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COMPRESSIBILIDADE E

ADENSAMENTO DO SOLO
Prof.ª Naiara de Lima Silva
Mestrado em Geotecnia – NUGEO/ UFOP
Engenheira Ambiental - UESB
E-mail: nls.naiara@gmail.com
Compressibilidade e Adensamento
• Aspecto importante para a Engenharia Geotécnica é a
determinação das deformações devido a carregamentos
verticais na superfície do terreno ou em cotas próximas à
superfície.

• As deformações podem ser de dois


tipos:

o Rápidas  após a construção


(solos arenosos ou argilosos não
saturados);

o Lenta  após a aplicação das


cargas (solos argilosos saturados)
Compressibilidade e Adensamento
• A compressão é causada por:
– deformação das partículas
de solo;

– deslocamento de
partículas de solo;

– expulsão da água ou do ar
dos espaços vazios.
Compressibilidade e Adensamento
• Em geral o recalque do solo causado por cargas pode
ser dividido em três categorias:
1. RECALQUE ELÁSTICO (OU RECALQUE IMEDIATO).
2. RECALQUE POR ADENSAMENTO PRIMÁRIO.
3. RECALQUE POR COMPRESSÃO SECUNDÁRIA.
Compressibilidade e Adensamento
1. Recalque elástico (ou recalque imediato)
 Ocorre diretamente depois da aplicação de uma determinada carga;
causado pela deformação elástica do solo seco e dos solos úmidos e
saturados sem qualquer alteração no teor de umidade.

2. Recalque por adensamento primário


 Resultado de uma alteração de volume em solos coesivos saturados
devido à expulsão da água que ocupa os espaços vazios.

3. Recalque por compressão secundária


 Presente em solos coesivos saturados, resultado do ajuste plástico da
estrutura do solo. Ocorre sob tensão efetiva constante.

O recalque total de uma fundação pode ser determinado pela


soma dos três tipos de recalques.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

• Moldagem de um corpo de prova cilíndrico e carregamento


pela ação de uma carga axial.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

• Após certo nível de tensão, se for feito um


descarregamento, as deformações sofridas não se
recuperarão - Solo não é um material elástico.

• A relação entre σ e ε não é constante. Por falta de outra


alternativa, admite-se frequentemente um comportamento
elástico-linear para o solo – Definição do MÓDULO DE
ELASTICIDADE para um certo valor da tensão (geralmente
metade da tensão que causa ruptura), e um COEFICIENTE
DE POISSON.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

• O módulo de elasticidade (E) do solo depende da pressão


que o solo está confinado.

• Dificuldade para estabelecer o módulo de elasticidade para


o solo - na natureza ele se encontra submetido a
confinamentos crescentes com a profundidade.

• Para problemas especiais, pode-se expressar E em função


dos níveis de tensões axial e de confinamento. Para casos
mais corriqueiros, admite-se E constante para a faixa de
tensões ocorrentes no caso em estudo.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

• Módulos de elasticidade (E) para argilas sedimentares


saturadas, em solicitações rápidas, que não dão
margem a drenagem.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL
• Para as areias, os módulos que interessam correspondem à
situação drenada (permeabilidade alta em relação ao tempo de
carregamento). Os ensaios de compressão são feitos com
confinamento dos corpos de prova (triaxial).
• Módulos de elasticidade para tensões de confinamentos de 100kPa
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

Para pressões de confinamento diferentes de 100 kPa, os módulos


podem ser obtidos a partir da seguinte expressão empírica
(EQUAÇÃO DE JANBU):

Eσ = Ea . Pa . (σ/Pa)n

 Ea = módulo correspondente à pressão atmosférica, Pa, adotada


como igual a 100 kPa;
 Eσ = módulo de elasticidade correspondente à tensão
considerada, σ;
 n = expoente geralmente adotado como 0,5.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO EDOMÉTRICO

• Compressão do solo contido dentro de um molde que


impede qualquer deformação lateral.

• Representativo de situações
em que se pode admitir que o
carregamento feito na
superfície, ainda que em áreas
restritas (sapatas), provoque
no solo uma deformação só
de compressão, sem
deformações laterais.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO EDOMÉTRICO
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO
EDOMÉTRICO

1. PREPARAÇÃO DO CORPO DE PROVA:

• O CP, sem sofrer deformações, é


talhado através do próprio molde
cilíndrico usado na prensa.

• Instala-se o CP entre duas pedras


porosas, no edômetro, o qual deve
estar cheio de água para a
saturação por 24h.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO EDOMÉTRICO

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
• Aplica-se uma pressão no CP prova e realizam-se leituras
no extensômetro, nos instantes 15 e 30s, 1, 2, 4, 8, 15, 30
min etc., até que haja estabilização das deformações.

• Dobra-se a carga aplicada


e procede-se como
descrito anteriormente.

• Ao final determina-se o
peso seco da amostra.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO
EDOMÉTRICO

• Pode ser um intervalo de minutos


para areias, dezenas de minutos
para siltes, e dezenas de horas
para argilas.

• Os índices de vazios finais (e) de


cada estágio de carregamento
são calculados a partir do índice
de vazios inicial do corpo de
prova e da redução de altura.
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO EDOMÉTRICO
• RESULTADOS TÍPICOS

AREIA ARGILA
Ensaios - Deformabilidade dos solos
ENSAIO DE COMPRESSÃO EDOMÉTRICO
• Formato geral de deformação do CP em função do tempo
para um dado aumento de carga.

 Estágio I: Pré-carregamento.
 Estágio II: A poropressão é
gradualmente transferida para
a σ’ devido a expulsão da água.
 Estágio III: Quando a
deformação acontece por
ajuste plástico da estrutura do
solo.
Cálculos de Recalque
RECALQUE ELÁSTICO
• A magnitude do recalque de contato dependerá da flexibilidade
da fundação e do tipo de material sobre o qual ele é colocado.
• Caso 1  o recalque é igual em toda a área carregada
(fundação rígida).
• Caso 2  os recalques no centro da área carregada são
maiores do que nas bordas (fundação flexível).
Cálculos de Recalque
RECALQUE ELÁSTICO
• Para fundação perfeitamente flexível, o recalque pode ser
expresso por:
Cálculos de Recalque
RECALQUE ELÁSTICO
• Para o recalque no centro da fundação:
α=4 m’ = L/B

n’ = H/(B/2)

• Para o recalque em um dos


cantos da fundação:
α=1
m’ = L/B
n’ = H/B
Cálculos de Recalque
RECALQUE ELÁSTICO
If
• Variação de If: L/B Df/B µs = 0,3 µs = 0,4 µs = 0,5
1 0,5 0,77 0,82 0,85
0,75 0,69 0,74 0,77
1 0,65 0,69 0,72
2 0,5 0,82 0,86 0,89
0,75 0,75 0,79 0,83
1 0,71 0,75 0,79
5 0,5 0,87 0,91 0,93
0,75 0,81 0,86 0,89
1 0,78 0,82 0,85
Cálculos de Recalque
Cálculos de Recalque
RECALQUE ELÁSTICO
• Valores representativos de Es e µs para tipos diferentes de solos.
EXEMPLO
1) Calcule o
recalque
elástico no
centro de uma
fundação rasa e
rígida 1m x 2m.
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
• Numa camada de argila saturada compressível submetida a um
aumento de tensão, o recalque elástico ocorre imediatamente.
• O excesso de poropressão gerado pela carga se dissipa em um
logo período (baixa condutividade hidráulica).
• O adensamento na argila pode continuar ocorrendo depois do
recalque elástico.
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO

A deformação do solo
argiloso saturado pode ser
compreendida fazendo
uma analogia a um
modelo, que consiste num
cilindro com água com um
pistão e uma mola
posicionada no centro.
RECALQUE POR ADENSAMENTO
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
Considerando uma camada de argila saturada de espessura H,
confinada entre 2 camadas de areia e sendo submetida a um
aumento instantâneo de tensão total (Δσ).
RECALQUE POR ADENSAMENTO
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
RECALQUE POR ADENSAMENTO
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
• Se um certo carregamento Δσ provoca um determinado
recalque no CP, este carregamento provocará na camada
deformável do terreno um recalque tantas vezes maior
quanto maior a espessura da camada.

• 2 cm de altura
Corpo de Prova • 0,1 cm de recalque

• 2 m de espessura
Camada de Solo • 10 cm de recalque
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
• Ensaio de compressão edométrica: camada de argila mole,
bastante deformável, entre duas camadas de areia
permeáveis.

σ‘ = BC Δσ = DE
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO
• Na prática, o cálculo do recalque
costuma ser expresso em função da
variação do índice de vazios.

H – altura inicial da amostra


H1 – altura da amostra ao final do ensaio
ΔH – variação de altura da amostra durante o ensaio
Hs – altura relativa às partículas sólidas (peso Ws)
Cálculos de Recalque
RECALQUE POR ADENSAMENTO

• Na prática, o cálculo do recalque


costuma ser expresso em função da
variação do índice de vazios.
RECALQUE POR ADENSAMENTO

(3)

(4)

Recalque

Necessidade da determinação de e1
(Índice de vazios no final do ensaio de adensamento)
RECALQUE POR ADENSAMENTO

• CURA DE COMPRESSÃO
EXEMPLO
A seguir estão os resultados de um ensaio em laboratório de
adensamento de um corpo de prova de solo obtido no campo: Massa
seca da amostra: 128 g; Altura da amostra no início do ensaio = 2,54 cm;
Gs = 2,75; Área da amostra = 30,68 cm2. Faça os cálculos necessários e
desenhe uma curva de e em função do log de σ’

σ‘ (kN/m2) Altura final do CP no final do adensamento (cm)


0 2,540
50 2,488
100 2,465
200 2,431
400 2,389
800 2,324
1600 2,225
3200 2,115
SOLUÇÃO

Altura final do CP no
Hv = H – Hs
σ‘ (kN/m2) final do adensamento e = Hv/Hs
(cm)
(cm)
0 2,540 1,02 0,671
50 2,488 0,968 0,637
100 2,465 0,945 0,622
200 2,431 0,911 0,599
400 2,389 0,869 0,572
800 2,324 0,804 0,529
1600 2,225 0,705 0,464
3200 2,115 0,595 0,391
SOLUÇÃO

Curva de Compressão
0,7
0,65
0,6
Índice de vazios

0,55
0,5
0,45
0,4
0,35
0,3
30 300 3000
Pressão efetiva (Escala Logarítmica)
O Adensamento de Argilas Saturadas
• Na curva de compressão, a partir de uma dada tensão, o índice
de vazios varia linearmente com o logaritmo da pressão
aplicada – Reta virgem.

• Terzaghi definiu o Índice de


Compressão, para indicar a
inclinação da reta virgem:

• Da maneira como está definido, o Cc é positivo, embora haja


uma redução do índice de vazios quando as pressões
aumentam.
O Adensamento de Argilas Saturadas
• A expressão (e0 –e1) na equação anterior pode ser substituída
na equação do recalque:

• Permite o cálculo do recalque, sem que se utilize diretamente a


curva de compressão.
• O resultado do ensaio aparece indiretamente através do Índice
de Compressão. Só pode ser feito quando os solo se encontra
numa situação correspondente à reta virgem.
Tensão de Pré-Adensamento
• Um solo no campo a uma dada profundidade foi submetido a
certa σ’máx em sua história geológica. A σ’máx ≥ σ’ de sobrecarga
existente no momento em que a amostra foi recolhida.
• A redução da σ’ no campo pode ser causada por processos
geológicos naturais ou pelo homem. Durante a amostragem do
solo, a σ’ da sobrecarga existente também é liberada, o que resulta
em expansão.

• Durante o ensaio de adensamento, uma pequena quantidade de


compressão (alteração de e) ocorrerá quando a σ’ aplicada for
menor que a σ’máx à qual o solo foi submetido no passado.
• Quando a σ’ aplicada sobre o CP for maior que a σ’máx a variação
do índice de vazios (e) será muito maior, e a relação e-log σ’ será
praticamente linear, com inclinação mais acentuada.
Tensão de Pré-Adensamento
• No ensaio de adensamento, se o CP for carregado até uma
tensão e apresentar o comportamento indicado pela curva
ABC, e a seguir, tiver a tensão reduzida, seu comportamento
será indicado pela curva CD.

• Se ele for carregada


novamente, seu
comportamento será
indicado pela curva DE, até
atingir uma posição próxima
à reta virgem. Continuará
no trecho EF, ao longo da
reta virgem.
Tensão de Pré-Adensamento
• A mudança acentuada no gradiente da curva atesta o
anterior carregamento feito até a tensão indicada pelo
ponto C.

• Esse fato sugere que essa


amostra anteriormente
tenha sido solicitada a uma
tensão correspondente ao
ponto B. Tal tensão é
definida como a tensão de
pré-adensamento.
Tensão de Pré-Adensamento
• Definições básicas de argila com base no histórico de
tensão:
1) Normalmente Adensada  pressão efetiva de
sobrecarga atual é a pressão máxima à qual o solo foi
submetido no passado.
2) Sobreadensadas  pressão efetiva de sobrecarga atual
é menor que a pressão a qual o solo tenha sofrido no
passado. A pressão efetiva máxima é a PRESSÃO DE
PRÉ-ADENSAMENTO.

A relação entre a tensão de pré-adensamento e a tensão


efetiva atual é a RAZÃO DE SOBREADENSAMENTO, RSA.
Tensão de Pré-Adensamento
• O resultado do ensaio da argila demonstrado, indica que
ela foi submetida a uma tensão de cerca de 70 kPa, no
passado.
• A tensão de pré-
adensamento não pode ser
determinada com precisão
(mudança na curvatura).
• Existem vários métodos
empíricos que permitem
estimar o valor mais
provável ou a ordem de
grandeza.
Tensão de Pré-Adensamento
• MÉTODOS MAIS APLICADOS
NO BRASIL
CASAGRANDE
Toma-se o ponto de maior
curvatura da curva, e por ele se
traça uma horizontal, uma
tangente à curva e a bissetriz
do ângulo formado pelas duas.
A intersecção da bissetriz com
o prolongamento da reta
virgem é considerado o ponto
de pré-adensamento, e suas
coordenadas são a tensão de
pré-adensamento e o índice de
vazios correspondente.
Tensão de Pré-Adensamento
• CASAGRANDE
Tensão de Pré-Adensamento
• MÉTODOS MAIS APLICADOS
NO BRASIL
PACHECO SILVA
Prolonga-se a reta virgem até a
horizontal correspondente ao
índice de vazios inicial da
amostra. Do ponto de
intersecção, abaixa-se uma
vertical até a curva de
adensamento e desse ponto
traça-se uma horizontal. A
intersecção da horizontal com o
prologamento da reta virgem é
considerado o ponto de pré-
adensamento.
Tensão de Pré-Adensamento
CASAGRANDE x PACHECO SILVA

O resultado pelo método de Pacheco Silva independe do


operador, mas o método de Casagrande é mais difundido
internacionalmente.
CÁLCULO DE RECALQUE EM SOLO
SOBREADENSADO
• Quando o solo é sobreadensado, o recalque não pode ser
calculado pela equação mostrada anteriormente, que
pressupõe uma mudança de vazios segunda a reta virgem,
o que não ocorre.

• Sendo σi a tensão efetiva


inicial no solo, a trajetória
desenvolvida em um
carregamento se inicia sobre
o trecho anterior à tensão de
pré-adensamento.
CÁLCULO DE RECALQUE EM SOLO
SOBREADENSADO
• Indica-se a inclinação da curva, nesse trecho, pelo Índice de
descompressão, Cd ou pelo Índice de recompressão, Cr
definidos por uma expressão semelhante à do Índice de
compressão, aplicada sobre uma reta média, representativa do
trecho da curva.

• O valor do Cr - também obtido


do ensaio de adensamento -
costuma ser da ordem de 10 a
20% do valor do índice de
compressão, conforme o tipo de
solo.
CÁLCULO DE RECALQUE EM SOLO
SOBREADENSADO
• Quando o solo se encontra com σ’ abaixo da pressão de pré-
adensamento (Ponto A), um carregamento pode elevá-la até um
valor abaixo da tensão de pré-adensamento (Ponto B), ou acima
dele (Ponto C).

• No primeiro caso, o recalque


pode ser calculado pela equação
anterior, com a substituição do
Cc pelo Cr.
CÁLCULO DE RECALQUE EM SOLO
SOBREADENSADO
• Quando o carregamento
ultrapassa a tensão de pré-
adensamento, o recalque é
calculado em duas etapas: da
tensão existente até a
pressão de pré-adensamento
(Ponto A ao P) e deste até a
tensão final resultante do
carregamento (Ponto P ao C).
EXEMPLO
Considere o terreno abaixo, sobre o qual será construído um
aterro que transmitirá uma pressão uniforme de 40 kPa. O
terreno foi sobreadensado pelo efeito de uma camada de areia
superficial, que foi erodida.

Desta forma, sabe-se que a tensão


de pré-adensamento é 18 kPa
superior à tensão efetiva existente
em qualquer ponto.

Determine o recalque por


adensamento que ocorre na argila
mole, cujo índice de compressão é
1,8 e o índice de recompressão é
0,3.
EXEMPLO
Se uma carga, Δσ, é aplicada na superfície do solo, qual é o recalque da
camada de argila por adensamento primário se: a) A argila for
normalmente adensada; b) A pressão de pré-adensamento (σc’) = 190
kN/m²; c) σc’ = 170 kN/m². Dados: Cc = 0,27; Cr = 0,045.

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