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Criando filhos que sejam amados por Deus

Nesta segunda parte da orientação que transmitiu através da revista IZUNOME (Japão), o
Revmo. Tetsuo Watanabe fala sobre a influência que a tecnologia exerce sobre a infância e a
pré-adolescência, e destaca a última mensagem que Baden-Powell, o fundador do Escotismo,
deixou para os seguidores do movimento. Segundo o presidente mundial da IMM, ela está em
absoluta concordância com o que Meishu-Sama nos ensina.

Meishu-Sama nos ensina que “aprender por aprender é estudo morto, enquanto aprender
algo para ser utilizado na sociedade é estudo vivo” (Alicerce do Paraíso, Inadequação do
Estudo). Acontece a mesma coisa com a fé. A fé pela fé é morta, enquanto a fé aplicada na
vida diária é viva. Este é o verdadeiro ápice da fé, especialmente para nossa Igreja, que aspira
construir o paraíso no mundo material.

A felicidade de cada membro da família é a felicidade de nossos antepassados

Se não conseguirmos praticar a fé dentro da família, que é o grupo social, a comunidade mais
próxima de nós, o Paraíso Terrestre não passará de um sonho distante. Se os membros de uma
família, que são unidos por um forte elo espiritual, não se compreenderem e não se amarem,
como é que conseguirão amar o próximo ou outras pessoas de línguas, costumes e culturas
diferentes?
A desavença entre o casal, o rompimento de relações entre pais e filhos, os desentendimentos
entre sogras e noras, os problemas referentes a heranças e muitos outros que nos são
relatados, mostram que a maioria das purificações ocorrem dentro do lar. A razão disso é
muito simples. Acredito que elas acontecem porque tanto Deus quanto nossos antepassados
desejam a felicidade de seus descendentes. Nossa felicidade e a da nossa família
correspondem à felicidade de nossos antepassados e também à de Deus, que está por trás de
tudo. Sendo assim, a purificação no lar ocorre para que despertemos.
Meishu-Sama afirmou o seguinte: “Não me importo de cair no Inferno. Desde que antes
consiga levar todas as pessoas do mundo para o Paraíso. Se, mesmo assim, eu for para o
Inferno, não tem importância”
(Mioshie-shu, 27 de agosto de 1953).
Eu conheço pessoas que difundiam este ensinamento como se fossem suas próprias palavras e
que acabaram realmente transformando o próprio lar em um inferno. Contudo, penso que elas
estavam cometendo um erro. A expressão “levar todas as pessoas do mundo para o paraíso”
citada por Meishu-Sama deve começar, em primeiro lugar, dentro da família. Não é possível
que toda minha família esteja no paraíso, e eu, no inferno. O Johrei Center é, ao mesmo
tempo, o local onde relaxamos e também onde logramos obter sabedoria. Não é o lugar aonde
vamos quando queremos fugir da realidade. Ao vivificar e praticar o que aprendemos lá no
nosso dia a dia, em nosso lar e no trabalho, ou seja, por meio da prática do amor altruísta em
relação às pessoas que estão ao nosso redor, conseguimos construir o paraíso dentro de nós
mesmos.
A ameaça dos games

Bem, acabei me demorando muito na introdução do nosso tema, mas hoje gostaria de dar
continuidade ao que estamos abordando neste nosso encontro. Ou seja, a formação do
Paraíso no lar, em harmonia com o desenvolvimento do ser humano. No início do encontro,
comecei a falar sem pensar em uma idade específica e, no final, acabei falando sobre o
ambiente que circunda o bebê ainda durante a gestação e as crianças na tenra infância. Por
isso, hoje falarei sobre a infância e a pré-adolescência (de 5 a 14 anos), mas creio que,
futuramente, falarei também sobre a juventude (15 a 24 anos), a idade adulta (25 a 44 anos), a
meia-idade (45 a 64 anos) e a terceira idade (a partir dos 65 anos).
Eu já entrei na terceira idade. Se comparo a época de minha juventude com os dias de hoje,
vejo que é bem diferente. Sinceramente, o ambiente que rodeia as crianças no Japão atual não
é nada adequado ao seu desenvolvimento psicológico.
Por outro lado, não é por isso que devemos voltar ao passado ou lever a vida como os Amish
(comunidade religiosa que conserva rigorosamente um estilo de vida semelhante ao da pré-
modernidade. Suas maiores comunidades se localizam nos estados da Pensilvânia e Ohio, nos
Estados Unidos). Os pais devem, acima de tudo, tomar medidas para criar um ambiente
adequado ao desenvolvimento psicológico dos filhos. Em primeiro lugar, vamos refletir sobre
qual é o problema.
Dentre as empresas que continuam lucrando, apesar de estarmos vivendo um momento de
recessão mundial, estão os grandes fabricantes de jogos eletrônicos, os “games”. Este fato nos
mostra que, quando falamos de lazer para jovens, os jogos de computadores estão entre os
primeiros. Além deles, temos os computadores e os celulares. Aqui, o que os adultos devem
considerar é a influência desses na psique e no cérebro infantil. E os filhos de vocês? Quando
saem da escola vão direto para as aulas de reforço escolar e, ao chegarem em casa, ficam no
próprio quarto grudados no computador ou nos games? E mesmo quando algum amiguinho
vem brincar na casa de vocês, ficam os dois no quarto, cada um jogando seu game?
Sem sombra de dúvida, o mundo refletido na tela dos jogos é bastante atraente aos olhos de
uma criança. Contudo, não se pode esperar que um jogo eletrônico de realidade virtual
voltado para crianças, mas desenvolvido por um adulto, vá desenvolver o sentimento, a psique
daquelas. Há algum tempo, um pesquisador criou a expressão “Game Brain” (“cérebro de
jogo”), alertando para o risco que os games apresentavam.
Entretanto, sua teoria foi rechaçada, tarjada de pseudociência por especialistas de outras
áreas devido à falta de provas científicas.
Eu não sou um neurocientista, mas acredito que devemos considerar seriamente o alerta feito
por esse pesquisador. Está claro que as crianças que passam muito tempo jogando games,
acabam tendo pouco tempo para se comunicar, para estar em contato com os pais, ou seja, há
pouquíssimo tempo para o entendimento entre pais e filhos. Quando deixamos de sentir a
vibração ou o sentimento que vêm do próximo, nosso coração se endurece e acabamos por
achar que conversar com a família é algo que dá muito trabalho, que é cansativo e complicado.
Os jogos eletrônicos não influenciam negativamente somente a psique, mas também o físico.
O pescoço e os ombros das crianças ficam bastante enrijecidos. Como ficam olhando
fixamente para a tela, acompanhando o movimento dos personagens dos jogos, a visão
também piora e, naturalmente, os nervos também acabam em frangalhos. As crianças que
ficam jogando até a hora de dormir não conseguem se livrar facilmente da tensão, custam a
pegar no sono e acabam dormindo menos do que deveriam.
Acredito que esse hábito lhes causa danos psicológicos, além de atrapalhar seu
desenvolvimento físico. Se desejamos verdadeiramente que nossos filhos sejam felizes no
futuro, devemos, a qualquer custo, diminuir o tempo em que eles passam absortos nos jogos
eletrônicos e propor algo que substitua essa atividade e que lhes seja também enriquecedor.

Contato com o Deus que está presente na própria vida

Na época em que não se tinha acesso a quase nada, brincávamos praticamente todo o tempo
fora de casa, na rua, nos jardins. Mesmo vivendo na cidade, ainda sobrava um pouco de
natureza e, quando as aulas acabavam, nós, crianças, ficávamos brincando com os amigos na
própria escola ou em algum parque próximo. Essas brincadeiras eram sempre sinônimo de
atividade física, porque usávamos o corpo sem parar. E, ao voltarmos para casa, estávamos
mortos de cansaço. O mais importante para o sentimento de uma criança é o contato com a
vida em si. Deus está presente em tudo o que tem vida. Confrontar-se fisicamente com os
amigos, fazer as pazes, brigar, fazer as pazes de novo – esse processo ensina a base do
relacionamento humano, que é a simpatia, a cooperação e a importância de perdoar e ser
perdoado. Ao subir em árvores, ao suar de tanto correr para todos os lados, ao observar
insetos e ao brincar com flores e plantas, a criança consegue aprender e sentir a vida que
existe na natureza. Tais brincadeiras aguçam a sensibilidade e quando essa mesma criança
chegar à idade adulta, terá estabelecido em si a base que permitirá perceber o sentimento do
próximo e a existência de Deus. Será que a causa do aumento das agressões e abusos entre
crianças nas escolas hoje não estará no enfraquecimento da sensibilidade, que faz com que
não se perceba nem mesmo a tristeza do outro?
É claro que, hoje em dia, mesmo que os pais queiram que os filhos brinquem fora de casa, já
não é mais como antigamente: passam carros a toda hora, ocorrem crimes inimagináveis a
cada instante, enfim, há muitos perigos.
Sendo assim, os pais devem estar conscientes de que precisam estar atentos, protegendo os
filhos. Se estiverem sempre muito ocupados e não puderem fazer isso, devem, pelo menos
durante as férias, procurer fazer algo que coloque as crianças em contato com a natureza.
Caminhar ou acampar em família exige grande preparação da parte dos pais, mas não só estes,
mas também os filhos têm a oportunidade de conectar-se com a natureza e de relaxar,
vivenciando uma grande experiência.

A carta de despedida de Baden-Powell

Kyoshu-Sama é, atualmente, conselheiro da Associação de Escoteiros do Japão. Eu considero o


movimento escoteiro uma oportunidade da criança aprender, de maneira eficaz, pontos
essenciais para a vida de uma pessoa enquanto participa de caminhadas, de acampamentos,
de atividades voluntárias e de outros eventos. Sei que a Igreja vem formando elementos
maravilhosos com o escotismo.
Após o falecimento de Robert Baden-Powell (1857-1941, carinhosamente chamado de B-P),
militar inglês, escritor e fundador do escotismo, foi encontrada, entre suas coisas, a “Carta de
Despedida de B-P”, que dizia o seguinte: “Escoteiros: Se porventura vocês tiverem visto a peça
‘Peter Pan’, deverão estar lembrados de que o capitão pirata faz antecipadamente seu último
discurso, porque receava que, possivelmente, quando chegasse sua hora, não teria tempo para
fazê-lo.
Acontece quase a mesma coisa comigo e, embora neste momento, eu não esteja morrendo –
mas creio que este dia se aproxima –, quero enviar a vocês uma palavra de despedida. Pensem
que estas serão as últimas palavras que dirijo a vocês e, por isso, peço que as leiam e reflitam
profundamente sobre elas.
Eu vivi uma vida muito feliz. Por isso, desejo que cada um de vocês também tenha uma vida
feliz.
Acredito que Deus nos colocou neste mundo maravilhoso para que sejamos felizes e para que
aproveitemos a vida. A felicidade não provém do fato de sermos ricos, nem de sermos bem-
sucedidos em nossas carreiras e, tampouco, de sermos complacentes com nós mesmos. O
primeiro passo rumo à felicidade é dado quando, ainda jovens, nós nos empenhamos em nos
tornar saudáveis e fortes. Assim, quando chegarmos à idade adulta, seremos pessoas úteis ao
mundo e poderemos aproveitar a vida.
O estudo da natureza mostrará que Deus criou o mundo repleto de coisas belas e maravilhosas
para vocês desfrutarem das mesmas. Alegrem-se com o que receberam e façam bom proveito
disso. Olhem para o lado brilhante das coisas, ao invés do seu lado sombrio. Contudo, o
verdadeiro caminho rumo à felicidade está em fazer outra pessoa feliz. Tentem deixar este
mundo um pouco melhor do que o encontraram e, quando chegar a hora de vocês, que
possam partir felizes com o sentimento de que, pelo menos, não desperdiçaram o tempo, mas
sim, fizeram o melhor que puderam. Para viverem e morrerem felizes, tenham este
pensamento como guia e, sem esquecer o lema ‘Sempre Alerta!’, sejam sempre fiéis à
Promessa Escoteira e às suas regras, mesmo quando já forem adultos. Que Deus os proteja e
os ajude a cumpri-la. Vosso amigo, Baden-Powell.”
Esta é uma mensagem maravilhosa que sintetiza claramente o que Meishu-Sama nos ensina.
Há muitos escoteiros também em nossa Igreja e quero que eles, a partir de agora, continuem
se empenhando em se elevar e em fazer o próximo feliz, com plena confiança e orgulho de sua
missão. Vamos todos torcer, mesmo que timidamente, para que vocês cresçam e se tornem
pessoas de confiança e amadas por todos, verdadeiros seres humanos. Quero também deixar
uma mensagem às crianças que não estão participando do escotismo.

Gratidão a tudo que tem vida

Meishu-Sama escreveu o seguinte poema:

“A beleza da Grande Natureza representa o sagrado e silencioso ensinamento de Deus”.


Como registrado na mensagem de Baden-Powell, quando a criança vivencia a natureza desde
pequena, a sagrada Vontade de Deus vai penetrando, mesmo que inconscientemente, em seu
coração infantil.
Quando jovem, Meishu-Sama gostava de escalar montanhas e parece que dizia
frequentemente a seus familiares: “Quando chegamos ao topo, nós nos damos conta de quão
ínfimo é o ser humano”. A grandiosidade da natureza, seus mistérios, sua beleza, impossíveis
de serem reproduzidos na realidade virtual pela computação gráfica, nos mostram quão
interessante é o mundo real. Meishu-Sama, em família, fazia pequenos reparos em casa e
vivificações florais. Acredito que esses gestos também fazem com que a gentileza brote não só
no coração da criança, mas em toda família.
Se o meio permitir, plantar algo ou criar algum animal - aves, peixes, insetos - passa a ser uma
oportunidade da criança entrar em contato com a vida.
Eu também, quando jovem, criei aves e cães e me lembro de ter sido consolado por eles
muitas vezes.
Ganhei de meu professor de caligrafia, mestre Matsubayashi Tenjyo, um filhote de falcão e o
criei com o maior cuidado, mas ele acabou morrendo. Senti-me muito sozinho, fiquei muito
triste e me lembro que acabei dormindo abraçado ao corpinho do falcão, já frio. Algo que
estava bem, um dia, repentinamente, deixa de se mexer. Ao deparar-se com a questão da vida
e da morte, a criança sente quão efêmera e nobre é a vida.
O contato com seres vivos durante a infância acaba se ligando à nossa gratidão pela vida dos
animais que são sacrificados como alimentos para que sustentemos nossa existência. Esse
sentimento será expresso de forma natural quando, antes e depois de nos servirmos, unirmos
nossas mãos em sinal de gratidão. Se conseguirmos ter gratidão pela vida, conseguiremos ter
gratidão pelo próximo e fazê-lo feliz naturalmente, não é?

O que Deus sente

Rachel Carson, autora do livro Silent Spring (Primavera Silenciosa), obra que denuncia a
destruição do meio ambiente pelo uso de substâncias químicas, escreveu também a obra
Sense of Wonder, para despertar nas crianças a sensibilidade para perceber quão insondável e
misteriosa é a natureza. Nesta obra ela conta: “Creio firmemente que, se estabelecermos um
grau de importância entre o ‘saber’ e o ‘sentir’, o‘saber’ não conseguirá ser nem a metade, em
importância, quanto o ‘sentir’.” “Se considerarmos que cada fato com o qual as crianças se
deparam será, no final, a semente que dará origem ao conhecimento e à sabedoria, as mais
diversas emoções vividas e a sensibilidade aguçada são o solo fértil apropriado ao
desenvolvimento dessa mesma semente.”
Algo idêntico ocorre em relação a Deus. Mais que “sabê-Lo”, é preciso senti-Lo. Para tanto,
como já disse anteriormente, é importante estar em contato com a natureza ou em um
ambiente puro e belo, sentindo quão agradável tudo isso é. Essas coisas se transformam na
força motriz da vida. E como, em outras palavras, podemos dizer que Deus é Verdade, Bem e
Belo, basta senti-Lo silenciosamente.
Então, se a família se unir ao redor dos pais para orar a Deus e aos antepassados, se houver
ministração de Johrei em família, se considerarmos e respeitarmos nossos pais que estão
vivos, se o casal viver em harmonia, se amarmos nossos filhos, se estivermos vivendo em prol
do próximo e da sociedade, a criança entenderá a essência da fé sem que tenhamos que dizer
uma única palavra.

Fé é bom senso

Bem, até agora, vim falando detalhadamente sobre pontos que parecem óbvios. Meishu-Sama
sempre dizia a seus filhos: “Fé é bom senso”, lamentando que “há muitas pessoas que não
conseguem fazer de maneira natural o mais óbvio”. E dizia claramente que “por mais que a
pessoa ore e cultue a Deus, se continuar mentindo, não será um ser humano de fé.”
“Se, mesmo não sendo um fiel, o indivíduo agir de maneira que não tenha por que se
envergonhar diante de Deus, esse, sim, é um grande homem de fé.” Este é um ponto muito
importante. “Agir de maneira que não tenha por que se envergonhar diante de Deus” significa
fazer o óbvio. Meus pais ensinaram insistentemente esse “óbvio” a todos nós, a todos os
irmãos. Respeitar e valorizar os pais e os irmãos. Cumprimentar. Agradecer a qualquer pessoa
que tenha feito algo por nós, seja essa pessoa quem for, dizendo claramente “muito
obrigado”. Quando causar algum transtorno a alguém, desculpar-se dizendo “me desculpe” e
refletir e se esforçar para não repetir o mesmo erro. Se estiver diante de alguém que esteja
passando por alguma dificuldade, oferecer ajuda. Ensinar tais “coisas óbvias” à criança é
formar nela a base do verdadeiro ser humano. Naturalmente, se os pais que ensinam isso não
forem, eles próprios, modelos de tal prática, será como no poema de Meishu-Sama:

“Se pregarmos o amor e aconselharmos a misericórdia, mas isso não for acompanhado de
prática, nossas palavras serão como o sussurro do vento nos pinheiros”.

“Como o sussurro do vento nos pinheiros” – só um som sem sentido, palavras vazias. Eu
acredito que, quando Deus nos concede um filho e nos permite criá-lo, está tentando nos
ensinar algo muito importante, Ele quer nos formar e nos criar. Muitos pais já viveram a
mesma experiência: quando um filho está passando por uma purificação muito severa, eles
sofrem como se essa purificação fosse deles e surge, naturalmente, o desejo sincero de “trocar
de lugar”. Nesse momento, conseguimos sentir em nosso interior o amor sincero e
desinteressado, o amor incondicional.
Tal amor se assemelha ao sublime “amor de Deus” e só porque conseguimos senti-lo é que
conseguimos amar alguém de maneira incondicional. O ser humano nasceu para vivenciar esse
“amor de Deus”, para respeitar e amar o próximo e tudo o que tem vida. Creio que não há o
menor exagero nesta afirmativa.

O presente artigo foi publicado na Revista Izunome


(Japão) nº 81, em 2009.

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