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TERMODINÂMICA

Prof. Marcos Fábio de Jesus


Profa. Rosana Fialho
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
“A Termodinâmica é a ciência da Energia e da Entropia”.

A entropia é definida a partir da desigualdade de Clausius, que é uma


conseqüência (colorário) da 2ª Lei da Termodinâmica.
Q
 T  0
Demonstração:

Considere, inicialmente, o ciclo reversível (Carnot) de um motor térmico que


opera entre os reservatórios térmicos que apresentam temperaturas iguais a TH e
TL.
TH Para esse ciclo a integral cíclica
QH
do calor trocado é maior do que
M
T W zero
QL
 Q  Q
H  QL  0
TL
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Demonstração:

Considere, inicialmente, o ciclo reversível (Carnot) de um motor térmico que


opera entre os reservatórios térmicos que apresentam temperaturas iguais a TH e
TL.
Como TH e TL são constantes e
TH utilizando a definição de escala QH QL
QH termodinâmica de KELVIN: 
TH TL
M
W Q QH QL
 T  TH  TL  0
T
QL
TL
Se fizermos TH tender a TL, enquanto o ciclo
permanece reversível, a integral cíclica permanece
nula.

Para todos os ciclos reversíveis Q


de motores térmicos  Q  0 e  T  0
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Demonstração:

Considere, agora, um ciclo motor térmico irreversível que opera entre as mesmas
temperaturas TH e TL do motor reversível anterior, e recebendo a mesma
quantidade de calor QH.
Comparando os ciclos reversível e
T irreversível pode-se concluir: W W
H irr rev
QH
M
T W QH  QL (irr )  QH  QL ( rev ) QL ( irr )  QL ( rev )
QL
TL
Conseqüentemente:  Q  Q H  QL ( irr )  0

Q QH QL ( irr )
 T  TH  TL  0
Para todos os ciclos irreversíveis Q
de motores térmicos  Q  0 e  T  0
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Demonstração:
Q
Assim, para todos os ciclos pode-se escrever que:
 T  0 Desigualdade
de Clausius

A igualdade é válida para os ciclos reversíveis e a desigualdade para os ciclos


irreversíveis.
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Q  Q   Q 
 T    T cald    T cond
2 4
Q 1 1
 T  T1 1 Q  T3 3 Q
Q 1 Q2 3 Q4
 T  T1  T3

Q 2066, 3 1898, 4
1 q2  h2  h1  2066, 3kJ / kg  T  164, 97  273,15  53,97  273,15
3 q4  h4  h3  1898, 4kJ / kg
Q
 T  1, 087kJ / kgK
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
ENTROPIA – Uma Propriedade do Sistema
2 1
Q  Q   Q 
 T  0  1  T   2  T 
A B

2 1
Q  Q   Q 
 T  0  1  T  2  T 

C B

2 2
 Q   Q 
1  T  1  T 

A C

 Q 
2
 Q 
dS    S2  S1    
 T  rev 1
T rev
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
ENTROPIA - Para uma Substância Pura

Tabelas Termodinâmicas

s  sl  xslv
Zona de Saturação

Diagrama de Mollier:
Temperatura x Entropia
Entalpia x Entropia
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia em Processos Reversíveis
2
 Q 
S2  S1    
1 rev
T
Considerando um ciclo de Carnot:
2 2
 Q  1 1 Q2
Etapa 1;2 – isotérmica: S 2  S1       Q 
1  T  rev TH 1 TH
3
 Q 
Etapa 2;3 – Adiabática: S3  S 2      0  S 2  S3 Isoentrópico
2
T rev
4 4
 Q  1 3 Q4
Etapa 3;4 – Isotérmica: S 4  S3       Q 
3  T  rev TL 3
TL
4
 Q 
Etapa 3;1 – Adiabática: S 4  S1      0  S1  S 4 Isoentrópico
1
T rev
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Relações Termodinâmicas

1ª Lei da Termodinâmica Q  dU  W
Definições Q  TdS e W  PdV
TdS  dU  PdV

H  U  PV  dH  dU  PdV  VdP
TdS  dH  VdP
As relações demonstradas acima são conhecidas como Equações de Gibbs.
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Sólido ou Líquido

Tds  du  Pdv
du Pdv
ds  
T T
du cv dT
ds  ds 
T T

 T2 
s2  s1  cv ln  
 T1 
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal

Tds  du  Pdv
P R dT Rdv
du  cv 0 dT e  ds  cv 0 
T v T v
2
dT  v2 
s2  s1   cv 0  R ln  
1
T  v1 
v R
Tds  dh  vdP dh  c p 0 dT e 
T P
2
dT  P2 
s2  s1   c p 0  R ln  
1
T  P1 
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
2
dT  v2  2
dT  P2 
s2  s1   cv 0  R ln   s2  s1   c p 0  R ln  
1
T  v1  1
T  P1 

i. Considerar Cv e Cp constantes;

ii. Utilizar equações analíticas para Cv ou Cp;

iii. Integrar os resultados da termodinâmica estatística, desde uma temperatura


de referência, T0, até qualquer temperatura T e definir uma função:

T
c p0  P2 
s  s2  s1   s  s   R ln  
0
T dT Tabelas A7 (Ar) e A8.
0
T2
0
T1
T0
T  P1 
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
Se o processo for isoentrópico e calor específico constante, tem-se:

T2  P2  T2 R  P2 
s2  s1  0  c p 0 ln  R ln   ln  ln  
T1  P1  T1 c p 0  P1 
R
T2  P2  cp0
 
T1  P1 
cp0 k 1
Fazendo: k k 1 k
cv 0 T2  P2  k
T2  v1  P2  v1 
     
T1  P1  T1  v2  P1  v2 
Lembrando: R  c p 0  cv 0
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
k
P2  v1 
 
P1  v2 
Pv  constante
k

Válida para qualquer processo adiabático e reversível,


envolvendo gás ideal, com calor específico constante

A equação acima corresponde a um processo politrópico particular, onde o


expoente politrópico n é igual a k.
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia do Sistema – Processo Irrreversível
2 1
Q  Q   Q 
 T  1  T   2  T   0
C B

2 1
Q  Q   Q 
 T 1  T  2  T   0
 
A B

2 2
 Q   Q 
1  T  1  T 

A C

2 2
 Q   Q  Q
1 C 1  T C
2 2 2
    1 dS A  1 dSC dS 
1
 T A dS 
T
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia do Sistema – Processo Irrreversível

Q Q
dS  dS   S ger ; S ger  0
T T

Geração de entropia
2
Q
S 2  S1   1 S2 ger Balanço de entropia para o Sistema
1
T

Princípio do Aumento de Entropia: A entropia em processos irreversíveis (reais)


sempre aumenta, não é conservada.
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Equação da Taxa de Variação de Entropia

dS sist Q 
   S ger
dt T
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA

Exercícios Cap 08
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
2ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle
dN   Sg  0
dS  dS 
  
dt  sist t vc
 dv   VdA
sc
   0
dt  sist dt meio

dS    dS 
   s  dv   s VdA
dt  sist t vc

t vc
s  dv   s VdA 
sc
 0
dt  meio
sc

 dS  dS  Qvc

t vc
s  dv  
s
ms  
e
ms   0
dt  meio  
dt  meio T0

Produção de Entropia (PE) ou Geração de Entropia


Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
2ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle

Regime Permanente

 dS 

t vc
 dv  0  ms   ms 
s e
 0
dt  meio

Adiabático

dS 
 0
dt  meio
 ms   ms  0
s e
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
2ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle

Eficiências
Turbina
Wreal

Wiso
Compressor
Wiso

Wreal
Bocal
V 2 real / 2
 2
V iso / 2

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