderão

IV - estando irregular ou sendo inviável ambientalmente pelo alto nível de

§ 1º. No caso de indeferimento de licença ou autorização ambiental, não será

§ 2°. Indeferido o requerimento de Autorização ou Licença Ambiental, o

Art. 7°. No caso de ampliação, diversificação, alteração ou modificação de

Art. 8º. Os pedidos de licenciamento, em qualquer das suas modalidades, e sua

Art. 9º. A SEMAB poderá instituir procedimentos especiais para o licenciamento

Parágrafo Único: Os procedimentos especiais de licenciamento ambiental

Art. 10. Os responsáveis pelas atividades efetivas ou potencialmente

I – esclarecimentos quanto à documentação e aos estudos ambientais

II – modalidade de licença ou autorização ambiental a ser requerida;

IIl – esclarecimentos sobre normas, aspectos técnicos e jurídicos aplicáveis à

Art. 11. Havendo necessidade de revisão das condicionantes estabelecidas em

INSTAURADO SOB FUNDAMENTO , DA LEI

EXAURADA EM DATA DE _, SOB FLS.