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O processo de secagem na cerâmica é uma etapa extremamente

importante na confecção das peças, sendo fundamental para manter a


integridade daquilo que foi construído, independente da técnica utilizada.
Mas o processo de secagem não pode ocorrer de qualquer maneira. É
preciso prestar atenção em alguns detalhes para que não ocorram
rachaduras, quebras ou deformações na peça. Esses problemas podem
acontecer no caso de secagem muito brusca, onde o processo não se dá
de maneira homogênea.

A secagem de uma peça ocorre de fora para dentro, ou seja, a água


contida nas extremidades evapora primeiro. Sendo assim, uma grande
diferença de umidade entre as extremidades e as partes mais internas ou
grossas da peça pode provocar rachaduras.

Quanto mais homogêneo for o processo de secagem, e quanto mais


uniforme for a espessura da peça, melhor. Normalmente o procedimento
é colocar a peça confeccionada em alguma prateleira e deixar que o ar
faça o trabalho de secagem. O ar é fundamental nesse processo, bem
como as condições de calor e umidade do ambiente. Ambientes muito
quentes podem acelerar o processo e exigir um cuidado maior para que a
peça seque de maneira uniforme. Ambientes muito úmidos pode atrasar
o processo de secagem, levando dias para que a peça fique pronta para
a queima. Outro fator que influencia é a base de contato da peça com a
superfície de apoio da prateleira. A parte da peça que fica em contato
com a prateleira tende a secar mais lentamente, pois não há circulação
de ar nessa base de contato. Assim, é importante forrar a superfície com
jornal, pois esse auxilia na absorção da água contida na base da peça.
Além disso, o jornal permite que a peça trabalhe durante o processo de
secagem. O que isso quer dizer? Durante a secagem, a água que
evapora deixa espaços vazios entre as partículas da argila que se
acomodam naturalmente. Normalmente, ocorre um ligeiro encolhimento
da peça em relação ao tamanho original. Esse fator de redução varia de
acordo com a argila utilizada. O jornal permite essa acomodação e o
encolhimento da argila sem prender a base, evitando o aparecimento de
rachaduras. Em geral, sempre que for possível, deve-se alternar a
posição da peça para que todas as partes fiquem em contato com o ar.
No caso de placas ou de peças mais abertas, essa alternância na posição
de secagem é fundamental para diminuir os riscos de deformações.
Quanto mais a placa for virada, menor o risco de deformações. Outra
coisa que também ajuda na secagem de placas é utilizar um peso sobre
a peça, de forma que permita a acomodação das partículas, bem como
seu encolhimento. Para tanto, é melhor utilizar algum material mais
maleável, como saquinhos de areia, que podem se moldar ao formato da
placa e cobrir toda a extensão da peça. Nesse caso, o uso do jornal deve
ser feito também entre a peça e o peso.

A secagem de objetos pontiagudos ou com extremidades mais finas que


o restante da peça merecem cuidado especial. Nesse caso, é necessário
cobrir com algum plástico tais pontos da peça e deixar que a parte mais
grossa fique e contato com o ar primeiro. O plástico abafa o ar que fica
em torno da parte protegida da peça, mantendo a umidade no local. O ar
que eventualmente entrar, irá agir sobre a peça de forma mais lenta e
gradual. Assim, é possível retardar a secagem das extremidades,
enquanto o processo de secagem acontece de maneira normal na parte
mais grossa, dando tempo assim, que a água localizada na parte mais
interna da peça migre para a superfície e a secagem ocorra de maneira
mais uniforme na peça como um todo.

As peças que demoram mais dias para serem construídas também


merecem atenção quanto a secagem. Para mantê-la maleável por mais
tempo, deve-se cobrir-la por inteiro com plástico, pois este mantém a
umidade da mesma. Caso demore mais tempo que o previsto para
finalização do trabalho e a peça seque mais do que o necessário para a
continuação da modelagem, recomenda-se umedecê-la por inteiro,
enrolando-a em pano úmido e deixando-a assim de um dia para o outro.

Em dias muito quentes ou em ambientes com grande concentração de


calor, as peças também devem ser protegidas com plástico para que a
secagem não ocorra de maneira muito drástica.

Materiais utilizados durante a construção de peças maiores, como


madeira, ferro, arames e plásticos devem ser retirados assim que a peça
tiver a estrutura mais firme, em ponto de couro. Esses materiais não
devem permanecer na peça durante todo o processo de secagem porque
não apresentam retração e podem provocar rachaduras.

O uso de chamote misturado à massa, além de ajudar na estrutura da


peça, auxilia também no processo de secagem, evitando principalmente
grandes deformações.

O cuidado na confecção e secagem da peça é fundamental para o


sucesso do resultado final no trabalho cerâmico.
Bibliografia:
GIARDULLO, Caio. GIARDULLO, Paschoal. SANTOS, Urames P. O Nosso
Caderno de Cerâmica – introdução à técnica para cerâmica artística. 1ª
Edição, 2005.

Qualquer método que diminua a quantidade


de água disponível em um alimento pode
ser considerado uma forma de secagem. A
secagem diminui a água livre do alimento e
assim eleva sua pressão osmótica, contendo
a proliferação de micro-organismos e
diminuindo/bloqueando a ação de enzimas
que podem provocar alterações. É um dos
processos mais antigos usados pelo ser
humano para a conservação dos alimentos.

Alimentos submetidos à secagem, além de


apresentarem melhor conservação e maior
facilidade de armazenamento, também
concentram maior quantidade de nutrientes
devido à evaporação da água. A secagem é
obtida pela remoção da água do alimento e
pela retirada de suas partes não comestíveis,
gerando uma redução de peso em torno de
50% a 80%. Em média são necessários
1.000 quilos da fruta fresca para que se
obtenha no final do processo 200 da fruta
seca. Determinados alimentos submetidos
ao processo de secagem conseguem
conservar com qualidade as suas
características nutritivas e organolépticas.

Dando continuidade no assunto sobre


métodos de conservação de alimentos,
hoje vamos falar sobre secagem de
alimentos.

Secagem inclui vários métodos para


conservar os alimentos, desde o processo
simples como aos processos que
demandaram um desenvolvimento
tecnológico para serem descobertas e
entrarem na vida das pessoas comuns.
Ainda bem que estamos nesta época de
descobertas muito importantes para
nossa sobrevivência!

Secagem é o método mais antigo de


conservação de alimentos e também, uma
das mais utilizadas pelo humano, com
suas melhoras, claro! As vantagens da
secagem são várias, entre as quais
podemos citar melhor conservação do
produto, redução do seu peso, com a
consequente redução do custo de
transporte e armazenamento em relação
aos produtos enlatados e congelados.

Com a secagem, ao diminuir a


quantidade de água, teremos não apenas
redução do peso, mas também gerando
condições desfavoráveis para o
crescimento microbiano no alimento. Aqui
se processa a conservação do produto!

Muitos produtos, submetidos à secagem,


conservam intactas s características
físicas e nutritivas, retornando ao aspecto
natural ou sofrerão poucas alterações
quando reconstituídos em água. Este
processo representa uma forma viável de
conservação de alimentos para consumo
humano e de grandes vantagens.

Os alimentos desidratados podem ser


consumidos diretamente, como frutas
secas, banana-passa, uva-passa, lâminas
de frutas desidratadas, etc. Outros
precisam ser reidratados, como sopas
solúveis, café, produtos achocolatados,
leite em pó, e as frutas, legumes
hortaliças desidratadas e liofilizadas em
pó. A Om Alimentos se dedica a estes!

Secagem natural
Talvez esta seja a forma mais antiga de
se conservar alimentos descoberta pelo
homem, pois é simples e seria natural aos
humanos perceberem o efeito.

A secagem natural consiste em deixar o


alimento por longos períodos à radiação
solar e sob condições climáticas de
temperaturas relativamente altas, ventos
com intensidade moderada e baixas
umidades relativas. Ou seja, é a
secagem ao sol basicamente.

Este processo é demorado e não muito


eficiente devido à possibilidade de perdas
de alimentos devido a contaminações
antes de o processo de secagem ocorrer.
Devido a isto, este processo muitas vezes
acrescenta o sal para evitar esta
contaminação. É muito usado para
carnes, peixes e grãos, como feijão,
arroz, etc.

Secagem artificial
A ideia é a mesma de acima, mas o
ambiente do processo é controlado, como
em fornos específicos para a secagem.
Assim tem-se todo o controle de
temperatura, umidade, velocidade do ar
para que se tenha uma secagem mais
eficiente e muito menos perdas na
produção. É um processo industrial, que
aperfeiçoa muito o processo e garante um
alimento sadio para consumo. É utilizado
para diversos tipos de alimentos, desde
frutas a carnes, além de temperos e
ervas.

A secagem ainda tem outros capítulos,


como a desidratação em pó e
a liofilização. Como estes dois assuntos
precisam de uma explicação mais
detalhada para que saibamos bem suas
diferenças e utilizadas, vamos deixa-las
para a próxima postagem.

É um assunto fascinante, e entenderão


porque nossa empresa quer divulgar
estes tipos de alimentos para todos. Só
vantagens, vocês verão!!

Ref.:
Gava, AJ, “Princípios de tecnologia dos alimentos”,
e-book https://goo.gl/IhIOHn
Food Ingredients Brasil, “Dossie Alimentos
Desidratados”, e-book: https://goo.gl/ILzATz
R7, “Grupo Escolar”, artigo: https://goo.gl/VkygrY
Shon M / Lobov Científica, “Otimização do Ciclo de
Liofilização Primária”, artigo: https://goo.gl/6sNikM
Cornejo, FEP, Nogueira, RI, Wilberg, VC / Embrapa,
“Secagem e Desidratação”, artigo:
https://goo.gl/S9l6es
Dionysio, RB, Meirelles, FVP / PUC-RJ, “Sala de
Leitura - Conservação de Alimentos”, artigo:
https://goo.gl/aAHbl

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