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15/12/2017 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DO LUCRO PRESUMIDO – Contabilidade Fácil

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OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DO LUCRO PRESUMIDO

22 de agosto de 201628 de dezembro de 2016 Publicado em Fiscal e Tributário


Quais são as obrigações acessórias de empresas no Lucro Presumido?

Qual o prazo de envio das declarações acessórias?

Essas são dúvidas recorrentes de Contadores e Empreendedores e, por isso, o Blog Contabilidade
Fácil disponibiliza um compilado generalista contendo as principais informações sobre as
declarações acessórias obrigatórias às empresas optantes pelo Lucro Presumido.

1. Livros Comerciais e Livros Fiscais

De acordo com a legislação, as empresas optantes pelo Lucro Presumido deverão adotar para os
registros e controles das operações e prestações por elas realizadas, os seguintes livros comerciais e
livros fiscais:

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a) Livro Diário: que constitui o registro básico de toda a escrituração contábil, no qual devem ser
lançados, dia a dia, todos os atos ou operações da atividade, ou que modifiquem ou possam vir a
modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica;

b) Livro Razão: as pessoas jurídicas deverão manter em boa ordem e segundo as normas contábeis
recomendadas, livro Razão ou fichas utilizadas para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os
lançamentos efetuados no Livro Diário, devendo a sua escrituração ser individualizada e obedecer à
ordem cronológica das operações;

c) Livro de Registro de Duplicatas: de escrituração obrigatória caso a empresa realize vendas a prazo
com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio,
ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil;

d) Livro Caixa: demonstra toda a movimentação financeira e bancária da empresa, podendo ser
dispensado no caso de empresas que possuam livro Razão e livro Diário devidamente escriturados;

e) Livro Registro de Inventário: deve conter informações sobre as mercadorias, os produtos


manufaturados, as matérias-primas, os produtos em fabricação e os bens em almoxarifado existentes
na data do balanço patrimonial levantado ao fim de cada período de apuração;

f) Livro Registro de Entradas: que visa à identificação dos fornecedores e respectivas compras de
bens destinados à industrialização e/ou comercialização;

g) Livro para Registro Permanente de Estoque: destinado às pessoas jurídicas que exercerem
atividades de compra e venda, incorporação e construção de imóveis, loteamento ou
desmembramento de terrenos para venda. Para as pessoas jurídicas que não exercerem essas
atividades, o controle permanente de estoques não é obrigatório, mas a sua inexistência impossibilita
a avaliação de estoques pelo método do custo médio;

h) Livro de Movimentação de Combustíveis: deve ser escriturado diariamente pelos postos


revendedores de combustíveis.

Nota:

As pessoas jurídicas que tenham filiais, sucursais ou agências podem, opcionalmente, manter
contabilidade descentralizada. Em caso de exercício dessa opção, ao final de cada mês deverão ser
incorporados na escrituração da matriz os resultados apurados nos demais estabelecimentos, de
acordo com o art. 252 do RIR/1999.

2. Obrigações Acessórias do Lucro Presumido

As empresas optantes pelo Lucro Presumido estão obrigadas ao cumprimento das seguintes
declarações acessórias mensais e anuais:

MENSAIS:

1. DES – Declaração Eletrônica de Serviços: trata-se de uma declaração municipal a que estão
sujeitas as empresas prestadoras de serviço, utilizada para declarar ao fisco o total de serviços
prestados no mês.

Em Belo Horizonte – MG, o prazo para envio da DES é até o dia 20 de cada mês ou até o primeiro dia
útil subsequente, caso não haja, naquela data, expediente na repartição fiscal. Tal declaração deve
conter as informações referentes ao mês imediatamente anterior. Mais informações sobre o envio da
DES em Belo Horizonte poderão ser obtidas no site do BHISSDIGITAL.

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Na cidade de São Paulo a DES foi substituída pela Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário
de Serviços (NFTS). Para maiores informações, acesse o site da Nota Fiscal Paulistana.

Verifique junto à prefeitura da sua cidade os demais aspectos relacionados a tal declaração.

2. DAPI – Declaração de Apuração e Informação do ICMS: de competência estadual, é destinada à


apuração do valor a ser pago ou restituído a título de Imposto sobre Operações relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) obrigatória às empresas inscritas no cadastro de
contribuintes de Estado, enquadradas no regime de Débito e Crédito.

Em Minas Gerais a DAPI deve ser entregue até o dia 10, 15 ou 20, dependendo da atividade que a
empresa exerça, conforme INSTRUÇÃO NORMATIVA DIEF/SRE Nº 02, DE 15 DE JULHO DE 1996.

3. GIA – Guia de Informação e Apuração do ICMS: é uma declaração de competência estadual


relativa às operações que se enquadrem no regime de substituição tributária do ICMS.

No Estado de Minas Gerais o envio da GIA não é obrigatório.

Já no estado de São Paulo o prazo para o envio de tal declaração é, conforme Art. 20 do Anexo IV da
Portaria CAT nº 92/1998:

Excetuadas as hipóteses expressamente previstas na legislação, a GIA disciplinada neste anexo será
apresentada no mês subsequente ao da apuração e até os dias a seguir indicados, de acordo com o
último dígito do número de inscrição estadual do estabelecimento.

I – finais 0 e 1 – até o dia 16;

II – finais 2, 3 e 4 – até o dia 17;

III – finais 5, 6 e 7 – até o dia 18;

IV – finais 8 e 9 – até o dia 19. (Redação dada ao caput pela Portaria CAT nº 49, de 26.06.2001, DOE SP
de 27.06.2001, com efeitos a partir de 01.07.2001).

Parágrafo Único – Na hipótese do dia do vencimento para apresentação indicado no “caput” recair
em dia não útil, a transmissão poderá ser efetuada nesse mesmo dia.

Verifique na secretaria da fazenda do seu Estado maiores informações sobre a obrigatoriedade de


envio da GIA.

4. SINTEGRA – Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com


Mercadorias e Serviços: trata-se de uma obrigação estadual obrigatória aos contribuintes sujeitos
ao recolhimento do ICMS e que utilizem Processamento Eletrônico de Dados (PED) para a
emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de Livros Fiscais, bem como os usuários de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Os contribuintes substitutos tributários,
independente de serem usuários de PED, também devem apresentar o arquivo eletrônico.

Com a implantação da EFD ICMS/IPI o SINTEGRA vem caindo em desuso. Em Minas Gerais, por
exemplo, ela não é mais obrigatória. Verifique se o seu estado obriga tal envio.

5. EFD ICMS/IPI – Escrituração Contábil Digital: trata-se de uma obrigação acessória estadual que
compõe o Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED e substitui a escrituração dos
seguintes livros em papel: Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário,
Registro de Apuração do IPI, Registro de Apuração do ICMS, Controle de Crédito de ICMS do
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Ativo Permanente – CIAP e o de Controle de Produção e Estoque (este a partir de janeiro/2017,


conforme Ajuste SINIEF 13/2015).

O envio de tal declaração dispensa o contribuinte da entrega dos arquivos SINTEGRA, exceto em
casos de regime especial (verifique e confirme as condições no seu Estado).

O prazo para a transmissão do arquivo digital relativo à EFD-ICMS/IPI é até o dia 25 do mês
subsequente ao período de apuração.

6. DCTF – Declaração de Débitos Tributários Federais: declaração de competência da União, que


contém informações relacionadas aos impostos federais, tais como IRPJ, IRRF, IPI, CSLL e outros.

As empresas devem apresentar a DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência
dos fatos geradores.

7. EFD Contribuições: trata-se de uma obrigação federal que compõe o Sistema Publico de
Escrituração Digital – SPED, a ser enviada pelas empresas na escrituração da contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, bem como para
a escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores
de comércio, serviços e industrias, no auferimento de receitas referentes aos CNAE, atividades,
serviços e produtos (NCM) nela relacionados.

O prazo para o envio da EFD Contribuições é até o 10º dia útil do segundo mês subsequente ao de
referência da escrituração.

8. SEFIP/GFIP: a SEFIP – Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à


Previdência Social: é uma declaração, enviada por meio magnético, que contem informações
trabalhistas, previdenciárias e relativas ao FGTS, obrigatória a todas as empresas, mesmo que ela
não tenha funcionário registrado.

A SEFIP deve ser enviada até o dia 7 de cada mês, prazo que também serve ao pagamento da GFIP –
Guia de Recolhimento de FGTS e de Informações à Previdência Social, que contém as informações
de vínculos empregatícios, remunerações e valor do FGTS a pagar e é gerada automaticamente ao se
enviar a SEFIP.

Já a GPS – Guia da Previdência Social, utilizada para o recolhimento do INSS dos empregados e
também gerada durante o envio da SEFIP, deve ser paga até o dia 20 de cada mês.

9. CAGED: a CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados: é uma declaração


eletrônica para informar admissões e demissões de empregados registrados sob o regime da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. É utilizada, ainda, pelo Programa de Seguro-
Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros
programas sociais.

O prazo de entrega da CAGED é até o dia 07 do mês subsequente ao mês de referência das
informações, desde que tenha havido movimentação de funcionários (admissão ou demissão). No
mês em que não houver movimentação de funcionários o envio não é obrigatório.

ANUAIS:

1. VAF/DAMEF – Declaração Anual do Movimento Econômico Fiscal: tal declaração é de


competência estadual e se trata de um indicador econômico-contábil utilizado pelo Estado para
calcular o índice de participação municipal no repasse de receita do Imposto sobre Operações
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relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e


Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos
municípios.

Em Minas Gerais o prazo para a entrega da VAF/DAMEF é até o dia 31 de maio de cada ano.
Verifique tal prazo em seu estado.

2. ECD – Escrituração Contábil Digital: trata-se de uma obrigação federal que compõe o Sistema
Publico de Escrituração Digital – SPED e que tem por objetivo a substituição da escrituração via
papel pela escrituração transmitida por via digital dos seguintes livros:

I – Livro Diário e seus auxiliares, se houver;

II – Livro Razão e seus auxiliares, se houver;

III – Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos
neles transcritos.

O prazo para o envio da ECD é até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-
calendário a que se refira a escrituração.

3. ECF – Escrituração Contábil Fiscal: declaração de competência federal que substituiu a


Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) a partir do ano-
calendário 2014. Tal declaração visa informar todas as operações que influenciem a composição da
base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

O prazo para o envio da ECF é até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-
calendário a que se refira.

4. DIRF – Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte: é uma declaração que tem como
objetivo informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil sobre as retenções de impostos
efetuadas nos pagamentos e recebimentos realizados pela empresa.

O prazo para a entrega da DIRF é até o último dia útil de fevereiro de cada ano.

Importante ressaltar que os comprovantes de rendimentos gerados pela DIRF devem ser entregues
aos beneficiários também até o último dia útil de fevereiro de cada ano para que eles possam fazer a
Declaração de Imposto de Renda. Portanto, não deixe para última hora a entrega de tal declaração.

5. RAIS – Relação Anual de Informações Sociais: através do envio dessa declaração o governo
possui um controle sobre a atividade trabalhista no País, bem como identifica o trabalhador com
direito ao abono salarial PIS/PASEP, dentre outros.

O prazo para a entrega da RAIS é até o início do mês de março de cada ano, sendo que o último dia
de entrega pode variar. Portanto, fique atento!

4. DIRPF – Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física: importante analisar a obrigatoriedade


de envio da declaração de imposto de renda de pessoa física do ano para verificar se os sócios da

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empresa se enquadram nela. Caso se enquadrem, a declaração de imposto de renda pessoal dos
sócios também deve ser feita.

O prazo para envio da DIRPF é até o último dia útil do mês de abril.

Atente-se também para a entrada em vigor do eSocial. Confira maiores informações a respeito no
artigo E-SOCIAL: ORIENTAÇÕES IMPORTANTES AO EMPREENDEDOR.

Confira também o artigo: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DO SIMPLES NACIONAL e OBRIGAÇÕES


ACESSÓRIAS DO LUCRO REAL.

Como podemos perceber o fisco está cada vez mais fechando o cerco em relação às informações das
empresas, visando combater a sonegação fiscal e, com isso, a rotina de Empresários e Contadores está
também está ficando cada vez mais complexa.

Compartilhe conosco as suas experiências, inclusive, com informações sobre o que acontece no seu
estado/município em relação às declarações aqui expostas.

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Abraços e até breve!

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Publicado por Roberto Rodrigues

Formado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis, possui também MBA’s em Finanças,


Controladoria e Auditoria, além de ampla experiência nas áreas Contábil, Financeira e Administrativa
em empresas multinacionais e nacionais atuantes nos mais diversos segmentos. Ver todos os posts de
Roberto Rodrigues

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7 comentários em “OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DO


LUCRO PRESUMIDO”

Simeias Souza disse:


17 de outubro de 2017 às 14:29
Bom dia, tudo bem? Por favor, se possível, pode me informar os prazo de vencimento do
PIS/COFINS/ IRPJ e CSLL para empresas do Lucro Presumido e Real? Obrigado e parabéns pela
força a todos.

Responder
Roberto Rodrigues disse:
18 de outubro de 2017 às 10:39
Bom dia Simeias. Os vencimentos dos citados impostos federais são: PIS: até o dia 25; COFINS:
até o dia 25; IRPJ: até o último dia útil do mês; CSLL: até o último dia útil do mês. De toda
forma, sugiro você sempre consultar a Agenda Tributária da Receita Federal. Abraços!

Responder
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