Anda di halaman 1dari 2

Referências

ARMENGAUD, Françoise. A pragmática. Trad. Marcos Marcionilo. São paulo : Parábola Editorial, 2006 (Col. Na ponta da
língua, 8 .)

AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Palavras e ações. Trad. Danilo Marcondes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

________.Perfomativo-constativo. Trad. Paulo Roberto Ottoni. In: ______. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da
Glória Novak e Maria Luiza Neri. Campinas: Pontes,1991,p. 294-305.

BERTUCCELI-PAPI, Marcella. Che cos 'è la pragmatica? Milano: Strumenti Bompiani,1993.

CALDAS-COULTHARD, Carmen Rosa. Caro colega: exclusão linguística e invisibilidade. Discurso sociedad, v. 1 , n . 2, p. 230-
246, 2007. Disponível em <http:/www.dissoc.org/ediciones/v01n02/DS1 %282 %29Caldas-Coulthard.pdf>. Acesso em: 29
set.2009.

CAMERON, Deborah. Verbal hygiene. London: Routledge, 1995.

_____ et al. Ethics, advocacy and empowerment: issues of method in researching languague and communication, v. 13, n. 2,
p. 81-94, 1993.

DASCAL, Marcelo. A relevância do mal-entendido. Cadernos de Estudos Linguísticos. Campinas, n. 11, p. 199-217, 1986.

_______ (Org.). Fundamentos metodológicos da linguística. Pragmática. Campinas:Ed. Unicamp, v. IV, 1982.

DAVIDSON, Donald. A coherence theory of truth and knowledge. In: LEPORE, Emest(org.). Truth and interpretation. Oxford:
Blackwell, 1986. p. 307-319.

DERRIDA, Jacques. Assinatura, acontecimento, contexto. In:______. Margens da filosofia. Trad. Joaquim Torres Costa e
António M. Magalhães. Campinas: Papirus, 1991.p.349-373.

DERRIDA, Jacques. Carta a um amigo japonês. In: Editora da Unicamp, 1998. p. 19-25.

DOSSE, François. História do estruturalismo. Trad Álvaro Cabral. São Paulo: Ensaio, v. I e II, 1993.

HABERLAND, Hartmut; MEY, Jacob L. Editorial: linguistics and pragmatics. Journal of pragmatics, Amsterdam, v. 1 , p. 1-12,
abr. 1997

_______. Linguistics and pragmatics, 25 years after. Journal of Pragmatics, Amsterdam, v. 34, n. 12, p. 1671-1682, dez. 2002.

HABERMAS, Jurgen. Uma outra via para sair da filosofia do sujeito-- razão comunicativa vs. razão centrada no sujeito.
In:________ . O discurso filosófico da modernidade: doze conferências. Trad. Luiz Sérgio Repa e Rodnei Nascimento. São
paulo: Martins Fontes, 2000.p. 411-453.

HARRIS,R. The language myth. Oxford: Duckworth, 1981.

MEY,Jacob L. Poet and peasant: a pragmatics. Amsterdam: John Benjamins, 1985.

OGDEN, C. K.; RICHARDS, I. A. O significado do significado. Trad. Álvaro Cabral. Rio de janeiro: Zahar , 1972.

OTTONI, Paulo Roberto. Visão performativa da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. (Col. Viagens da voz.)
PEIRCE, C. Prolegomena to an apology for pragmaticism. Monist, 1906.

PENNYCOOK, Alastair. The myth of English as an international language. In: MAKONI, Sinfree; PENNYCOOK, Alastair (Ed.).
Disinventing and reconstituing languages. Clevedon: Multilingual Matters, 2007. p. 90-115.

PINTO,Joana Plaza. As armadilhas da referência e o mal-entendido: problemas de alguns pressupostos teórixos. 1998. 113 p.
Dissertação ( Mestrado em linguística)--- Instituto de Estudos da linguagem , Universidade Esradual de Campinas, 1998.

PROMUJER. Hacia un curriculo no sexista. Puerto Rico: Universidad, 1992.

QUINE, W. V. Falando de objetos. In: RYLE, Gilbert et al. Ensaios. 2. ed. São paulo: Abril Cultural, 1980. p. 117-131. (Col. Os
Pensadores. )

_______ . Palabra y objeto. Barcelona: Labor, 1968.

RAJAGOPALAN, kanavillil. Nova Pragmática. Fases e feições de um fazer. São paulo: Parábola Editorial, 2010.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Os caminhos da pragmática no Brasil. D.E.L.T.A., São paulo, v.15,n. especial,p. 323-338,1999.

______. O austin do qual a linguística não tomou conhecimento e a linguística com a qual Austin sonhou. Cadernos de
Estudos Linguísticos, Campinas, n. 30, p. 105-116,1996.

______ A irredutibilidade do ato ilocucionário como fator inibidor do êxito das tentativas taxonômicas.D.E.L.T.A., São Paulo, v.
8, n. 1, p.91-133,1992.

Anda mungkin juga menyukai