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Período no RH pode ajudar executivo de finanças

por Financial Web


26/05/2008

Experiência em setor vizinho pode beneficiar companhia e servir de aprendizado para profissionais
Executivos de finanças dos Estados Unidos têm experimentado um novo tipo de aprendizado durante
a fase de ascensão em suas carreiras. Eles têm seguido o caminho rumo à área de Recursos
Humanos com o objetivo de levar a expertise de negócios e finanças para a gestão de funcionários e
adquirir conhecimento para lidar com pessoas e gerenciamento de uma forma mais ampla.
Tem mais informações sobre o tema? Clique aqui.
De acordo com o site CFO.com, muitos executivos seniores decidem por esse remanejamento para
atribuir ao RH um papel mais estratégico e efetivo dentro das companhias. Eles acreditam que
análises quantitativas na gestão de pessoas são essenciais nessa área, mas que pouquíssimos de
seus empregados têm habilidade suficiente para implementar esses projetos. Com o remanejamento
de alguém com experiência em negócios, o problema estaria resolvido.
A estratégia das companhias prevê também que executivos de finanças de nível intermediário migrem
para o RH. Nesse caso, a mudança ocorre, simplesmente, para que eles fiquem mais preparados
para assumir posições de maior responsabilidade em suas áreas, no médio prazo. Segundo a
CFO.com essa fase de “treinamento” dura entre três e cinco anos.
O site destaca que o executivo prestes a mudar de área não deve temer cortes em seu salário, pois a
maioria das companhias dispostas a fazer o remanejamento utiliza modelos de remuneração
horizontais.

Disponível em: http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=48201

Instituições de Portugal irão partilhar gestão de RH e Finanças

por Saúde Business Web


02/07/2007

A aposta será aplicada inicialmente aos centros de saúde, mas alguns hospitais também poderão
integrar o projeto piloto
Centros de saúde, hospitais e Administrações Regionais de Saúde de Portugal irão passar a gerir em
conjunto a gestão financeira e de recursos humanos por meio de dois novos Agrupamentos
Complementares de Empresas (ACE).
Depois da criação, em abril, do primeiro ACE para a área das compras e logística, surgem agora mais
duas unidades empresariais, relacionadas com a gestão financeira e de recursos humanos.
A aposta será aplicada inicialmente pelos centros de saúde, mas o Hospital de Santa Maria, o
Hospital Pulido Valente e o Centro Hospitalar de Lisboa Central - que engloba os Hospitais D.
Estefânia, Capuchos, Santa Marta, S. José e Desterro - poderão também integrar o projeto piloto.

Disponível em: http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=28812


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OLIVEIRA, J. Arimatés. Administração de Recursos Humanos x Administração de Pessoal x Relações


Industriais: confusão semântica. Revista Tendência do Trabalho. Rio de Janeiro, n.287, p.16 - 17,
1998.

Administração de Recursos Humanos x Administração de Pessoal x


Relações Industriais: confusão semântica.

José Arimatés de Oliveira (1)

Embora para uns poucos possa parecer que Administração de Recursos Humanos,
Administração de Pessoal e Relações Industriais sejam a mesma coisa, a realidade é que elas
guardam entre si uma certa distância. Os dois primeiros termos só se confundem na
nomenclatura de disciplinas nos cursos médios e superiores de Administração e ciências afins,
que sob o título Administração de Pessoal, incluem conteúdo de Administração de Recursos
Humanos ou vice-versa. Outra hipótese de superposição dos termos e funções, é em empresas
públicas e até mesmo em empresas privadas que teimam em manter em suas estruturas órgãos
denominados de Administração de Recursos Humanos que englobam atividades de
Administração de Pessoal, ou órgãos de Administração de Pessoal abrangendo atividades de
Recursos Humanos, o que é mais sério, pois pode até indicar que não há Administração de
Recursos Humanos nessas organizações.
Mas, o que quer dizer toda a confusão semântica entre estes vocábulos? Inicialmente, que
existem significados especiais para cada uma deles, diferentes entre si, mas que na realidade
só demonstram a complexidade deste ramo da Ciência da Administração. Por outro lado,
mesmo com significados especiais, há a certeza de que todos contribuem para demonstrar a
dificuldade referente ao trato com os recursos humanos das organizações, o terceiro fator de
produção.
A Administração de Pessoal trata da parte dita cartorial, que são principalmente os registros
dos membros da organização. Em suma, encarrega-se das rotinas trabalhistas e de pessoal,
tendo sob sua responsabilidade a administração dos eventos burocráticos decorrentes do
contrato de trabalho. Sem dúvida, não se pode admitir que não sejam importantes essas
funções, já que é imprescindível o controle da vida funcional dos empregados, com vistas à
avaliação de desempenho, treinamento, remuneração, controles de freqüência, entre outras
tarefas específicas.
Relações Industriais é outra área relacionada a Pessoal, que cuida das relações trabalhistas
externas da empresa com os sindicatos, com o Governo e com outros órgãos públicos. Em
muitas empresas há um setor específico com esta denominação, além do de Pessoal ou de
Recursos Humanos, para os relacionamentos explicitados.
A Administração de Recursos Humanos, por seu lado, cuida da parte referente ao
desenvolvimento das pessoas que pertencem à organização. Isto quer dizer que ela não cuida
somente da remuneração, da avaliação ou do treinamento das pessoas, mas do seu
desenvolvimento como um todo. Encarrega-se, especificamente de promover a integração do
trabalhador à organização, por meio da coordenação de interesses entre a empresa e a mão de
obra disponível.
Por isto, preocupações com a qualidade de vida no trabalho, melhoria do clima, formação de
uma cultura organizacional salutar, relacionamento interpessoal, são exemplos de atividades
da Administração de Recursos Humanos nas organizações. De igual forma, assuntos como
planejamento de recursos humanos, tratamento dos conflitos organizacionais, análise sócio-
técnica, sociologia das organizações, psicologia social das organizações e qualidade total

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- Professor Doutor do Programa de Pós-Graduação em Administração, UFRN.
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entre outros, também são estudados quando se deseja analisar profundamente a administração
de Recursos Humanos. É isto que permite a consecução do objetivo de se promover a
integração do homem à organização
Observe-se que, entre estas duas últimas denominações, a diferença não é tão grande. Chegam
a ser complementares e têm como objetivo proporcionar à organização uma mão-de-obra
motivada, integrada e produtiva. O importante é que a Administração de Recursos Humanos,
quer como significado ou como denominação departamental, tem predominância gradativa,
sendo cada vez mais utilizada pelas organizações.
No entanto, há mais um detalhe. Ao se analisar mais detidamente a própria expressão
Recursos Humanos, pode-se perceber que há um aspecto que merece atenção. Por exemplo,
muitos autores modernos, mais voltados ao humanismo e ao respeito pelos seres humanos,
abominam a idéia de se considerar as pessoas como recursos, incluindo-os juntamente aos
recursos físicos, aos recursos materiais e aos recursos financeiros. A superioridade do ser
humano sobre estes recursos, não permite que ele próprio seja considerado um mero recurso,
mesmo que seja humano.
Por isto, já há propostas para novas denominações desta área das ciências humanas. Alguns
sugerem que se chame Gestão de Pessoas, já que a expressão gestão é muito mais nobre do
que simplesmente administração, alegando que esta última dá uma idéia de trato com coisas
materiais e seria muito mais adaptado para, por exemplo, estoques, materiais, finanças e
outros tipos de bens físicos. Outros, observando a situação de uma forma mais abstrata e
filosófica, admitem que o que se deve ter na empresa, é um órgão de Desenvolvimento
Humano. Por esta sugestão, as pessoas, antes de sua entrada na empresa até após sua
aposentadoria, devem receber um tratamento adequado, que satisfaça suas necessidades e
estimulem o seu desenvolvimento como ser humano em todas as áreas de sua vida.
Talvez a questão semântica não tenha sido resolvida neste texto. No entanto, o emaranhado de
termos e significados a respeito da relação com os participantes da organização (ou
colaboradores, como sugerem consultores da área de Qualidade) deverá servir para que se
reflita mais na importância do elemento humano na construção de organizações saudáveis e
eficazes para a sociedade.

Disponível: http://www.gerhqual.ufrn.br/ppga/publicacoes/arimates/Adm%20de%20RH%20x
%20Adm%20de%20Pessoal%20x%20R%20Industriais.doc

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