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A circulação de elétrons ocorre através de condutores uma
vez que estes se intercalam num circuito.
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A Lei de Ohm é uma fórmula fundamental
para calcular circuitos.
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Corrente e tensão
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realidade (embora algo simplificado) o que acontece dentro
de uma pilha.
Se imaginamos esta pilha como o ponto de partida
podemos intuir que, em condições normais, isto é, com a
pilha carregada, os dois extremos ( pólos) da mesma estão
carregados com diferente tipo de eletricidade. A este tipo
de "carga" podemos associar sem problemas o nome de
potencial elétrico. Se os dois pólos da pilha que nos serve
de exemplo estão "carregados" com diferentes quantidades
de eletricidade (ou potenciais) podemos dizer que entre os
dois extremos (pólos) da pilha (ou bateria) temos uma
diferente quantidade de eletricidade ou, como se conhece
mais habitualmente, temos uma diferença de potencial.
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O conceito de "diferença de potencial" é de extrema
importância em todo processo eletrônico. Poderíamos dizer
que a diferença de potencial é a "mãe de todas as
magnitudes". No entanto, como poderia parecer simples
demais, à diferença de potencial foram impostos outras
menções tais como tensão, voltagem, etc. Mas, em
definitiva, sempre se trata de estabelecer o mesmo fato.
Está claro que a diferença de potencial só estabelece isso,
ou seja, que dois pólos ou extremos de uma pilha possuem
diferentes cargas elétricas. De maneira que, enquanto ditos
pólos estejam quietinhos, e cada um no seu lugar, não
acontecerá nada, absolutamente nada.
Os problemas acontecerão quando alguém tenha a
"brilhante" idéia de que ditos pólos podem unir-se de
alguma maneira. E seguindo o raciocínio anterior pode-se
chegar a deduzir que os dois pólos se unirão, claro está,
através de algum tipo de material, o qual, por sua vez,
também possuirá elétrons e demais partículas. Esta
hipótese vem mesmo a propósito para explicar o que vem à
continuação, mas temos que sublinhar especialmente que
NÃO DEVEMOS NUNCA UNIR OS DOIS DE UMA PILHA, por
ser muito perigoso.
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Devemos esclarecer agora mesmo a que se deve o
movimento de elétrons. Há dois motivos fundamentais: de
um lado está o fato de que os dois pólos da pilha estejam
em diferente potencial; simplificando, os elétrons que
sobram em um pólo faltam no outro. O outro motivo é que
não unimos os pólos da pilha com um material qualquer
mas com um de tipo condutor, ou seja, com elétrons
dispostos a "se moverem".
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Provavelmente os conceitos de tensão e corrente são os
mais utilizados dentro da eletrônica, além de serem a base
de todo o "regulamento" que rege o mundo eletrônico.
Antes de continuar com o elenco de papéis dentro da obra
eletrônica devemos conhecer outra "regra" muito utilizada
no tema: a forma de representar os circuitos eletrônicos.
Dita forma passa pelo que os técnicos denominam
"esquemas eletrônicos".
Se queremos representar uma bateria de forma
esquemática deveremos recorrer ao símbolo associado a
dita bateria. Os fios condutores costumam ser
representados por linhas simples, enquanto o resto do
elenco eletrônico tem diferentes símbolos associados.
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tentaremos utilizar sempre os mais simples e intuitivos. A
diferença de potencial nos pólos de uma pilha se denota
pelo diferente tamanho dos dois pólos representados.
A corrente elétrica também costuma representar-se, quase
sempre, em forma de flecha que corre paralelamente ao
condutor onde flui a mesma. Ficou claro que a corrente
elétrica circula pelo fio de material que denominamos
condutor. Agora vamos chamar o primeiro dos nossos
artistas convidados: o resistor . Como o seu próprio nome
indica parece claro que o resistor não está tão disposto
como o fio "condutor" a permitir a circulação de corrente
elétrica. Existem muitos e variados resistores (vestidos
com variadas roupas coloridas). Isto já nos pode dar uma
pista sobre as diferenças de "caracteres" entre uns
resistores e outros. Uns deixam passar bastante bem a
corrente elétrica, enquanto que outros se "resistem" (nunca
melhor dito) um pouco mais.
Explicados certos "papéis" eletrônicos (tensão, corrente,
resistência) vamos agora ver em que os multímetros e o
resto de medidores eletrônicos baseiam as suas medidas e
"críticas" , ou seja, as MAGNITUDES em que se podem
quantificar ou medir os "papéis" representados pelos
diferentes "atores" eletrônicos.
Se o primeiro conceito comentado foi a diferença de tensão
ou potencial parece claro que tudo o que um multímetro
poderá verificar é dita diferença. Dita diferença se mede em
VOLTS. Por exemplo, uma pilha de 1,5 volts o é porque
entre os seus dois extremos há uma diferença de tensão de
dita magnitude. Dito nome provém do inventor da primeira
pilha, o cientista italiano Alexandre Volta.
Como a corrente elétrica foi o segundo conceito comentado
parece justo explicar agora como se pode quantificar e
medir a mesma. A quantidade de corrente se mede, em
honra ao matemático e físico francês André Marie Ampère,
numa unidade denominada Ampère.
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Conforme seja a resistência de um material assim será a
sua oposição à circulação de elétrons.
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Medidas de corrente e tensão
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A constituição interna dos multímetros de
agulha se baseia numa bobina móvel.
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Por meio dos multímetros e os seus fios associados
podemos realizar medidas eletrônicas.
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Vemos aqui como está graduada a escala de medida de
um multímetro do tipo analógico.
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A tela de um multímetro do tipo digital oferece uma
leitura muito mais rápida.
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