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XVI Encuentro de Geógrafos de América Latina – La Paz, Bolivia, abr/2017.

AS POLÍTICAS PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO NA ARGENTINA E A


PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÕES ASCENDENTES

André Pasti
andre@pasti.art.br
Doutorando na Universidade de São Paulo (USP)

Resumo
Neste trabalho, busca-se contribuir para o entendimento das transformações e permanências
na organização espacial da comunicação no território argentino a partir das políticas de
comunicação baseadas no marco normativo da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual
(LSCA) de 2009 – conhecida como “Lei de Meios”. Analisa-se especialmente o Programa Polos
Audiovisuais Tecnológicos, uma das experiências de efetivação de parte da LSCA que diz
respeito à promoção de produções audiovisuais descentralizadas, com base nos lugares, a
partir de um processo participativo de múltiplos agentes de cada “nó” de uma rede
descentralizada e regionalizada em nove “Polos”. O texto pretende verificar, sobretudo, se
essas políticas apontam, ainda que de modo incipiente, para a ampliação da produção e
circulação de “informações ascendentes” – como se refere Adriana Bernardes da Silva aos
círculos de informações com dinâmicas horizontais, a partir dos lugares.
Palavras-chave: globalização, informação, comunicação, Argentina, políticas de comunicação,
Programa Polos Audiovisuais Tecnológicos.

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Introdução
O território argentino é marcado historicamente por uma intensa monopolização no
setor de comunicação, que acompanha uma grande concentração geográfica da produção de
informações na cidade de Buenos Aires (MARINO; MASTRINI; BECERRA, 2010). A globalização
neoliberal acentuou essa tendência à centralização do comando da informação, com a
formação de conglomerados globais e nacionais de comunicação e a ampliação do poder
dessas empresas (MORAES, 2010). Por isso entende-se a configuração de uma “violência da
informação” como uma característica do período atual, conforme aponta Milton Santos
(2000). Essa violência caracteriza-se pela presença e dependência crescentes da informação
nas atividades econômicas e na vida cotidiana, ao mesmo tempo em que a produção e
circulação dessas informações está fortemente monopolizada.
Nas últimas décadas do século XX, as políticas de comunicação na Argentina estavam
baseadas em um marco normativo de 1980, imposto pela ditadura militar. Essas políticas
propiciaram uma internacionalização parcial do setor e a conformação de conglomerados
nacionais de mídia – em 2000, os quatro maiores desses conglomerados atuantes no país
controlavam 84% do mercado de mídia no país (MASTRINI; BECERRA, 2006). Esse marco
normativo, vigente até 2009, desenhou um sistema de comunicação centralizador e privatista
(MARINO; MASTRINI; BECERRA, 2010).
As lutas sociais pela democratização da comunicação na América Latina e no país
desenvolveram-se por décadas, até que encontraram um contexto político favorável, durante
o governo nacional da presidenta Cristina Fernández de Kirchner. Em 2008, o governo estava
em um intenso conflito com os conglomerados de mídia, devido a atuação dos principais
agentes midiáticos do país em oposição ao governo durante a chamada “crise do campo”.
Esse contexto possibilitou o avanço da agenda de democratização da comunicação,
posteriormente assumida como pauta do governo federal (PICCONE, 2015). Assim, após
amplos debates nacionais, foi aprovado e sancionado um novo marco normativo do
audiovisual argentino em 2009: a Lei n. 26.522/2009 de Serviços de Comunicação Audiovisual
(LSCA), conhecida como “Lei de Meios”.
Esse marco normativo acompanhou diversas políticas que buscavam criar novas
condições para o desenvolvimento do setor audiovisual e novos usos do território no que
tange à comunicação. Entre as prioridades desse marco normativo estavam a regionalização
da produção audiovisual, a democratização do acesso a meios e canais e o combate à
monopolização da informação.
Este texto busca analisar a dimensão dessas políticas de comunicação ligada à
ampliação da produção e circulação de informações ascendentes. Para tanto, inicialmente

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percorremos brevemente o debate sobre circulação de informações a partir do território,
para, em seguida, realizar a análise das políticas propostas para a ampliação da produção e
circulação da informação ascendente no território argentino nesse marco normativo,
discutindo sobretudo uma das políticas que buscou efetivar essa demanda: o Programa Polos
Audiovisuais Tecnológicos.

Círculos descendentes e ascendentes de informação


Ao analisar a dinâmica da circulação de informações no território usado, pode-se
observar a existência de círculos informacionais ascendentes e descendentes coexistindo no
espaço geográfico, conforme entendimento de Adriana Bernardes da Silva (2010). Os círculos
descendentes seriam aqueles baseados na informação que atinge verticalmente os lugares.
Conforme Santos (2006, p. 257), “a informação unívoca, obediente às regras de um ator
hegemônico, introduz, no espaço, uma intervenção vertical, que geralmente ignora seu
entorno, pondo-se a serviço de quem tem os bastões de comando”. Por sua vez, os círculos
de informação ascendentes referem-se aos “dinamismos mais arraigados ao lugar, ao dilema
da sobrevivência, da resistência e da reprodução” (SILVA, 2010, p. 2), isto é, às trocas efetivas
dos cotidianos compartilhados, às informações que partem efetivamente das dinâmicas dos
lugares.
A tendência predominante na globalização neoliberal é de uma união vertical dos
lugares (SANTOS, 2006) – com os círculos descendentes de informações prevalecendo
globalmente e nos territórios latino-americanos (ARROYO, 2015). Todavia, há, também,
resistências e projetos em disputa que buscam ampliar a circulação de informações
ascendentes, a partir dos lugares.
As políticas e atuação do Estado ante a esse desafio contemplam a criação de
condições propícias à produção e circulação de informações pelos agentes não-hegemônicos
dos lugares. Isso engloba, conforme Ribeiro (2000, p. 22): (1) a ampliação do acesso social às
novas técnicas, (2) a defesa de usos transformadores dessas novas tecnologias e (3) de novas
normas que garantam o controle social dessas redes informacionais do atual período. Nesse
sentido, seria essencial criar processos onde os agentes estejam efetivamente envolvidos nas
decisões, na produção e na circulação dos sentidos, discursos e imagens.
Será discutido, em seguida, em que medida e de que maneira políticas de
comunicação desenvolvidas na Argentina trataram a questão da ampliação da produção e
circulação da informação ascendente, considerando agenda de democratização de

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comunicação que produziu as transformações normativas baseadas na Lei de Serviços de
Comunicação Audiovisual (LSCA) de 2009.

A produção e circulação de informações ascendentes na LSCA


A democratização da comunicação na Argentina, conforme Iturralde (2015), só seria
possível se o público em todo o território argentino puder ter contato estreito com os
sistemas de comunicação, se a totalidade dos habitantes participar da produção, da adoção
de decisões e do planejamento da comunicação e se o povo possuir a capacidade de
expressar sua identidade frente à presença transnacional e à diversidade dentro da
comunidade nacional. Como afirma a autora, “se a produção dos meios de comunicação se
encontra centralizada, os imaginários sociais que se consolidam, legitimam e difundem
respondem à perspectiva existente na Capital Federal, deixando de lado a diversidade
regional presente no país” (ITURRALDE, 2015, p. 173). Todavia, cabe ressaltar que esse é um
processo de médio e longo prazo – já que as condições materiais e normativas, os sistemas de
objetos e ações dispostos no território, herdados nesse período, exercem uma inércia
dinâmica para sua transformação (SANTOS, 2006).
A partir do reconhecimento da necessidade de iniciar um processo que transforme
esse centralismo exacerbado no território argentino, surgiram diversas iniciativas no novo
marco normativo da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. A principal diretriz para a
regionalização da produção de conteúdos audiovisuais está prevista em seu artigo 153, que
prevê:

Habilita-se o Poder Executivo nacional a implementar políticas públicas


estratégicas para a promoção e defesa da indústria audiovisual nacional […] Para
este fim, deverá adotar medidas destinadas a promover a formação e o
desenvolvimento de polos de produção de conteúdos audiovisuais nacionais
para todos os formatos e meios, facilitando o diálogo, a cooperação e a
organização empresarial entre os atores econômicos e as instituições públicas,
privadas e acadêmicas, em benefício da competitividade (ARGENTINA, 2009).

Para isso, a LSCA prevê, entre outras medidas, a capacitação dos setores envolvidos na
produção audiovisual, em busca da promoção de diversidade cultural; promoção da
federalização da produção, estimulando conteúdos locais das diferentes províncias e regiões
do país; desenvolvimento do setor audiovisual de modo que este possa ter sustentabilidade
econômica; desenvolvimento de estratégias e coproduções internacionais que permitam

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produzir mais radiodifusão de caráter educativo, cultural e infantil; e implementação de
medidas para a inserção de produções audiovisuais locais no exterior (ARGENTINA, 2009).
Para efetivar a política prevista na LSCA em alinhamento com essa concepção, foi criado o
Programa Polos Audiovisuais Tecnológicos.

Breve análise do Programa Polos Audiovisuais Tecnológicos


O programa Polos Audiovisuais Tecnológicos tem o objetivo formal de contribuir para
a existência de uma televisão federalizada, inclusiva, de entretenimento de qualidade, que
transmita conhecimento, em busca da diversidade da produção de pluralidade de vozes
(ARGENTINA, 2012, p. 14). O programa Polos busca instalar e fortalecer as capacidades para a
produção nacional de conteúdos para a TV digital, buscando promoção da igualdade de
oportunidades e a diminuição das assimetrias entre províncias e regiões (SEL, 2013, p. 142).
Para sua realização, foi feita uma regionalização do território argentino em nove
“Polos” – escolhidos por critérios de “proximidade entre as províncias, potencialidades
produtivas e/ou afinidade sociocultural” (POLOS, 2015). Os Polos criados pelo programa
foram: Centro, Centro Este, Cuyo, Metropolitano, NEA, NOA, Patagonia Norte, Patagonia Sur e
Provincia de Buenos Aires. A esses “Polos”, foram associadas Universidades Nacionais
Coordenadoras do programa, responsáveis por articular, com outras universidades e agentes
locais (do setor audiovisual, de movimentos sociais, do Estado e da sociedade civil), “Nós” de
uma rede federal de produção audiovisual. Nesses “Nós”, o Programa Polos atuou na reunião
dos agentes e na produção de informações com base nos lugares. Esses “Nós” seriam

centros de produção audiovisual local, coordenados por Universidades


Nacionais e integrados por cooperativas, organizações, pequenas e médias
empresas, produtoras, emissoras de televisão, sindicatos e órgãos públicos
vinculados à indústria audiovisual. Neles, as universidades e a comunidade
audiovisual local trabalham juntos para desenvolver e consolidar a indústria
audiovisual em cada região do país (POLOS, 2015).

Entre a diversidade de agentes participantes, constam: instituições educativas,


cooperativas de serviço e trabalho do setor audiovisual, ONGs ligadas ao setor, pequenas e
médias empresas do audiovisual, instituições públicas (CARBONI; LABATE, 2012), além de
sindicatos e as próprias Universidades Nacionais. Ao todo, foram propostos e impulsionados
39 “Nós”, que tiveram, no pouco tempo de vigência do Programa, avanços de distintas
qualidades e velocidades de produção, envolvendo cerca de 900 organizações (ARGENTINA,
2015).

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Inicialmente, quatro planos basearam a conformação desses Polos e o
estabelecimento, posterior, dos “Nós” da rede de produção federal: (1) pesquisa e
desenvolvimento, para identificar as capacidades instaladas, recursos humanos e
necessidades; (2) capacitação, a partir das demandas levantadas; (3) adequação técnica, com
atualização tecnológica; e (4) plano piloto para produção de conteúdos (CARBONI; LABATE,
2012). Assim, foram criados dezoito Centros Públicos de Produção Audiovisual (CEPAs),
estúdios com equipamentos de gravação em alta definição para televisão digital.
Um aspecto fundamental do Programa Polos para a promoção da produção de
informações ascendentes é sua metodologia centrada em um processo participativo. As
reuniões dos “Nós” eram realizados por chamadas aos agentes locais. Havia uma
metodologia própria para o encaminhamento dos debates, decisões e ações, e eram
produzidas atas dos encontros. Alguns dos avanços indiretos já visíveis do Programa dizem
respeito justamente à reunião dos agentes locais para o desenvolvimento do audiovisual –
como no caso da na província de Misiones, onde os agentes reunidos produziram Fóruns
Locais de Políticas Públicas para o Audiovisual, que culminaram na aprovação de uma lei
provincial do audiovisual de Misiones e na criação de um Instituto de Artes Audiovisuais de
Misiones (IAAvIM), que é, em parte, organizado de maneira participativa, semelhante aos
“Nós”.
Todas as etapas do Programa Polos envolveram pressupostos da formulação de uma
política de comunicação que possibilitasse a criação de condições para a descentralização da
produção de informações no território argentino. O primeiro deles é um papel ativo do
Estado para essa descentralização, por meio do subsídio, da capacitação, da montagem de
estúdios equipados, em busca da criação de condições técnicas, normativas e financeiras para
desenvolver – no médio e longo prazo – a produção audiovisual dos lugares menos centrais.
Em segundo lugar, a necessidade de buscar financiamentos que garantam que a produção se
sustente economicamente – fontes alternativas, mas que não implicam na retirada do Estado.
O Programa Polos desenvolveu um amplo estudo sobre o financiamento dos meios na
Argentina, para subsidiar essas políticas (ARGENTINA, 2013). Outra questão fundamental é a
necessidade de pensar novos formatos para o audiovisual, que se relaciona com o
entendimento de que as alternativas à mídia concentrada não passam por uma “imitação” de
suas práticas, como afirma Suárez (1996, p. 51):

A desigualdade criada pelos recursos materiais consolidados é imensa. Mas o


maior erro seria imitar os grandes meios de comunicação com a pretensão, vã,
de ser como eles ou de substituí-los. […] É necessário criar redes de meios

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alternativos que combinem esforços e que permitam obter vantagens recíprocas
dos resultados de cada um.

Por esse motivo e considerando os altos custos da produção audiovisual dos


conglomerados, a pretensão do Programa Polos era criar formatos de produção mais baratos
e acessíveis para os lugares.
A efetividade dos “Nós” conheceu um desenvolvimento desigual. Para Albornoz e
Cañedo (2016, p. 197), uma conquista destacada do programa seria a capacitação dos
trabalhadores do setor televisivo e o fornecimento de equipamentos para produzir
programas em distintas localidades do país. Sel (2013, p. 143) nota que, ainda que os projetos
tenham contado com apoio técnico e oficinas de capacitação por parte de profissionais
especializados em diversas áreas, o nível da produção foi desigual, dadas as particularidades
das instituições e empresas de cada “Nó”.
Além das dificuldades de financiamento, um dos principais limites do Programa Polos
diz respeito à dificuldade de circulação das produções realizadas. Para Albornoz e Cañedo
(2016), ele não foi capaz de alcançar uma institucionalização que permitisse acabar com a
falta de visibilidade da produção audiovisual local e regional. O desafio do acesso à tela de
exibição e à distribuição dos programas foi um entrave que não teve tempo de ser superado,
devido ao desmonte do programa com o fim do governo de Cristina Fernández de Kirchner.
Ainda assim, o Programa Polos Audiovisuais Tecnológicos deixou resultados
significativos à comunicação local em diversas parcelas do território argentino. Após seu
encerramento, além da capacitação, das produções audiovisuais realizadas e das conquistas
em função do processo participativo, o Programa teve grande parte de seus equipamentos,
agentes envolvidos e metodologia incorporados ou embasando o desenvolvimento da
comunicação universitária no país.

Considerações finais
A possibilidade de produzir uma outra globalização (SANTOS, 2000) passa por ações
capazes de criar condições para uma ampliação das “vozes” dos agentes e dos lugares. Na
Argentina, as políticas de comunicação no marco da Lei de Serviços de Comunicação
Audiovisual (LSCA) apontaram para uma ampliação das vozes dos de baixo e da produção de
informações a partir dos lugares. Apesar de seus limites – discutidos em Becerra (2015), entre
outros –, houve, no pouco e conturbado tempo de vigência desse marco normativo,

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diretrizes para ampliar a quantidade e a diversidade dos produtores de audiovisual e dos
lugares e regiões com capacidade de produzir e fazer circular informações.
O Programa Polos Audiovisuais, particularmente, tornou-se uma referência
importante das potenciais transformações na produção de informações ascendentes. Com
todos os desafios abertos, o Programa Polos é uma experiência importante que, em conjunto
com as outras medidas então em curso para a democratização da comunicação no território
argentino, buscou ampliar a produção de informações a partir dos espaços opacos (SANTOS;
SILVEIRA, 2001, p. 264) – ou “silenciosos” (ROJAS, 2014) – da globalização. Sua efetividade
não pode ser medida apenas nos termos do alcance dessas informações, mas em relação ao
processo e os pressupostos que o fundamentam, que podem contribuir para o avanço de
futuras políticas e ações que busquem a regionalização da produção audiovisual e a
ampliação das condições que propiciam a produção e a circulação de informações
ascendentes, com participação efetiva dos agentes dos lugares.

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