Con t or es de
V eic ulos de
EEmergência
mergência
MÓDULO 4
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL E
CONVÍVIO SOCIAL NO
TRÂNSITO
APRESENTAÇÃO
Como você estudou nos módulos anteriores, a legislação de trânsito brasileira regu-
lamenta aspectos importantes para a circulação de veículos de emergência. A Direção De-
fensiva orienta a forma e técnicas mais seguras de condução dos veículos para minimizar os
riscos de acidente. Os Primeiros Socorros são ferramentas importantes para garantir a vida
dos envolvidos em situações com vítimas.
Neste módulo, você é convidado a refletir sobre as relações interpessoais, a postura
mais adequada, as causas que podem levar ao conflito e possíveis atitudes que o previnem,
resultando em uma relação harmoniosa, um convívio de respeito, tolerância e de cuidado
com o outro.
Neste momento inicial, você deve saber que a implementação de uma capacitação
pode almejar transformações a partir da atuação consciente do próprio participante que,
uma vez conhecendo seus recursos pessoais, replaneja sua estratégia comportamental, vi-
sando ao melhor ajustamento a si mesmo, com aqueles com que convive e às circunstân-
cias que cercam seu trabalho.
Ou seja, somente o próprio agente de Segurança Pública pode modificar o seu com-
portamento. O trabalho de capacitação limita-se a criar situações que facilitem a mudança
de comportamento, no sentido de conscientizar e de qualificar profissionalmente, mas so-
mente haverá sucesso se você estiver disposto à reflexão e mudança de atitude, em busca
do melhor desempenho na missão de conduzir veículo de emergência.
Objetivos do módulo
Ao final do estudo deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Desenvolver o comportamento solidário no trânsito;
• Valorizar a responsabilidade do condutor em relação aos demais atores do proces-
so de circulação;
• Respeitar as normas estabelecidas para a segurança no trânsito;
• Identificar o papel dos agentes de fiscalização de trânsito;
• Reconhecer a importância do atendimento adequado às diferenças e especificida-
des dos usuários;
• Identificar características dos usuários de veículos de emergência.
• Refletir sobre o comportamento e a segurança na condução de veículos de emer-
gência e sobre os cuidados especiais e atenção que devem ser dispensados aos pas-
sageiros e aos outros atores do trânsito, na condução de veículos de emergência.
Estrutura do módulo
Este módulo possui as seguintes aulas:
Aula 1 – Comportamento e segurança na condução de veículos de emergência
Aula 2 – Comportamento solidário no trânsito
Aula 3 – O condutor e os demais atores do processo de circulação
Aula 4 – Normas de segurança no trânsito e os agentes de fiscalização de trânsito
Aula 5 – Atendimento aos usuários
AULA 1
Comportamento e segurança
na condução de veículos de
emergência
1.2 Emergência
Observe o que Bruk (2009) escreve so- É importante destacar que na
bre emergência: análise documental sobre emergência,
• Situação crítica, acontecimento pe- principalmente no documento intitulado
rigoso ou fortuito, incidente, casos Política Nacional de Atenção às Urgências
de urgência, como atendimento rá- http://portal.saude.gov.br/portal/arqui-
pido de uma ocorrência. vos/pdf/Politica%20Nacional.pdf (Brasil,
• Situação que exige providências 2006), aparece, muitas vezes, a expressão
inadiáveis. “equilíbrio emocional”, sem qualquer re-
• Diz-se de uma situação que exige cui- ciprocidade concreta que possa susten-
dados imediatos, podendo não estar tar como se adquire, como se desenvolve
em situação iminente de morte. ou se “aplica” equilíbrio emocional.
1.5 Segurança
Existem diversos fatores que podem ma mais adequada de designar tal postura
causar riscos à segurança na condução de por grande parcela dos condutores. Tam-
veículos de emergência, entre estes a agres- bém o desrespeito e a agressividade entre
sividade, mesmo em pessoas que em situ- os usuários do sistema, culminando muitas
ações cotidianas costumam manter sempre vezes em agressões verbais, físicas e até as-
uma atitude tranquila. sassinatos.
Você percebe diariamente a violên- De olho na tela!
cia presente no trânsito, não só a questão Veja ao vídeo http://www.youtube.
dos acidentes causados pela condução com/watch?v=HXa8sElOwF0 que mostra o
ofensiva, isso mesmo, essa talvez seja a for- conflito entre dois condutores no trânsito.
1.6 Agressividade
Há várias teorias, como a Psicanálise, agressividade e suas causas. Por isso,
por exemplo, que buscam definir o termo tomaremos como conceito de
agressividade, contudo, nenhuma delas agressividade o seu significado no
apresenta uma verdade absoluta que dicionário que, segundo Bueno (2007), é a
defina em sua plenitude o termo capacidade de agredir.
2.1 Convivência
Boff (2006) traz alguns princípios ne- O ser humano é um ser social, vive-
cessários para uma convivência saudável, mos em grupos. A relação com o outro é
que serão apresentados e comentados a parte essencial da nossa sobrevivência. Ao
seguir. mesmo tempo, somos todos diferentes, úni-
cos. Chamamos os outros de semelhantes,
Conviver significa... mas não totalmente iguais.
Viver em comum, ou seja, viver com Rousseau em seu livro “Do Contrato
o outro. Social”, afirma que a liberdade natural do
homem, seu bem-estar e sua segurança se- A forma de conviver pode variar mui-
riam preservados através do contrato social. to, mas sempre deve haver o respeito. O ou-
Tratava-se de um pacto legítimo pautado na tro, assim como você, possui seu espaço. Aí
alienação total da vontade particular como se apresenta uma grande questão:
condição de igualdade entre todos. (www.
“Como pode haver a convivência
ebooksbrasil.org)
sem invasão do espaço do outro?”
Para refletir... Visto desta maneira, a convivência
ocorre sempre no limite. Preciso ir até o
Aqui cabe um destaque para que
meu limite para alcançar o outro, mas sem
você reflita sobre a ideia apresentada por
ultrapassá-lo.
Rousseau e o trânsito, pois comparando-os
você terá a possibilidade de perceber que
“A MINHA LIBERDADE TERMINA ONDE
só é possível trafegar com segurança se as
COMEÇA A LIBERDADE DO OUTRO”.
normas legais e de conduta social forem se- Ditado popular
guidas, não é mesmo?
A convivência é a melhor forma de Assim quando o encontro tem êxito,
aprendizado. Você observa o outro, intera- os limites não são mais rígidos, não separam
ge, ensina e aprende, muda, se desenvolve. mais, tornam-se fluidos e negociados sauda-
Mas, para isso, você precisa estar disposto, velmente. Cada um retorna desse encontro
aberto à convivência, ao grande exercício enriquecido pela experiência no limite. Em
do despojamento de seus conceitos para última instância, você é responsável pelo
evoluir com o outro. (BOFF, 2006) aborrecimento.
Esquema de resolução
de conflito. Esquema de
resolução de conflito
De acordo com a figura 60, há, em ge- pela cultura, por exemplo, o dito popular
ral, três saídas para um conflito: “de que você não deve levar desaforo para
casa”, ou seguir o antigo código de “olho
• A procura de solução violenta
por olho, dente por dente”, lembre-se que
que gera reações violentas: rom-
a emoção, que nos foi colocada, também
pimento, dispensa, raiva, rejeições,
pode ser modificada.
agressões verbais ou físicas, ou
guerras. Assim, pode-se resumir os possíveis
papéis sociais dos indivíduos de uma comu-
• A procura de soluções pacíficas e
nidade em “vítima” (aquele que foi engana-
não violentas, através do diálogo do ou iludido), “algoz” (desumano, cruel) ou
direto com empatia, da negocia- “curador” (aquele que traz a cura). Dessas
ção, da mediação e da arbitragem. opções, em qual você entende estar o seu
• A passividade completa, sem papel principal?
nenhuma procura de saída. Este Lembrando que todos circulam pelos
laissez faire leva à situação de cri- três papéis, mas você, agente de segurança
se permanente ou prolongada, pública, que precisa vencer todas as dificul-
mágoas, ressentimento, relações dades relacionais para bem conduzir um ve-
interrompidas e congeladas. ículo de emergência com efetividade, deve
perceber a agressividade, controlando-a e a
Para Refletir... dissipando.
Agora que você já estudou as origens Assim você se afastará dos papéis de
da agressividade, já pode criar estratégias “vítima” e “algoz” e estará assumindo o pa-
de controle para sua canalização mais ade- pel de “curador”, afinal de contas você ocupa
quada. Quando surgir uma emoção, ditada o cargo de Servidor Público.
Existe para você, agente de seguran- “posição de entrevista”, onde o agente fica
ça pública, uma postura diferenciada em na posição de pé com as pernas um pouco
relação ao cidadão comum, no sentido dos afastadas e as mãos à frente do corpo para
níveis de alerta que se mantém durante seu poder rapidamente sacar a arma, afastar-se
dia a dia. Mesmo em situações cotidianas, ou agir de forma a neutralizar uma ameaça
como por exemplo: escolher um lugar em (pronto para fuga ou luta).
um restaurante, onde por vezes procura
um lugar onde as costas ficam protegidas e
onde tenha uma visão geral, principalmente
dos acessos de entrada e saída do ambiente.
Quando em serviço, isso se intensifi-
ca, pois você fica identificado como agente
responsável pela segurança alheia, por ve-
zes armado, o que gera situações ainda mais
complexas.
No treinamento para abordagem
de pessoas ou veículos, uma das posições Policial Rodoviário Federal em “posição de entrevista”.
preconizadas para o agente é um tipo de Fonte: PRF
A postura na condução de um veículo Quando em situações-limite você
diferenciado, e destinado ao uso em situa- deve ter claro em sua mente que a referida
ções-limite, altera seu nível de alerta, geran- preferência poderá não ser atendida por
do uma prontidão permanente, elevando o algum condutor, e que haverá riscos imi-
estresse e a possibilidade de alteração sú- nentes, que sua perícia e atenção poderão
bita de humor, podendo resultar numa res- minimizar.
posta agressiva, que em algum momento Na função de condutor de veículo de
pode ser demasiada e gerar consequências emergência, você faz parte de uma equipe
negativas para você. composta por outros agentes de seguran-
ça pública e colaboradores, que interagem
As decisões que você toma em cada
durante os deslocamentos ou na adminis-
instante é que o levarão à conduta certa
tração e organização do trabalho. Essas re-
e justa ou à falha em sua missão de asse- lações dependerão muito de sua postura
gurar sempre a segurança dos cidadãos. e o tipo de interação que vai realizar. Além
No trânsito, os espaços são na imensa disso, você faz parte do sistema de trânsito,
maioria coletivos. onde todos têm objetivos comuns como
deslocar-se de um local para o outro. Esta
Parece haver também um permanen- interação resultará em um relacionamento
te embate por território ou vantagem, su- que da mesma forma dependerá muito da
premacia, o que pode levar à competição, sua atitude para funcionar no que se rela-
causando conflitos e riscos à segurança. ciona à segurança, como também numa
relação entre todos os envolvidos de uma
Importante! forma mais harmônica, ou seja, evitando os
Os veículos de emergência possuem conflitos desnecessários.
preferência garantida pelo Código de
Trânsito, mas isso não o torna superior Pense nisto!
aos demais. A conduta do agente de Uma estratégia possível é a de anali-
segurança pública tem que ser equili- sar sua forma de responder às situações que
brada para não assumir uma falsa con- se apresentam na condução do veículo de
dição de poder, principalmente fora das emergência para conscientizar-se do que é
emergências. positivo e do que pode melhorar.
3.1 Tolerância
A convivência, o respeito, o pluralis- A tolerância é a capacidade de man-
mo do encontro das culturas no processo ter, positivamente, a coexistência difícil e
de globalização, não abolem conflitos e tensa dos dois polos, sabendo que eles
tensões que ocorrem entre pessoas e gru- se opõem, mas que compõem a mesma e
pos. Nem todas as coisas agradam a todo única realidade dinâmica. Boff (2006)
mundo. Nem todas as filosofias de vida e re-
ligiões respondem aos anseios das pessoas Para refletir...
e das comunidades concretas. No trânsito
• Em que momentos se faz necessá-
aparecem representantes de várias culturas,
rio ser mais tolerante?
podendo assim gerar conflitos. É aqui que
entra a tolerância. • Essa é uma tarefa fácil? Por quê?
3.2 Intolerância
A intolerância constitui uma das prin- Imagine agora alguns pensamentos
cipais causas de violência em nossos dias. que flutuam e passam por algumas cabeças
Assim é no trânsito. que conduzem veículos por aí:
“Os causadores dos problemas no trânsito • Então pense e use o bloco de no-
são os motoboys que ficam em zig-zag tas: qual foi a última vez que você
arrancando espelhos.” foi tolerante com alguém?
“Os causadores dos problemas no trânsito • Quem foi a pessoa com quem você
são os caminhões que andam devagar e exercitou a tolerância?
estragam as rodovias.” • Qual foi a situação?
“Os causadores dos problemas no trânsito • A pessoa percebeu a sua atitude?
são os carros de passeio que são guiados
por motoristas de final de semana”. Sempre que existe um conflito, exis-
tem ideias divergentes e pessoas que não
“Os causadores dos problemas no trânsito conseguem aceitar a opinião do outro, ou
são os ônibus e os táxis que não respeitam seja, que não são tolerantes. Ao aceitar e
ninguém.” respeitar o espaço do outro, você está exer-
“Os causadores dos problemas no trânsito citando a tolerância e, além disso, gerando
são os pedestres que se atravessam na bons sentimentos, demonstrando uma pos-
frente dos veículos.” tura socialmente adequada e respeitável.
Isso gera, do outro, no mínimo, respeito por
E assim pode-se continuar com mais você, afinal de contas, não se pode cobrar
acusações, mostrando que se busca como gentileza e respeito, sem primeiro ter de-
culpados de um problema bem complexo, monstrado esses sentimentos.
apenas o outro, gerando barreiras, conflito
e intolerância. Importante!
Você deve ser um agente de segurança
Para refletir... pública que, na tarefa de conduzir um
• Mas será que não existe uma par- veículo de emergência, independente
da atitude irracional de outros usuários
cela própria de responsabilidade
do sistema de trânsito, o faça da forma
sobre esses problemas?
mais segura possível, e que sua atitude
• Será que você consegue ser tole- seja um exemplo de conduta ética no
rante e aceitar que o outro também cuidado com o outro e na valorização e
merece tolerância de sua parte? preservação da vida.
AULA 4
Normas de segurança no
trânsito e os agentes de
fiscalização de trânsito
Você como agente de segurança pú- Nesta aula, você irá identificar seu pa-
blica responsável pela condução de veícu- pel de agente de Segurança Pública, como
los de emergência possui, como todos os condutor de veículo de emergência, em
indivíduos, condicionamentos adquiridos relação às normas legais e aos demais usu-
pela sua história pessoal, recebe influência ários e o papel dos agentes de Fiscalização
da lei que regulamenta sua atividade e se de Trânsito, destacando sua importância na
depara com inúmeras situações que exigi- prevenção de acidentes e manutenção das
rão sua decisão de como agir. condições mais seguras.
5.4 Trauma
Outro elemento muito presente nas Leonardo Boff (2006), destaca que a
emergências é o trauma. compaixão possui dois momentos: o despo-
jamento envolve o esquecimento de si mes-
A palavra trauma provém do grego e
mo e dos próprios interesses para concen-
quer dizer ferida. No dicionário Aurélio (FER-
trar-se totalmente no outro, vendo o outro
REIRA, 1986) é conceituada, também, como
como outro e não como prolongamento de
uma “agressão emocional capaz de desen-
si mesmo ou do círculo do eu; do cuidado
cadear perturbações psíquicas e, em de-
que se expressa pela saída de si em direção
corrência, somáticas”. Cabe lembrar que, de
ao outro e se traduz em solidariedade, em
um modo geral, na área da saúde, a palavra
serviço e em hospitalidade para com o ou-
traumatismo é usada referindo-se ao aspec-
tro, capaz de superar preconceitos, interes-
to físico e trauma ao aspecto psicológico.
ses e medos.
Eventos adversos como denominado
E lembre-se que quando alguém es-
na defesa civil – incidentes críticos, revés, si-
tiver envolvido em uma situação-limite,
tuações-limite, acidentes, extremo estressor
como, por exemplo, ferido em um acidente
traumático, desastre – são expressões utili-
de trânsito, ou acompanhando alguém que
zadas referentes aos acontecimentos consi-
está em risco, a sua atuação poderá além de
derados traumáticos que, inevitavelmente,
salvar essa vítima dos males físicos, também
ocorrem na vida.
amenizar o trauma que o acompanhará
O trauma é uma experiência que atin- após o fato.
ge a capacidade de suportar um revés, traz a
Você faz a diferença na forma como
perda de sentido, desorganização corporal
essa situação ficará marcada interferindo na
e paralisação da consciência temporal. Além
vida do outro.
disso, pode deixar marcas que influenciam
a criatividade e a motivação para a vida,
pois produz bloqueios que se estendem por Para refletir...
toda a sua existência. De fato, trata-se de Assista ao vídeo “Pateta no trân-
um acontecimento muito difícil da vida da sito” https://www.youtube.com/watch?v=
pessoa. RMZ3bsrtJZ0 e reflita sobre as seguintes
Se você passou por situações-limite, questões:
pode ter sofrido um trauma que às vezes Quais as possíveis causas e
não percebe, mas que interfere em sua con- consequências do comportamento desse
duta atual, assim é importante para você, motorista?
um agente de segurança pública, procurar
Você se identifica com ele em algum
uma condição saudável física e emocional,
momento?
para poder atuar de forma efetiva na preser-
vação do bem maior, a vida, que afinal é sua Como é possível prevenir esse
maior missão. comportamento?
FINALIZANDO
Neste módulo, você estudou que:
• O trânsito é um espaço onde ocorrem diversas formas de relações interpessoais e
de convívio social. A sua atitude pode aumentar os riscos e ser um mau exemplo,
prejudicando assim a sua imagem e a de sua Instituição. De outra forma, a sua
atitude pode prover a segurança e ser um bom exemplo, estando de acordo com
a regulamentação e com a filosofia institucional de conduta para os Servidores
Públicos.
• O medo é um elemento determinante para a agressividade assim como a raiva.
Através desse conhecimento, a primeira barreira já foi transposta, cabe a você con-
trolar e dissipar a agressividade que o leva ao conflito e à dificuldade para as rela-
ções interpessoais saudáveis.
• A convivência, o respeito e a tolerância são atributos necessários para uma relação
interpessoal saudável, servindo aos usuários e suprindo suas necessidades, respei-
tando suas características próprias.
• Seu comportamento positivo irá humanizar o trânsito, que ainda em nossos dias,
tem como elemento principal o veículo, possibilitando assim um novo paradigma
focado no cidadão.
• Nas situações de emergência, de onde se origina muitos traumas, sua ação pode
minimizar o sofrimento das vítimas, no momento e após as situações-limites.
• Você tem como missão precípua servir e preservar o bem maior, a vida. No desem-
penho de sua profissão deve evitar colocar-se em risco, sua equipe e as demais
pessoas, mantendo sempre suas decisões voltadas à relação interpessoal equili-
brada e buscando a segurança e paz no trânsito, assim desempenhando verdadei-
ramente o seu papel de SERVIDOR.
GABARITO
MÓDULO 1 MÓDULO 3
1) c. ( X ) veículo automotor com capa- 1. V / V / F / F
cidade para até 9 ocupantes e PBT
2. Marque a alternativa correta nos
até 3500 kg.
itens que seguem:
2) d. ( X ) dispositivo luminoso verme-
a. ( x ) Abertura das vias aéreas.
lho e alarme sonoro.
b. ( x ) 60 a 100 bpm.
3) A - ( X ) o condutor de veículo de
emergência deverá apresentar, c. ( x ) Sinalizar o local.
além da carteira de habilitação 3 - ( x ) O torniquete é uma técnica em
original, o certificado do curso es- desuso na contenção de hemorra-
pecializado correspondente a este gias.
curso.
MÓDULO 2 MÓDULO 4
1) V / F / V / V
1- F/V/V/F
2) b) Seus sintomas básicos estão
2 - d) Para defender-se das condições associados às manifestações de ir-
adversas de veículo é importante ritação e agressividade numa espé-
fazer revisões periódicas e provi- cie de exaustão emocional.
denciar o reparo de peças danifica-
das. 3) b) 2 – 3 – 1 – 2 – 3
3 - a) Tirar o pé do acelerador e segu- 4) ( X ) O agente de Segurança Pública
rar firme o volante, até que a ade- é alvo de observação constante e
rência se restabeleça. deve ser exemplo de postura ética.