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C U E N T A T E J
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PA CARv€ BUENA
LA DE LOS MISIONEMOS"
B E L G A S DE A N T E S
| AQUELLO , ACUELLO
E R A N J M A G R A S •
5
¿O. y pienso, que el ciudadano estara de
acuerdo conmigo que la adulteración de
los alimentos es un bien necesario para todos
los hombres de pro que miran c o n esperanza ES REALMENTE QUE A N T E S S A B Í A S Lo
el futuro. Y los c o m e r c i a n t e s y productores V E R G O N Z O S O LO Q U E QOE C O M Í A S M s ¡ T E M Í A S
que en estos m o m e n t o s s e dedican a la cría
ESTA PASANDO CON DUDAS S E LO D A B A S A U N
de la vaca con v i s t a s a la adulteración, a la
LA C W Í D A - . - T NO fbR P E R R O / H S i LA P A L M A B A ES
fabricación del pan echando polvos extraños
o a aclarar c o n agua y cloro los vinos de EL P R £ C ¡ o P R E C I S A - Q U E T E N Í A UNO R A Z O N E N
España, merecerían, ya desde este m i s m o mo- MENTE I...
T X í b A f t . I- PERO AHORA-
mento, una r e c o m p e n s a y el título de Pro-
hombres Patrios.
S i n embargo, y c o m o la Naturaleza es muy
s a b i a , no hace falta que la Todopoderosa A d - A S Í MURÍ0]
ministración S u p e r i o r , c o n los debidos res- Mi AftOEUO
petos e instancias y s e l l o s n e c e s a r i o s , ordene
a través del «Papelín Oficial» la adulteración
de los alimentos. Estos ya están en flagrante
delito, es decir, tienen todas las bendiciones
necesarias.
EL P A N ADULTERADO
DE C A D A D l A
Parece perfectamente normal, y lo e s . que AJA' ..¿QOéUEST3\0E?
y E S T E CUORizo
el pan, producto básico en la alimentación, T E N D O N E S , C A ^ T O A S C S CÓIOREA-
Q U E A S Í M P L E V Í S T A s e
lleve a c u e s t a s blanqueantes para la harina.
v e M A 3 R a e s p e s o , Dofto, TXfe C O N A N i U N A , GROMOS W E N -
T O N , P Í N T U R A , pavos...
AROMATÍCX>...CL*TEN> U N A
Que
R A J A 4 M Í R E N L A A L S O L ...
r A g N U B A S CC7SA& s e
siga la
adulte-
ración
incluso blanqueantes malos, muy malos para
Y A S < S A B E ' . . . Q u e P A T3ARl£
6OST0 UA^'fiUE ECHARLE '
K E K O KiLOT36 6UNt¿LLAS...
H LA 1 6 0 * 6 J . . .
S U E R T E UEKAOSTBWifcO
la s a l u d . Las panaderías que no v e n d i e s e n si N O , ffcftece Q 0 6 C O M E S "beooe e & T A B O T E L L A
pan adulterado, además de s e r multadas con-
PAJA MOJABA lil NO TRAE'PRErAio'7...
venientemente y de una forma rigurosa, de-
berían mantener en lo alto un cartelón que
dijese e s o . Q u e e l pan no está adulterado
para que las personas de buena fe s u p i e s e n
a qué a t e n e r s e y no s e llevasen e l engaño.
Pues podría darse e l c a s o de un ciudadano
corriente y moliente que. alegre y contento,
f u e s e a buscar pan lleno de blanqueantes
en e l que el kilo p e s a s e 850 gramos y le
d i e s e n pan de verdad y que e l kilo p e s a s e
1.000 gramos.
El VINO C O N A G U A
6
¿O. > pienso, que el ciudadano estará de adulterado, c o n la seguridad de que hará una
acuerdo conmigo que la adulteración de mejor d i g e s t i ó n . Y después del p o s t r e , y junto
N
¡os a l i m e n t o s es un bien n e c e s a r i o para todos PERO AHORA ESTAMOS E N E L MiREM ELOAM0N E N al café — a base de c a c a h u e t e — p u d i e s e
los hombres de pro que miran c o n esperanza QUE A N T E S S A & A S LO M A S COMPLETO D E S A M O R O / . . . LA tomar una copita de licor de marca, lo que
DULCE'... PENiciL¡NA,A6UA,
el futuro. Y los c o m e r c i a n t e s y productores supondrá que le sirvan una copita con licor
Q U E COMÍAS M S i T E M Í A S fcüíMiCA ESTA iNvADiENDO NUES- 4 RESToS DE MOHO/... H
que en e s t o s m o m e n t o s s e dedican a la cría a granel, que e s mucho mejor, qué duda cabe.
de la vaca con v i s t a s a la adulteración, a la D U D A S S E LO DABAS A ON T R A S COcXÑAS ¡í l • • A L E R T A S i LO FRÍEN E N U N A S A R T E N
fabricación del pan echando polvos extraños P E R R O , H s i LA PALMABA E S M E N 6 U A ^ S E VüELV/e TRAS-
T o b o s ni... I M P Í D A N L O J j
o a aclarar c o n agua y cloro los vinos de Q U E T E N Í A UNO R A Z O N E N G R A N PRESTIGIO
P A R E N T E /'
España, merecerían, ya desde este m i s m o mo- DUDAftJ.-.PERO AHORA - EN L A S C A R N E S
mento, una r e c o m p e n s a y el título de Pro-
hombres Patrios. Si nos m e t e m o s , y e s o e s t a m o s haciendo,
con e l asunto de las c a r n e s , la adulteración
S i n embargo, y c o m o la Naturaleza e s muy
goza en e s t o s momentos de un gran presti-
sabia, no hace falta que la Todopoderosa A d -
gio. Ahí es nada z a m p a r s e un jamón de York
m i n i s t r a c i ó n S u p e r i o r , con los debidos res-
con un 40 por ciento de s u s t a n c i a s a c u o s a s .
petos e instancias y sellos n e c e s a r i o s , ordene
Y s i en vez del sabroso jamón británico, de
a través del «Papelín Oficial» la adulteración
la Rubia A l b i ó n , p r e f e r i m o s el castizo c h o r i z o ,
de los alimentos. Estos ya están en flagrante
o el que le den m o r c i l l a , nuestra satisfacción
delito, es decir, tienen todas las b e n d i c i o n e s
será plena, pues el fraude aquí es de ordago.
necesarias.
Los hábiles manipuladores incluyen en el cho-
rizo partes o tendones debidamente coloreados
EL P A N A D U L T E R A D O que dan una sana apariencia de magro y que
DE C A D A D l A sólo puede d e t e r m i n a r s e cuando s e mira al
trasluz. Pero c o m o la gente que c o m e chorizo
Parece perfectamente normal, y lo e s , que ^ E S T O S HUcV/OS h feTE P O L L O NO HA
y e&Te CHORIZO AJA' .¿QOéLESlnOE? rara vez mira al trasluz, nadie sabrá la ver-
el p a n . producto básico en la a l i m e n t a c i ó n , DORMIDO DESDEL D Í A dad, porque ¡qué s o r p r e s a ! si s e llega a com-
Qü€ A SÍMPLE V Í ^ T A s e T E N D O N E S , C A R T Í L A G O S CÓLoREA- ESTA pEScADiLLA... L A
lleve a c u e s t a s blanqueantes para la harina. QUE SALI Ó D E L C A S C A R A ' probar que en vez de chorizo adulterado nos
v e M A 3 R a e s p e s o , DOKO, EC&CON A N i U N A ^ R ü M O S D E D6 6 A K A R A S QUE SE DeBeN
S A P A S A O TODA S O VÍAA e s t a m o s c o m i e n z o un chorizo así de grande
AR0MATÍCO...6C^Ter0 U N A T # N , U N T U R A , POLVOS... C0N0C6«Ji...SÍ HABLARAN.']
y ?sí de bueno. Y nada t e n e m o s que añadir
D E ES>0 S E v A L E N MIXHOS...QU6 U g w A N D O EL B U C H E 6 i N J A -
a la adulteración de c o n s e r v a s v e g e t a l e s , sal-
Que
R A J A 4 HIRENLA A L SOL...
V SÍ L A COMI D A H A B L A R A A A i R A * D E Q U Í M I C A ll[ sas y c o n s e r v a s de p e s c a d o . Es extraño que
A N U D A S COSAS» s e los s a b i o s del país todavía no hayan obtenido
X>escuBR£fo J un cambio s u s t a n c i a l en el producto, pero
mientras piensan en ello, han c o n s e g u i d o que
la cantidad indicada en el bote s e a distinta
ración
rantes para resaltar el verdor natural. S i nos
adentramos en e l p e s c a d o , e s fácil compro-
^ / ^ A S Í S A B E j . . . Q O E PA DARt£ © bar cómo en latas de anchoas, donde muy
claramente s e nos explica que contiene c i n c o
6üSTo W W OUE ECHARLE ' H L A L6CHEJ... f i l e t e s de anchoa en a c e i t e puro de o l i v a ,
incluso blanqueantes malos, muy malos para KEDiO KiLOt3E6Oil0»LLAS... S U E R T E WEKAOSTBWtDO guardan en realidad cuatro f i l e t e s , no de an-
la s a l u d . Las panaderías que no v e n d i e s e n S Í N O , fikftECE Q U E C O M E S D e QUE E S T A BOTELLA choa, y el a c e i t e e s de soja o de g i r a s o l , que
pan adulterado, además de s e r multadas con- también es muy rico para la s a l u d , a decir de
PAJA MOJADA líl N O T R A E * P R E Mi o " / . . .
venientemente y de una forma r i g u r o s a , de- los médicos.
berían mantener en lo alto un cartelón que
dijese e s o . Q u e el pan no está adulterado
para que las p e r s o n a s de buena fe s u p i e s e n R A Z O N A D A PETICION
a qué atenerse y no s e llevasen e l engaño.
C o m o s e puede apreciar, la adulteración en
Pues podría darse el caso de un ciudadano
los alimento? — y aquí sólo hemos ofrecido
corriente y moliente que. alegre y contento,
a nuestros amables l e c t o r e s una m u e s t r a —
f u e s e a buscar pan lleno de blanqueantes
es un hecho. Y pedimos que s e mantenga
en el que el kilo p e s a s e 850 g r a m o s y le
por m u c h o s años. Y j u s t i f i c o mi p e t i c i ó n , que
d i e s e n pan de verdad y que e l kilo p e s a s e
no dudo será e s c u c h a d a por la Todopoderosa
1.000 gramos.
A d m i n i s t r a c i ó n S u p e r i o r , c o n los debidos res-
petos e instancias y s e l l o s n e c e s a r i o s , en
El VINO C O N A G U A base al siguiente razonamiento. S i un buen
día todos los p r o d u c t o r e s , e n v a s a d o r e s y co-
C o m o las estadísticas o f i c i a l e s — e n Espa-
m e r c i a n t e s d e c i d i e s e n darnos los a l i m e n t o s
ña ya s e sabe que d e d i c a r s e a la estadística
en s u estado natural, e s decir, con todas s u s
o f i c i a l es un buen n e g o c i o , aunque no s i r v a
QUE fcSTAHOS COMIENDO vitaminas y proteínas, s u s calorías, s u olor,
para n a d a — nos d i c e n todos los días que el
Q06 HAY ACEÍTE o u e COSAS R A R A S , ' . . V E S O S E su sabor, en el país s e produciría una autén-
ciudadano n o . b e b e apenas vino, hay que poner H ESTAS Poa$ueR¡A&,
tica conmoción. Los niños de teta crecerían
remedio, y en e s e c a m i n o s e encuentran los TCOURAN GOES DoúVA NOTA E N E L OLOR D E LOS E L CUERPO, L A S N O T A - W
más rápidamente y mucho más f u e r t e s ; los
técnicos. A s í , s e utilizan productos químicos REBOJOS UÜMANOS...Q0E A S Í N VIENEN LAS E N F E R M E M -
4 s i LO E C H A S E N M O A ancianos recobrarían el vigor perdido; los adul-
para regular la fermentación y evitar la oxida- J Í £ D c N P E O R Q U E U N A PETRO- bEs y L A S P E S T E S . . . ^ COMO S O - tos, s u p e r s p i c a c i a e inteligencia. Sería ca-
ción de los v i n o s ; estos productos no s i e m p r e ,
S E HONDEÉ e n ' / ' QUÍMICA.'... P E o R Q U E O K J A F A - E S T t a s t r ó f i c o . C o n una alimentación no adultera-
son tolerados por el o r g a n i s m o . Y si h a c e falta M O S QOÍwicA PORA ^ ° A
B R i C A D E « O L F ü R i C O '¡¡I da, los hombres que ahora lo aceptan todo
s e e c h a azúcar a los mostos para que estén t£ MOI^ E L QUEMAR A LAS P E R S O -
verían que v i v e n en países adulterados, donde
más s a b r o s o n e s , aunque sean de mentirijillas. N A S ^ A S Í C O N LAS C E N I Z A S D6 c o n s t a n t e m e n t e a la gente s e la enreda c o m o
Lo que interesa e s que e l vino que tomamos
N U E S T R O S H U E S O S H A C E N ABoNOS a unos chinos (de Formosa) y s e le dice que
esté muy adulterado; no hay que olvidar que
Q ü Í M i ü D S S Í N F A B R I C A R L O S /I todo va bien, señora baronesa, y que s o n los
ú l t i m a m e n t e en Burdeos los c o m e r c i a n t e s y
más grandes, y los que tienen más autopistas
productores f r a n c e s e s , que por e s o están en
y barcos y naranjas de la C h i n a (de F o r m o s a
Europa y s o n un país más desarrollado que
no. de la otra) y jugadores de f ú t b o l sensa-
el nuestro, f a l s i f i c a r o n de tal forma e l vino
c i o n a l e s , y todo lo demás. Y eso en todas
de aquella zona que han obtenido una propa-
partes. Y el ciudadano, al comprobarlo gracias
ganda definitiva. Pedir ahora un vino de Bur-
a una alimentación no adulterada, se llevaría
deos e s quedar c o m o un macho de valiente.
un s u s t o de muerte. Y s e moriría. Y e s o no.
Y a e s o v a m o s . Q u e cuando el español s e
Q u e siga, pues, la adulteración.
arrime a la barra de un bar o s e s i e n t e en la
mesa de un hotel pueda s o l i c i t a r al camarero
un buen caldo del Penedés o de la Rioja bien
W. Post
6 , *
adulterado, con la seguridad de que hará una
mejor digestión. Y después del postre, y junto
PERo A H O R A E S T A M O S E N EL N
Si nos m e t e m o s , y e s o e s t a m o s haciendo,
con el asunto de las c a r n e s , la adulteración
goza en e s t o s momentos de un gran presti-
gio. Ahí es nada zamparse un jamón de York
con un 40 por ciento de s u s t a n c i a s a c u o s a s .
Y s i en vez del sabroso jamón británico, de
la Rubia A l b i ó n , preferimos el castizo chorizo,
o el que le den m o r c i l l a , nuestra satisfacción
será plena, pues el fraude aquí es de ordago.
Los hábiles manipuladores incluyen en el cho-
rizo partes o tendones debidamente coloreados
que dan una sana apariencia de magro y que
sólo puede d e t e r m i n a r s e cuando s e mira al
trasluz. Pero como la gente que come chorizo
H ESTOS HOcv'OS H feTE POLLO No H A
rara vez mira al trasluz, nadie sabrá la ver-
D O R M I D O D E S D E L D Í A
ESTA pesc^OiLLA... L A dad, porque ¡qué s o r p r e s a ! si se llega a com-
Q U E S A L I Ó T56L C A S C A R Ó N ] probar que en vez de chorizo adulterado nos
D £ A M A R A S Q U E S E DEfiENJ
S A P A S A O TODA su VIDA e s t a m o s comienzo un chorizo así de grande
CONOCERJI-^ HABLARANü
LLENANDO BU K ) C H E SiN PA-
y ?sí de bueno. Y nada t e n e m o s que añadir
D E E S o S e v A L E N MUCHOS...QUE a la adulteración de c o n s e r v a s v e g e t a l e s , sal-
R A R D E Q O Í M Í C A J . ' J
51 LA C O M Í D A H A B L A R A A A ] sas y c o n s e r v a s de pescado. Es extraño que
los sabios del país todavía no hayan obtenido
un cambio sustancial en el producto, pero
mientras piensan en ello, han conseguido que
la cantidad indicada en el bote s e a distinta
a la que contiene en realidad. A l g o es algo.
s
4¡ HABLARA- No son raros, p u e s , los r e c i p i e n t e s de melo-
cotón en almíbar, tomate pelado y etcéteras
con un 80 y, a v e c e s , un 50 por ciento de
materia s e c a . Y como las hortalizas, con eso
R A Z O N A D A PETICION
C o m o se puede apreciar, la adulteración en
los alimento? — y aquí sólo hemos ofrecido
a nuestros amables lectores una m u e s t r a —
es un hecho. Y pedimos que se mantenga
por muchos años. Y justifico mí p e t i c i ó n , que
no dudo será e s c u c h a d a por la Todopoderosa
A d m i n i s t r a c i ó n Superior, con los debidos res-
petos e instancias y s e l l o s n e c e s a r i o s , e n
base al siguiente razonamiento. Si un buen
día todos los productores, envasadores y co-
merciantes d e c i d i e s e n darnos los alimentos
en su estado natural, es decir, con todas sus
vitaminas y proteínas, sus calorías, su olor,
^ E S T A S P O R Q U E R Í A S ,
su sabor, en el país se produciría una autén-
t i c a c o n m o c i ó n . Los niños de teta crecerían
E L C U E R P O , L A S N O T A . . , q
más rápidamente y mucho más f u e r t e s ; los
A S Í N V Í E N E N L A S E N F E R M E M - ancianos recobrarían el vigor perdido; los adul-
O S y L A S P E S T E S . . . ^ C O M O S O - tos, su p e r s p i c a c i a e inteligencia. Sería ca-
M O S QUfMicA PoRA Po^ E S T
A
t a s t r ó f i c o . C o n una alimentación no adultera-
da, los hombres que ahora lo aceptan todo
DE MOIA E L Q U E M A R A L A S P E R S O -
verían que v i v e n en países adulterados, donde
N A S ^ ASÍ CON LAS CENIZAS D E constantemente a la gente se la enreda como
N U E S T R O S H U E S O S H A C E N A&oNOS a unos chinos (de Formosa) y se le dice que
Q U I M B O S S i W FABRICARLOS £ todo va bien, señora baronesa, y que son los
más grandes, y los que tienen más autopistas
y barcos y naranjas de la C h i n a (de F o r m o s a
no. de la otra) y jugadores de f ú t b o l sensa-
c i o n a l e s , y todo lo demás. Y eso en todas
partes. Y el ciudadano, al comprobarlo gracias
a una alimentación no adulterada, se llevaría
un s u s t o de muerte. Y s e moriría. Y eso no.
Que s i g a , pues, la adulteración.
W. Post
CIUDADANO
AMo HOFROKOSO í
Si. Si, *>€ Le HB Bncon -
1RH0C M Pl£ OB LA IV£$A
CUANDO UEhJtA
LA ItMp/FZA... Si, POR
PAVON •••
11
UNA OPINION UN ACONTECIMIENTO
L a g u e r r a d e S a d a t A l s e r v i c i o s e x u a l d e S . M a j e s t a d
L
\ nueva guerra de Oriente M e -
dio pertenece a la categoría
más abominable de todos los
totalmente una eventual concerta
ción por un lado al petróleo de
Faisal de A r a b i a , o por la otra a
L DS diplomáticos y jefes de Go-
bierno y Estado que visitan la
otan Bretaña se benefician habi-
Blanca, que eso es lo que signi-
fica este nombre en inglés.
Según el editor de Norma Levy,
conflictos bélicos. La histeria re- los buenos oficios del doctor Kis- tualmente de un servicio de citas el libro «no contiene pasajes eró-
coge y c l a s i f i c a la e x i s t e n c i a de singer. con muchas consentidoras, todo ticos» y «tampoco menciona el
guerras ofensivas y d e f e n s i v a s , jus- ello costeado por el contribuyente. nombre de los clientes individua-
tas e injustas, de movimiento o de Una destacada promotora y agen- les». La mayoría de las muchachas
trincheras, de atrición o de exter- POLITICA te de este floreciente sector ter- del Departamento son originarias
minio: pero la actual tiene la in- ciario, Norma Levy, de 26 años, de países subdesarrollados, cir-
decencia de s e r una guerra de DE C A Ñ O N A Z O S cunstancia en la que hallamos una
hace tan alimenticias revelaciones
prestigio si es que prestigio algu- en un libro autobiográfico que se nueva y prometedora forma de ex-
no puede derivarse de semejante En una palabra, que es el apre- publica el día 15 de este mes en plotación capitalista, y en parti-
empeño. suramiento con que Sadat quiere el Reino Unido, titulado: «Yo, Nor- cular, según cuenta Norma, de un
estar a punto para hablar de paz ma Levy». La autora, que fue quien país como Indonesia, no hace mu-
Si Israel y los árabes se hubie- lo que le ha hecho declarar la «vendió sus favores» (las palabras cho recuperado sangrientamente
ran hallado en este otoño de 1973 guerra. Por e s o . ésta no es la lu- son de la Agencia Associated para la civilización occidental. Pa-
tan lejos de una negociación sig- cha de un pueblo, ni la de una Press) a lord Lambton, el primero ra no turbar ninguna digestión, a
nificativa para la paz como en ideología, y ni siquiera tampoco de los dos ministros británicos que los ilustres visitantes se les decía
-años anteriores desde la derrota de la de una estrategia, porque en dimitieron por causa del escán- que sus «partenaires» eran mode-
Egipto. S i r i a y Jordania en 1967, ella, cualquiera que pueda s e r el dalo, en junio pasado —el segundo los y secretarias.
no habría llegado a estallar este resultado, se persiguen objetivos fue lord Jellicoe—, añade que el
nuevo conflicto. E s . p u e s , la so- Como último dato señalemos
estrictamente limitados: alejar a ejecutivo a cargo de los servicios
brecogedora alucinación de la paz que la tarifa del Servicio Sexual
los israelíes lo suficiente del C a - de alcahuetería era un funciona-
lo que muy evitablemente ha su- de Su Majestad oscila entre las
nal, para discutir la paz entre igua- rio del Foreign Office, cuyo nom-
mido de nuevo a Oriente M e d i o 30 y las 40 libras por sesión de
les, pero quizá no tan lejos como bre de batalla era Whitehouse, lo
en el cínico negocio de la guerra. trabajo, que al cambio de una
para . que las avanzadas egipcias que no sabemos si obedecía a Gran Bretaña visiblemente deva-
se encuentren fuera de la cober- una asociación de ideas con las luada no pasa fíe unas 5.000 a
tura de las baterías l a n z a m i s s i i e s edificantes prácticas de la Casa 6.000 pesetas.
EL JUDIO de El C a i r o , q j e s o n . o pretenden
ser. el A n g e l de la Guarda de les
HENRY KISSINGER
infantes árabes, a condición de
que éstos no se le suelten de la U N A FRASE
En las s e m a n a s pasadas había mano.
parecido definirse una s e r i a posi-
bilidad de negociación entre is-
Por eso esta guerra táctica no
raelíes y árabes por intermedio
del secretario de Estado norte- e s la continuación de la política P r o m e t e o e n c a d e n a d o
americano Henry K i s s i n g e r , un ju- por otros m e d i o s , sino pura y sim-
dío que sorprendentemente no ejer- ple política de cañonazos; ejerci- «Allende ofreció un banquete pantagruélico a su pueblo, di-
c e , y de las necesidades de ener- c i o s a r i t m é t i c o s que se hacen con ciéndole que podía comer de todo. Las leyes naturales pronta
gía por parte de los Estados Uni- la muerte. En r e s u m e n , un fraude le desmintieron y la despensa del pueblo quedó en ayurr.r
dos, que mejor que nadie puede para el pueblo árabe, que es el mientras que el Presidente, entre discurso y discurso, bebía
surtir la A r a b i a Saudí, el país que que más expone en los c o m b a t e s , y retozaba en sus regios aposentos con la devoción de un mo-
más m e c h e r o s carga del mundo, derno Faruk, hasta ser interrumpido por sus pacientes coro-
puesto que suya era la iniciativa.
al m i s m o tiempo que aliado de neles.»
No una guerra de reconquista ni (William F. Buckley Jr.. «The Herald Tribune»)
excepción de los Estados U n i d o s ,
casi a la altura del tovarich Brez- mucho menos una guerra popular
E
N
J estos días en que la ambi- en el hombre, son el ejemplo cla-
nev. En estas inmensas posibili- Unicamente la de un hombre de güedad es gran señora; en que ro oomo la mañana de que la ver-
dades de s u m i n i s t r o petrolífero no Estado. La Primera Guerra del Nixon visita a M a o deseándole dad no teme pero tampoco ofende.
perturbado por revoluciones cultu- presidente A n w a r El Sadat. una agradable Revolución C u l l j r a l ;
rales ni movimientos de m a s a s , en que Breznev no dice esto Wa-
c o m o no cabe t e m e r en la mo- The Seer tergate es mío, hay que regoci-
narquía del d e s i e r t o , se fundaban jarse de que haya todavía en el
las mejores esperanzas de paz pa- mundo alguien que diga lo que
ra la zona. piensa.
Si la guerra iniciada el pasado Las m i s m a s l á g ' — cío coco-
fin de semana la hubieran desen- drilo que se der; rn cuando
cadenado los israelíes. y no es los tanques soviético ,2 estropea-
ron el tiempo a la Primavera de
ésta la impresión que prevalece,
Praga, y que ahora han vertido
se diría que el temor a una paz
todos los constitucionalistas alivia-
desventajosa más o menos reto-
dos de Santiago, no han encon-
cada desde W a s h i n g t o n , les ha-
trado favor en las opiniones de
bría movilizado para ahogar la paz W i l l i a m F. B u c k l e y , hermano d e '
en una buena guerra; sin embargo, senador norteamericano James
la más que probable iniciativa s i - Buckley y. como toda la ternilla,
rio-egipcia en las hostilidades, pa- legatario espiritual del M c C a r l h y s -
rece indicar que el presidente S a - mo a los 20 años de cazadas to-
dat ha declarado la guerra para das las brujas. «Al e n s u c i a r gro-
mejor discutir la paz. que otra co- seramente la m e m o r i a de A l i e n
sa muy distinta será ver s i le de» c o m o escribió «The Times»,
aprovecha o no la idea; es decir, todos los que no han hallado me-
discutirla sin tener que agradecerle jor recurso que atacar al s i s t e m a
12
La siguiente negativa de la Cá- aprobara su trabajo en el c a s o ya
mara a terciar en el asunto le da lo habría retirado», y añade «las
la razón a A g n e w : los represen- pruebas que he examinado con el
tantes huyen del dilema declarán- secretario de J u s t i c i a me han pa-
dose incompetentes. recido muy s e r i a s y fundadas».
En este memento, el periodista A g n e w . que días antes aún de-
privado de ios grandes, James cía que la conducta del Presidente
Reston, en el «New York Times», «era un poco ambigua, pero e s que
echa un cable a la opinión: el pro- la política es ambigua», no tiene
pio vicepresidente ha admitido se- ya motivo para quejarse. Toda am-
gún esta fuente, que en Maryland bigüedad se ha disipado: los ami-
es «costumbre» pagar con contra- gos y los enemigos de Nixon es-
tos estatales a las firmas que tán de acuerdo en que Spiro debe
aportan cantidades a la campaña caer. La sola discrepancia versa
del gobernador. Así lo han hecho, sobre la forma de su ejecución:
d i c e , todos los antecesores de Ag- los primeros quisieran verle acusa-
<, ¿ S i l . new y hasta el último eran de- do judicialmente para que dimita
¿Pero e s que ya nadie da c r é d i t o a esta Administración? ¡Le he mócratas. Aquí tenemos la prime- y se quite de en medio- los se-
dicho que no pienso d i m i t i r ! ra gran verdad del asunto: A g n e w , gundos preferirían una r : : : s t e n c i a
al igual que Nixon en Watergate. tenaz pero inútil para exponer a
se declara inocente y en su or- la peor publicidad posible al pre-
den de cosas no miente, pues no sidente Nixon. y que al final su
ha hecho sino lo que es derecho dimisión permitiera el nombra-
U N A P O L E M I C A miento de un vicepresidente sóli-
adquirido del cargo. Lo que dice
el código es otra c o s a . Pero, hasta do que elimine uno de los riesgos
aquí, ¿cuál es el juego de Nixon? de la prosecución de las operacio-
nes contra N i x o n : que s i a él le
«El Presidente paga el precio de
A g n e w : E l c a b a l l o d e C a l i g u a pasaba algo le sucediera el ca-
un plan abortado. La idea de la
ballo de Calígula. jh e S o e r
C a s a Blanca era una d i m i s i ó n rá-
pida seguida d e l nombramientc-
C
J A N D O e! vicepresidente de velar por el cumplimiento pleno
de un nuevo vicepresidente, pues-
los Estados Unidos era sim- de la ley». Tras la germanía tec-
to para el que John Connally es-
plemente gobernador de M a - nicista apenas puede ocultarse la
taba ya haciendo precalentamien-
ryland y Richard Nixor: !e eligió co- martingala, por esta vez rechazada.
mo compañero de candidatura re- A g n e w había ofrecido su dimisión
to.» Entretanto, sigue diciendo Jo- UN NOTICIARIO
seph Kraft en el «N. Y . Times».
publicana, un periodista a f i r m ó que a cambio de que no se formulara
Nixon ignora a la familia A g n e w
«había s i d o la peor elección d e s d e ningún cargo contra él, mientras
en las recepciones públicas. ECOS DE SOCIEDAD. — Este fin de
que Calígula nombró cónsul a su que el Departamento, ya bastante semana Willy Brandt se entrevistó con
caballo favorito». deteriorado por las chapucerías de Nuevamente con la espalda con- Edward Heath, que la semana anterior
El desarrollo del «affaire» A g n e w Watergate. exigía que el vicepresi- tra la pared, A g n e w sabe ya que había visto a L i a n Cosgrave con el
ha tenido que convencer al Presi- dente se declarara culpable de una es una pieza en un juego más que no quiso conversar Crian Faulkner;
dente de que más le hubiera va- o varias a c u s a c i o n e s a cambio de grande que su propia cabeza; los pero a su vez Brandt había hab'ado
lido nombrar en su lugar a cual- no meterse en mas honduras. que van ahora tras él piensan en con Kakuei Tanaka que ayer estuvo
quier otra clase de animal, irracio- p
o r su parte, N i x o n , que prefería Nixon, prácticamente a salvo de con Breznev y acaba de ver a Heath
u un Watergate que ha hecho anodi- y Pompidou. Este último también reci-
nal sin d i s i m u l o s , a ser posible. -.'Jar lo menos posible del asun- bió a Breznev que con quien había
A c u s a d o el vicepresidente de ha- to, hacía su primera declaración nas las mayores r e v e l a c i o n e s : «FJ
hablado era con Brandt a quien Tanaka
ber aceptado sobornos y comisio- c o n el cuid?do de quien camina so- último favor que Nixon pido H pidió informes sobre Nixon, que si
nes por valor de una cifra varia- bre b r a s r a : «Quiero recalcar mi griego e s el supremo s a c r i f i c i o , la bien conoce a Heath, Brandt, Breznev
*
mente fijada entre 50 y 200.000 dó firme c r e e n c i a de que durante la muerte política. Pero esta vez Spi- y Tanaka, a quien no ha visto nunca
lores, el caso se halla ahora en el investigación el v i c e p r e s i d e n t e tie- ro ha dicho que no y s e ha en- es a Cosgrave.
punto en que un jurado e s p e c i a l , ne derecho a s e r considerado ino- cerrado en su morada c o n un pu-
el Gran Jurado de Baltimore, tie- cente como cualquier otro ciuda- ñado de f i e l e s a maquinar c o n la
ne que decidir si se le p r o c e s j dano, c o m o consagra nuestro or- cólera del hombre acorralado.» LA CIVILIZACION GRIEGA. — Des-
o no. Por el m o m e n ' A g n e w ha denamiento jurídico.» «Le Monde», («La Stampa», Vittorio ü:r:con1.) de esta semana Grecia vuelve a tener
conseguido que el examen de las baje el título «Lucha h r e en la ,:
Esta cólera se traduce en la pe- un gobierno de seglares. Sin embargo
pruebas observe una pausa, pe- C a s a Blanca», extraía la -~ansecuen- tición legal de que se le permita la civilización del gabinete no ha sido
fácil y varios coroneles fundadores de
ro la hora de la verdad sólo pue cia de este comunicado diciendo interrogar mediante citación a pe- la Papadocracia en 1967. han protes'a-
de demorarse. La reconstrucción «no hace falta ya leer entre lí- riodistas y funcionarios del Depar- c'a por la segregación a que se son-e-
de la saga de Spiro A g n e w pasa neas para comprender que por ra- tamento para que se averigüe quién te a los uniformes.
por las siguientes e s t a c i o n e s : z o n e s que se nos escapan toda- ha filtrado noticias a la prensa
«La situación actual e s otro re- vía parcialmente, Nixon ha decidi- cuya difusión «ha perjudicado gra-
cord para M r . Nixon. Nunca hasta do prescindir de su v i c e p r e s i - vemente mi caso». A g n e w acusa
dente». a un funcionario llamado Peter- HEBREOS, CIRCULEN, POR FAVOR.
la f e c h a había estado bajo inves-
Hasta hace poco los transeúntes ex-
tigación judicial un vicepresidente A u n q u e A g n e w no lee «Le Mon- son de «querer cobrar c o n s u ca-
tranjeros del territorio austríaco podían
por cargos tan graves y nunca de» sí lee también entre líneas y beza el trofeo que se le escapó pararse un rato a ver los escaparates.
tampoco se había discutido tan oor ello reacciona dirigiéndose a en Watergate». Stewart A l s o p se Ahora si el viajero es judio, y sobre
abiertamente e l d e s e o presiden- la Cámara de Representantes pa- pregunta en «Newsweek», ante es- todo si viene de Rusia, ha de perma-
cial de que su vicepresidente di- ra que sus miembros determinen te estado de c o s a s , «si el Presi- necer en movimiento constante entre
mitiera (David S. Broder, «Herald si ha o no lugar al «impeachment» dente es todavía quien manda en la entrada y la salida del país, por el
T r b u n e » . Cuando esto se escribe la C a s a Blanca», y Henri Pierre. -niedo de Viena a que haya un con-
o acusación política, pues sus abo- flicto palestino en cada esquina.
a mediados de septiembre, el De- :
gados e~* °ian que «la C o n s t i t u - en «Le Monde», comenta entre es-
partamento de Jusíica que dirige ción e y ^ ' " " > cualquier c l a s e de tupefacto y divertido: «Espectácu-
EHiOt Richardson está investigan- 5o
p r o c e s a r - " * o c r i m i n a l contra un lo insólito para un europeo el de
do las pruebas contra A g n e w y de presidente n vicepresidente mien- un Gobierno en el que dos impor- I AS SIETE VIDAS DE MAKARIOS. —
su aprobación depende que el Gran tras ocupe su cargo». Es decir tantes mandatarios se acusan re- "••"vamente alguien mal informado ha
Jugado examine si ha lugar a pro- aue para que le juzguen primero ciprocamente (Peterson y A g n e w ) c ?rido asesinar al presidente Moka-
c e s o . Dice un documento que Ri- la Cámara tiene que condenarle bajo la mirada falsamente indife- •os. sin saber que antes que él lo
chardson hace público el día 26: Dor mayoría y A g n e w c r e e adivi- rente de Nixon». Que Pilatos Nixon habían intentado ya una docena de te-
«Ha resultado i m p o s i b l e reconci- se ha convertido en parte y juez rroristas a destajo. A este paso pron-
nar que compuesta como está por to la población chipriota se dividirá en
liar los intereses del vicepresiden- oolíticos en los que la carne es lo corrobora su conferencia de
los que han pretendido dar muerte al
te c o n la idea que el Departamen- flaca, lo pensarán varias veces an- prensa del 3 de octubre: «Tengo
etnarca, y los que también lo han he-
to tiene de su responsabilidad de tes de tirar la primera piedra. plena confianza en Peterson. Si no cho pero aún nO se ha descubierto
13
ENCUESTA
vo Me Í O M O MeytUoue
5
PAPUS
D I T O S . . . L O S M E J I L L O N E S M A L D I T O S . . . L O S M E J I L L O N E
A O ü l ' A M i t>6*C<XA, €C
DiRetTüK-GeRewTe, e i
A p o p e R A o cpue e i A O f M Á i s u
HCRMArvo Y Co^TABt€
Pc~ L A 6 M ? « e S A 0 » o e A M A -
0CC A t e r r e WAfJACCCP/pO
4
couresrAR. A A»oe>T£Ai
P£€GuA/TAi...
E M P E C E M O S P O R £L S € Ñ O R PiR€CTOR-G€/eer\)T^
n p e l i 6 R ° 3 o CONSUMÍA t i M £ J | | { O f * " ? P 0 £ DÍOJ
SEÑOR DiRfcCTOR, P A O A S ÍA5 ACTüA¿fcS o * C U I -
TAN c»AS¿€* P E Ü 6
* ° * 0
e( C O W S U M O D C I Meiaiou wieo'SAMfiwTe a jilioio, esrA M A R A V I L L A *>e ¿ A
MADR€ NATORAtEZA»€5T£ HüMilPC V S%*OUO MoLuSCO,
¿5u6 S » M l A V A NiDAD D€ ¿A ALTÍVA PRoOUCTOfcA
j>€ P E ü t A S , L A B O R A /AJCAN^ABU' fcuSCAWDO Solo 6 L
SABOR COrO O o e R e 6 A t A R ¿OS P A L A D A R C 5 . Pe¿P€
: t MÁS MüM.LDe A l M A S B^6ro...
POPüLAÉ.
11
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Life* Lo TieNG
MAHiAMO, DiRecroR
v/A 1 TRAIGAME
Ü W
(ioRDO
seMoA
A H O R A , , ü ^ O S MiNíUTO^ DE P A U 5 ^ P o B K i T A R i A
A E S T A R COW U S T £ 0 E 3 6 w L A P A G 1 6 . . .
14
¿ P O R Q U E L A SP E R S O N A S G O R D A S N U E V O S O L D A D O R
PARECEJM M U C H O M A S . . . ?
A la juventud le van los movimientos ágiles. A E L E C T R O D O S
En cambio, un cuerpo con exceso de grasa, además de antiestético, es pesado y lento. Y la lentitud,
la torpeza de movimiento, es el primer signo de vejez... aunque no le corresponda en años. c o n r e g u l a c i ó n d e p o t e n c i a
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metros) que tanto le obsesionan. las • la intriga mis
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encima" como acumular en su cuerpo grasa inútil.
Grasa inútil que deforma su estómago, cintura, cade-'
ras. piernas, tobillos, barbilla...
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L A PAPUNOVELA
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I AFUERA HAY UN SE-
ÑOR QUE VIENE PARA
UNA RECLAMACION POR FAVOR, TOME
1 SOBRE LA LECHE. ASIENTO, CABALLE-
RO. SEGURAMENTE
DEBE TRATARSE DE
UN MAL ENTENDIDO.
M A R - A ^ O ce
1
NO
- 3
1 2 ^
AJO
r'nize MAR, ANO,
Q u e A so e D A D , ceeA,
NO
Que f^o /vo s e e w c u e w r f c i . Q u e i d i o s o
ASi C O M O A S T ,
p f LAivT€ t e C A *
P A ^ ^ ° ' ,
PA*A
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DC M i M
CHi eos.
StTTo
JuKO MARÍAN©
0 C5TA
0.6A, * 61
B u e ^ . V A H Até
O. MAJ2.A10O 1 ^ "o G ü « e e e poR M I - oye es
ropo AW€GLAt> M ARíAfOC
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D I S P U E S T O
0 ü e £ 5 T A
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c o M t R S e ec ppgO COMO
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V A A QueRete.
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P E C A N D O . HOMSiee
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M U *
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¿A T R i P A
4 e¡v C A J O DÉ 'WF£C(»OrV
|o3 J i w T O M A S LUGA"
MAS TARD£.
C O N el c o r a z ó n encogido
debo hacerme eco de un
rumor que, de confir-
DE
INGLATERRA
marse, h a r í a vacilar los mis-
m í s i m o s cimientos de la Casa
B l a n c a . Dicen, y o j a l á no ten-
gan r a z ó n , que H e n r y K i s s i n -
M IENTRAS Sofía
anuncia victoriosamente
Loren
su n u e v o e m b a r a z o , A n a
ger — e s e señor que antes se de Inglaterra asiste, al parecer,
pasaba la vida jugando a los a l d r a m a de t e n e r q u e r e n u n -
chinos con los ídem en nombre
«EL CORDOBES», ciar a darle potrillos a su ama-
del presidente N i x o n , porque
para eso era su asesor en p o l í t i - UN HOMBRE SENCILLO
ca exterior— tiene una mancha
en su pasado, y que la cosa
puede salirle muy cara en esta
época de Watergates y de c o -
E N T R A Ñ A B L E y conmove-
d o r el gesto que ha teni-
do M a n u e l Benítez «El
popular, pero u n a sabe de
m u y b u e n a t i n t a q u e el a p a r a -
t o está e q u i p a d o c o n t o d o s l o s
hechos a lo A g n e w . U n señor Cordobés» de s i l e n c i a r la a d - lujos, incluyendo un m o d e r n o
de B o s t o n (Massachusetts) ha q u i s i c i ó n p o r s u parte de u n a cuarto de baño con armario
declarado que el actual secre- segunda avioneta particular « r o m y » y bidé, cocina a buta-
tario de Estado estuvo relacio- q u e le p e r m i t i r á d e s p l a z a r s e
no y una pequeña pero c o n -
nado, a l l á por el año 55 — e n del g i m n a s i o a la C a s a de
fortable capilla portátil para
C a m p o , y d e la C a s a d e C a m -
e l c a s o de q u e e l f a m o s o d i e s -
p o a l g i m n a s i o , f a c i l i t a n d o así
tro decida súbitamente, en
s u f r e n é t i c a v i d a de h o m b r e
r de negocios. M a n o l o , que por pleno vuelo, convertir a M a r -
0 M E U OftEKSE/ t i n a en s u e s p o s a l e g í t i m a .
cierto sigue m u y feliz con su
M a r t i n a y c o n l o s d o s h i j o s en C o s a d e la q u e t o d o s los q u e
que ha f r u c t i f i c a d o su u n i ó n , admiramos y queremos entra-
ha d i c h o que la a v i o n e t a no ñablemente a Benítez nos ale-
es n a d a , u n a c o s a m o d e s t a y graríamos sobremanera.
LLAMARON
20
D E
S U P E R V I V E N C I A
S A R I T A , E N T R E A L M O H A D A S ¿ Q U E H A C E R C O N E L
da c o m o años después lo sería
S A B I D O es que Sarita M o n -
tiel es una actriz que en
todo n o m e n t o trata de
M a r i s o l a manos del ex genio
del cine español. Pues bien, en
T E L E F O N O I N T E R V E N I D O ?
superarse en calidad y canti- estos momentos la M o n t i e l ha
dad, y, dentro de sus aspiracio-
nes artísticas, una de las cosas
que más la atrae es cambiar
decidido pasarse a la comedia
ligera, y se ha confiado al d i -
rector que más entiende de
M O DEBES cometer el error
de desconectar el micró-
fono que encuentres es-
¿Cuáles son tus actividades?
El hallazgo del micrófono puede
variarlas, porque a partir del
condido en tu teléfono. No eres momento en que te sepas vigi-
su imagen cinematográfica. Y a estas cosas p o r nuestro terru- un artista ni estás protagonizan- lado la precaución instintiva-
lo intentó cuando le dio por ñ o : Pedro L a z a g a , que en eso do un telefilme. Estás viviendo mente cambiará el rumbo de
hacer «Tuset Street» con un de dar gato por liebre tiene la tu vida y te encuentras con un tus pasjs. Si eres un clandes-
realizador tan inquietorro co- mano rota. T o t a l , que S a r i t a problema. Desconectar sería un tino de izquierdas, puedes irte
m o Jorge G r a u , y más tarde que sigue viviendo en casa de gesto infantil e impropio con el con la revolución a otra parte.
c o n el B a r d e m , pero en ambos Vicente P a r r a —todos dicen que destruirías la única pista Si eres un clandestino de de-
casos el cambio le salió rana. que porque son grandes ami- que te puede llevar hasta la rechas, ten en cuenta que tu
C o n G r a u , acabó todo como el gos, pero a mí me huele que persona que lo ha colocado. nombre ha entrado en listas. Si
Rosario de la aurora, y en los dos lo hacen p o r a h o r r a r — , Tampoco has de empezar a in- eres un industrial de verdad, de
cuanto a «Varietés», la pelícu- v a a hacer una cosa f r i v o i o n a sultar por él, ya que es poco los que se justifica el espionaje,
la que h<zo con B a r d e m , no titulada «Cinco almohadas pa- probable que tu secreto oyente todo lo tuyo lo sabe la com-
puede decirse que fuera una ra una sola noche», c o n el P a - se enfade tanto como para per- petencia. Si llevas doble vida,
maravilla, aunque, eso sí, la i r a y cuatro galanes más, a der los estribos y venir corrien- tu esposa lo sabe. Si eres rec-
Sarita no resultó tan m a s a c r a - uno p o r c o j í n , claro. do a buscarte, con lo que tú tor de universidad, no tienes
ya le habrías localizado; pien- secretos para los estudiantes.
sa que si uno es de los que
R A P H A E L , E N L A S O N D A S andan espiando teléfonos ya Mientras realices pesquisas
debe saber lo de su madre. debes llevar una conducta irre-
A noticia de que «El Niño» cer en todas las facetas tanto
L se ha pasado a la radio-
difusión ha llenado de go-
artísticas como personales.
Ahí está, por ejemplo, el éxito
Has de tener sangre fría, sere-
nidad, realismo. Estás en una
guerra y has de ser más aque-
prochable y normal, si es que
esos términos son compatibles
para ti. Tienes que comportarte
zo a sus admiradores de todos de su matrimonio c o n N a t a l i a llo que las gallinas. Para em- con naturalidad, simpatía y do-
los sexos, que no son pocos, y Figueroa, a quien consiguió lle- pezar, debes reconocer que es- nosura. Tus ojos deben estar
que saben agradecerle al can- var hasta el altar a pesar de tás descubierto, que lo más se- siempre abiertos. Paralelamen-
tante todos sus esfuerzos. que otros antes lo habían in- creto y triste de tu persona, o te, a través del teléfono inter-
E n su nueva tarea ante ios tentado, c o m o por ejemplo V i - lo que menos interés puedas venido tienes que empezar a
micrófonos, Raphael se c o m - cente Parra y el bailarín A n - tener en que se sepa, está ar- realizar pequeñas trampitas ex-
porta con el gracejo y la pro- tonio, cuya valía profesional y chivado en una «cassette» y que perimentales. Concertar citas,
fesionalidad que le caracteri- personal es tan elevada como en cualquier momento pueden por ejemplo, que por lo que
za, sin tener que envidiar nada la de Raphael. Pero «El Niño» hacer uso contra ti, enviarlo a tú digas en el auricular prome-
a ningún locutor veterano. tiene un don especial para es- alguien, o incluso hacer un dis- ten ser interesantes, y vigilar
A p a r t e del hecho de que los tas cosas, y así fue como tiem- co después de la revolución, luego el sitio indicado. Igual-
micros tuvieron que ser reves- po más tarde nos sorprendió si por ahí van los tiros. mente, jugar a desconcertar su-
tidos con una capa de material con el anuncio de su próxima Si llamas a un detective pien-
tilmente, hacer alusiones a per-
especial antidespenduleo, por paternidad, que en su momen- sa que él asumirá el protagonis-
sonas inexistentes o descono-
lo demás todo transcurrió so- to y sin el menor adelanto se mo de tu historia y que en bus-
cidas, hacer comentarios que
bre ruedas, y se especula y a vio confirmada con la venida ca de la fama y del dinero te
enlíen al espía, que le preocu-
con la posibilidad de que R a - al mundo de un precioso Jaco- desplazará a ti. Vale más que
procedas personalmente. Inicia pen, que le dificulten el sueño.
phael presente en el futuro un bo que fue inaugurado como
Dios manda ante la prensa y una investigación sistemática Si usted encuentra un micró-
programa semanal ante las cá-
en busca de otros micrófonos. fono en su teléfono, tal como
maras de Televisión Española. tal. E n fin, que Raphael es
Tu mesa de despacho tal vez están las cosas es bastante di-
Estamos seguros de que «El N i - una joya, y puede su señora
no sea una cosa aislada. Haz fícil que consiga tener pruebas
ño» sabrá salir con bien de to- madre estar m u y contenta de
una revisión en tu casa, otra firmes y concretas de quien
do cuanto se proponga, y a haberle dado el ser.
en el piso de ella, una tercera es ei interesado en saber lo
que no en vano ha demostrado en la cafetería donde desayu- que dice, aunque tal vez pueda
sus habilidades y su buen ha- Charlotte de Monquil nas., en la barbería, en el as- deducir por dónde va el asunto.
censor, en el aseo. Para todo Si no le importa, olvídese. Si
ello has de pensar que lo de le molesta, jeringúese. Usted,
PWiNALHEKTE « OfH*B£M0S mirar detrás de los Cuadros co- en el fondo, puede sentirse
mo hacía James Bond es una afortunado: usted sabe positi-
A TRAVES» te NOHSTRoS MicKofMONOS cosa bastante superada, y ade- vamente que alguien está preo-
EL ENfHRENTAWl£NTO fHtfT&oÜSTtco más para mí sería poco agrada-
cupado por su persona. En es-
ENTRE U>S PmNAUSTAS,cXüB PE ble recordarte que no eres ni
te mundo triste hay muchos
estás como él. Si al final de
ftfUTftOL PWiUifrKANAS y fcL corazones solitarios que quisie-
tus pesquisas sólo has encon-
ran tener un espía a quien con-
JWÜ5USTEA* PHvTBoL t U ü 6 trado un micrófono, además de
reconocer que eres bastante po- tarle sus penas. Y también hay
ca cosa, has de relacionar a muchos que no se sienten vigi-
tu secreto oyente con las ac- lados y que cieñen el teléfono
tividades que realizas en el lu- intervenido. El que no se sabe
gar del descubrimiento. Elemen- consolar es que es tonto.
tal, querido Watson.
Amador Seco
21
barata y efímera que desaparecerá como de-
saparecieron las películas de niños cantores,
las de cuplés o los «westerns» a destajo. No
es preocupante; es, como diría un sabihondo,
coyuntural.
Lo de la ciencia-ficción ya es más peligro-
so, teniendo en cuenta que estos seres extra-
terrestres que invaden el cine español no
suelen vestir trajes interplanetarios, sino pan-
talón y chaqueta. Y si la película es progre,
blue-jeans y suéter. Esta extraña mafia suele
F L I M S vivir en villas lujosas, no tiene oficio conoci-
do, ni menos ideología concreta, ni el más
remoto parentesco con usted o su vecino del
P E N I C U L A S entresuelo. Vean, vean, «Tarots» o «Una gota
de sangre para morir amando» o «No encon-
tré rosas para mi madre» o «La campana del
F L I M S infierno» o «La corrupción de Chris Miller» o
«Mi profesora particular» o «Experiencia pre-
P E N I C U L A S matrimonial» o «La otra imagen» y hasta «Ana
y los lobos». Alguna de estas películas le
dejarán ver, al fondo, un paisaje castellano o
EL CINE ESPAÑOL,
un taxi amarillo. Otras, las más serias, le de-
jarán incluso entrever que le hablan —en calle y. simplemente, ver y oír? Las películas
clave, por supuesto— de problemas y símbo- españolas se están convirtiendo en extraños
PARTICULAR
de Jaime Camino
23
Con pelos
y señales
0,13 H O R A S , D l A D E A N O N U E V O , U N A E S T A C I O N M A R I T I M A S I T U A D A E N LA COSTA DEL M A R E G E O RFCIRF
UNA DESESPERADA L L A M A D A DE SOCORRO
D I A 13 D E M A R Z O , 6,45 H O R A S , D E S P U E S D E
ÍMPROBOS E S F U E R Z O S ES L O C A L I Z A D O E L
L U G A R DE LA TRAGEDIA.
D I A 13 D E M A R Z O , 6,45 H O R A S , D E S P U E S D E
ÍMPROBOS E S F U E R Z O S ES L O C A L I Z A D O E L O I G , ¿PERO Q U E V E N S1R L E G I N G S T O N E JE
L U G A R DE LA TRAGEDIA. ¿OYES? P A R E C E Q U E ff > MIS OJOS? D O S E F E B O S SUPOSE?
TODAVIA H A Y BI- ESOS T U R I S T A S G R I E G O S VESTIDOS D E
"~ W ' K l l É f c l l É M I I i '
V
CHO DENTRO. LO AGUANTAN AVIADOR
TODO.
ALLI, ALLI ONDIA. ESA C A R A L A T E N -
G O Y O VISTA D E HORROR, EL
QUE B O N I T O HACE RAPHA.
C O N TANTO TIBURO- ALGO.
NICO A L R E D E D O R . TT
m
VENGA, HAGAMOS
" J
BUJERO Y A DECIA YO.
¿A 14 D E M A R Z O , 17,15 H O R A S , E L D R A M A H A TERMINADO" : -
o A SUS O R D E N E S . MI
CORONEL. M I S I O N
C U M P L I D A SIN H A -
¡BAH ! ESO D E L O S BER E N C O N T R A D O
LO SIENTO, CHI-
N A U F R A G I O S SON TO- SUPERVIVIENTES.
CO, PERO C U A N -
DOS I G U A L ; VISTO
DO LO HE CONO-
U N O , VISTOS T O D O S .
CIDO NO M E HE
PODIDO A G U A N -
TAR.
TE COMPRENDO,
MUCHACHO, TE O *
COMPRENDO
LASTIMA DE NO
HABER PILLAO
TAMBIEN A L EL M U N D O JAMAS
TORRE PRUNO C O N O C E R A NUES-
T R A GESTA, P E R O
NO IMPORTA TO-
DO S E A P O R U N A
HUMANIDAD ME-
JOR.
D l A I D E E N E R O , 2,45 H O R A S T O D O S LOS E F E C T I V O S D E S A L V A M E N T O , P U E S T O S A L S E R V I C I O
LOCALIZACION DE LAS V I C T I M A S -
I N M E D I A T A M E N T E DESPUES DE CONOCER LA DESGRACIA, TODA
N U E S T R A F L O T A D E H E L I C O P T E R O S H A SIDO P U E S T A A L A B U S Q U E D A
D E L B U Q U E SINIESTRADO. LO Q U E D E M U E S T R A EL ALTO G R A D O DE
EFICACIA Y P R E P A R A C I O N T E C N I C A DE N U E S T R A S U N I D A D E S D E RES-
CATE.
CALLA, MA-
RIANO, QUE
SI T E O Y E N
T E PIERDES.
O I G , ¿PERO Q U E V E N SIR L E G I N G S T O N E JE
MIS OJOS? D O S E F E B O S SUPOSE?
G R I E G O S VESTIDOS D E
AVIADOR...
ESA C A R A L A T E N -
G O Y O VISTA D E HORROR, EL
ALGO. R A P H A ...
Y A DECIA YO.
« -
14 D E M A R Z O , 17,15 H O R A S , E L D R A M A H A TERMINADO" :
A SUS O R D E N E S , MI
CORONEL. M I S I O N
C U M P L I D A SIN H A -
BER E N C O N T R A D O
SUPERVIVIENTES.
TE COMPRENDO.
MUCHACHO, TE
COMPRENDO
LASTIMA DE NO
HABER PILLAO
TAMBIEN A L EL M U N D O JAMAS
TORRE PRUNO C O N O C E R A NUES-
T R A GESTA. P E R O
que no se preocupe demasiado por él y
acuda frecuentemente, para ahorrar dine-
ro, a los autores más económicos.
H a estado en Norteamérica y ello ha
L a p a n t a l l i t a
influido en su amor por la publicidad;
amor que, últimamente, se ha convertido
e r a u n a f i e s t a
en pasión, hasta el punto que su fábrica se
desentiende de los sueños para ejercer un
mayor control a través de los cruzados
mágicos, los biodegradables. los licores,
que es soltera, muy fría, hermética y de los c o c h e s . . .
avasalladora personalidad. Todavía es jo-
A Tía Vicenta no le gustan los niños:
ven, pero su juventud es engañosa y a que
los odia. Sus fábricas de sueños nada quie-
su carácter le ha conducido a lo que po-
ren saber de los niños a quienes humilla
dríamos llamar una vejez prematura. Se
con cosas chiripitifláuticas y demás zaran-
levanta tarde, a eso de las dos. y se acues-
dajas.
ta también tarde, pasada la medianoche.
Los domingos, a diferencia del resto de la Día a día, mes tras mes, año tras año.
familia que ella controla, trabaja y ma- Tía Vicenta ha ido agriando su carácter
druga más, aunque su calidad sea pareja; hasta el punto de perder completamente
empieza a las once de la mañana y ya el humor. Por ello, sus fábricas son tris-
no descansa hasta más allá de mediano- tes; sus sueños han perdido todo colorido;
che. sus trabajadores, los que pueden, huyen;
las familias se dispersan...
Es ambiciosa y, por ende, acude al
Así transcurre la vida de Tía Vicenta,
pluriempleo. así sus ingresos son mayo-
coda día más humanizada por la familia
res y su control casi absoluto. A la fami-
pero cada día más abocada al más férreo
¡a únicamente le deja en libertad de acu-
materialismo y deshumanización. Si un día
J i r a su primero o segundo taller, en nin-
alguien cuenta que ha expulsado de casa
gún otro sitio pueden adquirirse otros sue-
Tia Vicenta
a Tía Vicenta, sacudiéndose su yugo, se
ños que, últimamente, se envasan en mal
habrá iniciado un camino que, desde hace
estado llegando, en ocasiones, a convertir-
tiempo, la propia Tía Vicenta ha ido
se en pesadillas.
abriendo con su terrible carácter y, sobre
pfwáSffi?
C/PC7 0 VUELASOF
MANTES EL ANSÍA PE PERFECCIÓN C o N S ü B S T f t N C i f l L £ N T A t f gtoFESoR itjTtRiMo/) g L LAUREADO FERf/A'KOEZ.,
27
ALToS O R 6 A M Í S M 0 S PÚBLICOS H A C E Q ^ E ELéOíoW
coírüTTErTTÚ^rR^TA RPflW D E S E R V I C I O , R E C O M -
P R E C i S E DE K O M E f c o S o s R E T b < ? U E S .
P O N E LOS T E X T O S V LOS S o M e T E A L P I / A / T O A Lfi
<J~ —
ItfftiWn uo MQí p/Mft
• íto
QffigjEflCidN P E R T I N E N T E -
F E K M A f r p E Z , E f l o yA~VA QumÑPomJO^
PoR T V ¡ i Si se ENTERA ^ Í É W ^
1HOMBRE.
PERO ES S u
X
7 ^ * * * * V E R A N , H E ÍNTr?optA:iPO u/V*j Fr?R
R A O ev Lfi c'i - l>fcS D E CflKi-r^ T g g g g g Í M ^ M ^
CRiSOL DE
HÜPPÍNiCO I
Fuf A M Í fítfcA D E P a ^ f H A R t w y A L P A S A ?
LA BARCA ME PÜO E l BARQUERO...
7c7^/CCW-
PE, M E 2
PEJÁl'S
ACASO 05AÍS DEcif?ME
QUE VOS TAMBÍE^/ AMÁIS P U E S . . . A/0 S E
TtesAJ a
4 -ANA MÍHAÍL0VNA2 & J E P K Í R . . . EJEKí.
v,
'iiiiiil|||^ ^ lu (¡EiteTReoo/)
D E MANERA
FA'CÍLVAOE-
WASVAUMORHI
« A O O ESPEC-
, T f ? T A D O R HEDIo
^ .Mía/ ITÍEíiEASü
AlCANCE LAS
O B R A S
'««PEÍA-PA-
Musí» 7ESLA
^ ^ p « * M ' TRAS«tiH :
DE OBRA P E
ÍCHAiKOWSKV lAMiScAM- 6WiO HUMA-
.Pl O S * /
NO. ESO A r t e
NO OCURRÍA.
f3ü¡0/ffl*fl
¿QúSA Que St l i / J M A
DflP PORSU Pf|2fECTo U S O OE LO LCAJGOA, SE DíSPoNE
A Dftft. RiENOA SUELTA A L O J PoüEROSoSCA6ALLOS
OE s o {NTELI66NC¿A v j e So JMr^jj^ñcidhS
t W l A . C r t M M Í V A l o HAS OÍDO/rt
26 .i* •
NADO SE S O M E T E A LA LECTc/RA V APRO-
B A d ' d N DE UN C O M i T g ' D e SESUDOS VARO-
NES/ CUYA CAPACíOAD CRANEANA ESTA'VOL-
CAPA EN Sífs/epícíO DE LA SALUD ESPIRÍTUAL
oe LOS
TfHfltfifeB.? TRABAJAREN LA NotfLA ESA DE60E-J
'6l/ff?í?AVpA2:.. ^ í ; ,RRA, GUEVARA eso TE PflboAPEUL
es P E ^ T f l L i ó u r o / .
TENDRAS (?i/E PARECE PIÑENA, PC#- APARTE Me LO* PA&AJ
¿ L O A O/SO...
T R A E R UNA VERSVO^
PE... Si'...
PE i/Att NomücHfi»
[LOUROCJ
VESt¡6Rftfe
Cipo o VUELVE? QE
MAftfES EL ANSÍ A P E P E R F E C C I Ó N CONSUBSTANCIAL E N T A N ^RoFESoRUjlERiHo/) E L LAUREADO FERNANDEZ-, (/NA V E 2 pULiDo EL GOidN, EL fiUDAT-
ALToS O R 6 A N Í S M 0 S PÚBLICOS H A C E Q ^ E E L G U Í O W a
DiRECToR-REALIZADOR CONVOCA A LC5
CON o V é T T r o s i ' A S T A RF^'* D E SERVICIO, RECOM
P R E C i S E DE NUMEROSOS R S T o < ? O E S . P O N E LOS T E X T O S V LOS S O M E T E A L P U N T o A LA ElsíTuSvRSTAS ACTORES, PREVÍA COMPRO
I FífflMOBZ: ESo A/o puEpf pAsflf": QgggjEAcidN P E R T I N E N T E - BftCidM DE SO C A R N E T SiWPÍCAL-
|HOMBRE FERNANDEZ,BSTo VA VAQUEPAÑOoMtJORI
PERO ESGU
PoR T V / / S í SE ENTERA CVitrlVo*
M
K Jfc í ' • PA LA SíMAKA PtóxiMA TEUBtAOS "Sutr^
V f STEp 5 A 0 ^ ° 5 PE GUE UJ7EP
RRA V PAZ'.* t*o PEV'OLVAÍS ¿Oí TRAJES
V
f^e H E EN"TE' E W N , H E Í N T R o p u c i P O UNAS FRA
¿ Ü ^ M N A HACÍA L A \lQO¡Em~>L V>tS D E Cau-r^ T g R g s g ^ É
R A O E N Lñ c"i -
Q\JE SjfiVENlOS M 1 S M O 5 pg: S/EMPRCv
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¡AHÍÑOS tTÜLfLEJAájSüm
PEMAS/APO HflC/fl E L E X T R A N J E R O /
y A / O S E A QUE VEAYGO
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L A _ BARCA ME P¿JO EL BARQUERO...
^ D f L A PLOME DE MATANTE
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P A S A ?
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TADOR MEDIO
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