ASFÁLTICOS
(Noções Gerais)
INTRODUÇÃO
Citações na bíblia:
(Gênese 6,14)
“Faze para ti uma arca de
madeira resinosa. Farás a
arca com compartimentos.
Tu a revestirás com betume
por dentro e por fora.”
BETUME
Em desuso em pavimentação.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À APLICAÇÃO
ASFALTOS INDUSTRIAIS
ASFALTOS NATURAIS
a) Sólido
CAP
b) Semi-sólido
TORRE
ATMOSFÉRICA
NAFTA LEVE
NAFTA PESADA
QUEROSENE
ÓLEO DIESEL
FORNO
DESSALGADORA
PETRÓLEO
TORRE DE
VÁCUO
GASÓLEO LEVE
GASÓLEO PESADO
ASFALTO (C A P)
Classificação
VISCOSIDADE PENETRAÇÃO
CAP 7 CAP 30/45
CAP 20 CAP 50/70
CAP 40 CAP 85/100
CAP 150/200
No Brasil há 9 refinarias da PETROBRAS que produzem
asfalto:
Vários processos
Vários petróleos,
2.000.000
1.800.000
1.600.000
1.400.000
1.200.000
1.969.321
1.850.860
1.775.609
1.626.286
1.598.858
1.000.000
1.551.395
1.538.156
1.443.862
1.409.275
800.000
1.157.083
600.000
400.000
200.000
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
FONTE: PETROBRAS
2010 ~ 2.763.000
2011 ~ 1.790.422
Adesivo termoplástico:
comportamento viscoelástico.
Impermeável à água.
Quimicamente pouco reativo.
Comportamento viscoelástico relacionado à
consistência e à suscetibilidade térmica:
tráfego rápido comportamento elástico
tráfego lento comportamento viscoso
Aplicações
Restrições
Exemplo
ORIGEM Mexicano BOSCAN Califórnia Bacia Bacia Árabe
Campos Campos Leve
REFINARIA - RLAM - REGAP REPLAN REDUC
ELEMENTOS
Carbono (%) 83,8 82,9 86,8 86,5 85,4 83,9
Hidrogênio (%) 9,9 10,4 10,9 11,5 10,9 9,8
Nitrogênio (%) 0,3 0,8 1,1 0,9 0,9 0,5
Enxofre (%) 5,2 5,4 1,0 0,9 2,1 4,4
Oxigênio (%) 0,8 0,3 0,2 0,2 0,7 1,4
Vanádio (ppm) 180 1380 4 38 210 78
Níquel (ppm) 22 109 6 32 66 24
curtas de saturados.
O peso molecular do asfalteno é da Asfaltenos
ordem de 3.000.
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Estrutura Proposta por Yen
O CAP é um sistema coloidal, constituído pela suspensão
de micelas de asfaltenos, peptizadas por resinas em meio
oleoso (saturados e aromáticos), dando o equilíbrio entre
moléculas micelas aglomerados.
Oxidação
Não polar a polar (anfotérico)
Longo-prazo
Estrutura molecular
Polares associados são arranjos preferidos a
temperatura ambiente
Não polares se organizam a temperaturas baixas
Quanto à utilização
Penetração (100g, 5s, 25, oC) 0,1mm 30 a 45 50 a 70 85 a 100 150 a 200 NBR 6576 D5
Viscosidade Saybolt-Furol
Viscosidade Brookfield
oC NBR
Ponto de Fulgor mín. 235 235 235 235 D 92
11341
Solubilidade em tricloroetileno, NBR D
% massa 99,5 99,5 99,5 99,5
mín 14855 2042
Ductilidade a 25 oC, mín. cm 60 60 100 100 NBR 6293 D 113
(*) relação entre a penetração após o efeito do calor e do ar em estufa RTFOT e a penetração antes do ensaio.
Limites Métodos
Características Unidade
CAP 30- CAP 50- CAP 85- CAP 150-
ABNT ASTM
45 70 100 200
D 2872
Variação em massa, máx % massa 0,5 0,5 0,5 0,5
(*) relação entre a penetração após o efeito do calor e do ar em estufa RTFOT e a penetração antes do ensaio.
Ensaios correntes
da classificação
brasileira
Ensaio de classificação de
cimentos asfálticos.
Medida de consistência.
Presente em especificações
ASTM e européias.
Profundidade, em
décimo de milímetro,
que uma agulha de
massa padronizada
(100 g) penetra numa
amostra de cimento
asfáltico (por 5
segundos) à
temperatura de 25 C.
Amostra a 25oC
Ensaio classificatório de
especificações européias
Presente em especificações
de asfaltos modificados e
asfaltos soprados.
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Ensaios de Consistência
Ponto de Amolecimento -
Anel Bola
Uma bola de aço de dimensões e
peso especificados é colocada no
centro de uma amostra de asfalto em
banho. O banho é aquecido a uma
taxa controlada de
5C/minuto.
Quando o asfalto
amolece, a bola e o
asfalto deslocam-se
em direção ao fundo.
Onde
PA = Ponto de Amolecimento:
PEN = Penetração do asfalto (em 0,1mm)
Dutilidade
A dutilidade é dada
pelo alongamento em
centímetros obtido
antes da ruptura de
uma amostra de CAP
com o menor diâmetro
de 1 cm2, em banho de
água a 25 C,
submetida pelos dois
extremos à tração de 5
cm/minuto.
Requisito de
segurança.
Vaso aberto
Cleveland.
Termômetro
Cápsula cheia
de amostra
Em tricloroetileno
NBR 14855
Foto:PBS
(1) Picnômetros com asfalto e com água (2) Massa do picnômetro com água a 25oC
(3) Massa do picnômetro com asfalto até a metade (4) Massa do picnômetro com metade asfalto e metade água
NBR 5847
Presente em
especificações
ASTM e européias.
Medida de
consistência.
Viscosímetro Saybolt
Furol
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Viscosímetro Rotacional
(Brookfield)
MEDIDAS: propriedades
relacionadas ao bombeamento e
estocagem.
RESULTADOS:
comportamento do fluido
viscosidade x taxa de
cisalhamento x tensão de
cisalhamento;
viscosidade dinâmica (cP);
gráfico temperatura-viscosidade
para projeto de mistura.
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Viscosímetro Rotacional
(Brookfield)
Cilindro interno
Câmara de
condicionamento
Thermosel
Controlador
digital de temperatura
Temperatura de Mistura:
ligante: correspondente à viscosidade 85±10 SSF ou
0,17±0,02 Pa.s;
agregado: de 10 a 15ºC acima da temperatura do ligante.
1000
100
10
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
Temperatura (ºC)
Simula o envelhecimento da
usinagem;
Temperatura: 163°C;
Tempo: 5h;
Vista da
estufa fechada
Termômetro
Prato
Prato com
asfalto
Placa rotativa
Foto: Patricia Barboza da Silva
Comportamento
Viscoelástico
Correlação entre
tempo/temperatura
Ocorre a temperaturas
altas
No Brasil, entre 62 e 70 ºC
Influência predominante do
agregado
Influência menor do ligante
Ocorre a temperaturas
intermediárias
No Brasil, entre 30 e 40 ºC
Nos EUA, entre 20 e 30ºC
Efeito do agregado e
do ligante
Ocorre somente em
países frios, geralmente
em temperaturas
inferiores a -10 º C
Influência predominante do
ligante
Influência menor do agregado
Quanto à utilização
FENÔMENO DE
COALESCÊNCIA
As emulsões asfálticas são do tipo
“óleo em água” e constituídas por: AGENTE
QUÍMICO
EMULSIFICANTE
Moinho coloidal
Consiste de um rotor de alta velocidade
que gira entre 1000rpm a 6000rpm num
stator. O espaçamento entre o rotor e o
stator é tipicamente de 0,25mm a
0,50mm, ajustável.
O asfalto aquecido e o emulsificante são
colocados no moinho simultaneamente.
As temperaturas dos componentes
(100C a 140C do asfalto, < 90C da
emulsão no final) variam com o tipo e
porcentagem de asfalto na emulsão, o
tipo de emulsificante, etc.
(Maracanaú, CE)
Paulínea, SP
Fotos de Soares (2003)
Agente emulsificante:
Longa cadeia Comportamento do
hidrocarbonada que termina emulsificante na emulsão
com um grupo funcional
catiônico ou aniônico. A
parte parafínica da molécula
tem uma afinidade pelo
betume e a parte iônica
(polar) uma afinidade pela
água. O emulsificante não é
apenas um agente
estabilizador, mas um
promotor de adesividade.
(a) Aniônicas
São as mais antigas. Os glóbulos de asfalto são carregados
negativamente. Ao imergir dois eletrodos em uma emulsão
aniônica (ensaio de eletroforese), os grãos se dirigirão para
o anodo (ensaio de carga de partícula).
Lama Asfáltica
Microrrevestimento asfáltico
Pré-misturado a frio
Tratamento superficial
Pinturas de ligação
Reciclagem
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Fabricantes de emulsão
Imprimação de bases de
solos e granulares
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Porque se Usar Emulsão
no Lugar de ADP ?
As emulsões asfálticas vêm sendo cada vez mais usadas no
lugar de ADP devido a:
Regulamentações ambientais: emulsão não polui pois há
uma pequena quantidade de voláteis (em relação ao ADP)
que evapora além da água;
Perda de produtos valiosos: na cura do ADP, os diluentes,
que demandam grande energia para serem produzidos,
são perdidos para a atmosfera;
Segurança: o uso de emulsão é seguro. Há pouco risco de
incêndio comparando com ADP, que pode ter baixo ponto
de fulgor;
Aplicação a temperaturas ambientes: emulsão pode ser
aplicada a temperatura mais baixa comparativamente ao
ADP, economizando combustível.
água para a
compactação
sentido de avanço
da obra
Misturas a Quente
X
Emulsões Asfálticas;
Asfaltos Diluídos
Misturas a Frio
Misturas a Quente Misturas a Frio
Propriedades básicas:
Estabilidade;
Durabilidade;
Flexibilidade;
Resistência ao deslizamento.
Pode ser composto de:
Camada de nivelamento
Camada de ligação (Binder) e
Camada de desgaste ou rolamento
Geralmente são utilizados os seguintes materiais na
composição de um concreto asfáltico:
Fabricação (Usinas)
Transporte
Lançamento
Compactação
Equipamentos Utilizados
100
90
80
70 Faixa C
% Passante
60
50
40
30
20 Faixa A
10
0 Faixa B
0,01 0,1 1 10 100
Abertura (mm)
Constituição da Mistura
Densidade Máxima Teórica da mistura ( DMT )
AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88
AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml)
Massa Específica Máxima
(Teórica) da Mistura
Densidade da mistura sem vazios: numericamente
igual à massa total dividida pela soma dos volumes
ocupados pelos materiais.
DMT = 100 . %Asf, %Ag, %Am, %f - percentagem
de asfalto, agregados graúdo, miúdo e
%Asf + %Ag + %Am + %f filer na mistura
Dasf Dag Dam Df Dasf, Dag, Dam, Df - densidades reais
Balança
M missub
Psub
Pocentagem de vazios na mistura ( Vv ):
Vv
%Vv
Vt
Vv
VAM
VCB
RBV=VCB/VAM
+
Ampliar
+
Ampliar
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
ASTM 2041
Método RICE (MISTURAS NÃO COMPACTADAS)
Definido como a razão entre o peso de agregados e o peso de ligante pelo
volume de agregados, volume dos poros impermeáveis, volume dos
poros permeáveis não preenchidos com asfalto e volume de asfalto;
Essencial para o cálculo de ligante absorvido e do teor de vazios em misturas
compactadas.
VOLUME DO AGREGADO
VAZIOS IMPERMEÁVEIS
VOLUME DE VAZIOS NÃO
PREENCHIDOS COM ASFALTO
VOLUME DE VAZIOS
PREENCHIDOS COM ASFALTO
Gmm = A / (A + B – C) Onde:
A - peso da mistura seca no ar
B - peso do frasco + água
C - peso do frasco + água + mistura
DOSAGEM DO CONCRETO BETUMINOSO
Densidade Aparente
(Da)
Porcentagem de vazios
(Vv)
8,0
7,0
6,0
Vv (DNER) 5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Relação Betume-Vazios
(RBV)
100
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
18,0
17,5
17,0
VAM (DNER)
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)
1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Fluência (f)
Determinação do teor ótimo de ligante:
Tp
Observações:
7,0
6,0
Vv (DNER)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
7,0
6,0
Vv (DNER)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
100
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
17,5
17,0
VAM (DNER)
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
1700
Estabilidade (Kg)
1500
1300
1100
900
700
500
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Vv (%)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
4 4,5 5 5,5 6
y = -3,9033x + 25,616
Teor de Ligante (%)
R² = 0,9956
100
90
80
RBV (%)
70
60
50
40
4 4,5 5 5,5 6
y = 20,767x - 38,957
R² = 0,998
2,42
2,40
2,38
d
2,36
2,34
2,32
2,30
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = 0,0627x + 2,0425
R² = 0,9886
18,0
17,8
17,6
17,4
VAM(%)
17,2
17,0
16,8
16,6
16,4
16,2
16,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = -1,34x + 23,982
R² = 0,9697
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)
1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
1,2
1,2
1,1
RT (MPa)
1,1
1,0
1,0
0,9
0,9
0,8
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Bloco 8
Técnicas Executivas:
Usinas Asfálticas a
Quente
A qualidade da execução é
determinante no conforto ao
rolamento e desempenho de
longo prazo de revestimentos
asfálticos de pavimentos.
A execução de revestimentos
asfálticos pode ser feita de
forma apropriada com
diferentes técnicas, cada uma
adequada a combinações
específicas de fatores tais
como temperatura, espessura
do revestimento, propriedades
dos materiais, entre outras.
Preparação da superfície
Compactação ou compressão
INÍCIO
INÍCIO
Vista interna de um
tambor secador
Silos frios
Usinas Contínuas Velocidade da correia
Vazão do ligante
Silos frios
Silos quentes
Usinas Descontínuas
Velocidade da correia
Vazão do ligante
Exemplo de Mistura:
Agregado 1 ------------------ 20%
Agregado 2 ------------------ 30% Capacidade da Usina = 80 t/h
Agregado 3 ------------------ 50%
-------
100%
TOTAL = 80 t/h
d
2F
t
dt
PLANO VERTICAL
y
F
2F
X
C
6F td
td
x
y (compressão)
F
Procedimento Marshall
Desenvolvido por Bruce Marshall para o
Mississippi Highway Department na década
de 1930.
cilindro
t pressão
pistão
friso
d
LVDT amostra
O MR
é definido por:
12.7mm
deformação específica
resiliente horizontal
MR 0,9976 0,2692
F
t para d = 10,16 cm
Equipamento capaz de aplicar Características do Equipamento de
pulso de carga na forma Ensaio (segundo ASTM D4123)
(1- cos(q)).
Dispor de câmara de
temperatura regulável para as
temperaturas de 5, 25, e 40°C
(41, 77, 104°F) com precisão de
+ou- 1,1°C.
10°C
25°C
35°C
Módulo de Resiliência (MPa)
20000
15000
10000
5000
0
3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5
Teor de Ligante (%)
20000
100 giros
18000 75 giros
75 golpes
MR - 10°C (MPa)
16000
14000
12000
10000
8000
3 3,5 4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (% )
Vida de Fadiga de Misturas Asfálticas
Distribuição de
tensões sob tempo
a roda
hs
hs
CONCRETO compressão
acima do eixo neutro
ASFÁLTICO
3
tempo
hi tração
abaixo do eixo neutro
hi
BASE
3
tempo
Tensões no VARIAÇÃO DE TENSÕES
NO ELEMENTO II
Revestimento 2
1 3
Movimento v
tempo
1 2 3
2
acima do eixo neutro
1
Revestimento h 3
tempo
abaixo do eixo neutro
I III
II
1 2 3
Direção das tensões principais tempo
VARIAÇÃO DE TENSÕES
NO ELEMENTO II
tempo
3
tempo
abaixo do eixo neutro
3
tempo
Vida de Fadiga
= h - v
h = t
v = c
c = -3t
= t - c
= t - (-3t)
= t + 3t
= 4t
Vida de Fadiga
Modelos de Representação:
N
106
105
104
103
102
0.1 1.0 10 100
(kg/cm2)