Aula 04 - Última
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Tópicos da Aula
Avaliação
Vamos falar um pouco mais sobre avaliação.
A modernização da Administração Pública tem impulsionado o interesse pela
avaliação de políticas e programas governamentais.
Essas avaliações são fundamentais, uma vez que podem subsidiar decisões:
Planejamento e formulação de intervenções governamentais;
Acompanhamento da implementação;
Reformulação e ajustes;
Decisões acerca da manutenção ou interrupção de ações.
Além desses subsídios, a avaliação é fundamental para o aprimoramento da
eficiência do gasto público, da qualidade da gestão e do controle sobre a
efetividade da ação do Estado e também para a divulgação dos resultados do
governo.
Podemos destacar duas maneiras de se realizar uma avaliação: acadêmica –
formal, com foco no estudo da efetividade das políticas, seus impactos e
benefícios; e a avaliação realizada durante o período de implementação das
políticas e programas governamentais, com foco na análise de sua eficiência e
eficácia.
As avaliações vêm ganhando espaço em meio a um contexto de administração
pública gerencial, que se utilizou dos diversos avanços práticos e teóricos
ocorridos no século passado no setor privado. Entretanto, uma adaptação a essas
teorias se fez fundamental: a orientação para o atendimento do interesse público,
em contraponto à orientação para o lucro das empresas privadas.
Assim, em oposição à administração burocrática, que concentrava seus esforços
nos processos, na atividade-meio, nos gastos, o gerencialismo é orientado para
o cidadão e para a obtenção de resultados.
Portanto, o interesse crescente dos governos nos estudos de avaliação relaciona-
se com conceitos que estão bastante na moda: efetividade, eficiência,
desempenho da gestão pública.
Essas avaliações de políticas e programas fazem com que os formuladores e
implementadores tomem suas decisões com maior conhecimento, maximizando
o resultado do gasto público, detectando êxitos e superando problemas.
Segundo Derlien, há três funções que podem ser atribuídas à avaliação de
políticas.
Política
• A formulação de políticas é o estágio em que propostas ganham forma,
recebem tratamentos formais mínimos, no momento em que são definidos os
objetivos, as metas e os recursos
Plano
• Conjunto de programas que buscam objetivos comuns. No plano, objetivos
gerais são ordenados e divididos em específicos (gerais dos programas)
Programa
• Conjunto de atividades organizadas para serem realizadas dentro do
cronograma e orçamento específicos para a implementação de políticas
Projeto
• Instrumento de programação que visa o alcance de objetivos de um programa,
envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta
um produto final que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação
do governo
Classificação de Avaliações
Agora vamos ver classificações das avaliações, segundo diferentes critérios.
Critério: agente realizador.
o Externa (independente): realizada por pessoas externas à instituição
responsável pelo programa, sendo, no geral, isentas e objetivas. O
acesso aos dados pode ser dificultado pelos formuladores e
implementadores;
o Interna: executada dentro da instituição, com maior colaboração dos
participantes do programa. Elimina-se a resistência, gera-se reflexão
e aprendizagem no órgão. Há perda de objetividade, dada a ligação
entre os avaliadores e os executores;
o Mista: trata-se de uma combinação da interna e da externa. É uma
tentativa de mitigar as desvantagens e potencializar as vantagens de
cada tipo;
o Participativa: comum em pequenos projetos, prevendo a participação
dos beneficiários das ações no planejamento, na programação, na
execução e na avaliação.
Critério: natureza.
o Formativas: relacionadas à formação do programa. São adotadas
durante a implementação e voltadas para a análise e produção de
informação sobre as etapas. O objetivo é fornecer elementos que
possibilitem a realização de correções de procedimentos para
melhorar o programa em questão;
o Somativas: relacionadas à análise e produção de informações sobre
etapas que ainda irão acontecer. O objetivo é verificar a efetividade
e fazer o julgamento do valor geral do programa.
Critério: momento de realização.
o Ex-ante: no começo do programa para subsidiar a decisão de
implementar ou não o programa. O objeto dessa avaliação é o
diagnóstico;
o Ex-post: durante a execução (julga-se a continuidade e a necessidade
Planejamento
Controle e
Programação
Avaliação
Execução Orçamentação
PLANEJAMENTO
É a etapa em que são definidas as estratégias para o desenvolvimento nacional
de uma política pública, com o estabelecimento de onde e em que investir a médio
e longo prazos. Nesse processo são estabelecidas as diretrizes, os objetivos e as
metas para a Administração Pública Federal.
O Plano Plurianual (PPA) representa a peça máxima do planejamento do Estado,
sendo sua elaboração, competência exclusiva do Chefe do Poder Executivo. A
Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual deverão ser
compatíveis com suas diretrizes, bem como os planos e programas nacionais,
regionais e setoriais previstos na Constituição.
Planos e programas
nacionais, regionais e
PPA setoriais também deverão ser
compatíveis com PPA.
LDO
LOA
PROGRAMAÇÃO
É nessa etapa que são definidas as metas e prioridades da Administração Pública
Federal, com a definição das coordenadas para alcance de uma política pública.
Na programação orçamentária ocorre o processo de integração entre
planejamento e orçamento na gestão pública.
Para fazer esse vínculo, a Constituição Federal de 1988 trouxe um
importantíssimo instrumento do Orçamento, a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
A LDO estabelece as metas e prioridades da administração pública federal,
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orienta
a elaboração do orçamento, estabelece a política das agências oficiais de fomento
e dispõe sobre as alterações na legislação tributária.
ORÇAMENTAÇÃO
É a etapa que traz as ações governamentais, dispostas em metas físicas, a serem
realizadas em determinado período, bem como os meios, necessários à
viabilização dessas ações. O instrumento normativo que expressa essa etapa é a
Lei Orçamentária Anual, onde estarão consignadas a previsão das receitas e
fixação das despesas.
EXECUÇÃO
É a etapa em que ocorre a materialização das ações programadas pelo Governo,
para implementação de uma política pública. Essa etapa deve observar as regras
gerais da Lei n. 4.320/64 e da LRF, bem como regras específicas previstas tanto
na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, quanto na Lei Orçamentária Anual -
LOA.
CONTROLE E AVALIAÇÃO
É a etapa de monitoramento e análise dos resultados das ações de governo.
Consiste na verificação da execução física e financeira dos projetos, em termos
de legalidade, eficiência, eficácia e efetividade.
O Controle e Avaliação são classificados dependendo do órgão ou entidade que
exerce a fiscalização. Assim, quando o controlador for do mesmo Poder, o controle
Árvore de Decisão
Análise PDPC (Process Decision Program Chart) é a famosa árvore de decisão.
Vamos conhecê-la: consiste na criação de uma árvore na forma de um
organograma, em que as caixinhas são problemas que causam outros problemas.
A partir dessa árvore, planos de ação são estabelecidos para combater os
problemas. A caixa mais acima representa o principal problema:
Problema
Principal:
Educação
Deficiente
Baixo
Ausência de Bons
Investimento em
Treinamentos
Reformas
Baixo Salário de
Docentes
Questões
1) (CESPE MCT 2012) No campo de análise das políticas públicas, essas
políticas funcionam como inputs do sistema político.
Na verdade, não se trata de uma entrada (input). As políticas são outputs da
atividade política.
Gabarito: E
2) (CESPE EBC 2011) Nas redes de políticas públicas, estabelece-se a
relação hierárquica entre as comunidades envolvidas.
Redes de Políticas: conjunto de relações interdependentes entre diversos
instalado e as soluções não vêm sendo satisfatórias. Isso provoca uma crise
institucional.
Gabarito: C
Vejamos questões de outras bancas.
12) (FGV TJ-GO 2014) O conceito de política pública e seus diversos
significados seguem uma tradicional classificação, que divide em ciclos
essa atividade estatal e o seu processo. A perspectiva “de cima para
baixo” tem suas raízes no modelo de estágios, que devem ser claramente
distintos.
Um desses estágios é o da implementação da política pública, que pode
ser definido como:
a) o processo de julgamentos deliberados sobre a validade de propostas
para a ação pública;
b) o processo de execução e efetuação, que pressupõe um ato anterior e
direcionado à consecução de objetivos;
c) a determinação do caminho definitivo para a solução do problema que
a originou;
d) a discrepância entre o status quo e uma situação ideal possível;
e) o conjunto de problemas ou temas que a comunidade política percebe
como merecedor de intervenção pública.
O modelo top down (cima para baixo; descendente), caracterizado por ser
centralizado, do governo para a sociedade.
Diferentemente é modelo de baixo para cima (bottom up), caracterizado por ser
descentralizado, da sociedade para o governo.
Podemos definir o ciclo nas seguintes fases:
Agenda
Formulação
Implementação (Execução)
Avaliação
A implementação nada mais é do que a execução da política pública sempre com
vistas ao cumprimento dos objetivos que foram traçados anteriormente.
Gabarito: B
13) (FGV DPE-RJ 2014) Os modelos de elaboração de Políticas Públicas
que aspiram à generalidade desconsideram o fato de que diferentes
ambientes sociais, que configuram a situação em que é feita a escolha
da política, aparentemente levam os tomadores de decisão a fazer
opções significativamente distintas. Deste modo, para que haja
adequabilidade de um modelo teórico, deve-se levar em conta que :
a) não existe diferença entre a busca de um modelo para os países
desenvolvidos e os países em desenvolvimento.
b) o analista deve vincular-se com rigidez a um modelo em particular,
não devendo, necessariamente, ter que observar os aspectos do
ambiente em estudo.
c) nem sempre há necessidade de identificar e estruturar os aspectos da
política a ser analisada.
d) esse modelo deve estar ligado às metas fixadas e como produto da
participação das massas.
e) na elaboração de políticas, as percepções e os interesses dos atores
individuais estão presentes em todos os estágios.
Modelos genéricos de políticas públicas servem de balizamento para aqueles que
planejam políticas públicas. No entanto, a circunstância e a realidade devem
motivar adaptações.
Vejamos as alternativas.
a) a realidade diferente enseja um modelo específico de política pública.
b) é preciso ter flexibilidade e não ter paixões por modelos específicos.
c) é preciso levantar todos os aspectos possíveis para não incorrer em erro na
implantação.
d) ao invés de se preocupar com as massas, é preciso entender as especificidades
de cada estrato da população.
e) essa é a nossa resposta. Os atores do processos estão presentes em qualquer
fase da política pública.
Gabarito: E
se pautar, permanecer.
b) o planejamento tende a tornar os objetivos mais abrangentes e gerais,
aumentando as conjecturas.
c) a Constituição Federal é referência legal exclusiva para a elaboração,
execução e avaliação das políticas públicas.
d) no âmbito municipal, o instrumento de planejamento exigido pela
Constituição Federal é o Plano Diretor Municipal.
e) o planejamento, enquanto etapa macro necessária, tem como primeiro
passo a avaliação das condições e a dimensão atual do problema a ser
enfrentado.
O Plano Diretor é um tipo de planejamento municipal, sendo instrumento
fundamental para desenvolver o Município. A partir do plano, tem-se a orientação
para construções de espaços urbanos e para oferta de serviços públicos.
Vejamos os erros:
a) planejamento precisa ser flexível, adaptar-se às novas situações impostas pela
realidade.
b) os objetivos devem ser específicos na política pública.
c) a Constituição dá o balizamento para que leis e decretos regulamentam o tema.
e) o primeiro passo é a definição do problema.
Gabarito: D
16) (ESAF CGU 2012) Acerca do ciclo de gestão das políticas públicas na
história recente do país, é correto afirmar que:
a) por ser constitucionalmente adstrito a avaliar a execução dos
programas de governo, o trabalho do controle interno pouco pode
contribuir para o planejamento de novas políticas públicas.
b) a maior ou menor capacidade técnica da máquina pública federal
pouco tem interferido na eficácia da implementação de políticas
nacionais, haja vista o fortalecimento estrutural dos governos estaduais
e municipais.
c) os órgãos de controle externo e interno têm demonstrado uma
preocupação cada vez maior com a medição do desempenho, o que
políticas públicas.
a) Dos Governos, dos grupos de interesse e dos movimentos sociais, em
que cada um deles tem igual grau de influência no desenho da política
pública.
b) Dos Governos, dos grupos de interesse e dos movimentos sociais, em
que cada um tem maior ou menor influência no desenho da política
pública, dependendo do tipo de políticas e das coalizões que integram o
governo.
c) Exclusiva dos Governos.
d) Exclusiva de grupos de interesse.
e) Exclusiva dos movimentos sociais.
Todos possuem suas parcelas de responsabilidade, tendo maior ou menor
influência a depender do contexto e de como o governo negocia com aliados.
Gabarito: B
18) (ESAF CGU 2012) Conforme Theodor Lowi, a política pública assume
quatro formatos: políticas regulatórias, políticas distributivas, políticas
redistributivas e políticas constitutivas. Esta classificação é feita
segundo
a) os impactos de custos e benefícios que os grupos de interesse
esperam de uma política determinada.
b) as crenças, valores e ideias das coalizões de defesa que integram cada
subsistema de uma política pública.
c) a escolha racional de tomadores de decisão e operadores das políticas
públicas.
d) eficiência da política pública.
e) o ciclo da política pública.
Essa classificação foi desenvolvida por Theodore Lowi e considera o impacto na
sociedade e o espaço das negociações dos conflitos. Nesse sentido, temos o
seguinte:
Distributivas: alocam bens a uma parcela da sociedade em face, por
exemplo, da região onde moram as pessoas. Os recursos são oriundos da
Gabarito: C
25) (CESPE CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014) O conjunto de burocracias
e o sistema legal são dimensões diferentes do Estado contemporâneo
que não se inter-relacionam, o que propicia a atuação livre do burocrata
que atua com desvio de finalidade.
De forma alguma. Sistema legal e conjunto de burocracias andam juntos. Além
disso, não há atuação livre quando o assunto é burocracia.
Gabarito: E
26) (CESPE STJ 2015) Inspirada no gerencialismo inglês, a reforma do
Estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como principal objetivo
manter as contas públicas equilibradas e reduzir o poder da ação
gerencial do Estado.
Na verdade, buscou-se tornar o Estado mais gerencial.
Gabarito: E
27) (CESPE MPOG 2015) A administração federal foi o foco do Plano
Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que também incluiu as
administrações estaduais e municipais
Os demais entes também foram tratados no PDRAE.
Gabarito: C
28) (CESPE MPOG 2015) A Constituição Federal de 1988 representou um
avanço à descentralização do poder público, uma vez que acrescentou
poderes à administração indireta por meio da flexibilização de suas
normas operacionais.
Na verdade, a CF/88 contribui para a centralização do poder público.
Gabarito: E
29) (CESPE MPOG 2015) A reforma administrativa de 1967, realizada por
meio do Decreto-lei n.º 200, ampliou a administração indireta,
transferindo atividades para fundações e empresas públicas.
Essa reforma representou uma tentativa de tornar a administração pública mais
gerencial.
Gabarito: C
Gabarito: C
34) (CESPE MPOG 2013) O mapeamento de competências baseia-se em
recursos ou dimensões da competência, como conhecimento, habilidade
e atitude, necessários ao desempenho do profissional no trabalho.
É isso!!! Quando a organização mapeia as competências, ela quer saber como
estão os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos seus colaboradores. A
empresa busca saber se esse conjunto de dimensões de competência são
suficientes para garantir o bom desempenho no trabalho em prol do cumprimento
dos objetivos organizacionais.
Gabarito: C
35) (CESPE TC-DF 2014) A gestão por competências traz à tona a noção
de que o desempenho de uma organização é fruto de interações
deliberadamente previstas entre atributos estratégicos, estruturais,
contextuais e relacionados às próprias competências organizacionais e
individuais.
Perfeito!!! O desempenho de uma organização depende de uma série de fatores.
São questões estratégicas (objetivos, missão, visão de longo prazo), estruturais
(como a empresa se organiza, devendo ser uma estrutura mais moderna e
flexível, com departamentos interligados), contextuais (quais circunstâncias
estão impostas), além da competência em si.
Se essas condições forem favoráveis, a tendência é que o desempenho seja
satisfatório.
Gabarito: C
36) (CESPE IBAMA 2014) As competências gerenciais são divididas em
três categorias: conhecimento, habilidades e atitudes.
É isso!! Sabemos que o conceito sofreu evoluções, com o acréscimo de outras
dimensões (valores, entorno, emoção, energia, entusiasmo e entrega). No
entanto, não é errado dizer que há 3 categorias. A visão tradicional é muito
cobrada em provas.
Gabarito: C
Exercícios Trabalhados
1) (CESPE MCT 2012) No campo de análise das políticas públicas, essas políticas
seguem uma tradicional classificação, que divide em ciclos essa atividade estatal
e o seu processo. A perspectiva “de cima para baixo” tem suas raízes no modelo
de estágios, que devem ser claramente distintos.
Um desses estágios é o da implementação da política pública, que pode ser
definido como:
a) o processo de julgamentos deliberados sobre a validade de propostas para a
ação pública;
b) o processo de execução e efetuação, que pressupõe um ato anterior e
direcionado à consecução de objetivos;
c) a determinação do caminho definitivo para a solução do problema que a
originou;
d) a discrepância entre o status quo e uma situação ideal possível;
e) o conjunto de problemas ou temas que a comunidade política percebe como
merecedor de intervenção pública.
13) (FGV DPE-RJ 2014) Os modelos de elaboração de Políticas Públicas que
aspiram à generalidade desconsideram o fato de que diferentes ambientes
sociais, que configuram a situação em que é feita a escolha da política,
aparentemente levam os tomadores de decisão a fazer opções significativamente
distintas. Deste modo, para que haja adequabilidade de um modelo teórico, deve-
se levar em conta que :
a) não existe diferença entre a busca de um modelo para os países desenvolvidos
e os países em desenvolvimento.
b) o analista deve vincular-se com rigidez a um modelo em particular, não
devendo, necessariamente, ter que observar os aspectos do ambiente em estudo.
c) nem sempre há necessidade de identificar e estruturar os aspectos da política
a ser analisada.
d) esse modelo deve estar ligado às metas fixadas e como produto da
participação das massas.
e) na elaboração de políticas, as percepções e os interesses dos atores individuais
estão presentes em todos os estágios.
14) (CETRO ANVISA 2013) A respeito das Políticas Públicas, é correto afirmar que
29) (CESPE MPOG 2015) A reforma administrativa de 1967, realizada por meio
do Decreto-lei n.º 200, ampliou a administração indireta, transferindo atividades
para fundações e empresas públicas.
30) (CESPE TRE-GO 2015) Os direitos trabalhistas, o sistema de ensino público e
o sufrágio universal são iniciativas que foram instituídas no Brasil na primeira
metade do século XX e que buscavam o chamado estado de bem-estar social.
31) (CESPE TRE-GO 2015) A reforma administrativa ocorrida em 1967 pretendia
o rompimento com a rigidez burocrática, e, para isso, as atividades da
administração foram centralizadas e algumas instituições de administração
indireta foram extintas.
32) (CESPE TRE-GO 2015) Nas gestões que adotaram os modelos gerenciais de
administração pública, os quais surgiram como uma fase de modernização do
modelo burocrático, o Estado permaneceu responsável pela formulação e
execução de serviços prestados à sociedade de forma direta.
33) (CESPE SERPRO 2013) Lacunas de desempenho e de competências são
mitigadas em uma organização mediante ações de treinamento e
desenvolvimento de pessoas realizadas com base nas necessidades de
aprendizagem e no perfil da clientela.
34) (CESPE MPOG 2013) O mapeamento de competências baseia-se em recursos
ou dimensões da competência, como conhecimento, habilidade e atitude,
necessários ao desempenho do profissional no trabalho.
35) (CESPE TC-DF 2014) A gestão por competências traz à tona a noção de que
o desempenho de uma organização é fruto de interações deliberadamente
previstas entre atributos estratégicos, estruturais, contextuais e relacionados às
próprias competências organizacionais e individuais.
36) (CESPE IBAMA 2014) As competências gerenciais são divididas em três
categorias: conhecimento, habilidades e atitudes.
37) (CESPE SUFRAMA 2014) Gerir competências não implica somente em lidar
com conhecimentos, habilidades e atitudes, mas também em criar condições de
trabalho que estimulem e apoiem a mobilização dessas qualificações nos
comportamentos e na produtividade humana.
Gabarito:
1) E 2) E 3) C 4) C 5) C 6) C 7) C
8) E 9) E 10) C 11) C 12) B 13) E 14) B
15) D 16) C 17) B 18) A 19) C 20) B 21) B
22) A 23) A 24) C 25) E 26) E 27) C 28) E
29) C 30) C 31) E 32) E 33) C 34) C 35) C
36) C 37) C 38) C 39) E 40) C