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Disciplina: SC 802 – Teoria da Contabilidade

Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3


Dia/Horários: Terças-feiras – das 13h30min às 17h30min.
Natureza: Obrigatória para todas as linhas de pesquisa - Curso: Mestrado em Contabilidade
Professor: Luciano Marcio Scherer

PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM

EMENTA
Teoria Positiva e Teoria Normativa; Estrutura Conceitual da Contabilidade e Princípios da Contabilidade. Ativo e sua avaliação,
passivo e sua mensuração, receitas, despesas, perdas e ganhos; Teoria do Patrimônio Líquido. Divulgação de Informações
Financeiras. Informação Eficaz; Modelos de informação.

OBJETIVOS
a) Habilidades: desenvolver as capacidades intelectuais do estudante para compreender os fundamentos das teorias normativas e
positivas da contabilidade; propiciar ao estudante um refinamento do conhecimento sobre a Estrutura conceitual da contabilidade
com relação aos aspectos conceituais de mensuração, reconhecimento e evidenciação do ativo, passivo, receitas e despesas; propiciar
uma discussão aprofundada das teorias patrimoniais e da abordagem da informação no processo de tomada de decisões dos usuários
internos e externos da contabilidade;
c) Competências: propiciar ao estudante a capacidade de realizar pesquisas na área de contabilidade financeira e finanças; preparar
os estudantes para participar de eventos científicos e nas publicações em periódicos nacionais e internacionais; inserir o estudante no
ambiente do ensino da teoria de contabilidade para os níveis de graduação e pós-graduação.

METODOLOGIA
Aulas expositivas clássicas e dialéticas; seminários aprofundados em grupo; discussões aprofundadas individuais e em grupo;
elaboração e debates de papers.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; LOPES, Alexandro Broedel. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.
LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.
WATTS, e ZIMMERMANN. Positive Accounting Theory, 1986.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DA TEORIA DA CONTABILIDADE


1.1 Teoria Normativa da Contabilidade: Conceitos e Premissas; Características; Críticas à Contabilidade Normativa
1.2 Teoria Positiva da Contabilidade: Conceitos e Premissas, Características; Críticas à Contabilidade Positiva; A Contabilidade
Positiva no Brasil.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
FRANCO, Hilário. Fragmentos da teoria contábil. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília, ano XXVI, v. 104, n.105, p.53-63,
jul. 1997.
GLAUTIER, M. W; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. Financial Times Management, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Falando sobre teoria e modelos nas ciências sociais. In: IV CONGRESSO USP DE
CONTABILIDADE E CONTROLADORIA. São Paulo. Anais... São Paulo-SP: FEA-USP, 2004.
THEÓPHILO, Carlos Renato. Algumas reflexões sobre pesquisas empíricas em contabilidade. Revista Contabilidade e Finanças.
São Paulo. v. 10, n. 19, p. 9-15, set./ dez. 1998a.
WATTS, Ross L.; ZIMMERMAN, Jerold L. Positive accounting theory: a ten-year perspective. The Accounting Review.
Englewood Cliffs, v. 65 n. 1, p. 131-156, Jan. 1990.

2 ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE


2.1 Caracterização da teoria: Como se constitui uma teoria; Núcleo Fundamental da Teoria da Contabilidade
2.2 Estrutura do FASB, IASB e CPC: Estrutura conceitual da contabilidade do Financial Accounting Statements Board – FASB, do
Internacional Accounting Standards Board - IASB e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC
2.3 Características e usuários da informação contábil: Referencial conceitual dos objetivos da contabilidade; Características
Qualitativas e Quantitativas da informação contábil; Usuários da informação contábil e sua necessidade de informações.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
AAA, American Accounting Association. A statement of basic accounting theory ASOBAT. Florida: American Accounting
Association, 1966.
BELKAOUI, Ahmed Riahi. Accounting Theory, 3rd Ed., The Dryden Press: Harcourt Brace & Company, Publishers, 1997.
CARMO, Carlos Henrique Silva do; RIBEIRO, Alex Mussoi e CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Convergência de fato ou de
direito? A influência do sistema jurídico na aceitação das normas internacionais para pequenas e médias empresas. Revista
Contabilidade e Finanças, 2011, vol.22, n.57, pp. 242-262.
COSTA JR. Jorge Vieira. As estruturas conceituais do FASB e IASB: primeira e segunda partes. Bol. IOB 11.2002 e 12.2002.
Thomson Company, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro – Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.
FASB, Financial Accounting Standards Board. Statement of financial accounting standards nº 1. Objectives of Financial Reporting
by Business Enterprises. Stamford, Connecticut, 1978.
GERGULL, Alberto Weimann. Uma reflexão acerca do núcleo fundamental da Teoria da Contabilidade. Revista Contabilidade e
Finanças, v. 9, n.15, p. 35-40.
PAULO, Edilson. Comparação da Estrutura Conceitual da Contabilidade Financeira: experiência brasileira, norte-americana e
internacional. Dissertação (Mestrado). Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-graduação em Ciências Contábeis, 2002.

3 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
3.1 O que constitui um Princípio Contábil e um Postulado
3.2 A busca e evolução dos Princípios Contábeis
3.3 Discussão aprofundada de Postulados, Princípios e Convenções
3.4 Princípios de Contabilidade (Resolução 750/93 e Resolução 1282/2010)
3.5 Pressupostos da Contabilidade segundo a Estrutura Conceitual da Contabilidade – CPC 00
3.6 Essência e forma no processo contábil
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
CABEZAS, Angel Machado. El principio de prudencia como distorsionador del resultado contable. Revista Interamericana de
Contabilidad. Miami, n. 67, p.18-27, Jul./ Sept. 1997.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro – Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução CFC 750, de 29 de dezembro de 1993. Dispõe sobre os
Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC).
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 1282, de 28 de maio de 2010. Dispõe sobre a atualização e
consolida dispositivos da Resolução 750/93 que trata dos Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC).
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 774, de 16 de dezembro de 1994. Aprova o apêndice à resolução
sobre os princípios fundamentais de contabilidade.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, Luiz Nelson. Contabilidade: aspectos relevantes da epopéia de sua evolução.
Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, n. 38, p. 7-19, mai./ago. 2005.

4 – ATIVO: RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO


4.1 Definição e Características de Ativo
4.2 Bases de mensuração - a valores de entrada e saída, incluindo o fair value
4.3 Reconhecimento, apresentação e divulgação de ativos
4.4 Ativos Intangíveis
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
CANNING, John B. The economics of accountancy. New York: The Ronald Press Company, 1929. Chapter II. The fundamental
equation of accounts.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro. Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.303/10 Ativo Intangível - Correlação com CPC 04R1 e com
IASB - IAS 38.
GOULART, André Moura Cintra. O Conceito de Ativos na Contabilidade: um fundamento a ser explorado. Revista Contabilidade e
Finanças, n.28, p.56-65.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu. Uma investigação e uma proposição sobre o conceito e o uso do valor justo. Revista
Contabilidade e Finanças. São Paulo, edição 30 anos. p. 9-18, jun. 2007.
MARTINS, Eliseu. Contribuição à avaliação do ativo intangível. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria). Universidade
de São Paulo, São Paulo, 1972.
MOST, Kenneth S. Accounting theory. 2. ed. Columbus, Ohio: Grid Publishing, 1982
PEREZ, Marcelo Monteiro; FAMÁ, Rubens. Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade e Finanças, n.40,
p.7-24.

5 – PASSIVO: RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO


5.1 Conceitos de Passivo
5.2 Reconhecimento e mensuração do Passivo
5.3 Tipos de Passivo
5.4 Liquidação de Passivos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro – Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes.

6 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO
6.1 Definições de Patrimônio Líquido
6.2 Manutenção do Capital
6.3 Direitos de Propriedades: abordagens teóricas do patrimônio líquido
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro – Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.

7 - RECEITAS E GANHOS; DESPESAS E PERDAS


7.1 Caracterização, reconhecimento e mensuração de receitas e ganhos
7.2 Caracterização, reconhecimento e mensuração de despesas e perdas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro – Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.187/09. Receitas - Correlação com CPC 30 e com IASB -
IAS 18.

8 MENSURAÇÃO ECONÔMICA DO LUCRO


8.1 Lucro para fins de divulgação financeira
8.2 Lucro no nível sintático
8.3 Lucro no nível semântico
8.4 Lucro no nível pragmático
8.5 Mensuração econômica do lucro
8.6 Dicotomia entre lucro contábil e lucro econômico
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro – Correlação com CPC 00R1 e com IASB – Framework.
GLAUTIER, M. W; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. 5.ed. Financial Times Management, 2000. Chapter 18 –
Capital, value, income.
GUERREIRO, Reinaldo. Modelo conceitual de sistema de informação de gestão econômica: uma contribuição à teoria da
comunicação da contabilidade. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria). Universidade de São Paulo, São Paulo, 1989.
GUERREIRO, Reinaldo. Mensuração do resultado econômico. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, v. 1, n. 3, p.1-11 set.
1991.
HICKS, John Richard. Valor e capital. São Paulo: Abril Cultural, 1946.
HOPP, João Carlos; LEITE PAULA, Hélio de. Crepúsculo do Lucro Contábil. Revista de Administração de Empresas. Out./Dez,
1988.
MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo,
FIPECAFI/USP, v. 13, n. 24, julho/dezembro 2000.
POHLMANN, Marcelo Coletto; AGUIAR, Andson Braga de; BERTOLUCCI, Aldo; MARTINS, Eliseu. Impacto da especificidade
de ativos nos custos de transação, na estrutura de capital e no valor da empresa. Revista Contabilidade e Finanças, Ed. Especial, 9, n.
30, p.24-40.
SANTOS, Ariovaldo dos; SILVA, Alexandre dos Santos. Lucro contábil x lucro econômico: a validade do princípio da realização da
receita. In: ASIAN PACIFIC CONFERENCE ON INTERNATIONAL ACCOUNTING ISSUES, 13Th, 2001, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro, 2001.
SOLOMONS, David. Economic and accounting concept of income. The Accounting Review. Sarasota, p. 681-698, Jul. 1961.

9 EVIDENCIAÇÃO (DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS)


9.1 Aspectos conceituais da divulgação das informações contábeis
9.2 Categorias da divulgação de informações financeiras: Divulgação Baseada em Associação (association-based disclosure); (ii)
Divulgação Baseada em Julgamento (discretionary-based disclosure); e, (iii) Divulgação Baseada em Eficiência (efficiency-based
disclosure)
9.3 Teoria da Divulgação Voluntária
9.4 Custo Político da Divulgação de Informações Financeiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RECOMENDADA
AAA, American Accounting Association. A statement of basic accounting theory ASOBAT. Florida: American Accounting
Association, 1966.
BEDFORD, Norton M; BALADOUNI, Vahe. A communication theory approach to accounting. The Accounting Review. Sarasota,
p. 650-659, 1962.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.185/09 Apresentação das Demonstrações Contábeis -
Correlação com CPC 26R1 e IASB - IAS 1.
NASCIMENTO, Eduardo Mendes; GUERRA, Mariana; FERNANDES, Nirlene Aparecida Carneiro; COLAUTO, Romualdo
Douglas. Divulgação de informações financeiras de companhias siderúrgicas e metalúrgicas brasileiras. Revista de Contabilidade e
Organizações. v. 4, n.10, p.3-24 Set. Dez.2010.
DIAS, Warley Oliveira; RODRIGUES, Luciana Alves; COLAUTO, Romualdo Douglas. Evidenciação de informações
financeiras nos Formulários 20-F. Revista Universo Contábil. v. 7, n.1, p.6-19, Jan. Mar. 2011.
DIAS FILHO, José Maria. Linguagem Utilizada na Evidenciação Contábil: uma Análise de sua compreensibilidade à Luz da Teoria
da Comunicação. Revista Contabilidade e Finanças, v. 13, n.24, p.38-49.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. A contabilidade e a teoria da informação. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, v. 11, n.
22, p. 9-15, set./dez. 1999.

10 - CONFLITO DE AGÊNCIA E ASSIMETRIA DA INFORMAÇÃO


10.1 Conflito de agência
10.2 Teoria contratual da firma e a contabilidade
10.3 Assimetria da informação
10.4 Quebra da assimetria informacional

CRONOGRAMA DAS AULAS


Datas Temas Responsável
03/03 Apresentação do programa e da metodologia dos seminários
De 03/03 a 24/03 Homework – preparação dos seminários
24/03 01 - Perspectivas e tendências da teoria da contabilidade Professor
31/03 02 - Estrutura conceitual da contabilidade G1
07/04 03 - Princípios de contabilidade G2
14/04 04 – Ativo: reconhecimento, mensuração e divulgação G3
28/04 05 – Passivo: reconhecimento, mensuração e divulgação G4
05/05 06 - Patrimônio líquido G5
12/05 07 - Receitas e ganhos; Despesas e perdas G6
19/05 08 - Mensuração econômica do lucro G7
26/05 09 - Evidenciação (divulgação de informações financeiras) G8
09/06 10 - Conflito de agência e assimetria da informação G9
23/06 Prova Final

A data de 16/06 fica de reserva, para o caso de ocorrer alguma eventualidade.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
1) Qualidade do seminário apresentado pelas equipes, tanto em termos de conteúdo e profundidade da pesquisa, quanto em
termos de metodologia, postura e didática de apresentação: 30%. Observação: Mesmo o seminário sendo em grupo, para a
atribuição da nota será considerado o desempenho individual e a sintonia com os membros do grupo.
2) Artigo: 30%.
3) Qualidade das participações nas exposições dos colegas: 10%.
4) Prova individual e sem consulta com até 4 horas de duração: 30%.

OBSERVAÇÕES:
 Não serão permitidas mudanças na composição dos grupos;
 Uma única falta elimina a possibilidade de obter o conceito “A”. Não será admitida a entrada de estudantes após o início das
aulas, tampouco saídas antecipadas;
 Faltar à apresentação de seu seminário implica, no máximo, em conceito “C” na disciplina, independentemente do motivo da
falta. O estudante que faltar no dia de seu seminário não terá uma nova oportunidade para apresentação;
 Para aquelas apresentações que não alcancem o nível, critérios e esclarecimentos estabelecidos, será definida nova data de
apresentação, que ocorrerá em dia e horário definidos pelo professor. As datas e horários não poderão interferir no cronograma
das aulas, devendo ocorrer em dias alternativos;
 Qualquer estudante poderá ser arguido pelo professor sobre o tema discutido no dia;
 O professor estará à disposição em seu gabinete para orientar a elaboração do seminário.

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS SEMINÁRIOS


 O grupo expõe, mas todos da classe devem comentar, perguntar, debater, oferecer respostas e contribuições ao grupo
apresentador;
 As apresentações deverão utilizar, no mínimo, o projetor multimídia como recurso didático. Solicita-se antecedência na retirada
do projetor, para não haver atrasos. Cada grupo é responsável pela instalação e devolução do equipamento em perfeita ordem.
 O tempo máximo de apresentação será de 150 minutos e após apresentação haverá, pelo menos, 30 minutos de debates.
 Os slides utilizados na apresentação pertencem à disciplina e o professor é co-autor. A utilização dos slides está autorizada em
outras disciplinas, aulas de graduação ou pós-graduação e no semestre seguinte com novos estudantes de mestrados.
 Cópia integral impressa dos slides em ppt deverá ser entregue para todos os alunos da disciplina no dia de apresentação do
seminário.
 A escolha dos pontos vitais do tema é a chave do sucesso: é errado achar que a apresentação deve esgotar todo e qualquer
aspecto do tema, só os relevantes.

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO


 O artigo deverá ser elaborado nos padrões do Congresso Anpcont.
 O número máximo de co-autores está limitado a 3, incluindo o professor.
 O artigo deverá ser entregue composto, no mínimo, pela introdução, questão de pesquisa, objetivos, referencial teórico e
metodologia. Coleta, análise de dados e conclusões serão elaboradas caso o artigo seja julgado como suficiente para prosseguir,
tendo em vista sua submissão a Congressos e posteriormente Revistas listadas nos estratos superiores do Qualis/CAPES.
 Data de entrega do artigo: 04/08/2015.

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