Considere, agora, um ciclo motor térmico irreversível que opera entre as mesmas
temperaturas TH e TL do motor reversível anterior, e recebendo a mesma
quantidade de calor QH.
Comparando os ciclos reversível e
T irreversível pode-se concluir: W W
H irr rev
QH
M
T W QH QL (irr ) QH QL ( rev ) QL ( irr ) QL ( rev )
QL
TL
Conseqüentemente: Q Q H QL ( irr ) 0
Q QH QL ( irr )
T TH TL 0
Para todos os ciclos irreversíveis Q
de motores térmicos Q 0 e T 0
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Demonstração:
Q
Assim, para todos os ciclos pode-se escrever que:
T 0 Desigualdade
de Clausius
Q 2066, 3 1898, 4
1 q2 h2 h1 2066, 3kJ / kg T 164, 97 273,15 53,97 273,15
3 q4 h4 h3 1898, 4kJ / kg
Q
T 1, 087kJ / kgK
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
ENTROPIA – Uma Propriedade do Sistema
2 1
Q Q Q
T 0 1 T 2 T
A B
2 1
Q Q Q
T 0 1 T 2 T
C B
2 2
Q Q
1 T 1 T
A C
Q
2
Q
dS S2 S1
T rev 1
T rev
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
ENTROPIA - Para uma Substância Pura
Tabelas Termodinâmicas
s sl xslv
Zona de Saturação
Diagrama de Mollier:
Temperatura x Entropia
Entalpia x Entropia
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia em Processos Reversíveis
2
Q
S2 S1
1 rev
T
Considerando um ciclo de Carnot:
2 2
Q 1 1 Q2
Etapa 1;2 – isotérmica: S 2 S1 Q
1 T rev TH 1 TH
3
Q
Etapa 2;3 – Adiabática: S3 S 2 0 S 2 S3 Isoentrópico
2
T rev
4 4
Q 1 3 Q4
Etapa 3;4 – Isotérmica: S 4 S3 Q
3 T rev TL 3
TL
4
Q
Etapa 3;1 – Adiabática: S 4 S1 0 S1 S 4 Isoentrópico
1
T rev
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Relações Termodinâmicas
1ª Lei da Termodinâmica Q dU W
Definições Q TdS e W PdV
TdS dU PdV
H U PV dH dU PdV VdP
TdS dH VdP
As relações demonstradas acima são conhecidas como Equações de Gibbs.
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Sólido ou Líquido
Tds du Pdv
du Pdv
ds
T T
du cv dT
ds ds
T T
T2
s2 s1 cv ln
T1
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
Tds du Pdv
P R dT Rdv
du cv 0 dT e ds cv 0
T v T v
2
dT v2
s2 s1 cv 0 R ln
1
T v1
v R
Tds dh vdP dh c p 0 dT e
T P
2
dT P2
s2 s1 c p 0 R ln
1
T P1
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
2
dT v2 2
dT P2
s2 s1 cv 0 R ln s2 s1 c p 0 R ln
1
T v1 1
T P1
i. Considerar Cv e Cp constantes;
T
c p0 P2
s s2 s1 s s R ln
0
T dT Tabelas A7 (Ar) e A8.
0
T2
0
T1
T0
T P1
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
Se o processo for isoentrópico e calor específico constante, tem-se:
T2 P2 T2 R P2
s2 s1 0 c p 0 ln R ln ln ln
T1 P1 T1 c p 0 P1
R
T2 P2 cp0
T1 P1
cp0 k 1
Fazendo: k k 1 k
cv 0 T2 P2 k
T2 v1 P2 v1
T1 P1 T1 v2 P1 v2
Lembrando: R c p 0 cv 0
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia num Gás ideal
k
P2 v1
P1 v2
Pv constante
k
2 1
Q Q Q
T 1 T 2 T 0
A B
2 2
Q Q
1 T 1 T
A C
2 2
Q Q Q
1 C 1 T C
2 2 2
1 dS A 1 dSC dS
1
T A dS
T
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Variação de Entropia do Sistema – Processo Irrreversível
Q Q
dS dS S ger ; S ger 0
T T
Geração de entropia
2
Q
S 2 S1 1 S2 ger Balanço de entropia para o Sistema
1
T
dS sist Q
S ger
dt T
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
Exercícios Cap 08
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
2ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle
dN Sg 0
dS dS
dt sist t vc
dv VdA
sc
0
dt sist dt meio
dS dS
s dv s VdA
dt sist t vc
t vc
s dv s VdA
sc
0
dt meio
sc
dS dS Qvc
t vc
s dv
s
ms
e
ms 0
dt meio
dt meio T0
Regime Permanente
dS
t vc
dv 0 ms ms
s e
0
dt meio
Adiabático
dS
0
dt meio
ms ms 0
s e
Capítulo 05 – 1ª Lei
TERMODINÂMICA
2ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle
Eficiências
Turbina
Wreal
Wiso
Compressor
Wiso
Wreal
Bocal
V 2 real / 2
2
V iso / 2